sábado, 19 de mayo de 2012

DECLARAÇÄO CONJUNTA DE PARTIDOS COMUNISTAS DE ESTADOS MEMBROS DA UE CONTRA O PACTO DE ESTABILIDADE

A União Europeia e as classes governantes dos Estados Membros estão determinados a fazer pagar os trabalhadores um preço muito alto pelo aprofundamento da crise do sistema actual.

Nós, Partidos Comunistas e Operários dos Estados Membros da União Europeia, apelamos à resistência e oposição dos trabalhadores de toda a Europa à adopção do Pacto de Estabilidade, Coordenação e Governação na União Económica e Monetária e do Tratado revisto que rege o Mecanismo Europeu de Estabilidade (MEE).

Estes dois tratados transformarão os Estados Membros da “Eurozona” em regimes em permanente austeridade económica, incluindo cortes mais e mais profundos na despesa pública, aumentos nos impostos indirectos, reduções dos salários, liberalização continuada dos mercados e privatização das empresas públicas, serviços e bens nacionais vitais.

Esta estratégia passa por ter salários baixos, baixos níveis de despesa pública, pobreza em massa e trabalhadores com poucos direitos. Estes tratados foram assim planeados para fazer destas medidas uma característica permanente da UE, impossível de reverter.

O impacto destes tratados não estará confinado aos Estados membro da “Eurozona”. Estes irão constituir o termo de comparação para futuros ataques aos direitos e condições dos trabalhadores de toda a Europa. As classes governantes declaram guerra aberta aos trabalhadores numa ofensiva generalizada.

Estes tratados foram planeados para neutralizar o potencial das organizações da classe trabalhadora no plano nacional para influenciar ou mudar as políticas económicas e sociais nacionais. Estes, em conjunto com tratados anteriores, estão prestes a bloquear quaisquer vias de defesa da classe trabalhadora ou de promoção de políticas de progresso social e de uma alternativa socialista.

Estes tratados irão fazer da austeridade uma característica permanente e assegurar a continuada interferência externa por parte de instituições europeias nos assuntos dos Estados Membro relativos às políticas económicas e sociais, no interesse do capitalismo monopolista. Tẽm a colaboração activa das classes dominantes e dos seus representantes políticos em cada país. Estes tratados irão negar ainda mais a democracia e comprometer significativamente a soberania nacional e popular.

Quaisquer políticas que as classes governantes da União Europeia produzirem irão inevitavelmente fazer o povo pagar por esta crise do capitalismo. A promoção dos interesses da classes trabalhadora só pode realizar-se no confronto e na ruptura com este decadente sistema.

Nós, Partidos Comunistas e Operários, valorizamos e saudamos a resposta de massas que os trabalhadores e outras camadas atingidas, pelas medidas e pelas políticas do grande capital desenvolvem na Grécia, na Irlanda, Portugal, Espanha e Itália e apelamos aos trabalhadores e aos seus sindicatos, às organizações de massa do povo, a resistir a estes ataques renovados, à mobilização e à afirmação da resposta da classe trabalhadora à crise do estado do capitalismo monopolista.

Perante as batalhas actuais, os nossos Partidos irão apresentar a visão do Socialismo como a resposta definitiva para esta crise do sistema capitalista.

Lista dos partidos signatários

Partido Comunista Alemão
Partido do Trabalho da Bélgica
Partido Comunista Britânico
Partido Comunista da Dinamarca
Partido Comunista na Dinamarca
Partido Comunista de Espanha
Partido Comunista da Finlandia
Partido Comunista da Grécia
Novo Partido Comunista da Holanda
Partido Comunista dos Trabalhadores da Hungria
Partido Comunista da Irlanda
Partido dos Comunistas Italianos
Partido Comunista do Luxemburgo
Partido Comunista de Malta
Partido Comunista da Polónia
Partido Comunista Português
Partido Comunista da Suécia

Fuente: Partido Comunista Portugués/PrensdaPopularSolidaria_(PrenPoSol:PePeSe)
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viernes, 18 de mayo de 2012

IL PARTITO COMUNISTI ITALIANI SOTTOSCRIVE LA DICHIARAZIONE CONGIUNTA DI 15 PARTITI COMUNISTI DELL" UNIONE EUROPEA

Dai partiti comunisti dell'Unione Europea ferma opposizione al Patto di Bilancio

Il Partito dei Comunisti Italiani sottoscrive la dichiarazione congiunta di 15 partiti comunisti dell'Unione Europea.


Quindici partiti comunisti e operai dell'Unione Europea hanno diffuso, il 1 Maggio, una dichiarazione comune in cui si impegnano a manifestare la “massima opposizione al nuovo trattato di stabilità”, il cui testo pubblichiamo nella sua versione integrale:

L'Unione Europea e le classi dominanti degli Stati membri sono determinate a far pagare ai lavoratori un prezzo molto alto per l'approfondimento della crisi del sistema attuale.

Noi, partiti comunisti e operai degli Stati membri dell'Unione Europea, facciamo appello alla resistenza e all'opposizione dei lavoratori di tutta Europa all'adozione del Trattato sulla Stabilità, sul Coordinamento e sulla Governance dell'Unione Economica e Monetaria del Trattato rivisto che regge il Meccanismo Europeo di Stabilità (MES).

Questi trattati trasformano gli Stati membri dell' “Eurozona” in regimi in permanente austerità economica, che prevedono tagli sempre più profondi alla spesa pubblica, aumenti nelle imposte indirette, riduzioni di salari, liberalizzazione continua dei mercati e privatizzazione delle imprese pubbliche, dei servizi e beni nazionali vitali.

Questa strategia passa attraverso la conservazione di salari bassi, bassi livelli di spesa pubblica, povertà di massa e lavoratori con pochi diritti. Questi trattati sono stati in tal modo concepiti per fare di tali misure una caratteristica permanente e irreversibile dell'UE.

L'impatto di questi trattati non sarà confinato agli Stati membri dell' “Eurozona”. Essi costituiranno il termine di comparazione per i futuri attacchi ai diritti e alle condizioni dei lavoratori di tutta Europa. Le classi dominanti dichiarano guerra aperta ai lavoratori con un'offensiva generalizzata.

Questi trattati faranno dell'austerità una caratteristica permanene e assicureranno la continua interferenza esterna da parte delle istituzioni europee negli affari degli Stati membri relativamente alle politiche economiche e sociali, nell'interesse del capitalismo monopolista. E conteranno sulla collaborazione attiva delle classi dominanti e dei loro rappresentanti politici in ogni paese.

Questi trattati negheranno ancora di più la democrazia e comprometteranno in modo significativo la sovranità nazionale e popolare.

Qualsiasi politica le classi dominanti dell'Unione Europea attuino obbligherà inevitabilmente il popolo a pagare per questa crisi del capitalismo. La promozione degli interessi delle classi lavoratrici si può realizzare solo nella lotta e in rottura con questo sistema in crisi.

Noi, partiti comunisti e operai, valorizziamo esalutiamo la risposta di massa che i lavoratori e gli altri ceti, colpiti dalle misure e dalle politiche del grande capitale, stanno sviluppando in Grecia, in Irlanda, Portogallo, Spagna e Italia e invitiamo i lavoratori e i loro sindacati, le organizzazioni di massa del popolo, a resistere a tali rinnovati attacchi, alla mobilitazione e all'affermazione della risposta delle classi lavoratrici alla crisi dello Stato del capitalismo monopolista.

