jueves, 25 de noviembre de 2010

O PARTIDO COMUNISTA DO URUGUAI COMPLETA NOVENTA ANOS DE FIRME LUTA



Crédito: PrensaPopularSolidaria


O Partido Comunista do Uruguai celebrou no di 21 de setembro noventa anos.

Editorial da revista "Estudios", n º 125, Revista do PCU_Uruguay

Noventa anos são poucos se forem medidos em termos da história da humanidade. Embora seja um número significativo se considerarmos acontecimentos relativamente recentes que constituem os imediatos antecedentes sobre a história particular de nossa nação, assim como do continente e para além dele. No entanto, esse número pode ser uma figura gigantesca considerando-se as experiências e vivências conscientes e esforçadas que deram e dão sentido e perspectiva para a classe trabalhadora e os povos do planeta desde meados do século XIX até a atual primeira década do século XXI.

Hoje vivemos no cenário mundial e do ponto de vista revolucionário, mudanças substantivas para à humanidade nas mais diversas áreas; nesse sentido, podemos comprovar que a necessidade do Partido de Novo Tipo propiciado Lênin e continuada na teoria nacional e continental por Arismendi e nosso PCU a partir de 1955, segue tão vigente como sempre, e mais do que nunca. Assim é porque o capitalismo mostra e demonstra mais uma vez sua essência desumana e anti-humana na crise planetária, cujo fundo é o roubo sistemático de trabalho.

Então, trabalhar para recuperar o trabalho, recuperando dessa forma nossa humanidade, continua a ser a única alternativa para a felicidade dos homens (leia-se "homens" no sentido de humanidade, que inclui homens e mulheres, assim enfocado neste meio de comunicação e, portanto, não excluimos ninguém em nenhum caso), e até mesmo a sobrevivência mais básica da espécie humana. Diversos atores respeitáveis do cenário sócio-político nacional, porém por respeitáveis, não menos equivocados, reiniciam o velho cântico desautorizando nossas reivindicações.

Enquanto isso, no entanto, tais abordagens que são nossas, embora não exclusivo, nos remetem a uma análise da realidade e da ação conseqüente que a ela responde harmonicamente, pois os fatos continuam a provar que, além de erros possíveis de sempre, o perigo é as costas às comprovações verificáveis da realidade em suas várias formas. Até o dia de hoje, povos inteiros em todos os continentes sofrem as conseqüências da crise capitalista de forma trágica, impostas pelos governos para assegurar que o sistema "deve se recuperar."

No entanto, tais governos omitem admitir que, sem exceção, as recuperações do capitalismo desde o início de sua existência, tem tido consequências desastrosas para os povos e aumentaram ainda mais a concentração da riqueza em poucas mãos, em volumes absurdos e de forma intolerável. Desde a luta confrontiva, dada a partir das batalhas do povo e também de alguns governos, se trata de construir na maior escala possível, independente espaços econômicos não-autárquico, que possuam características que apartem das vidas das pessoas o movimento predatório do capital monopolista transnacional.

Em nosso país, como sustentado pela Frente Ampla em sua fundação - e se comprova como certo além de sua concretude total, parcial ou imperfeita - "construir uma sociedade justa, com sentimento nacional e progressista, liberada da tutela imperial, o que é impossível nos esquemas do regime dominado pelo grande capital. "Uma construção assim só pode vir da vontade popular expressa no terreno político e social, ou seja, plena, consciente, voluntária e promovida por todas as áreas possíveis.

A construção das forças sociais da revolução a partir da mobilização organizada das grandes maiorias em torno de um programa comum, vem de um acúmulo contínuo de forças.

Isto ocorreu no Uruguai desde a fundação da Frente Ampla e toda a história anterior do progresso popular. Assim que o governo da Frente Ampla conseguiu chegar ao governo como uma expressão sintetizadora da concepção original e consequente movibilização nessa direção. Esta vontade originária está em vigor porque existe em grandes segmentos da população trabalhadora. Assim, o programa do povo, proveniente de todas as áreas organizadas que incluem: o Congresso do Povo, o Congresso da PIT CNT, o Congresso de Educação e múltiplas elaborações a partir da Frente Ampla como uma coalizão e movimento, que constituem avatares circunstanciais que a eles deverá subscrever-se também a base da ação de um governo de esquerda como tal.

Tem sumo fundamento assim sendo, que o programa da Frente Ampla, tal como foram recolhidos todos os "insumos" de cunho popular, é o principal alicerce de qualquer ação governamental frenteamplista. Agora bem; durante já seis anos, a Frente Ampla governa o Uruguai. Não há dúvida quanto aos avanços, as prioridades que se queriam manter e efetivamente tem sido reportado em diversas áreas-chave em relação ao povo trabalhador. São avanços e prioridades que valorizamos altamente. Mas deixe-nos dizê-lo claramente: a essência do rompimento com o jugo imperial pelo caminho da construção de uma realidade econômica cada vez mais independente, está altamente comprometida.

Em 2010, instala-se a tendência da política econômica do nosso país nos últimos cinco anos através do orçamento nacional e, portanto, as ações necessárias para proteger os uruguaios da crise planetária do capitalismo. Nesse sentido, dizemos que essas ações são as mesmas necessárias para melhorar as condições de vida da população. E seria o mesmo, apesar da crise geral, não fora tão grave como é. Insistimos, absolutamente convencido pelos fatos teimosos que a contradição principal é entre o Uruguai produtivo e com justiça social, do aprofundamento da democracia e construção com plena confiança, ou mais dependência em um sistema que rasga povos inteiros para sustentar a sua essência desumana.

Nesse sentido, se constitui em elemento essencial de um governo e um povo que luta consubstanciados para brigar porque essa contradição se resolva de forma adequada e concluente, porém sem confundir a independência de classe com submissão em relação a um governo. Estamos diante de um momento peculiar na acumulação de forças onde é essencial consolidar as mudanças do único modo possível: aprofundando-os. E aprofundam-se na medida em que o povo organizado constroe a subjetividade do bloco alternativo.

O governo, como o gerente do aparelho de Estado, pode - e deve fazê-lo formalmente - pelo programa que possui e é o seu mandato, "adotar ações de modificação da política econômica sabendo que o grande capital o permanentemente pelos meios ao seu dispor . Não serve aos proprietários transnacionais pesqueiros uma frota nacional de pesca, não é adequado para as multinacionais frigoríficas a existência de um frigorífico nacional.

Nem tão pouco concordam as megaempresas globais de telecomunicações que a ANTEL se fortaleça competindo respaldada pelo Estado e que recupere os monopólios entregues pelos neoliberais contra a vontade popular. Por seu lado, a ALUR não um bom exemplo para os setores mais reacionários da burguesia associada ao imperialismo.

No entanto e mal que pese, todo isto é imperativo para o povo. Construir essa estrada é dura, mas não fazê-lo é suicídio.

As alternativas nacionais válidas para a crise nacional cada vez com maior iniciativa, protagonismo e controle da população organizada, se enfraquecem cada dia que se postergam a construção de um novo estado ao serviço das grandes maiorias em todos os domínios, também, e sobretudo, do setor produtivo . A implantação de iniciativas como as referidas, que está enraizado de forma explícita no programa da Frente Ampla e em todo o movimento popular, garante confrontos com os inimigos da felicidade pública, porém fortalecem o ânimo daqueles que se colocam a frente no governo e em sua ação organizada para apoiar o processo.

Não existe outro caminho. Para reforçar a escolha popular se trata, sem acreditar em equilibrios polítiqueiros que não excedem os saldos quando das definições de fundo. Uma organização popular no presente uruguaio tem um eixo social centrado no PIT CNT e seu sistema de alianças e outros eixos políticos, a Frente Ampla. Ambos procuram desenvolver organização e mobilização em torno do programa e não se trata, contudo, de envolver-se em debates de ciência política na pseudo estruturas ou outras distrações das tarefas necessárias.

