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martes, 19 de octubre de 2010

HUELGA GENERAL EN FRANCIA ::RECORD DE PARTICIPACIÓN Y GUERRILLA URBANA EN PARÍS!!

Huelga General en Francia: record de participación y guerrilla urbana en París

La huelga general en Francia vivida ayer contra la reforma de las pensiones auspiciada por el Gobierno de Nicolás Sarkozy volvió a batir récords en su novena movilización general contra el proyecto.

Episodios de guerrilla urbana en París y casi mil detenidos en los últimos días.

00:02h. del Miércoles, 20 de octubre
Agencias / laRepublica.es

La huelga general en Francia vivida ayer contra la reforma de las pensiones auspiciada por el Gobierno de Nicolás Sarkozy volvió a batir récords en su novena movilización general contra el proyecto. Según CGT, la participación en las protestas ha sido de 3,5 millones de personas en todo el país, mientras que el Ministerio de Interior la ha reducido hasta 1,1 millones.

El nivel de seguimiento ha sido similar al de la marcha del pasado 12 de octubre, cuando se había alcanzado un seguimiento récord. En la manifestación de París, la más concurrida, han asistido 333.000 personas.

La jornada ha vivido momentos de mucha tensión, con enfrentamientos de la policía y escenas casi de guerrilla urbana en algunas zonas.

Cubos de basura volcados e incendiados a la puerta de los institutos y enfrentamientos con las fuerzas del orden protagonizados por "vándalos", según las autoridades, dominaron durante las primeras horas los informativos de televisión y las crónicas de radio. En la última semana más de mil personas han sido detenidas.

La participación fue singularmente alta entre los estudiantes de bachillerato, mientras que la situación de las reservas de combustible sigue siendo complicada debido al bloqueo de las refinerías. Unos cuatro mil surtidores están sin carburantes, según el Gobierno, quien en boca de Sarkozy aseguró que actuará para impedir que haya escasez.

La votación en el Senado, prevista inicialmente para este miércoles, podría retrasarse unos días mientras se valora la presión social ejercida por las protestas. No obstante, el Ejecutivo galo no tiene intención de echarse atrás con la norma que contempla elevar la edad de jubilación de los 60 a los 62 años y hasta los 67 años el umbral para cobrar la pensión máxima.
Fuente: La República.Es/PrensaPopularSolidaria

JUBILACIONES, DESEMPLEO, DIVISIONES...! PODEMOS VENCER A SARKOZY !!

Translated mercredi 20 octobre 2010, par J.A.Pina

Si su reforma de las jubilaciones es aprobada, significará más desempleo para los jóvenes : un viejo que permanece en su puesto de trabajo, ¡es un puesto libre menos para un joven !

El desempleo de los jóvenes es ya enorme, ¡debe ser de otra manera !

¡Mantengamos la jubilación a los 60 años y vayamos a coger el dinero allí donde está : en los bolsillos repletos de los accionistas y los patronos !

Sarkozy y sus amigos atacan a los jóvenes en todos los terrenos. Organizan el desguace de la enseñanza : supresión de puestos, reforma de los institutos generales, BAC profesional en 3 años…

Quieren a toda costa dividirnos : franceses “de pura cepa” contra franceses “inmigrados” a los que se pueda quitar la nacionalidad si es necesario...,

Si intentan todo para dividirnos, es porque NOS TIENEN MIEDO.

JUNTOS, PODEMOS HACER RETROCEDER A SARKOZY.

¡Cada vez más numerosos en las movilizaciones, cada vez más unidos, podemos ganar !

TODOS MOVILIZADOS POR NUESTRO FUTURO

Fuente: L"Humanité en Español/PrensaPopularSolidaria

http://prensapopular-comunistasmiranda.blogspot.com

Correo: pcbvmirandasrp@gmail.com

DERROTAR SERRA NAS URNAS E DEPOIS DILMA NAS RUAS


Chega do ilusâo....O Brasil sólo Muda com Revoluçâo !!

O PARTIDO COMUNISTA BRASILEIRO apresentou, nas eleições de 2010, através da candidatura de Ivan Pinheiro, uma alternativa socialista para o Brasil que rompesse com o consenso burguês, que determina os limites da sociedade capitalista como intransponíveis. As candidaturas do PCO, do PSOL e do PSTU também cumpriram importante papel neste contraponto.