Nelle battaglie in corso, i nostri partiti indicano la prospettiva del socialismo come risposta compiuta alla crisi del sistema capitalista.

Il testo è stato sottoscritto dai seguenti partiti:
Partito del Lavoro del Belgio
Partito Comunista Britannico
Partito Comunista della Danimarca
Partito Comunista di Spagna
Partito Comunista della Finlandia
Partito Comunista di Grecia
Nuovo Partito Comunista dei Paesi Bassi
Partito Comunista dei Lavoratori di Ungheria
Partito Comunista di Irlanda
Partito dei Comunisti Italiani
Partito Comunista del Lussemburgo
Partito Comunista di Malta
Partito Comunista della Polonia
Partito Comunista Portoghese
Partito Comunista di Svezia

Fuente: Partido dei Comunisti Italiani/PrensaPopularSolidaria_(PrenPoSol_PePeSe)
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ENCONTRO ENTRE AS DIRECÇÓES DO PARTIDO COMUNISTA PORTUGUÉS E DO PARTIDO COMUNISTA DE ESPANHA

Comunicado do Partido Comunista Português e Partido Comunista de Espanha, Lisboa
Encontro entre as Direcções do PCP e do Partido Comunista de Espanha

O Partido Comunista Português e o Partido Comunista de Espanha realizaram hoje um encontro no âmbito das suas relações de amizade e cooperação. O Encontro teve lugar na sede do Partido Comunista Português e contou com a participação de Jerónimo de Sousa, Secretário-geral do PCP e José Luis Centella, Secretário-geral do PCE.

O PCP e o PCE chamam a atenção para violenta ofensiva anti-social, antidemocrática e militarista do imperialismo que se intensifica com o aprofundamento da crise do sistema capitalista.

Neste quadro, chamam especialmente a atenção para os perigos que decorrem das políticas que nos dois países, e na União Europeia estão a aprofundar a espiral de austeridade, empobrecimento e endividamento de diferentes Estados da União Europeia, a demonstrar a falência dos pilares do processo de integração capitalista na Europa e a criar situações de autêntica catástrofe social como o confirmam os recentes níveis históricos de desemprego em Portugal e Espanha.

Tal caminho apenas serve aos grandes grupos económicos, ao grande capital financeiro, às principais potências imperialistas e a uma União Europeia ao serviço do grande capital, cada vez mais dirigida pelo directório de potências comandado pela Alemanha. Tais politicas apenas interessam aqueles que são responsáveis pela crise e que com ela continuam a acumular riquezas enormes à custa do empobrecimento, do desemprego e da fome de milhões de seres humanos e do esmagamento da soberania e independência dos Estados.

O PCP e o PCE afirmam que o que a situação exige é uma verdadeira ruptura com tais políticas, uma inversão do caminho percorrido até agora que possibilite uma alternativa de progresso social, desenvolvimento económico, cooperação e paz.

Uma ruptura não compatível com a propaganda em torno da “austeridade inteligente” ou com retóricas sobre o “crescimento e o emprego” que não põem em causa as orientações de fundo seguidas até agora pela social-democracia e a direita europeias, sistematizadas no mal chamado “Tratado Orçamental” e no colete-de-forças da governação económica.

Uma saída progressista da crise que não é compatível com operações de maquilhagem de uma política e de um rumo que já provaram e continuam a provar não servir os interesses dos trabalhadores e dos povos e que, como as jornadas de luta social e de massas em diversos países da Europa e os recentes processos eleitorais em França e na Grécia demonstram, são rejeitados e condenados.

A ruptura e a saída progressista da crise passam pela revogação do denominado “tratado orçamental”; pelo fim dos pactos de agressão como o que está em aplicação em Portugal; pelo abandono das ditas “reformas estruturais” de cariz anti-social e neoliberal como as que estão em aplicação em Espanha e Portugal; por medidas que garantam o controlo público da banca e de sectores estratégicos da economia; por medidas que valorizem o trabalho e os trabalhadores e apostem no progresso social como factor essencial para o desenvolvimento económico

O PCP e o PCE rejeitam as campanhas ideológicas que tentam apresentar como inevitável o actual rumo de empobrecimento e exploração. Afirmam a sua profunda confiança na força da unidade dos trabalhadores e dos povos de Espanha e Portugal e no valor inestimável da sua solidariedade e cooperação. Afirmam o seu empenho na dinamização da luta popular, reiteram o seu apelo ao desenvolvimento de processos de luta nas mais diversas vertentes e expressam o seu apoio ao movimento sindical de classe.

Face à realização nos dias 20 e 21 de Junho da cimeira da NATO em Chicago, o PCP e o PCE reiteram a importância da continuação da luta contra a renovada ofensiva militarista do imperialismo, pela dissolução dos blocos político militares e pelo fim das bases militares estrangeiras. Condenam a nova corrida aos armamentos, exigem o fim do sistema antimíssil, nomeadamente da instalação de facilidades deste sistema nas bases estrangeiras instaladas em Espanha. Exigem o fim das guerras e manobras de ingerência da NATO em países como o Afeganistão, Líbia, Síria ou Irão.

No quadro do reforço da solidariedade internacionalista entre os trabalhadores de Espanha e Portugal e do aprofundamento da cooperação entre os comunistas, os dois partidos acordaram uma agenda de iniciativas comuns de que se destacam a realização de dois actos públicos, com a participação de Jerónimo de Sousa e José Luis Centella, a terem lugar dia 15 de Junho em Lisboa e dia 22 de Junho em Madrid. Iniciativas que pretendem contribuir para fortalecer a confiança dos trabalhadores e dos povos de Espanha e Portugal de que pela sua luta é possível mudar e inverter o actual rumo de declínio e exploração.

O PCP e o PCE afirmam convictamente de que com a unidade dos trabalhadores e do povo e com a sua solidariedade é possível não só defender direitos e rechaçar os ataques em curso, como alcançar novas conquistas e transformações de carácter anti-capitalista e anti-monopolista, no rumo da construção do socialismo, a alternativa cada vez mais necessária a um capitalismo cada vez mais explorador e opressor.




Fuente: Avante/PrensaPopularSolidaria_(PrenPoSol_PePeSe)


EL PARTIDO COMUNISTA DE ESPAÑA Y LA UNIÓN DE JUVENTUDES COMUNISTAS DE ESPAÑA LLAMAN A PARTICIPAR EN LA HUELGA EN ENSEÑANZA CONTRA RECORTES EDUCATIVOS

El PCE y la UJCE llama a participar en la huelga en Enseñanza contra los recortes educativos

El PCE y UJCE defienden que hay razones más que suficientes para la huelga general en educación el día 22 de mayo de 2012 y hacen un llamamiento a toda la comunidad educativa para que apoye y se sume a esta jornada de paro contra los recortes educativos.

El Partido Comunista de España y la Unión de Juventudes Comunistas apoyan la huelga general de Educación convocada para el 22 de mayo por la Plataforma Estatal por la Escuela Pública para protestar contra los recortes educativos y en defensa de los servicios públicos ante el ataque sin precedentes al sistema público educativo.

Los recortes y medidas que están adoptando los últimos gobiernos y las comunidades autónomas se traducirán en un recorte de los presupuestos educativos de entre el 25% y el 30%. Este brutal recorte, añadido al que ya hemos sufrido estos últimos años, supondrá un retroceso histórico en la educación pública de nuestro país mientras se trasvasan recursos a la educación privada y se financian sus centros con dinero público.