Partido Comunista do Uruguai em seus noventa anos,preparando-se para a realização do seu XXIX Congresso, é parte, desenvolvedor e construtor da realidade nacional em seus aspectos de avanço, e responsável por assumir todos os riscos que estes desenvolvimentos implicam; não é uma associação de amigos da classe trabalhadora. É na sua prática diária um partido revolucionário para esse ato, e pede para se juntar às suas fileiras. O Partido Comunista do Uruguai o é por definições teóricas e ações práticas. É o partido de todos os comunistas. Percebemos que esta última afirmação não é uma mera frase; o Partido Comunista do Uruguai é o Partido de todos os comunistas.

O reinteramos em todos os sentidos. Isto é, sem dúvida, o Partido de todos os militantes que arduamente constroem no dia-a-dia grupos de todas as áreas, ou participam delas com as responsabilidades mínimas necessárias a sua filiação partidária. Mas certamente é para todos aqueles que aderem à teoria e à prática diária em ativismo de bairro, departamentais, sociais, sindicais. ... E mesmo pessoal. É também o seu partido porque dele recebem e contribuem o desenvolvimento de uma profunda transformação da sociedade.

Além de suas definições até o presente, para a sua adesão perseverante, sua militância consequente, o PCU mantém suas portas abertas a eles. Para todos os que o partido considera "irmãos comunistas" merecem pertencer ao partido e o partido certamente necessita deles. E talvez os mereça...

Fonte: comunidade uruguaia em Madrid / PrensaPopularSolidaria
http://prensapopular-comunistasmiranda.blogspot.com/
Correo: pcvmirandasrp@gmail.com
Fuente en Portugués: Página del Partido Comunista Brasileiro

JORNADA DE SOLIDARIDAD CON EL SAHARA .. NUESTRA SOLIDARIDAD DESDE VENEZUELA

Tejer Lazos de Solidaridad: Reiteramos al Pueblo Saharahuí Nuestra Solidaridad desde Venezuela
Por:pcasevilla

Los dueños del mundo, o mejor, quienes a la fuerza se han adueñado de lo que es de todos, ensañan su violencia contra los pueblos, contra los excluidos. Golpean, masacran y expulsan. Con la violencia del hambre o de las balas obligan a millones de seres humanos a abandonar sus tierras, sus regiones y sus sueños.

Pero los pueblos no se rinden.

En el Sahara, en Palestina, en Colombia y en muchos otros países los pueblos resisten la criminal violencia de los poderosos y de las potencias militares que controlan territorios, bases militares e imponen muros. Muros de vergüenza. Muros de dolor.

En otros lugares los pueblos han logrado conquistar su independencia y soberanía y la defienden a costa de muchos sacrificios. De mucha dignidad. Como en Cuba, Bolivia, Ecuador, Venezuela.

Pero también en Grecia, Francia, Portugal y España las calles se han llenado de hombres y mujeres que luchan contra las políticas de hambre y desempleo de los gobiernos europeos.

Todas estas luchas reclaman nuestra solidaridad.


La solidaridad con los que luchan y resisten es una obligación ética y política.


Viernes 26 de noviembre 17 horas

Edificio CREA – San Jerónimo. Av. José Galán Merino

Jornada Internacional en Solidaridad con el Sahara: Nuestra Solidaridad desde Venezuela

Tomamos el texto de los camaradas de la Página "Comité Local PCA_Sevilla", y desde Venezuela los camaradas de la Organización Intermunicipal Miranda Centro del Partido Comunista de Venezuela, reiteramos nuestra Solidaridad con las luchas del pueblo Saharahuí, al igual que se solidariza nuestra Página "PrensaPopularSolidaria", y la Red de Comunicación Comunista Mirandina.

A través de esta Nota nos hacemos presentes en ese Acto, llevando la reiteración del Respaldo del pueblo Venezolano al pueblo Saharahuí en lucha por su Autodeterminación, Independencia y Soberanía Plena.

Confiamos en que esta Nota les sea entregada a los Camaradas Combatientes Saharahuíes y a los Responsables de la Actividad de Solidaridad, como muestra de nuestro apoyo desde Venezuela y demostración de nuestra presencia en ese Acto.

Organización Intermunicipal Miranda Centro del Partido Comunista de Venezuela PCV

Redacción de Prensa PopularSolidaria; REDECCOMI (Red de Comunicación Comunista Mirandina)

Fuente: Comité Local PCA_Sevilla/PrensaPopularSolidaria

http://prensapopular-comunistasmiranda.blogspot.com/

Correo: pcvmirandasrp@gmail.com

martes, 23 de noviembre de 2010

LUCHAS FIRMES DE LOS COMUNISTAS JUNTO A LA CLASE OBRERA

PrensaPopularSolidaria_Redacción.

La aplicación del espíritu de libertad inscrito en los Enciclopedistas, que le sirvió a la burguesía en Francia para derrocar la Monarquía, se logró mediante las luchas del pueblo que participó en la Revolución Francesa, cuya dirección asumió principalmente y la consolidó la burguesía francesa, aunque desde aquél momento apareció también --en los escritos, la voz y las luchas de Gracus Babeauf-- el planteamiento proletario, de los trabajadores.

En la sociedad burguesa--que primordialmente aún lo somos--, donde impera la lucha de clases, no lograremos los avances revolucionarios por que se nos concedan, así invoquemos el espíritu y el pensamiento político del Libertador. No nos valen las exhortaciones, Así como Bolívar no logró la Independencia con exhortaciones, sino con una larga y prolongada lucha, en guerras, revueltas, organización de la población y luchas continuas, así mismo las reivindicaciones de los trabajadores, de la Clase Obrera, se lograrán con sus luchas como clase, y como clase vanguardia realmente interesada en la revolución socialista, legitimada en la forma de revolución socialista como etapa de marcha al comunismo.

No estamos exhortando a la Asamblea Nacional a que nos regale o nos conceda la LOT y la Ley de los Consejos de Trabajadores. Llevamos años en esta lucha, y años de la Asamblea Nacional negando la discusión aprobación. No regalarán ni concederán nada. Debemos tener en cuenta lo que recalcó nuestro Portavoz "PrensaPopularSolidaria";

Que:--"La LOT, que es considerada como una herramienta básica de la la Revolución, ha venido sufriendo retardos, paralizaciones y aplazamientos en su discusión, por parte de sectores en la Asamblea Nacional, que ejercen la dirección de la Asamblea, quienes no han hecho caso ni atendido los reclamos de la Clase Obrera y los trabajadores. Es a estos componentes parlamentarios que han paralizado la introducción de la discusión definitiva y aprobación de la LOT, a lo que en el país se le conoce como la "derecha endógena" del proceso revolucionario bolivariano".

Que:--Ahora, ante el planteamiento de una marcha de más de cincuenta mil trabajadores, que reclaman en nombre de toda la Clase Obrera y los Trabajadores Venezolanos la aprobación de la Ley de los Consejos de Trabajadores, la Directiva de la Asamblea Nacional, la derecha endógena, insiste en su posición que tanto afecta a la Clase Obrera: los directivos y diputados de la Asamblea Nacional-- la gran mayoría de los Diputados-- ni siquiera se acercaron a recibir a la Delegación de la UNETE , salvo el camarada Oscar Figuera y la Fracción Parlamentaria Comunista, y algunos de los Parlamentarios del PSUV que son dirigentes sindicales y ya formaban parte de la marcha.