Hoje, mais do que nunca, torna-se necessário que as forças socialistas busquem constituir uma alternativa real de poder para os trabalhadores, capaz de enfrentar os grandes problemas causados pelo capitalismo e responder às reais necessidades e interesses da maioria da população brasileira.

Estamos convencidos de que não serão resolvidos com mais capitalismo os problemas e as carências que os trabalhadores enfrentam, no acesso à terra e a outros direitos essenciais à vida como emprego, educação, saúde, alimentação, moradia, transporte, segurança, cultura e lazer. Pelo contrário, estes problemas se agravam pelo próprio desenvolvimento capitalista, que mercantiliza a vida e se funda na exploração do trabalho. Por isso, nossa clara defesa em prol de uma alternativa socialista.

Mais uma vez, a burguesia conseguiu transformar o segundo turno numa disputa no campo da ordem, através do poder econômico e da exclusão política e midiática das candidaturas socialistas, reduzindo as alternativas a dois estilos de conduzir a gestão do capitalismo no Brasil, um atrelando as demandas populares ao crescimento da economia privada com mais ênfase no mercado; outro, nos mecanismos de regulação estatal a serviço deste mesmo mercado.

Neste sentido, o PCB não participará da campanha de nenhum dos candidatos neste segundo turno e se manterá na oposição, qualquer que seja o resultado do pleito. Continuaremos defendendo a necessidade de construirmos uma Frente Anticapitalista e Anti-imperialista, permanente, para além das eleições, que conquiste a necessária autonomia e independência de classe dos trabalhadores para intervirem com voz própria na conjuntura política e não dublados por supostos representantes que lhes impõem um projeto político que não é seu.

O grande capital monopolista, em todos os seus setores - industrial, comercial, bancário, serviços, agronegócio e outros - dividiu seu apoio entre estas duas candidaturas. Entretanto, a direita política, fortalecida e confiante, até pela opção do atual governo em não combatê-la e com ela conciliar durante todo o mandato, se sente forte o suficiente para buscar uma alternativa de governo diretamente ligado às fileiras de seus fiéis e tradicionais vassalos. Estrategicamente, a direita raciocina também do ponto de vista da América Latina, esperando ter papel decisivo na tentativa de neutralizar o crescimento das experiências populares e anti-imperialistas, materializadas especialmente nos governos da Venezuela, da Bolívia e, principalmente, de Cuba socialista.

As candidaturas de Serra e de Dilma, embora restritas ao campo da ordem burguesa, diferem quanto aos meios e formas de implantação de seus projetos, assim como se inserem de maneira diferente no sistema de dominação imperialista. Isto leva a um maior ou menor espaço de autonomia e um maior ou menor campo de ação e manobra para lidar com experiências de mudanças em curso na América Latina e outros temas mundiais. Ou seja, os dois projetos divergem na forma de inserir o capitalismo brasileiro no cenário mundial.

Da mesma forma, as estratégias de neutralização dos movimentos populares e sindicais, que interessa aos dois projetos em disputa, diferem quanto à ênfase na cooptação política e financeira ou na repressão e criminalização.

Outra diferença é a questão da privatização. Embora o governo Lula não tenha adotado qualquer medida para reestatizar as empresas privatizadas no governo FHC, tenha implantado as parcerias público-privadas e mantido os leilões do nosso petróleo, um governo demotucano fará de tudo para privatizar a Petrobrás e entregar o pré-sal para as multinacionais.

Para o PCB, estas diferenças não são suficientes qualitativamente para que possamos empenhar nosso apoio ao governo que se seguirá, da mesma forma que não apoiamos o governo atual e o governo anterior. A candidatura Dilma move-se numa trajetória conservadora, muito mais preocupada em conciliar com o atraso e consolidar seus apoios no campo burguês do que em promover qualquer alteração de rumo favorável às demandas dos trabalhadores e dos movimentos populares. Contra ela, apesar disso, a direita se move animada pela possibilidade de vitória no segundo turno, agitando bandeiras retrógradas, acenando para uma maior submissão aos interesses dos EUA e ameaçando criminalizar ainda mais as lutas sociais.

O principal responsável por este quadro é o próprio governo petista que, por oito anos, não tomou medida alguma para diminuir o poderio da direita na acumulação de capital e não deu qualquer passo no sentido da democratização dos meios de comunicação, nem de uma reforma política que permitisse uma alteração qualitativa da democracia brasileira em favor do poder de pressão da população e da classe trabalhadora organizada, optando pelas benesses das regras do viciado jogo político eleitoral e o peso das máquinas institucionais que dele derivam.