Además, las medidas adoptadas e impuestas por Real Decreto Ley van a suponer una masificación de las aulas, la intensificación de la jornada del profesorado y el despido de miles de maestros y maestras, la precariedad laboral, la paralización de nuevos ciclos de FP, la privatización de servicios educativos, el aumento de tasas universitarias, la disminución de becas y el despido masivo de profesorado universitario más precario.

Este nuevo atentado contra la red pública de centros educativos repercutirá gravemente en la calidad y equidad de la enseñanza pública, reforzando así la tendencia dominante, aplicada por el PP allá donde gobierna, de hacer de la educación pública una red subsidiaria y sin recursos, dirigida sobre todo a los alumnos que cuenten con menos recursos y sean rechazados por el sector privado.

La educación es un derecho básico establecido y garantizado en nuestra Constitución. Y ésta debe ser de calidad y generadora de igualdad de oportunidades para toda la ciudadanía. Sin embargo, la política educativa del Gobierno consiste en que la educación de calidad lo sea únicamente para las clases privilegiadas. No estamos dispuestos a permanecer impasibles ante este suicidio social y educativo. La Educación Pública es de todos y para todos.

Debemos combatir, con todos los medios a nuestro alcance, este tipo de políticas por atentar contra la cohesión social, dado su carácter elitista y segregador del alumnado y por reforzar las tendencias privatizadoras del servicio público educativo, único garante del derecho universal a la educación en condiciones de igualdad y democracia.

La convocatoria de huelga general en la educación y otras acciones de lucha el próximo 22 de mayo es un hito histórico, puesto que es la primera vez que en nuestro país se convoca una jornada de huelga desde la Educación Infantil hasta la Universidad. Así mismo, es la primera vez que es apoyada por toda la comunidad educativa: organizaciones sindicales, madres y padres de alumnos, estudiantes y movimientos de renovación pedagógica.

Con nuestro apoyo y adhesión explícitos, llamamos a los trabajadores y trabajadoras de la Enseñanza ya toda la ciudadanía a participar en esta movilización ya la asistencia a las manifestaciones que se celebrarán en todas las comunidades el próximo 22 de mayo.

Fuente: PCE_UJCE/PrensaPopularSolidaria_(PrenPoSol-PePeSe)
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64 AÑOS DEL AL NAKBA: RESISTENCIA DIGNA Y HEROICA DEL PUEBLO PALESTINO

Por: Hindu Anderi

"A esos hombres y a esas mujeres que se niegan a abandonar su tierra a pesar de la condena que están viviendo; a esos hombres y mujeres que, a pesar de saber que a sus hijos los van a matar, continúan pariéndoles hijos a Palestina para que sigan defendiendo su tierra".

Con la presencia de varios colectivos populares de Caracas se colocó una ofrenda en la Plaza Bolívar, a los pies del Libertador Simón Bolívar, en conmemoración de los sesenta y cuatro años de uno de los mayores genocidios que se han registrado en la historia del siglo XX.

Esta catástrofe humana, conocida en el mundo árabe como Al Naqba (¡y de la que los israelitas prohíben su sola mención o conmemoración!), ha sido recordada en la Semana de Palestina con distintos actos políticos y culturales a nivel nacional por el pueblo de Simón Bolívar.

Mientras el sionismo israelí “celebra” la ocupación de mayores territorios palestinos (en 1947 por disposición de la ONU los palestinos quedaban con el 45% de la tierra; hoy apenas les queda el 8%), nuestros hermanos árabes en lucha resisten el asedio, las humillaciones, el oprobio, los bombardeos, las detenciones y torturas arbitrarias y sus mujeres guerreras tienen más hijos para nunca ser exterminados ni olvidados como Pueblo Soberano.

A continuación las palabras que dirigió Hindu Anderi, coordinadora del Foro Itinerante de Participación Popular y activista de larga data por todos los Pueblos que resisten, a los presentes:

“Colocamos esta ofrenda floral a los pies del Libertador Simón Bolívar, que fue uno de los primeros hombres solidarios porque el proceso de Independencia que libró se puede comparar con los procesos de independencia que viven hoy nuestros Pueblos. Bolívar ha sido el primer independentista de nuestro continente y uno de los más liberadores de los Pueblos del mundo.

Sabemos que Bolívar, en cualquier dimensión que se encuentre, estaría orgulloso de las luchas de resistencia del Pueblo Palestino, de la solidaridad del Pueblo de Venezuela para con el Pueblo Palestino, que lleva sesenta y cuatro años siendo sometido por un Estado sionista, criminal, racista y terrorista como es el Estado de Israel.

Hoy el Pueblo Palestino tiene menos del 8% de su territorio, no tiene soberanía, no tiene derecho a la libre circulación, no tiene derecho a la salud, no tiene derecho a la vivienda, no tiene derecho a vivir en su suelo libremente.

El 29 de noviembre de 1947 la Organización de Naciones Unidas de manera arbitraria, ilegal e ilegítima, decidió partir Palestina y darle más de la mitad de su territorio a una élite sionista para que se fundara el Estado Judío de Israel y el Pueblo Árabe Palestino Cananeo -de más de siete mil años de historia- no ha visto hasta el momento consagrado su derecho a tener un Estado Palestino reconocido por las instancias internacionales. Y lo más grave es que a partir del 14 de mayo de 1948 comenzó la ocupación de Palestina, ocupación criminal, y el Pueblo Palestino desde esa fecha hasta hoy ha sido enclaustrado en campos de concentración comparables a los campos de concentración nazis.

Sin embargo, pese a esa realidad, todavía la humanidad le da la espalda a Palestina; todavía las instancias internacionales no hacen justicia con este Pueblo, que demanda el respeto a su vida y el respeto a su soberanía.

Uno de los pocos gobiernos que ha sido contundente en la condena de lo que está ocurriendo en Palestina ha sido el gobierno del Presidente Hugo Chávez, quien no solamente se ha atrevido a manifestarse en contra de los bombardeos criminales sobre los pueblos del mundo árabe sino que, además, ha roto relaciones con el Estado de Israel y ha abierto en nuestro país una Embajada de Palestina, dándole reconocimiento a ese Pueblo en su derecho de ser libre y soberano.

Hoy en Palestina hay más de cinco mil personas presas en las mazmorras de la Israel sionista con violación total de sus derechos; varios de ellos incomunicados, sin derecho a tener defensa de sus abogados; veintisiete de esos presos son parlamentarios del grupo político Hamas; personas con más de veinte años recluidas allí sin haber sido procesadas, además de niños. En resumen, una violación flagrante de los derechos humanos a la vista del mundo “civilizado” que, en pleno siglo XXI, da permiso para que en la tierra palestina ocurra un genocidio y una limpieza étnica, como ocurrió en Nuestramérica a la llegada de los llamados “conquistadores”.

Por eso nosotros hoy no sólo recordamos los sesenta y cuatro años de la ocupación de Palestina y que ha visto mermado su territorio, que la diáspora palestina regada por el mundo no tiene derecho a retornar, que ya hay cinco generaciones de palestinos que no conocen su tierra. Hoy no sólo reconocemos esta situación trágica –como la ha denominado el Pueblo Palestino: Al Naqba, el inicio de la catástrofe- sino que hoy, con esta ofrenda nosotros también ofrendamos a la resistencia digna y heroica del Pueblo Palestino; a esos hombres y a esas mujeres que se niegan a abandonar su tierra a pesar de la condena que están viviendo; a esos hombres y mujeres que, a pesar de saber que a sus hijos los van a matar, continúan pariéndoles hijos a Palestina para que sigan defendiendo su tierra.