Que: Esta conducta viene a ratificar posiciones de derecha y pone en peligro el avance revolucionario real, porque la LOT y la Ley de los Consejos de Trabajadores, por las que tanto lucha la Clase Obrera venezolana, son precisamente los dos instrumentos fundamentales para contribuir a avanzar y definir:

-- el carácter socialista y el avance de la revolución en cuanto a las relaciones de trabajo

--el carácter socialista en la dirección de la producción y distribución del producto social, con la participación real de los trabajadores en la gestión de la dirección de las Empresas.

--el papel de la Clase Obrera como sujeto principal interesado y directivo real del proceso revolucionario, si verdaderamente queremos avanzar al Socialismo

Que:-- Esta situación nos obliga a todos los trabajadores, a la Clase Obrera, a redoblar la lucha diaria por ganar, --las corrientes de derecha endógena en la Asamblea Nascional no nos harán ningún regalo, donación ni nos van a "conceder" nada-- por ganar, recalcamos, avanzar y conquistar con nuestros combates que la LOT y la LCT sean discutidas y aprobadas sin recortes y con los planteamientos consecuentes que contiene, hechos por innumerables reuniones y discusiones con los trabajadores.

Lo que nos corresponde es redoblar el combate por la LOT y la LCT, por la unidad real de los revolucionarios y el avance de la Revolución. O sea, que, aplicando el espíritu del pensamiento político de nuestro Padre Libertador, tomemos también su práctica, la que usó para lograr la concreción de ese pensamiento, como fue desarrollar la guera de Independencia.

Nuestra guerra de independencia, ahora, está en la calle:

--recoger firmas de respaldo a la petición por la legalización de la LOT y la LCT

--realizar reuniones de insistencia con los trabajadores en explicar la Ley y seguir con ellos incorporando a otros en la lucha

--realizar batidas de propaganda y agitación por la aprobación de las dos Leyes de la LOT y LCT

---realizar marchas locales, recorridos en barrios, en fábricas y centros de trabajo privados y públicos

--y cualquieras otras iniciativas regionales, locales, sectoriales

Es la misión actual de los comunistas y sindicalistas y trabajadores revolucionarios en general. Es la lucha firme de los comunistas junto a la clase obrera en la actualización también del espíritu de lucha del bolivarianismo aplicado en la guerra de independencia.

O del espíritu ñángara que aplicamos en la derrota de la dictadura perezjimenista y nuestra experiencia de lucha armada, porque la clase obrera y el proletariado no recibirán regalos, sino tendremos lo que conquistemos con nuestras luchas.

Que serán siempre tareas bolivarianas_comunistas_ ñángaras. O sea, que nada se gana pidiéndolo, sino con la lucha
POR LA APROBACIÓN SIN RECORTES DE LA LEY ORGANICA DEL TRABAJO Y LA LEY CONSEJOS SOCIALISTAS DE TRABAJADORES.
Fuente: Prensa Popular Solidaridad Comunistas Miranda


lunes, 22 de noviembre de 2010

CONVOCADA PARA MAÑANA MARTES 23 DE NOVIEMBRE LA MARCHA POR LA "UNIDAD POPULAR POR LA REVOLUCIÓN URBANA Y EL SOCIALISMO" :

Organizaciones Sociales de la Ciudad de Caracas Convocan Para Mañana Martes 23 de Noviembre a la Marcha de la "Unidad Popular por la Revolución Urbana y el Socialismo"

Se Dirigirán a la Vicepresidencia con el Objetivo de Solicitar al Ejecutivo Nacional la Instalación de una Mesa Política con Participación de Diferentes Sectores.

“La concentración será desde las ocho de la mañana en la Plaza Carabobo, para de ahí partir en una caminata por la avenida Universidad hasta la sede de la Vicepresidencia, donde se hará lectura y entrega de un comunicado público y las propuestas de agenda de cada organización”,

Caracas. 22 nov. 2010, Tribuna Popular TP/ Por: Prensa Red de Inquilinos.- Diferentes organizaciones urbanas de esta ciudad, están convocando a una marcha por “Unidad Popular por la Revolución Urbana y el Socialismo", para mañana martes 23 del presente, hacia la vicepresidencia con el objetivo de solicitar al Ejecutivo Nacional la instalación de una mesa política con participación de diferentes sectores.

“Este martes 23 de noviembre los Ocupantes de Edificios Organizados, Campamentos de Pioneros-Nuevas Comunidades Socialistas, Comités de Tierra Urbana, Red Metropolitana de Inquilino, Conserjes Unidos de Venezuela y otras organizaciones que luchamos por el DERECHO A LA CIUDAD, LA TIERRA Y LA VIVIENDA, nos movilizaremos a la VICEPRESIDENDENCIA DE LA REPÚBLICA con el objetivo de solicitar al Ejecutivo Nacional la instalación de una mesa política conformada por nuestras Organizaciones, el Gobierno Revolucionario y el Partido Socialista Unido de Venezuela, a fin de poner en común todas las propuestas que desde hace varios años hemos venido construyendo y así concretar una AGENDA POLÍTICA POPULAR Y REVOLUCIONARIA PARA LA TRANSFORMACIÓN SOCIALISTA DE NUESTRAS CIUDADES.”, expresa nota de prensa.

“La concentración será desde las ocho de la mañana en la Plaza Carabobo, para de ahí partir en una caminata por la avenida Universidad hasta la sede de la Vicepresidencia, donde se hará lectura y entrega de un comunicado público y las propuestas de agenda de cada organización”, destacan.

A continuación el Manifiesto para la Revolución Urbana

MANIFIESTO POR LA REVOLUCIÓN URBANA

Caracas, noviembre, 2010

Las grandes mayorías excluidas por el Capitalismo Rentista y Especulativo habitamos en la ciudad, que en Venezuela implica el 90% de la población. Desde principios del siglo XX, y financiados con el enorme ingreso que implicó la renta petrolera, el negocio inmobiliario y de la construcción ha tenido en la ciudad un espacio permanente de reproducción especulativa de capital y transferencia de la riqueza a los sectores concentrados de la economía, mercantilizando el espacio urbano, y negando a los sectores populares y la clase trabajadora de la posibilidad de acceder a un lugar donde vivir con dignidad.

Hoy en nuestro país, el negocio inmobiliario, financiero y de la construcción, es el sector económico más poderoso, con una incidencia en la economía mayor que la propia actividad petrolera o la recaudación tributaria. Estos sectores son los verdaderos enemigos históricos de las clases populares, y están representados por la gran propiedad inmobiliaria (Cámara Inmobiliaria de Venezuela), los capitalistas de la construcción (Cámara de la Construcción), y los banqueros especuladores (Asociación Bancaria). Además, históricamente estos sectores han contado con el apoyo y financiamiento de las clases políticas dominantes y la burocracia gubernamental para promover el negocio de la ciudad, quizás el más grande de la historia de Venezuela.

El drama de la vivienda que sufre nuestro pueblo, es consecuencia directa de las relaciones sociales capitalista de producción de la ciudad. La grandes mayorías que habitamos en ésta (nosotros estimamos que un 80% de sus habitantes), no podemos acceder al mercado capitalista de vivienda, viéndonos forzados a resolver nuestra necesidad por nuestros propios medios y donde se pueda, a aguantar condiciones de explotación por inquilinato y otras formas de alojamiento, o simplemente a buscar una vivienda cada ves mas lejos de nuestros lugares originarios de trabajo y vida.

La expresión histórica más importante de esta realidad la expresan nuestros barrios, que representamos el 60% de los habitantes de la ciudad, pero también nos encontramos en la misma situación inquilinos, arrimados, sin techo y ocupantes. Todos estos sectores sociales hemos venido organizándonos y articulándonos desde la llegada del Comandante Chávez y la Revolución al poder, para dar la gran batalla contra el Capitalismo.