Considerando essas diferenças no campo do capital e os cenários possíveis de desenvolvimento da luta de classes - mas com a firme decisão de nos mantermos na oposição a qualquer governo que saia deste segundo turno - o PCB orienta seus militantes e amigos ao voto contra Serra.

Com o possível agravamento da crise do capitalismo, podem aumentar os ataques aos direitos sociais e trabalhistas e a repressão aos movimentos populares. A resistência dos trabalhadores e o seu avanço em novas conquistas dependerão muito mais de sua disposição de luta e de sua organização e não de quem estiver exercendo a Presidência da República.

Chega de ilusão: o Brasil só muda com revolução!

PCB – PARTIDO COMUNISTA BRASILEIRO
COMITÊ CENTRAL
Rio de Janeiro, 13 de outubro de 2010

Fuente: O Partidao/PrensaPopularSolidaria

CHOISIS TON CAMP, CAMARADE !


Choisis ton camp, camarade !
mardi 19 octobre 2010 (07h44)

De Agnès Maillard

Ia. Partie

Humm, que j’aime le claquement des banderoles dans le petit matin frais !

Enthousiasme

Inlassablement, ils repartent au combat. Tous les 15 jours. Puis toutes les semaines. Et puis même le week-end. Ils y vont. Malgré tout. À cause de tout. Déterminés. Joyeux. Féroces. Ils sont là.

Bien sûr, il y a les abonnés du pavé. Comme une grande confrérie. Manif après manif, ils se retrouvent toujours, immanquablement, comme guidés par un tropisme atavique.

Ce sont les vieux gauchos, les soixante-huitards fatigués, le poil blanchi sous le harnais de la lutte permanente et continue contre l’ordre qui broie, qui ronge, qui reprend, patiemment, miette par miette, tout ce que les anciens avaient gagné au terme de bras de fer immenses et acharnés.


Je me souviens de quelques soirées électorales où on s’est retrouvés à cinq autour d’une table, dans la pénombre d’une salle municipale déserte. Et de quelques marches désabusées, à filer droit, quelque pelés bravant un ciel qui fait aussi la gueule. Les vétérans de la lutte. Les poilus du refus. Les militants de toujours, qui se traîneront avec leur perf’ de chimio s’il le faut, on s’en fout, il faut y être et c’est tout ! Toujours dans le mauvais camp. Celui de ceux qui ne sont pas au pouvoir. Le camp du peuple. De la populace qui ennuie et qui effraie, aussi, ceux qui sont censés la gouverner.

Bien sûr, il y a les jeunes. Avec leur enthousiasme gigantesque. Leur esprit de contradiction. Leur envie d’en découdre. Leur envie d’exister, d’être entendus, de compter comme des citoyens à part entière. Pas toujours très au fait des subtilités de la pensée politique, mais souvent bien plus lucides, bien plus pertinents que ne le pensent généralement les vieux cons. Ils ne lâchent rien. Jamais.

Ils restent toujours au milieu de la place bien après que les vieux militants se soient prestement dispersés pour retourner à une vie normale. Ils aiment plus que tout prolonger le chaos, le faire durer. Ils ne cherchent pas à être là où ça bouge, ils font bouger la foule, la font danser, la font crier. Ils ont la vie devant eux et pas l’intention de la laisser filer. Ils sont notre avenir et ils ne peuvent pas fuir.

Et puis, il y a les nouveaux. Nombreux. Toujours plus nombreux. La majorité silencieuse qui a décidé qu’elle n’en pouvait plus. La masse de ceux qui pensaient que la politique, ce n’est pas pour eux. Jusqu’à ce que la politique s’occupe d’eux. Les poursuive. Dans leur salon. Dans leur boulot. Même pendant les courses au supermarché. Devant l’école des gosses.

Ceux qui ont fini par comprendre que la politique actuelle ne fait pas de quartier, pas de prisonniers. Ceux qui ont pris la crise dans la gueule, dans les tripes. Les salaires qui patinent, les boulots qui disparaissent, la gangrène hideuse du chômage qui les talonne, la santé trop chère, l’école qui se déballonne. Toutes ces fausses promesses qui n’ont engagé que ceux qui y ont cru. Toutes ces paroles creuses qui éclatent sur une réalité sociale qu’on ne peut plus faire semblant de ne plus voir.