Nosotros hoy sabemos que Palestina sufre una tragedia pero también sabemos que Palestina significa una esperanza para la humanidad; significa un hecho digno. Palestina es una herida abierta, como las heridas abiertas de Nuestramérica –lo decía Galeano- pero también Palestina es una vida que palpita, es una esperanza, es una sonrisa y es una alegría.

Por ello quienes hoy somos solidarios con la causa palestina hacemos presencia en la Plaza Bolívar de Caracas, en este lugar rescatado por la revolución bolivariana, en estos espacios por donde los venezolanos transitamos libremente y a cualquier hora, espacios que han sido dignificados para un proceso de soberanía, hacemos presencia y entregamos de manera humilde al Libertador esta ofrenda de gran valor simbólico y espiritual.

Lo que me resta decirles compañeros es que sigan interesados en conocer e informarse sobre la realidad del mundo árabe; que no se dejen engañar por los medios de comunicación que nos venden un mundo árabe como un mundo de ignorantes, terroristas, casi salvajes. Al contrario, el mundo árabe nos dio las letras, la poesía, los números, la medicina, las traducciones de los clásicos del mundo antiguo, la astronomía. A la gran cultura árabe le debemos mucho de lo que somos. Recordemos que Estados Unidos y sus aliados bombardearon Iraq y destruyeron los museos, las bibliotecas: todo lo que significaba cultura lo borraron para destruir nuestra memoria.

También debemos decirle a la gente que estemos alerta con aquellos que quieren entregarle nuestra patria a la bota extranjera porque no podemos dejarnos quitar lo que hasta ahora hemos logrado y hemos conquistado. Por ejemplo, en años pasados este acto no se hubiera podido hacer en la Plaza Bolívar. En décadas pasadas la gente que era solidaria con Palestina era perseguida y recluida en la Disip. Los estudiantes universitarios que éramos solidarios con Palestina no podíamos reunirnos libremente porque éramos víctimas de persecución y detenciones y podíamos ser, incluso, desaparecidos.

En el presente, gracias a la revolución bolivariana, gracias a la consciencia de este Pueblo –que es la principal arma de los Pueblos del mundo- podemos ofrendarle al Libertador, en nombre de la solidaridad con Palestina, estas flores de gran valor simbólico y espiritual.

Sabemos que Simón Bolívar está aquí, en cualquier lugar, acompañándonos. Sabemos que el espíritu libertario de Bolívar también anda por América Latina pero también anda por Palestina porque los libertadores se juntan, los espíritus libertarios andan juntos por el mundo y porque este mundo todavía tiene esperanzas, como Palestina es una esperanza”.

¡Viva Palestina libre! ¡Viva la revolución bolivariana! ¡Viva el presidente Hugo Chávez!

Fuente: Resistencia Palestina/PrensaPopularSolidaria_(PrenPoSol.PePeSe)
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GRECIA.. JUVENTUD COMUNISTA DE GRECIA AVANZA EN LAS ELECCIONES ESTUDIANTILES Y FORTALECE SUS POSICIONES ENTRE LOS JÓVENES ESTUDIANTES

En las Elecciones en las Universidades y las Organizaciones Estudiantiles los Jóvenes de la Juventud Comunista de Grecia han Fortalecido sus Posiciones

El 16 de mayo se celebraron en Grecia las elecciones estudiantiles para la elección de sus representantes en sus asociaciones sindicales. En estas elecciones, que se llevaron a cabo unos días después de las elecciones generales anticipadas del 6 de mayo y antes de las nuevas elecciones generales del 17 de junio, las listas de “Panspoudastiki” apoyadas por la Juventud Comunista de Grecia (KNE), han fortalecido aún más sus posiciones.

En el comunicado de la Secretaría Ejecutiva del Frente Militante de los Estudiantes (MAS), que agrupa asociaciones de estudiantes y comités de lucha, señala lo siguiente:

La Secretaría Ejecutiva del Frente Militante de los Estudiantes (MAS) saluda a los miles de estudiantes que apoyaron con su voto las listas militantes de Panspoudastiki Kinisi Sinergasias (PKS).

La PKS en la gran mayoría de las asociaciones estudiantiles en los Institutos de Educación Técnica tuvo un gran aumento superando el 16% (+3,3%) y en las universidades tuvo un aumento prometedor logrando más de 14,2% (+0,6%). En decenas de asociaciones las listas de la PKS tomó la primera posición en votos, en aún más asociaciones estudiantiles en ciudades y universidades (p.ej. la Universidad de Patras) tomó la segunda posición por primera vez.

Ninguna complacencia-No hay que perder tiempo

Es necesario que las asambleas estudiantiles y los comités de lucha se conviertan en el núcleo del reagrupamiento del movimiento estudiantil.

Los compañeros que se abstuvieron así como los que votaron una vez más por PASP (la lista del PASOK) y DAP (la lista de la ND) deben pensar muy bien; la abstinencia y la tolerancia convienen el sistema independientemente del las intenciones individuales.

Las soluciones fáciles desde arriba, con cualquiera formula de gestión, con formaciones políticas nuevas o viejas, a favor del pueblo y de sus hijos no existen ni van a existir. Cualquier gobierno y formaciones políticas que surjan en el período siguiente no van a ofrecer soluciones a favor del pueblo.

Por eso, el pueblo y sus hijos deben dar la espalda al chantaje y a las ilusiones.

Para nosotros, el único camino es el cambio radical de la correlación de fuerzas desde abajo, lo que significa: tomar acción junto con el MAS y los comités de lucha en cada facultad, cambiar y fortalecer la lucha y la organización, aliarse con el movimiento obrero y popular.

Los estudiantes que apoyaron la PKS fueron los que todo el período anterior se reunieron en el Frente Militante de los Estudiantes, lucharon al lado de las fuerzas de clase en el movimiento obrero y popular, incluso en el día de las elecciones estuvieron en las facultades recolectando dinero para apoyar la lucha de los trabajadores en la acería y continuarán a secundar esta lucha heroica.

Lucharon contra la línea política antipopular que empobrece y seguirá empobreciendo a los sectores populares, impidieron la aplicación de la ley sobre la educación superior, los recortes en los derechos de alimentación y alojamiento. Seguirán de forma más dinámica para la organización y la intensificación de la lucha contra las fuerzas del capital y de sus representantes políticos. Se opondrán aún más fuertemente a los esfuerzos de desmantelar el movimiento estudiantil, tratando de organizarlo para su reagrupamiento militante.

En las batallas cruciales que vienen en materia de educación, trabajo, el futuro y nuestra vida vamos a ser los protagonistas, vamos a estar en la primera línea de la lucha por la ciencia que necesita nuestro pueblo y sus hijos que están estudiando.

Fuente: KNE_Juventud Comunista de Grecia/Partido Comunista de Grecia_KKE/PrensaPopularSolidaria_(PrenPoSol_PePeSE)
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jueves, 17 de mayo de 2012

CRIMINALES DE GUERRA DE LA OTAN SE REÚNEN EN CHICAGO PARA PREPARAR MAS MUERTE, OPRESIÓN Y REPRESIÓN CONTRA EL MUNDO

Por: Faustino Rodríguez Bauza/FARRBAU


La reunión de la Organización del Tratado del Atlántico Norte---es ese su nombre original--- , en la ciudad de Chicago, constituye un peligro para la humanidad. Como lo ha sido esa organización durante toda su existencia.