Hoy nos declaramos públicamente en guerra y movilización permanente contra los latifundistas urbanos, los especuladores inmobiliarios, los capitalistas de la construcción, los banqueros, y la burocracia enquistada en las estructuras institucionales de la Revolución que los apoyan. Somos el mismo pueblo de Zamora, que hace 160 años se declaró en insurrección popular para dar la batalla contra la oligarquía dueña de la tierra rural, los mismos excluidos de siempre, ahora en la ciudad, unificados en torno al liderazgo de nuestro Comandante Hugo Chávez y el Proyecto Socialista.

Convocamos a todas las organizaciones populares que luchan por la condiciones justas de vida en la ciudad, el socialización del suelo urbano, el rescate de espacios ociosos, la transformación de nuestros barrios, el derecho a una vivienda y hábitat dignos, la producción social y autogestionaria del hábitat, contra los desalojos arbitrarios, la regulación del mercado de la vivienda, en fin a los excluidos y explotados por el capitalismo, a unificar fuerzas y conformar el sujeto histórico para esta batalla; los convocamos a avanzar en la constitución un gran movimiento popular que sea capaz, junto a nuestro Comandante de Presidente, de hacer la REVOLUCIÓN URBANA.

Exigimos a nuestro Comandante la conformación de una instancia permanente de articulación política con las organizaciones populares, coordinada por el Ejecutivo Nacional y con la presencia de la Dirección Nacional del Partido Socialista Unido de Venezuela, para presentar nuestras propuestas y concretar una agenda popular y revolucionaria para la TRANSFORMACIÓN SOCIALISTA DE NUESTRAS CIUDADES CAPITALISTAS.

Desde hace varios años creemos, como lo ha afirmado ahora nuestro Comandante, que en Caracas cabe otra Caracas, lo cual también se puede afirmar para el resto de los centros urbanos de nuestro país. Nuestras ciudades son, potencialmente, territorios con gran riqueza y diversidad económica, política y cultural. Una CIUDAD SOCIALISTA solo será posible con políticas revolucionarias que combatan las relaciones de producción y propiedad que mantiene el capitalismo, y la conformación de un sujeto histórico popular que asuma la lucha junto a nuestro líder. La tierra urbana no debe ser privada, es de naturaleza social y nos pertenece a todos y todas las habitantes de la ciudad, para que el pueblo deje de ser esclavo de los latifundistas, y así poder materializar una verdadera Revolución Urbana.

CON CHAVEZ, UNIDAD POPULAR POR LA REVOLUCIÓN URBANA Y EL SOCIALISMO!

Ocupantes de Edificios Organizados

Campamentos de Pioneros-Nuevas Comunidades Socialistas

Comités de Tierra Urbana

Red Metropolitana de Inquilinos

Conserjes Unidos por Venezuela


POR LA DESCRIMINALIZACIÓN DEL PUEBLO!

POR EL RESCATE DE INMUEBLES OCIOSOS!

POR LA SOCIALIZACIÓN Y ACCESO AL SUELO URBANO!

POR LA PRODUCCIÓN SOCIAL Y AUTOGESTIONARIA DEL HÁBITAT!

POR LA TRANSFORMACIÓN INTEGRAL DE NUESTROS BARRIOS!

POR UNA VENEZUELA LIBRE DE DESALOJOS!

POR LA REGULACIÓN DEL MERCADO INMOBILIARIO!

POR EL ACCESO AMPLIO A CRÉDITOS PARA VIVIENDA!


Fuente: Prensa Red de Inquilinos/Tribuna Popular/PrensaPopularSolidaria
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Correo: pcvmirandasrp@gmail.com

sábado, 20 de noviembre de 2010

EN LA MUERTE DEL COMANDANTE DE LAS FARC JORGE BRICEÑO LOS GRINGOS JUGARON UN PAPEL DETERMINANTE

En la muerte de Jorge Briceño (Mono Jojoy) los gringos jugaron un papél determinante

Contra todos los pronosticos de una desbandada en la filas del Bloque Oriental - hoy Bloque Comandante Jorge Briceño- los hombres formados con el ejemplo del Mono Jojoy, analizaron con detenimiento la situación actual y los planes a continuar después de la desparición física del líder guerrillero.

" Al dirigir la presente, es nuestro deseo expresarles el más cálido y combativo saludo, con motivo de la culminación de la reunión del EMB. Reunión que iniciamos bajo la orientación del Comandante Jorge Briceño, y que debimos culminar sin su presencia física, al caer víctima de un ataque a su campamento en el que la participación de los gringos jugó un papel determinante".

Farc reconoce un golpe táctico la muerte de Jorge Briceño.

" Nadie ignora lo que significa para el conjunto del movimiento revolucionario y las fuerzas progresistas un golpe de tales dimensiones, lo que esto representa para las FARC y claro está, de manera particular para el Bloque que él ayudó a fundar y comandó con genial capacidad y certeza por más de dos décadas".

Ahora, lea completo el saludo a la guerrilla del Bloque otrora Oriental:

Camaradas:

Miembros de los EMF, comandos de unidades, mandos medios, guerrilleros, milicianos, militantes del partido clandestino, del movimiento bolivariano, amigos y simpatizantes.

Al dirigir la presente, es nuestro deseo expresarles el más cálido y combativo saludo, con motivo de la culminación de la reunión del EMB. Reunión que iniciamos bajo la orientación del Comandante Jorge Briceño, y que debimos culminar sin su presencia física, al caer víctima de un ataque a su campamento en el que la participación de los gringos jugó un papel determinante.
Nadie ignora lo que significa para el conjunto del movimiento revolucionario y las fuerzas progresistas un golpe de tales dimensiones, lo que esto representa para las FARC y claro está, de manera particular para el Bloque que él ayudó a fundar y comandó con genial capacidad y certeza por más de dos décadas.

Son muchas y muy variadas cualidades, las que podríamos destacar del camarada Jorge; pero seguramente, entre las más destacables está su capacidad para interpretar y expresar la forma de pensar y sentir del guerrillero raso, y es que en la práctica nunca dejó de serlo. Autentico, transparente, directo, no conocía los remilgos de aquellos que al alcanzar posiciones destacadas caen en la trampa de sentirse superiores. No, al contrario, el Mono siempre pensó y actuó como lo que era. Un campesino, un hombre del pueblo. Consciente de su papel como cuadro y conductor revolucionario supo conjugar su gran responsabilidad con la espontaneidad y sinceridad sólo conocidas en las gentes de los sectores populares. Aquellos que nunca temen decir la verdad y expresar lo que piensan porque nunca esperan obtener algo por medio de halagos y adulaciones.

Todo lo que llegó a ser y proyectó fue siempre fruto de su propio esfuerzo, de su inmensa capacidad para el trabajo, para elevarse sobre sí mismo a punta de autocorregirse e imponerse metas cada vez más altas; más que por satisfacción personal, como una forma de aportar más y mejor a la causa que siempre amó y por la cual dio la vida. La liberación de su pueblo.

Su incuestionable autoridad moral, continuará acompañándonos por trochas y caminos; su valentía irá orientando cada combate; su profundo espíritu partidario se hará presente en cada reunión de célula; en cada asamblea estará su crítica franca y certera; en todos los balances se escuchará su voz enérgica, invitando a ser mejores combatientes; las escuelas y cursos, tendrán su inconfundible sello de forjador de cuadros; en cada descanso, se dejará oír su sátira, para el deleite de toda la guerrillerada.