Et puis là, le truc de trop : deux années de plus à trimer pour des clous. La goutte d’eau qui fait déborder le trop-plein d’amertume. Ils en ont juste eu marre, ils ont posé des RTT, ils ont pris les gosses sous le bras et les voilà à faire nombre dans les cortèges. Ras-le-bol général. Refus total de lâcher une seule petite chose de plus. Refus de se laisser récupérer, d’adhérer, de se faire compter. Refus total. Et ivresse de la foule.
Et puis, il y a tous les autres. Les 71 % de gens qui en ont ras la cafetière de tout, qui veulent que ça pète, qui veulent que ça change, qui aspirent à autre chose, mais qui comptent sur les potes pour faire le sale boulot à leur place. C’est à tous ceux-là que je parle. C’est à toi que j’écris.

Fuente: Bellaciao.Org.fr/PrensaPopularSolidaria

LA VERDAD SOBRE LOS MINEROS DE CHILE


Angel Camino

La verdad sobre los mineros en Chile
Extraído de Diagonal

Martes 19 de octubre de 2010

En los últimos días hemos visto al empresario multimillonario y presidente de Chile, Sebastián Piñera y a su mujer actuando como presentadores de un nuevo Reality show internacional. Mientras Piñera aprovechaba sus momentos de fama, en las minas chilenas morían al menos siete trabajadores en los dos meses que ha durado la tragedia de Mina José.

Mina San José batió records de audiencia; incluso el día del rescate ocupó portadas de los diarios más importantes del mundo. Nunca antes otro acontecimiento chileno había logrado un éxito de tal magnitud, ni siquiera el terremoto mantuvo en vilo a tanta gente.

Entre fuegos artificiales y flashes, la llegada del último minero disparó la audiencia. Nadie podía quedarse sin conocer la noticia. Los canales cortaron todas las emisiones ajenas al evento. Pero, aunque los fuegos ya habían acabado, aún quedaban seis rescatistas a más de 700 metros bajo el suelo, quienes, inexplicablemente, bajaron principalmente para abrir y cerrar la puerta a las nuevas celebridades. ¿Por qué bajaron seis rescatistas si era tan peligroso? No iba a haber fallos y los técnicos lo sabían, pero había que conseguir que la tensión llegara a los hogares de todo el mundo, tal y como indicaba la experiencia en otros programas como Gran Hermano.

De nuevo lo sensacionalista opacó la oportunidad de profundizar en las causas y de hacer un verdadero periodismo de denuncia. Durante los dos meses que ha durado el show poco se ha hablado de la realidad de los mineros en Chile. Horas y horas de transmisión sólo han servido para describirnos la historia de los protagonistas, llegando incluso a sus devaneos amorosos e infidelidades. Sobre las irregularidades, la explotación, el impacto ambiental, la evasión fiscal y la inseguridad de otras minas chilenas no clausuradas, nada.

Pero es que si uno no forma parte del circo mediático no es noticia y así les ha sucedido a al menos otros siete trabajadores de otras minas que fallecieron durante los dos meses que duraron las tareas de rescate y que pronto serán olvidados junto a los casi 400 mineros chilenos, que, según datos del estatal Servicio General de Geología y Minería, murieron en la última década. Incluso al día siguiente del rescate, otro trabajador falleció a mil metros de profundidad en una mina de oro de Valparaiso, tras un derrumbamiento que lo dejó sepultado. Tal vez algunas de estas situaciones se habrían evitado si se hubiera ratificado el Convenio 176 de la Organización Internacional del Trabajo (OIT) sobre Salud y Seguridad Minera que no se encuentra en el paquete de medidas que el aplaudido gobierno se ha visto obligado a presentar ante la situación.

En un país que sigue siendo principalmente exportador de materias primas, todos los mineros saben, pese a que pocos medios lo han reproducido, que el aumento de los precios internacionales del cobre, el carbón y el oro es proporcional al incremento de muertes y explotación en los yacimientos gestionados por grandes corporaciones. Parte de esta influencia del mercado en la explotación de los mineros tiene su origen 1981, cuando José Piñera, ministro de minería de Pinochet y hermano del actual presidente, impulsó la privatización del sector poniendo fin al proceso de nacionalización minera llevado a cabo por Salvador Allende.

A pesar de todo ello y siendo la minería el sector estratégico principal de la economía chilena resulta desalentador que un acontecimiento de este tipo no haga resurgir el debate sobre el rol de la minería en el país, y más lamentable aún es ver las escasas denuncias que en el show se han presentado sobre las condiciones laborales de los mineros.