Fue creada originalmente por los Estados Unidos, para garantizarse la alianza de las naciones europeas en su acción contra el Primer Estado Socialista, la Unión Soviética , y las Democracias Populares de Europa, las cuales conducian una política de liberación de los pueblos, de apoyo a los procesos de descolonización y por la Paz.


Contra esas políticas beneficiosas para la humanidad, de la URSS y las Democracias Populares, insurgió el imperialismo desde su sede básica para las políticas guerreristas, los Estados Unidos, y las burguesías asociadas europeas se le unieron.


Desde entonces aplican una política criminal, gansteril, de guerra contra todos los pueblos, la cual han venido perfeccionando y expandiendo su alcance de piratería y de violencia homicida hasta llevarla en este momento a tener acción en todo el mundo, como se comprueba con su incursión ahora en el Pacífico, Australia, Nueva Zelandia, en una operación que no es otra cosa que parte del cerco que los EEUU vienen creando contra China, con la complicidad de sus socios de la OTAN.


Política para la cual se sirvieron de la tumbada de las torres de Nueva York que ellos mismos prepararon y consumaron, a fin de tocar frontera china desde Afganistán, de la creación del fantasma de Al Kaeda, que no es otra cosa que una construcción de la CIA, como se ha comprobado suficientemente, y especialmente ahora con el uso de esta organización para el crimen cometido en Libia, que nuevamente quieren repetir en Siria, sumado a las invasiones de Afganistán e Irak, provocaciones contra Pakistán, apoyo al mantenimiento de la situación de Palestina, amenazas de guerra contra Irán, entre otras acciones guerreristas.


El rechazo de los propios pueblos de los principales Países de la OTAN está aumentando continuamente. En los propios Estados Unidos, los llamados a manifestaciones y al rechazo a esta reunión se amplia por todo ese País. En Canada, aumenta continuamente la protesta contra las acciones guerreristas de la OTAN.


En América, en las Colonias aún existentes, crece continuamente el movimiento independentista, dirigido a lograr la Liberación Nacional y a librarse de esta esclavitud de constituír sus ciudadanos carne de cañon para las aventuras guereristas otanistas. Como es el caso igualmente ahora de la agresión contra Argentina, la América del Sur, de hecho contra UNASUR, con la ubicación de armas atómicas otanistas en las Malvinas, que son territorio legítimamente argentino.


El crecimiento en las luchas por la Independencia en los Países sojuzgados por integrantes de la OTAN se demuestra en los avances de las luchas por su Independencia: de Puerto Rico, de Groenlandia, de la Guyane Francesa, Guadalupe y Martinica, de Alaska, del propio movimiento contra la "Corona" en Canadá y en las islas aún dependientes de la Corona Inglesa en el Caribe, al igual que los casos de las luchas independentistas de las Colonias Holandesas, muy cerca, de Venezuela, por cierto, y un peligro para nosotros, ya que nos ponen a "limitar" con la OTAN.


De todas maneras, la OTAN que ahora se reúne en Chicago, donde seguramente aprobarán nuevas medidas punitivas para su acción contra la humanidad, además de la lucha independentista en Países que ellos sojuzgan, está llevando golpes muy importantes.Sus políticas están siendo rechazadas en todos sus países principales, y hay hechos recientes que lo comprueban, que afectan igualmente a su otro engendro aliado en las acciones contra los pueblos, como es la Unión Europea.


En los Estados Unidos, el movimiento contra la OTAN se extiende en llamados a protestas por todos los Estados que componen esa nación. En Inglatera el rechazo a las políticas otanistas, entre otros, del rechazo por situaciones nacionales, ha llevado a que el gobierno inglés fue rechazado en elecciones recientes donde el gobierno Cameron fue derrotado ampliamente. Lo mismo le ocurrió a la Merkel, en Alemania, que perdió elecciones regionales muy importantes, con rechazo a sus políticas. Lo ocurrido con la patada que el pueblo francés le dió a Sarkzy.


En el caso de Francia, en otros en Europa, conocemos las situaciones de supeditación en que caen, están, y aplican los socialistas que acceden a los gobiernos, pero se abren condiciones para una más fuerte presión de los pueblos, que avanzan en sus luchas para pedir en sus países que estos se salgan de la OTAN. Todas estas acciones políticas, que junto al rechazo de las medidas de "austeridad" de la Unión Europea, forman un todo de avance de la conciencia en los Países Europeos, de rechazar las políticas Otanistas de guerra, que contribuyen a agudizar las consecuencias de la crisis general del capitalismo en marcha.


La reunión de la OTAN, como en todas partes se la ha catalogado, no es otra cosa que una reunión de criminales de guerra, a los cuales en algún momento la humanidad les cobrará sus crímenes. Es una reunión de quienes en vez de estar allí deberían estar enjuiciados por sus crímenes en Irak, en Afganistán, en Libia, en Yugoeslavia, en Siria.


Ellos son los creadores del modelo de apoderamiento de Países mediante la penetración de paramilitares, de mercenarios, a los cuales arman, para que después se levanten a lo interno de los Países, con acciones de terrorismo, para entonces darles ellos con su instrumento otanista su apoyo exterior e imponer gobiernos a su orden y así apoderarse de las riquezas de las naciones. Lo hicieron en Libia, lo están haciendo en Siria, lo tienen preparado en otros Países, entre ellos Venezuela, a través de la amplia penetración paramilitar que ya tienen hecha, en espera de la oportunidad para dar el zarpazo, apoyándose en los traidores internos, que además los apoyan y encubren en estas penetraciones.


Como lo están haciendo los pueblos en todo el mundo, rechazamos esta reunión de gansteres criminales de Chicago, que es un paso más para sembrar de violencia al mundo. Lo que pide el mundo es que se retiren de Irak y Afganistám, que no sigan provocando a Pakistán e Irán, que atiendan a darle la liberación definitiva a sus colonias, que dejen las provocaciones en América Latina contra Venezuela, Ecuador, Bolivia, que devuelvan Malvinas, que es territorio argentino.


Y a los pequeños Países de Europa, enganchados en esa Alianza que no los protege sino que los esclaviza y domina, la humanidad ansiosa de Paz les exige que se desliguen y se salgan de esa "Alianza" , para que puedan manejar sus intereses como Países Soberanos, como se lo están pidiendo los pueblos de todos esos Países pequeños que cubre con sus presiones esa Alianza otanista y su cancerbero estadounidense.



Fuente: PrensaPopularSolidaria_(PrenPoSol_PePeSe)

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miércoles, 16 de mayo de 2012

SOBRE LA CUMBRE DE LA CRIMINAL ORGANIZACIÓN IMPERIALISTA DE LA OTAN EN CHICAGO

Comunicado del Buró Político del Comité Central del KKE

Sobre la Cumbre de la OTAN en Chicago

La postura en relación a la organización imperialista de la OTAN ayuda a los trabajadores conscientes a separar “el grano de la paja”

1. La próxima Cumbre de la OTAN, el 20-21 de mayo en Chicago, tiene como objetivo fortalecer aún más la alianza depredadora imperialista que es un enemigo jurado del derecho de cada pueblo a escoger su propia vía de desarrollo.

