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domingo, 28 de diciembre de 2008

SOBRE O MASACRE NA FAIXA DE GAZA

O PARTIDO COMUNISTA PORTUGUÉS
condena o massacre israelita contra a população da Faixa de Gaza, desencadeado na sequência da escalada de violência premeditada por Israel e sustentada nas últimas semanas por várias acções provocatórias, assassinatos de activistas palestinianos e pelo bloqueio humanitário a Gaza e reclama do Governo português uma enérgica e inequívoca condenação dos ataques militares contra os territórios e o povo palestiniano.

Sobre o massacre israelita na Faixa de GazaNota do Gabinete de Imprensa do PCPO Partido Comunista Português condena o massacre da Força Aérea israelita contra a população da Faixa de Gaza, cujo número de vítimas ascende, em poucas horas, a cerca de 200 mortos e várias centenas de feridos.

Este crime, desencadeado na sequência da escalada de violência premeditada por Israel e sustentada nas últimas semanas por várias acções provocatórias, assassinatos de activistas palestinianos e pelo bloqueio humanitário a Gaza é mais um exemplo da continuada política de terrorismo do Estado de Israel contra o povo palestiniano e poderá, a não ser imediatamente interrompido, acarretar perigosas consequências de âmbito regional.

O PCP deplora as reacções da chamada “comunidade internacional” que, sustentando-as em incompreensíveis posições de “equidistância” e “imparcialidade”, abandona mais uma vez o povo palestiniano à mercê da violência sionista, apoiam objectivamente a política criminosa de Israel e demonstram a hipocrisia que caracteriza os discursos em torno do “relançamento do processo de paz do Médio Oriente”.

Expressando a sua solidariedade ao povo palestiniano e a sua homenagem às vítimas dos bombardeamentos de Israel, o PCP reclama do Governo português uma enérgica e inequívoca condenação dos ataques militares contra os territórios e o povo palestiniano e a exigência - junto das autoridades israelitas e nas instâncias internacionais em que participa - do seu fim imediato sem condições prévias, bem como do criminoso bloqueio à Faixa de Gaza.

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