Fuente: Diagonal/Unión Proletaria/PrensaPopularSolidaria

SARKOZY"S OWN PENSIÓN SECHEME

Politis, a french news paper explain one reason mr Sarkozy could be interested in passing his reform.

His brother, Mr Guillame Sarkozy his at the head of a company created in 2008 that sell pension scheme. Politis says, banks and insurance companies are looking forward the application of the reform that pushes the retirement age from 60 to 62.

Mr Sarkozy (Guillaume) is looking for a benefit of 1.2 billion euro within a few years. His company, has already make plans toward it.

All that just to prepare the retirement of Nicolas Sarkozy after only 5 year on the job!!

Here are links related to this subject:

http://www.politis.fr/Sevriena-l-entreprise-sarkozyste,11865.html

http://www.politis.fr/IMG/pdf/Projet_CNP-CDC-Mederic.pdf

Fuente: Bellaciao,Org.en/PrensaPopularSolidaria
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FRANCIA PARALIZZATA DAL SESTO GIORNO DI SCIOPERO GENERALE CONTRO RIFORMA DELLE PENZIONI

Con la Francia paralizzata dal sesto giorno di sciopero generale contro la riforma delle pensioni che il Senato dovrebbe approvare giovedì sera, il presidente francese, Nicolas Sarkozy, ha annunciato di voler adottare immediatamente misure contro il blocco delle raffinerie, che sta lasciando i circa 2.500 distributori di carburanti a secco tra file chilometriche di automobilisti – a Parigi in media due ore di attesa ai distributori ancora attivi.

«In una democrazia tutti possono esprimersi, ma lo si deve fare senza violenza e senza andare oltre», ha detto il presidente. «Ci sono persone che vogliono lavorare e che non devono essere private della benzina». Da giorni le dodici raffinerie francesi sono ferme, molti depositi sono bloccati dai manifestanti e da lunedì anche dai camionisti che si sono uniti alla protesta. «Faccio appello alla responsabilità di tutti perché le cose non superino certi limiti», ha concluso il capo dell’Eliseo, affermando di temere l’infiltazione di casseurs tra i manifestanti.

INCIDENTI – Intanto sono già avvenuti incidenti: scontri a Nanterre davanti a un liceo fra studenti e polizia, una ragazza ferita a Parigi per l’esplosione di un motorino che era vicino a cassonetti incendiati. È stato riaperto l’aeroporto di Bordeaux dopo che alcune centinaia di persone ne avevano bloccato l’ingresso per un paio d’ore.

I licei bloccati dalle proteste sono 379 secondo il ministero dell’Istruzione e oltre 1.200 per la federazione studentesca. Sono 266 le manifestazioni previste in tutta la Francia nel massimo giorno di mobilitazione sindacale contro la riforma: fonti del governo dicono che finora sono 480 mila le persone scese in piazza, dato inferiore a quella della mobilitazione del 12 ottobre.

Auto in fila anche su diverse autostrade per la protesta dei «camion lumaca» che provoca grandi ingorghi. Il sindacato comunista Cgt ha lanciato un appello ai dipendenti di tutti gli aeroporti francesi e delle ferrovie per bloccare mercoledì gli scali e le stazioni ferroviarie. Già oggi fra il 30 e il 50 % dei voli dagli aeroporti francesi sono stati annullati.

Fuente: Bellaciao.Org.it/PrensaPopularSolidaria
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Par millions ! Manifestations du 19 Octobre

Publié le mardi 19 octobre 2010
Par Millions ! Manifestations du 19 Octobre


Du jamais vu depuis longtemps :

3 500 000 manifestants dans 277 villes de France !

La détermination des opposants à la réforme des retraites ne faiblit décidément pas, au contraire. Et cela, malgré les campagnes « d’explications » du gouvernement, les « recommandations » musclées à l’intention des jeunes, les menaces adressées aux parents, le moindre incident instrumentalisé par le Président et le ministre de l’Intérieur et fortement médiatisé.

Les manifestants et la très large majorité des Français qui les soutient ne se trompent pas, contrairement à ce que prétend François Fillon : ils ont compris et veulent une autre réforme.

Le gouvernement et sa majorité parlementaire portent une lourde responsabilité dans la tension qui s’est emparée du pays. Jusqu’où s’obstineront-ils ?

Fuente: CGT/PrensaPopularSolidaria
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