Los ajustes que ha hecho la OTAN durante los últimos años en su doctrina y estructura se deben también a la aparición y la agudización de nuevas contradicciones dentro del sistema imperialista internacional, reflejan los reajustes en el equilibrio entre las potencias imperialistas dentro de la OTAN, pero sobre todo con el fortalecimiento de Estados fuera de la OTAN y la tendencia de formación de nuevas alianzas internacionales con Asia en su centro. La OTAN que ha extendido sus tentáculos hasta Afganistán y Somalia, Australia y Nueva Zelanda, proclama como espacio “vital” a todo el planeta. Además, en condiciones de crisis económica capitalista que abarca no sólo el centro imperialista de la UE pero además los EE.UU. y Japón, la posibilidad de su expansión y sincronización a nivel mundial hace el papel de la OTAN sea aún más peligroso y agresivo ya que participa en nuevas intervenciones imperialistas con consecuencias incalculables para los pueblos.

2. Con la Cumbre en Chicago, la OTAN pretende promover su “nuevo concepto estratégico”, que fue aprobado en Lisboa (noviembre de 2010), lo cual:

Fortalece las operaciones militares imperialistas más allá de la zona de la alianza, y de hecho como una actividad que ha sido legitimada por la ONU (con la que ha firmado un acuerdo de cooperación) como lo ha demostrado recientemente la guerra en Libia.

Se coordina con las fuerzas respectivas que ha establecido la Unión Europea, y con la llamada “Asociación para la paz”, en que trata de integrar todos los países que pretenden vincularse con la OTAN. En el nombre de la “defensa inteligente”, ha ajustado su estructura, ha creado una infraestructura común, ha aumentado los gastos en proyectos de infraestructura de la OTAN, unifica el mando y la estructura militar, está modernizando las armas convencionales y nucleares.

Expande el marco de actividades frente a las supuestas “amenazas asimétricas y nuevas” que ahora se utilizan como pretexto para expandir sus actividades: los ataques cibernéticos, la piratería, el “terrorismo”, la proliferación de las armas balísticas y nucleares, la “seguridad energética”, los cambios climáticos, la inmigración, la escasez de agua etc.

Trata de crear mecanismos estatales de represión y agresión (policía y ejército) en varios Estados, incorporándolos a los planos imperialistas de la OTAN.
Expande las llamadas “guerras preventivas” y refuerza su capacidad de lograr el “primer golpe nuclear” a través de la instalación del llamado “escudo antimisiles” en Europa.

Legitima la intervención en todos los países a expensas del pueblo en caso de un desafío interno, cambio o derrocamiento del poder burgués en cualquier Estado-miembro de la OTAN y en otros Estados. Tanto en nuestro país como en los demás países se llevan a cabo ejercicios de represión de las movilizaciones populares por fuerzas militares.

3. Estos hechos son peligrosos y a expensas de los pueblos, tanto de los Estados-miembros de la OTAN, como de los que están fuera de la OTAN. El KKE revela a los pueblos que la “nueva” OTAN no “promueve la seguridad” hasta los confines de la tierra como dice la propaganda burguesa sino que además sigue desempeñando el papel peligroso y sucio del carnicero de los pueblos y de la “máquina” de guerra a expensas de los pueblos y de los movimientos populares. Masacran a los trabajadores para que los grandes grupos monopólicos puedan explotar la riqueza mineral y las materias primas, el comercio y transporte, las cuotas del mercado.

El pueblo griego, igual que los demás pueblos, no tiene ningún interés de la participación de nuestro país en la alianza de la OTAN. Las pretensiones de los partidos que en mayor o menor grado sostienen que la participación de nuestro país en la OTAN puede garantizar los derechos soberanos de nuestro país pretenden ocultar la verdad al pueblo.

La vida ha demostrado que todos estos años ocurre lo contrario. El atrapamiento de Grecia en la OTAN por los gobiernos del PASOK y de la ND, con la aprobación de otros partidos (de los “Griegos Independientes” de Kammenos hasta el “Amanecer Dorado” y la “Izquierda Democrática”) ha tenido consecuencias incalculables a los derechos soberanos de nuestro país en el Mar Egeo.

La postura de SYRIZA es hipócrita ya que evita la demanda de retirada-salida de Grecia de la OTAN con la demanda general de la “disolución de la OTAN”, es decir nunca, ni siquiera en la “Segunda Venida”. Esto se debe al hecho que el núcleo de la OTAN son los EE.UU., que es la potencia económica, militar y política más fuerte a partir de su creación. El debilitamiento de la OTAN tiene como condición previa el debilitamiento de esta alianza a través de la desvinculación de nuestros países de la OTAN, como resultado de la lucha de los pueblos y derrocamiento de la política imperialista antipopular en sus países también.

En el marco de la OTAN así como en las estructuras de la alianza de la UE no puede existir un gobierno y una política a favor del pueblo. La UE y la OTAN son dos caras de la misma moneda. Recientemente, la propuesta política de SYRIZA para la formación de un “gobierno de izquierda” mientras que se ciernen las nubes de guerra contra Irán y Siria, se refuerza la implicación de Grecia en la OTAN y en los planes en la región, silencia la retirada de una manera muy obvia.

Es oportuno y necesario exigir la desvinculación de Grecia de los planes imperialistas, así como el regreso de las tropas de las fuerzas armadas griegas que participan en operaciones imperialistas, así como la desvinculación de nuestro país de la OTAN, la lucha de los pueblos vecinos por la desvinculación y el debilitamiento de la alianza de la OTAN, el cierre de todas las bases militares de la OTAN (como la de Souda), en línea de ruptura y contraataque, conectando más decisivamente en cada país la lucha antiimperialista antimonopolista con la lucha por el poder popular.

El KKE llama a la clase obrera y a los demás sectores populares del país ha contribuir aún más en la lucha contra la OTAN. Llama a todos los luchadores, las personas pensativas radicales y de izquierda para dar esperanza a su vida, al futuro de sus hijos y de sus nietos votando en las próximas elecciones por el KKE, que ha demostrado su firmeza en la lucha contra la alianza imperialista de la OTAN.

La postura frente a la OTAN es un criterio para cada partido, en cuanto a su posición y credibilidad en relación con el pueblo. La lucha consecuente por la desvinculación y la amplia revelación al pueblo del papel de la OTAN y de los peligros directos de la participación del país en aventuras imperialistas, y en fin en una guerra imperialista, deben estar en el orden del día.

ATENAS 16/5/2012

El Buró Político del CC del KKE

Fuente: Página del KKE/PrensaPopularSolidaria_(PrenPoSol_PePeSe)
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martes, 15 de mayo de 2012

GRECIA: PARTIDO COMUNISTA DE GRECIA_KKE REALIZA GRAN CONCENTRACIÓN POR PODER POPULAR Y CONTRA EL PODER PLUTOCRÁTICO AL SERVICIO DE LA UE_TROIKA

“No queremos un gobierno para la plutocracia, luchemos votemos por otro poder"

Miles de trabajadores, empleados, jóvenes, mujeres, familias populares participaron con determinación y combatividad en la concentración del KKE en el Pedion Areos donde intervino la Secretaria General del CC del KKE, Aleka Papariga.

Miles de personas enviaron ayer un mensaje, junto con el llamado del Partido al pueblo a multiplicar su fuerza, tanto en el caso de nuevas elecciones como en las luchas en los centros de trabajo, los barrios, las universidades y las escuelas:

“La esperanza está aquí. Un KKE fuerte.”