Al Comandante, al camarada, al amigo, le recordaremos siempre de mil y mil formas, en todos los momentos, pero jamás, jamás lo haremos con tristeza, porque toda su vida, fue un canto a la alegría. Pero además, porque una de sus frases preferidas fue aquella en la que Julius Fuzick, el mártir comunista checo dijo: “Que la tristeza jamás sea ligada a nuestro nombre”.
En él, en su ejemplo, en sus enseñanzas, siempre encontraremos los guerrilleros farianos una guía sobre el deber ser del combatiente y autoridad de mando. De don de mando. Parodiando la consigna de los pioneros cubanos sobre el CHE, a quién él tanto admiró, las nuevas y viejas generaciones de combatientes debemos decir: “Seremos como el Mono”.

Siguiendo el itinerario trazado por el camarada Jorge, en el orden del día de la reunión, el Estado Mayor del Bloque realizó un estudio juicioso de los temas previstos, incluyendo los estados mayores, comandos, reajuste de planes y proyección de los mismos, a la luz de las nuevas realidades de la confrontación.

Al respecto podemos afirmar, pese a la dimensión del golpe recibido, y como una prueba de la solidez del trabajo adelantado por nuestro comandante, que tenemos las condiciones necesarias, desde el punto de vista material y moral para cumplir cabalmente los planes que le corresponden al bloque.

Destacamos en primera instancia la capacidad, firmeza y espíritu de sacrificio de toda la guerrillerada, resaltando el papel jugado por las unidades que les correspondió dar respuesta inmediata al ataque al campamento y aquellas que hoy día siguen enfrentando la ofensiva enemiga con resultados satisfactorios para nuestras fuerzas. Así mismo, la expresión manifiesta de solidaridad por parte de todas las unidades integrantes del bloque y la disposición de continuar adelante con los planes, con gran espíritu de partido y subordinación a los organismos superiores.

Llenar un vacío tan grande como el que nos deja la ausencia del Mono, sólo será posible con la participación decidida, entusiasta, firme y constante de todos y cada uno de los guerrilleros que conformamos el bloque que él fundó y dirigió con inigualable maestría. Este es un compromiso que nos obliga a todos y así debe sentirse en todas las tareas que desarrollemos.

Combatir más, estudiar más, trabajar más intensamente, cumplir cabalmente con la disciplina, organizar más pueblo, difundir más nuestras ideas, ser más eficaces en la consecución de las finanzas y mejores administradores de los presupuestos, cuidar más nuestras armas y municiones, ser más intolerantes frente a las fallas y errores, mantener una actitud más vigilante, ser más autocríticos; ser mejores mandos y mejores combatientes será la forma práctica de recordar al Mono, será la forma práctica de reconocerle su inmenso esfuerzo por hacer de cada uno de nosotros lo que él siempre quiso: Verdaderos cuadros comunistas, verdaderos guerrilleros farianos.

Nuestro compromiso histórico es cumplir con la parte que nos corresponde en desarrollo del plan estratégico de las FARC-EP, haciendo honor al nombre de Comandante Jorge Briceño, que hoy lleva el bloque que comandó con gran acierto y capacidad.

¡Camarada Jorge Briceño! ¡Presente, hasta siempre!
¡Hemos jurado vencer y venceremos!


Montañas de Colombia, Octubre de 2010.
ESTADO MAYOR BLOQUE COMANDANTE JORGE BRICEÑO
FUERZAS ARMADAS REVOLUCIONARIAS DE COLOMBIA, EJÉRCITO DEL PUEBLO.
FARC-EP //


Fuente: Euskal Herra Sozialista/PrensaPopularSolidaria
http://prensapopular-comunistasmiranda.blogspot.com/
Correo: pcvmirandasrp@gmail.com

viernes, 19 de noviembre de 2010

EL PARTIDO COMUNISTA DE URUGUAY CUMPLE NOVENTA AÑOS DE FIRME LUCHA


Editorial de "Estudios" No. 125, Revista del PCU_Uruguay
El Partido Comunista de Uruguay, cumplió el 21 de setiembre noventa años.

Noventa años son muy pocos si los medimos en términos de la historia de la humanidad. Aunque son una cifra significativa al considerar hechos relativamente más recientes y que constituyen inmediatos antecedentes respecto de la historia particular de nuestra nación, así como otras del continente y más allá del mismo. No obstante, ese guarismo puede ser un dato gigantesco en cuando a vivencias conscientes y esforzadas que dieron y dan sentido y perspectiva a la clase obrera y los pueblos del planeta desde mediados del siglo XIX hasta la actual primera década del siglo XXI.

Hoy vivimos, en la escena planetaria y desde el punto de vista revolucionario, cambios sustantivos para la humanidad en las más diversas áreas; en ese sentido, podemos comprobar que la necesidad del Partido de Nuevo Tipo propiciado por Lenin y continuado en la teoría nacional y continental por Arismendi y nuestro PCU a partir de 1955, sigue tan vigente como siempre y más que nunca. Ello es así porque el capitalismo muestra y demuestra una vez más su esencia inhumana y antihumana en la crisis planetaria, cuyo fondo es el robo sistemático del trabajo.

Entonces, trabajar para recuperar el trabajo, recuperando por lo mismo nuestra humanidad, sigue siendo la única alternativa para la felicidad de los hombres (entiéndase “hombres” en el sentido de humanidad, que incluye hombres y mujeres; así lo enfocamos en este medio de comunicación y por tanto a nadie excluimos en ningún caso), e incluso para la más elemental supervivencia de toda la especie humana. Diversos actores respetables del escenario socio-político nacional, aunque no por respetables menos equivocados, reinician el viejo cántico de lo perimido de nuestros planteos.

En tanto, sin embargo, esos planteamientos que son nuestros aunque no exclusivos, nos remiten a un análisis de la realidad y la consecuente acción que a ella responde armónicamente, pues los hechos siguen demostrando que más allá de errores siempre posibles, lo peligroso es dar la espalda a las comprobaciones verificables de la realidad en sus distintas expresiones. Al día de hoy, pueblos enteros en todos los continentes sufren las consecuencias de la crisis capitalista en formas trágicas, impuestas por gobiernos que aseguran que el sistema “debe recuperarse”.

No obstante, tales gobiernos omiten señalar que sin excepciones, las recuperaciones del capitalismo, desde el comienzo de su existencia, han tenido consecuencias desastrosas para los pueblos y han permitido aumentar aún más la concentración de riquezas en cada vez menos manos y en volúmenes absurdos e intolerables. Desde una impronta de lucha confrontativa, dada desde las batallas de los pueblos y también desde algunos gobiernos, se trata de construir, a la mayor escala posible, espacios económicos independientes, -no autárquicos-, que por sus características permitan desplazar la vida del pueblo cada vez más lejos de las intenciones del rapaz capital monopólico transnacional.

En nuestro país, como sostenía el Frente Amplio en su fundación –y se comprueba como cierto más allá de su concreción total, parcial o incluso imperfecta- “la construcción de una sociedad justa, con sentido nacional y progresista, liberada de la tutela imperial, es imposible en los esquemas de un régimen dominado por el gran capital”. Una construcción así sólo puede provenir de la voluntad popular expresada en el terreno político y social, es decir con la participación plena, consciente, voluntaria y promovida desde todos los ámbitos posibles.

La construcción de las fuerzas sociales de la revolución desde la movilización organizada de grandes mayorías en torno a un programa común, deviene de una acumulación de fuerzas continua.

Ello se ha producido en el Uruguay desde la fundación del Frente Amplio y toda la historia de avances populares previos. De tal modo que el Frente Amplio ha podido llegar al gobierno como expresión sintetizadora de la concepción originaria y la movilización consecuente en ese sentido. Esa voluntad originaria está vigente porque existe en enormes sectores del pueblo trabajador. De ahí que el programa del pueblo, proveniente de todos los ámbitos organizados que lo comprenden: el Congreso del Pueblo, el Congreso del PIT CNT, el Congreso de la Educación y múltiples elaboraciones desde el Frente Amplio como coalición y movimiento, constituyen, más allá de avatares circunstanciales que igualmente a ellos deben suscribirse, la base de acción de un gobierno de izquierda como tal.