La Secretaria General del CC del KKE, Aleka Papariga, señaló entre otros:

Cualquier gobierno que se forma ahora, debemos estar preparados para luchar contra ello. (…) Forman un gobierno para promover las medidas previstas; van a quitar 11,5-13,5 mil millones de euros de los bolsillos y de los derechos de los trabajadores. (…)

Quieren asegurarse que en Grecia continuará la política de la “vía de sentido único de la UE”, la política que pone la carga al pueblo y allana el camino para la recuperación de la rentabilidad del capital. El proceso de los mandatos es aún más revelador del papel que jugará SYRIZA en la restauración del sistema político, para detener la corriente del radicalismo, y, en fin, desarmar el movimiento. (…)

Mientras que SYRIZA ha declarado que no tiene ninguna intención de cooperar con la ND y el PASOK, cuya política ha perdido su legitimidad, sin embargo, tomó el mandato e hizo una propuesta de cooperación a todos los partidos, a menos del Amanecer Dorado. Después de cada reunión, en particular con la ND y el PASOK, subrayaba que no iba a cooperar con ellos, incluso si le apoyaran en principio, porque quiere formar un gobierno de izquierda, a pesar del hecho que no tiene suficientes escaños. (…)

El comunicado de la Federación Helénica de Empresarios que un gobierno de coalición con la participación de SYRIZA antimemorando podría ayudar la renegociación que también quieren los gobiernos y los grupos empresArial Narrowes de los Estamos-miembros que están en crisis ni es accidental, ni es una provocación.

El lema de un gobierno de la ND o de la centroderecha o de la ND con el PASOK por una parte y por otra parte SYRIZA con algunas colaboraciones, es el nuevo dilema engañoso que se plantea ante el pueblo que necesita una política de ruptura y conflicto y no de renegociación.

¡Cambien su voto!

A la ND y el PASOK les conocemos, no cambian, por muchos disfraces que lleve. No confíen en SYRIZA; engaña con soluciones fáciles y supuestos ases que tiene en la manga. Quiere estar a la vez con el ladrón y con el gendarme, con la UE y con el pueblo. Ya ha suavizado sus posiciones. En el nuevo período preelectoral repetirá consignas fuertes y brillantes y volverá a olvidarlas si forma un gobierno. Entonces se transformará en un cordero en relación con la UE y la OTAN. (…)

Vamos contra la corriente de las falsas esperanzas. Vamos a ser justificados mucho más rápido, una vez más. La ira del pueblo no debe convertirse en desilusión. El pueblo no necesita ni los memorandos actuales, ni otros memorandos modificados. (…)

No existen soluciones indoloras. El camino de la ruptura, del conflicto, requiere sacrificios pero estos sacrificios conducirán a la prosperidad del pueblo. El camino del compromiso que proponen las demás fuerzas requiere un sinfín de sacrificios graves e innecesarios, sin una perspectiva positiva para el pueblo. (…)

El único gobierno que puede estar a la altura de las circunstancias de la crisis y de las necesidades populares, es el gobierno que procederá a la cancelación unilateral de la deuda, a la denuncia y al derrocamiento del Memorando y del Contrato de Préstamo, que librará Grecia de la UE y convertirá al pueblo al único jefe de la riqueza que ha producido y que existe en Grecia. Ningún otro partido ni quiere ni proclama, verbalmente o como consignas, estas condiciones previas. (…)

Su meta es reducir la fuerza del KKE. Distorsionan las posiciones y los objetivos de lucha del KKE.

El ataque contra el KKE se lleva a cabo porque se niega a participar en un gobierno de gestión de la crisis, a expensas del pueblo y de las capacidades de producción y el desarrollo del país.

El KKE tiene la responsabilidad histórica de no convertirse en una coartada comunista para un gobierno que incluso antes de formarse es seguro que no mejorará el nivel de vida del pueblo y no le va a quitar la carga de la austeridad y del desempleo. La responsabilidad histórica del KKE se alza contra la irresponsabilidad histórica de SYRIZA.

Los jóvenes y en general los trabajadores que están sufriendo deben corregir su voto que lo dieron al Amanecer Dorado mientras que seguramente no están de acuerdo con sus puntos de vista nazis.

Si se celebran nuevas elecciones, cambien su voto. Fortalezcan el KKE para hacer crecer la lucha popular, la alianza popular, para que la lucha por el derrocamiento sea exitosa.

Fuente: Página del KKE_Partido Comunista de Grecia/PrensaPopularSolidaria_(PrenPoSol_PePeSe)
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GAZA MARCHA POR LA NAKBA_CATÁSTROFE DE PALESTINA TRAS UN MAPA DE LA PALESTINA HISTÓRICA Y LA BANDERA PALESTINA


Gaza marcha por el Día de la Nakba_Catástrofe de Palestina tras un gran mapa de la Palestina Histórica


Por: Saud Abu Ramadan/Reuter/Palestina Libre


Mujeres y hombres Palestinos se manifestaron hoy en Gaza capital en conmemoración del "Día de la Nakba" (Catástrofe) tras un mapa de quince metros de altura de la Palestina histórica que transportaban ocho jóvenes, una Gran Bandera Palestina, Banderas y Consignas.

Otros tantos palestinos de los dos sexos portaban una también enorme bandera palestina, mientras entonaban eslóganes en favor de los derechos de su pueblo.

Representantes de Hamás, Al Fatah y otras facciones palestinas participaron en la manifestación, organizada de forma conjunta y que concluyó en la sede de la ONU.

La marcha, que atravesó la principal avenida de la urbe, Omar al Mujtar, es uno de los actos que se celebran hoy en Israel, los territorios ocupados y la diáspora con motivo de la "Nakba", los 64 años de exilio y desposesión de la tierra palestina.

La Nakba supuso la huida o expulsión de sus hogares en el actual Israel de unos 750.000 palestinos entre 1947 y 1949.

Parte de ellos acabaron en Gaza, donde hoy suman, con sus descendientes, hasta un 60 por ciento de su 1,6 millones de habitantes.

En Gaza hay ocho campos de refugiados, de los que Yabalia, en el norte, es el más grande, con 200.000 refugiados, cuyas familias proceden de pueblos y ciudades árabes próximas a la actual frontera con Israel.

Esta mañana, en la capital, una furgoneta amarilla recorría las calles llamando con un altavoz a participar en la marcha, algo para lo que Ahmed Abu Salem no necesitaba motivación extra.

"He venido a esta manifestación para decir al mundo que Palestina es nuestro derecho. Yo no nací en Yafa (hoy Israel), pero mi padre, que murió hace cinco años, sí. Vivo en Gaza, pero aún me considero un palestino de Yafa", explica este maestro de 42 años de edad.

En paralelo, el Ministerio de Juventud y Deportes del Gobierno de Hamás organizó un maratón por el barrio de Sheij Raduán en el que participaron cientos de gazanos con edades que iban de los 8 a los 60 años.

Los corredores, entre los que figuró el propio jefe del Ejecutivo islamista, Ismail Haniye, vestían camisetas con lemas como "Jerusalén es nuestro" o "Palestina es nuestro derecho".

En la ciudad de Jan Yunis, en el sur de la franja, decenas de hombres y mujeres se congregaron con las vestimentas tradicionales campesinas que llevaban sus antepasados en las cerca de 400 aldeas palestinas vaciadas y destruidas tras la Nakba.