Tiene sumo fundamento por lo tanto, que el programa del Frente Amplio, en cuanto recoge todo ese “insumo” de cuño popular, sea el fundamento principal de toda acción del gobierno frenteamplista. Ahora bien: durante ya seis años, el Frente Amplio gobierna el Uruguay. No existe duda en cuanto a los avances, las prioridades que se han querido mantener y efectivamente se han llevado adelante en varias áreas importantes respecto del pueblo trabajador. Son avances y prioridades que valoramos altamente. Pero digámoslo con claridad: la esencia del rompimiento del yugo imperial por la vía de construir una realidad económica cada vez más independiente, está retrasada en grado altamente comprometido.

En este 2010 se dirime la tendencia de la política económica de nuestro país en el quinquenio a través del Presupuesto Nacional y por tanto las acciones necesarias para proteger a los uruguayos de la crisis planetaria del capitalismo. En ese sentido, digamos que esas acciones son las mismas requeridas para mejorar las condiciones de vida del pueblo. Y serían las mismas aunque la crisis general no fuera tan grave como es. Insistimos, absolutamente convencidos por los tozudos hechos, que la contradicción principal es entre el Uruguay productivo con justicia social, desde la profundización democrática y construyéndola con participación plena, o más dependencia de un sistema que desgarra pueblos enteros para sostener su esencia inhumana.

En tal sentido, se constituye en elemento esencial el papel de un gobierno y un pueblo consustanciados para bregar porque esa contradicción se resuelva de modo adecuado y concluyente, pero sin confundir la independencia de clase con obsecuencia respecto de un gobierno. Afrontamos un momento peculiar de la acumulación de fuerzas donde resulta imprescindible consolidar los cambios del único modo posible: profundizándolos. Y se profundizan en la medida que el pueblo organizado construya la subjetividad del bloque alternativo.

El gobierno, en tanto administrador del aparato del Estado, puede formalmente -y debe hacerlo por el programa que posee y es su mandato-, adoptar acciones de modificación de la política económica sabiendo que el gran capital lo enfrentará permanentemente por los medios a su alcance. No sirve a los armadores pesqueros una flota nacional, no conviene a las transnacionales frigoríficas que se encamine la existencia de un frigorífico nacional.

Tampoco acuerdan las mega empresas mundiales de telecomunicaciones que ANTEL se fortalezca compitiendo respaldada por el Estado y que recupere los monopolios entregados por los neoliberales contra la voluntad popular. Por su parte ALUR no es buen ejemplo para los sectores más rancios de la burguesía asociada al imperialismo.

No obstante y mal que pese, todo ello es imprescindible para el pueblo. Construir ese camino es difícil, pero no hacerlo es suicida.

Las alternativas nacionales valederas ante la crisis cada vez con mayor iniciativa, protagonismo y control del pueblo organizado, se debilitan cada día que se posterga la construcción de un nuevo Estado al servicio de las grandes mayorías en todos los terrenos, también y particularmente, el productivo. El despliegue de iniciativas como las reseñadas, que se arraigan expresamente en el programa del Frente Amplio y de todo el movimiento popular, garantiza enfrentamientos con los enemigos de la pública felicidad pero fortalecen el ánimo de quienes pusieron al Frente Amplio en el gobierno y su acción organizada para respaldar el proceso.

No existe otro camino. De fortalecer la opción popular se trata, sin creer en equilibrios politiqueros que no exceden las repartijas tradicionales a la hora de las definiciones de fondo. La organización popular en el presente uruguayo tiene un eje social centrado en el PIT CNT y su sistema de alianzas, y otro eje político, el Frente Amplio. En ambos se trata de desarrollar organización y movilización en torno al programa y no se trata, por el contrario, de enredarse en pseudos debates politológicos sobre estructuras u otros distractores de las tareas necesarias.

El Partido Comunista de Uruguay en sus noventa años, hacia su XXIX Congreso, en tanto es parte, promotor y constructor de la realidad nacional en sus aspectos de avance, y responsable de los riesgos que esos avances implican, no es una asociación de amigos de la clase obrera. Es en su práctica cotidiana un partido revolucionario y para ello actúa y llama a integrarse a sus filas. El Partido Comunista de Uruguay lo es por definiciones teóricas y por acción práctica. Es el Partido de todos los comunistas. Somos conscientes de que esta última aseveración no es una mera frase: el Partido Comunista de Uruguay es el Partido de todos los comunistas.

Lo reiteramos en todos los sentidos. Es decir, es sin duda el Partido de los afiliados militantes que esforzadamente construyen día a día agrupaciones desde todos los ámbitos, o participan en ellas cumpliendo con las responsabilidades mínimas que su pertenencia partidaria requiere. Pero también sin duda lo es de todos aquellos que adhieren a la teoría y la práctica cotidiana del Partido en ámbitos de militancia tanto en lo barrial, departamental, social, sindical….y hasta personal. Es también su Partido porque en él reciben y dan aportes que permiten el desarrollo de la transformación profunda de la sociedad.

Más allá de sus definiciones hasta el presente, por su adhesión perseverante, su militanci a consecuente, el PCU mantiene sus puertas abiertas para ellos. Porque todos quienes el Partido considera “hermanos comunistas” merecen pertenecer al Partido y sin duda el Partido los necesita. Y tal vez los merezca…
Fuente: Comunistas Uruguayos en Madrid/PrensaPopularSolidaria

EL PARTIDO COMuNISTA DE ESPAÑA SECCIÓN DE LANGREO PRESENTARÁ FINALMENTE CANDIDATURAS PROPIAS COMUNISTAS EN LAS ELECCIONES

El PCE de Langreo presentará finalmente candidaturas comunistas en las elecciones

19:27h. del Viernes, 19 de noviembre
laRepublica.es

Según ha anunciado el Secretario Político del Partido Comunista de Langreo, Ivan Suarez, el Partido en la localidad asturiana empezará a formar una candidatura del PCA de Langreo y a desarrollar un programa electoral comunista.

Así lo decidió el Comité Local en su pasada reunión en la que se nombró una comisión de candidaturas. Para Suarez, "este es el comienzo de una andadura que esperamos que se extienda a toda Asturias".

El dirigente comunista ha anunciado además que en breve se comenzará una recogida de firmas entre militantes y simpatizantes de dentro y fuera de Asturias para apoyar la iniciativa.

Fuente: La República.Es/PrensaPopularSolidaria
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HONDURAS ::LA COMUNIDAD INTERNACIONAL NO SERÁ QUIEN RESUELVA NUESTROS PROBLEMAS,SINO EL PUEBLO HONDUREÑO

"No debemos apartar nuestros ojos del lugar del conflicto, de donde realmente radica la crisis”.
Manuel Zelaya

El presidente en el exilio forzado, Manuel Zelaya, afirmó, este miércoles, que “se difunden diferentes especies, sobre mi regreso, algunos hasta dan fecha” para su llegada; acotando que “sin dejar de lado” esa lucha, “no debemos apartar nuestros ojos del lugar del conflicto, de donde realmente radica la crisis”.

Y agregó que “distraernos en interpretaciones superficiales de los hechos, divulgados por la oligarquía”, con lo que busca “tirar cortinas de humo sobre la barbarie en el Bajo Aguán”; sólo nos aleja de la posibilidad de refundar Honduras.

Manuel Zelaya se refirió a su probable retorno al país, en una carta motivada por su “profundo pesar y la solidaridad incondicional” con las familias, por el “momento difícil” que vive el Movimiento Unificado Campesino del Aguán (MUCA), el Movimiento Campesino del Aguán (MCA) y el Movimiento Auténtico de Reivindicación Campesina del Aguán (MARCA).

Calificó como inaceptable “que hermanos masacren hermanos defendiendo los intereses de unos pocos terratenientes por los azares del mercado”, en referencia al ataque fatal de la Policía contra los campesinos del MCA, en el Tumbadero.

El presidente expatriado invocó, como un “imperativo”, manifestarse con fuerza, y por todos los medios, para rechazar el sacrificio y martirio de nuestro pueblo”.

Lo que, para Zelaya, sólo es posible obtener con “el accionar militante, determinado, valiente de todos los miembros de las organizaciones sociales y políticas que integren el Frente Nacional de Resistencia Popular (FNRP)”.

Defender la vida es lo primero.

Manuel Zelaya afirmó que no se puede “anteponer ningún juicio equivocado y personalista”, frente a la obligación histórica de defender la vida.

La comunidad internacional no será quien resuelva nuestros problemas, ningún pueblo puede emanciparse desde la cobardía.

Manuel Zelaya asegura que aunque tenga esperanzas en la búsqueda permanente de la verdad y de la justicia; “ningún pueblo que quiere emanciparse alcanza su libertad desde la indiferencia o la cobardía”.

Zelaya expresa que es un “error pensar que la comunidad internacional resolverá nuestros problemas “, aunque ésta es “fundamental” y “lo agradecemos todos los días”.

Sin embargo, contrapuso, “es nuestra propia actitud la que nos llevará por sendas de justicia”.

El presidente que vive en una exilio forzado, también llamó al pueblo, en nombre suyo y de las 187 desterrados y desterradas, a unirse “sin reservas” en apoyo a los campesinos del bajo Aguán y en cualquier parte del país, así como también al Frente Nacional de Resistencia Popular (FNRP).

Fuente:Honduras Contra el Golpe de Estado/PrensaPopularSolidaria
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PREOCUPADOS


(Editorial de Nuestra Propuesta del 18 de noviembre de 2010)

De la Argentina que intentan no mostrarnos, salta a la vista por estos días, una valorización de la política y una constatación que deja preocupados a los voceros de la derecha recalcitrante: la vigencia de una izquierda y una centroizquierda en la demonización de todo lo que tenga sabor a derecha. Buena noticia.

Por eso los más ofensivos representantes políticos y mediáticos de la derecha elaboran consejos cargados de malicia y perversión dirigidos a la Jefa de Estado. Por ejemplo, la lechuza mayor del Parlamento le recomienda hacer duelo, es decir, desaparecer de la escena política, otros le señalan que si no tuviera tan cerrada ideología, si se moderara, podría ganar las elecciones. Lo que pretenden es adivinar si se mantendrá el rumbo del gobierno o si del exclusivismo se pasa a la tolerancia, esto es si el gobierno negocia concesiones a esos sectores.

Las convicciones de la llamada oposición se han puesto en cuestión, se muestra fragmentada y confusa dejándose liderar por Carrió y Bullrich. Entre tanto los ideólogos del grupo A se preguntan si Kirchner exageró el anticapitalismo (que ellos entienden como estatismo) o si solo quiso ponerse a la vanguardia de un aislacionismo que le impide a la Argentina alinearse con las naciones de punta, sospechando además para su gran preocupación, que hay un estatismo generalizado en el país.

La opción que piensan es entre estatismo o capitalismo. El gobierno desde 2003 hasta la fecha nunca ha abominado del capitalismo, pero ha tenido el acierto de alinearse con los países de la región, ganando fuerza antineoliberal y salvándose de este modo del alineamiento con los llamados países de punta, que viven cimas muy altas de la crisis mundial del capitalismo vigente y en curso. Y eso ha permitido a la Presidenta negociar con Estados eludiendo los controles del FMI, como es el caso Club de París, innovación política que supera una larga constante de Argentina con los organismos internacionales de la especulación financiera.

En realidad estan pensando en ese sujeto social que se expresó en la calle ante la muerte inesperada del ex presidente, que en las manifestaciones de pesar dejó ver, no por primera vez, signos de compromiso político en vastos sectores de trabajadores, jóvenes, mujeres, sectores medios, pasibles de revalorar la política como instrumento de modificación.

En nuestro caso, se acrecienta de manera inusitada la posibilidad y en consecuencia la obligación de desarrollar el debate que se habilita sobre el poscapitalismo, porque la matriz de los problemas institucionales y estructurales de nuestro país sigue en vigor.

Pero ese debate no es académico, consiste en una práctica política insistente de unidad en torno de un programa de liberación nacional y social para que sea asumido por vastos sectores del movimiento popular, que coopere en su transformación en un sujeto político que reclame medidas de fondo, sabiendo que el keynesianismo no podrá romper la desigualdad social abrumadora, que son necesarias medidas de fondo y que éstas requieren del aporte de un espacio de izquierda popular, patriótico, antimperialisFta con un programa avanzado.

Fuente:Sitio web de Nuestra Propuesta, el semanario del Partido Comunista de la Argentina/PrensaPopularSolidaria
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jueves, 18 de noviembre de 2010

PRESIDENTE CHÁVEZ ENTREGÓ A COLOMBIA A TRES SUPUESTOS INTEGRANTES DE LAS FARC ACUSADOS DE REBELIÓN

Chávez entregó a Colombia a tres supuestos insurgentes de las FARC acusados de rebelión

Chávez y Santos sellan acuerdo que ha favorecido a la Oligarquía colombiana


Caracas, 17 nov. 2010, Tribuna Popular TP.- El Gobierno venezolano anunció hoy la expulsión de tres ciudadanos colombianos y el enjuiciamiento de otros cuatro, todos identificados como presuntos miembro de la insurgencia de las Fuerzas Armadas Revolucionaria de Colombia (FARC-EP) y acusados de rebelión por Bogotá, sin haber tenido la posibilidad de un juicio justo y oportunidad a la defensa.

Se trataría de Oswaldo Espinoza, Nelson Navarro y Priscila Ayala, solicitados por la Fiscalía de Colombia por diversos delitos, entre ellos rebelión, utilización de medios y métodos de guerra ilícitos.

Con ello, el Ejecutivo Nacional estaría desconociendo la existencia de una guerra interna en Colombia, que dura más de 50 años y el derecho que tiene el pueblo colombiano a rebelarse frente a un gobierno de la Oligarquía Neogranadina con comprobadas relaciones con el paramilitarismo y el narcotráfico, que ha asesinado, desplazados y violados los derechos de miles de ciudadanos del hermano país. Esta es la nueva fase de la restablecida relación diplomática bilateral.

Muchos ciudadanos colombianos se encuentra en nuestro país escapando de la guerra interna y la acciones de los paramilitares que han usurpado las tierras de los campesinos y de los indígenas, junto al asesinato de decenas de dirigentes sociales.

Después de esta acción, se espera que el Gobierno colombiano emita un mensaje de agradecimiento oficial al presidente Hugo Chávez y a su gobierno por la colaboración prestada en la lucha contra el “terrorismo”.

Un avión de la Policía colombiana viajó hoy a Venezuela para recogerlos y trasladarlos hasta la ciudad fronteriza de Cúcuta, donde se encuentran ahora a la espera de ser enviados a Bogotá, precisaron a Efe las fuentes.

La expulsión se interpreta como una prueba más de la colaboración acordada, una vez restablecidas las relaciones, por los presidentes, Juan Manuel Santos y Hugo Chávez, el pasado 10 de agosto.

Ese día, ambos mandatarios zanjaron una larga crisis bilateral iniciada un año antes y que llegó hasta la ruptura de las relaciones, a raíz de que el entonces presidente colombiano, Álvaro Uribe, denunciara al gobierno bolivariano, ante la Organización de Estados Americanos (OEA), de no hacer nada ante la presencia de guerrilleros en Venezuela.