Los participantes simularon la recogida del trigo y colocaron jaimas, frente a las cuales se cocinaron platos típicos de la región y se representaron una boda tradicional y una reunión de campesinos frente al fuego.

Una recreación que busca "preservar los recuerdos y mostrar al mundo cómo solían vivir los palestinos en sus localidades antes de 1948", explicó Mazen Abu Zeid, presidente del Comité Popular de Refugiados en Jan Yunis.

Una de las participantes, Zaheya Madi, fue obligada al exilio cuando apenas tenía un año de edad, y su familia fue forzada a abandonar el pueblo, Beit Yerya, que estaba cerca de Gaza.

"No recuerdo nada, pero todavía echo de menos mi casa", sentencia.

Fuente: Palestina Libre/PrensaPopularSolidaria_(PrenPoSol_PePeSe
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lunes, 14 de mayo de 2012

LOS CAMINOS DE LUCHA TRAEN ALGO MEJOR: UN KKE_PARTIDO COMUNISTA DE GRECIA FUERTE

Declaraciones de Aleka Papariga acerca del proceso postelectoral griego

El proceso fraudulento de los mandatos exploratorios para la formación de un gobierno ha durado una semana. Durante este proceso se han reproducido una serie de dilemas engañosos e intimidantes como por ejemplo: “derecha-izquierda”, “memorándum-antimemorándum”, “euro-dracma”, “austeridad-desarrollo”.

El domingo 13 de mayo después de la conclusión del proceso de los mandatos exploratorios para la formación de gobierno, dirigidos a los partidos ubicados como los tres primeros por fuerza electoral por su cantidad de votos, el Presidente de la República inició el proceso de encuentros con los líderes políticos. Después del encuentro con el presidente de la República, la Secretaria General del CC del KKE, Aleka Papariga, hizo la siguiente declaración:

“Cualquiera que sea el gobierno que surgirá antes o después de las elecciones –y en nuestra opinión se realizarán elecciones- no va a cancelar ni el contrato de préstamo, ni el memorando, ni tampoco va a erradicar sus consecuencias. Como he dicho al presidente de la República, una corriente sopla en Europa pero por ahora se trata de palabras vacías. Cualquier enmienda que se haga no será para mejorar la vida de los pueblos.

Nosotros, en el próximo gobierno, vamos a presentar un proyecto de ley que planteará de manera muy específica la cancelación, el derrocamiento del contrato de préstamo y del memorando, y los demás partidos tendrán que tomar una posición. En última instancia, una decisión del Parlamento, mayoritaria, si existe, sería mucho más importante que unas cartas que se han enviado o que le han pedido a alguien enviar, que de todos modos son controvertidas. Se pueden interpretar de muchas maneras mientras que una decisión, una ley del parlamento griego, sería algo muy específico.

Estamos centrando nuestra atención en la ira y la indignación justificadas del pueblo para que no se sustituyan por una desilusión, falsas esperanzas e ilusiones. La decepción sin duda llevará al pueblo al compromiso, al retroceso y a la derrota. Cuando la ira se conduce a caminos de lucha siempre trae algo mejor.

Por último, consideramos que la situación actual, que no puede cambiar radicalmente de inmediato -pero que en el curso del tiempo definitivamente cambiará- ya que el pueblo no puede tener su propio gobierno, un gobierno que cancelaría el memorando, el contrato de préstamo y sus consecuencias, un gobierno que solucionaría sus problemas, según la situación actual tiene una oportunidad en sus manos.

Esta oportunidad es fortalecer al KKE, unir fuerzas con el KKE en la lucha para derrocar medidas, reivindicar y mejorar la situación. Mañana, en el mitin vamos a decir mucho más con respecto a ello”.

Pregunta: Señora Papariga, ¿ se van a negar a participar en el gobierno, incluso después de las próximas elecciones, si se lo propone uno de los partidos con escaños suficientes?

----“Hemos respondido muchas veces a esta pregunta. Pero ya que me han dado la oportunidad les voy a decir una cosa: Los mandatos exploratorios, en nuestra opinión, a pesar de que fuesen un espectáculo, han demostrado su irresponsabilidad hacia el pueblo griego. Un partido ha planteado cinco puntos, otro partido nueve puntos, un tercer partido dos líneas rojas, un cuarto cuatro líneas rojas.

----Escuchen: Cuando se forma un gobierno, ya sea por un año, ya sea por cuatro años, tendrá que abordar todos los asuntos. Incluso el gobierno de señor Papadimos había tratado asuntos de emergencia. Ahora, por ejemplo, van a ir a la Cumbre de la OTAN. Así que en el nombre de “formar un gobierno de coalición” estas cosas no se pueden ocultar.

----No es posible, sobre todo para los partidos que pretenden formar un gobierno, plantear cinco, seis o siete puntos como un programa mínimo. ¿Qué significa un programa mínimo? Cuando gobiernen van a tratar todos los asuntos, al máximo.

----Les voy a dar un ejemplo: No dicen nada con respecto a la cumbre de la OTAN. Uno plantea solamente la cuestión del nombre de la Antigua República Yugoslava de Macedonia. Sin embargo, la cumbre de la OTAN se ocupará además de las operaciones militares de esta alianza imperialista sucia. Así ¿cómo pueden centrarse solamente en la cuestión de ARYM en la Cumbre de la OTAN?

----Están engañando al pueblo griego planteando objetivos determinados con temas escogidos para que el pueblo les escuche con simpatía y esperanza. Si nosotros propusiéramos la participación y cooperación gubernamental plantearíamos todos los asuntos. Por supuesto, cuando uno propone una cooperación, hay que hacer concesiones mutuas; sin embargo hay que plantear todos los asuntos, los que se enfrentarán en el primer, segundo, tercer o cuarto año.

----La forma en que se utilizaron los mandatos exploratorios fue un espectáculo montado para engañar al pueblo. Cabe recordar que nosotros dijimos que si fuésemos el tercer partido no íbamos a tomar el mandato exploratorio, lo dejamos claro. Por supuesto, íbamos a recibirla y entregarla. ¿Por qué? Porque al participar un partido en el proceso de los mandatos exploratorios, hace una propuesta de cooperación. Iríamos a hacer nuestra propuesta de cooperación, formaríamos una propuesta, los demás la rechazarían y luego: "nosotros diríamos que es su culpa porque no han acordado con nosotros?”

El pueblo griego debe entender que esto es un engaño y una farsa”.

Pregunta:¿Se refiere a señor Tsipras?

“A todos ellos.”

Fuente: Página del Parttido Comunista de Grecia_KKE/PrensaPopularSolidaria_(PrenPoSol_PePeSe)
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ORGANIZACIÓN COMUNISTAS MIRANDA CENTRO INVITA A MILITANCIA Y AMIGOS A LOS ACTOS DEL 80 ANIVERSARIO

ORGANIZACIÓN COMUNISTAS MIRANDA CENTRO INVITA A MILITANCIA Y AMIGOS A LOS ACTOS DEL 80 ANIVERSARIO
La Organización Intermunicipal Miranda Centro del Partido Comunista de Venezuela invita a nuestra militancia, afiliados, amigos y simpatizantes a los Actos de Celebración del 80 Aniversario de nuestro Glorioso Partido Comunista de Venezuela, a realizarse según datos ubicados en la Gráfica. Los esperamos para nuestra celebración, con espíritu y combatividad comunista, revolucionario y patriótico!!! Asiste!!

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