Recordamos que el Presidente Chávez, tuvo una importante participación en la liberación de varios de los prisioneros de guerra que estaban en manos de la guerrilla de las Farc, organización que confiando en el presidente venezolano y en forma unilateral decidió liberar tras la búsqueda de una acuerdo político, denominado “Acuerdo Humanitario”, que permitiera abrir un dialogo para poner fin a la larga guerra interna, en la cual también participara la ex senadora, Piedad Córdoba, que hoy ha sido acusada por la justicia colombiana de colaboración con la guerrilla.

Por lo contrario, el Gobierno de Colombia, de Álvaro Uribe y Santos, no han dado ninguna señal de buscar la paz y solo se han manifestado por continuar la guerra, exportándola al resto del continente, como se comprueba en el montaje que se ha hecho al ciudadano chileno, militante del Partido Comunista de ese país, Manuel Olate.

Fuente: Tribuna Popular/ PrensaPopularSolidaria
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miércoles, 17 de noviembre de 2010

RESPUESTA DEL PRESIDENTE CHÁVEZ ANTE LA INSIDIA DEL CANTANTE ALEJANDRO SANZ CONOCIDO INSTRUMENTO VARGASLLOSIANO DEL IMPERIALISMO

Respuesta del Comandante Chávez a cantante español Alejandro Sanz
Escrito por Tribuna Popular
Martes, 16 de Noviembre de 2010 14:58


Por: Presidente Hugo Chávez Frías

Caracas, 16 nov. 2010, Tribuna Popular TP.- El cantante español Alejandro Sanz pidió permiso al presidente de Venezuela, Hugo Chávez, para cantar en el país. En el mensaje publicado en la página de Twitter de Sanz, el cantante le expresa al presidente su deseo de cerrar su gira de concierto en el país, pero además le dice que tiene que haber un compromiso de su parte.

"Presidente Chávez, quiero ir a cantar a su país. ¿Me lo permite? ¿Me da su palabra de que no le pasara nada ni a mi público ni a mi gente ni a la empresa ni a mí? Si usted me da permiso y nos da su palabra de que nada va a pasar yo cierro mi gira en Venezuela. Usted tiene la palabra"

RESPUESTA:

Señor Alejandro: sabe usted lo que significa ser esclavo sin cadena… Esclavo sin cadenas, es simplemente continuar siendo esclavos sin cargar los grilletes… ¿Por qué razón no te has preguntado todavía, del por qué Venezuela es atacada con artillería pesada solamente por las potencias occidentales?

¿O será que formas parte de ellos y te haces el distraído?

Infórmate amigo mío, y pregúntate porque Colombia es considerada una de las naciones donde existe más desigualdad por culpa de gobiernos que solo mandan para unos pocos y las riquezas son distribuidas para unos privilegiados; mientras Venezuela es reconocida como el primer país de la región en cuando a bajar la pobreza extrema, de manera drástica en el gobierno de Chávez Frías.

¿No te llamó nunca la atención que después que nuestro país se volcó a la izquierda, automáticamente se comenzaron a unir la mayoría de los pueblos de América Latina, en una clara señal de lo que querían los pueblos?…

¿Pides permiso para venir a cantar?

¿No te da vergüenza decir eso?

¿En un país democrático donde cualquier persona puede decir lo que se le venga en gana y no como te cuentan?

Te diré algo: La mayoría de los latinoamericanos que levantaban su voz por intermedio del canto, en señal de protesta por las infinitas injusticias que sufrían sus pueblos por culpa de dictaduras asesinas de derecha…Nunca pidieron permiso para arriesgar su vida en nombre de los miserables, y en esos tiempos si que arriesgaban el pellejo…

Alguna vez te dignaste escuchar alguna prosa convertida en canción de Don Atahualpa Yupanqui…

¡Si!, aquel que lo llamaban el padre de la canción folclórica latinoamericana…

La dictadura fascista argentina lo persiguió y tuvo que asilarse en Europa, por si no lo sabes el mismo que en París compartió escenario con alguien llamada Edith Piaf…

Nunca te contaron del cantautor Víctor Jara, que la dictadura chilena de Pinochet, le corto las manos para que no volviera jamás a tocar su guitarra acompañado su canto y no conformes con ello, lo acribillaron indefenso en el Estadio de futbol de Santiago…

Seguramente conociste a Mercedes Sosa, “la negra del Sur” como la llamaban todos los pueblos latinoamericanos…

Si no la conociste, te invito que te metas en Youtube y la escuches cantando: “Solo le pido a Dios” y después me cuentas…

A esta cantautora pueblo, cantando en la ciudad de La Plata en el año 79 la dictadura fascista la detuvo a ella y a todos los que osaron ir a verla cantar. También tuvo que exiliarse en Europa en Paris y Madrid, para que no la mataran…

Leíste alguna vez a Mario Benedetti el que nos decía que “El Sur también existe”, al igual que su compatriota Alfredo Zitarrosa aquel del “Violín de Becho”…

Ellos también se vieron obligados a exiliarse en Europa por amenazas de muerte…

A León Gieco, un general le puso una pistola en la cien, diciéndole:”La próxima vez que vengas a cantar a la universidad de Luján y cantes esa canción te voy a pegar un tiro en la cabeza”, refiriéndose a “Hombres de Hierro”…

Guaraní se tuvo que marchar también al igual que la Nacha Guevara, que le colocaron una bomba en un teatro mientras cantaba, los fascistas argentinos…

¡¡Si hasta el tango Cambalache lo prohibieron en las emisoras de radio la dictadura argentina!!… Y NUESTRO INIGUALADO CANTAUTOR ALÍ PRIMERA, QUIEN FUÉ VETADO TODA SU VIDA EN LOS MEDIOS VENEZOLANOS.

¡¡Anímate!!...Y escribe una canción, de las miserias del mundo…

Háblanos de los olvidados de Haití, de los miles y miles de muertos en Irak, de los de Afganistán, de la hambruna del África, de la desnutrición en la América pobre, de la desigualdad abismal existente entre ricos y pobres, de las interminables mujeres asesinadas en ciudad Juárez, de los niños obligados a trabajar robándoseles lo único que vale la pena vivir en esta loca vida, “su niñez”…

Infórmate, escribe, no vengas solo a cantar…y a hacer un show mediático, se honesto, no engañes a tus seguidores.

Recorre las villas miserias de pueblos que claman por igualdades, las favelas de los sin techo…los 40 millones de pobres en USA, hoy convertidos en 50 millones de excluidos.

Y después me cuentas, si todavía te quedan fuerzas de criticar a Chávez…

Fuente: Tribuna Popular/PrensaPopularSolidaria
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ORGANIZACIÓN COMUNISTAS MIRANDA CENTRO INVITA A MILITANCIA Y AMIGOS A LOS ACTOS DEL 80 ANIVERSARIO

ORGANIZACIÓN COMUNISTAS MIRANDA CENTRO INVITA A MILITANCIA Y AMIGOS A LOS ACTOS DEL 80 ANIVERSARIO
La Organización Intermunicipal Miranda Centro del Partido Comunista de Venezuela invita a nuestra militancia, afiliados, amigos y simpatizantes a los Actos de Celebración del 80 Aniversario de nuestro Glorioso Partido Comunista de Venezuela, a realizarse según datos ubicados en la Gráfica. Los esperamos para nuestra celebración, con espíritu y combatividad comunista, revolucionario y patriótico!!! Asiste!!

RED DE COMUNICACIÓN COMUNISTA MIRANDINA (REDECCOMI)

REDECCOMI (Red de Comunicación Comunista Mirandina)_Miranda Centro

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REDECCOMI (Red de Comunicación Comunista Mirandina)_Centro_Norte

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