CONCENTRACION EN SOLIDARIDAD CON MOVIMIENTO INDIGENA COLOMBIANO DE ORGANIZACIONES POPULARES ANTE CONSULADO DE COLOMBIA JUEVES 30 A LAS 11 AM.

Concentración en Consulado Colombiano

Organizaciones Populares llaman a Solidarizarse con Indígenas Colombianos

Caracas, 29 oct. Tribuna Popular TP.- El Polo Democrático Alternativo (capitulo Venezuela), Parlamento Indígena Latinoamericano, Federación Campesina Bolivariana de Venezuela, Coordinadora Nacional Agraria Ezequiel Zamora, Coordinadora Continental Bolivariana CCB, Movimiento de Mujeres “Clara Zetkin”, Corriente Clasista de Trabajadores “Cruz Villegas”, Frente Estudiantil “Livia Gouvernier”, Comité de Solidaridad Internacional (COSI), Comité Latinoamericano Puerto Rico Independiente (COLAPRI) , Con Haití Plenamente Soberano (CONHAIPLES) , Juventud Comunista JCV y Partido Comunista de Venezuela PCV, convocaron para este jueves 30 de octubre a las 11 Am en Plaza Brión de Chacaíto, en el Consulado Colombiano a expresar la solidaridad con indígenas de Colombia.

Esta convocatoria está llamando a los movimientos sociales, organizaciones políticas y al pueblo en general, para solidarizarse con la lucha de la población indígena colombiana en defensa de sus derechos humanos y contra el terrorismo de Estado del gobierno narcoparamilitar de Uribe.

El diputado del Parlamento Andino, Yul Jabour, Secretario General del COSI y miembro del Buró Político del PCV, destacó la importancia que tiene para los movimientos sociales del continente apoyar la acción reivindicativa del movimiento popular indígena y sindical colombiano. “Estamos convocando a una concentración en la Plaza Brión de Chacaíto, desde donde partirá una marcha hacia el consulado colombiano en Caracas”.

“Este acto reafirma nuestra fraternidad y solidaridad con los pueblos indígenas del país hermano, con el movimiento campesino y sindical víctimas de la política belicista del gobierno que encabeza el presidente Álvaro Uribe”, señaló Jabour.

Desde el pasado 12 de octubre una columna humana compuesta por alrededor de 50.000 personas, se moviliza en protesta por el genocidio del cual es víctima la población indígena colombiana. A esta gran marcha se han sumado dirigentes del movimiento sindical y de todos los sectores perseguidos y reprimidos el gobierno de Uribe.

“Esta movilización popular sin precedentes en la historia política colombiana, debe ser apoyada por los pueblos latinoamericanos como una acción legítima de lucha en contra de un gobierno que impunemente y con el apoyo de los EEUU viola los derechos humanos en el continente. Por ello el Partido Comunista de Venezuela hace un llamado urgente de solidaridad con nuestros hermanos y hermanas colombianos”, finalizó el dirigente comunista.

El Secretario General de la Coordinadora Continental Bolivariana CCB, Carlos Casanueva, informó que la solidaridad se desplegará por varios países latinoamericanos, como Argentina, Chile, Perú y Bolivia, en donde las organizaciones indígenas, campesinas y de la clase obrera expresaran toda su solidaridad.

Casanueva llamó a apoyar el reciente comunicado de las Farc-EP, en relación al compromiso de la organización insurgente por avanzar a una salida política a través del Acuerdo Humanitario.
Por su parte, Arturo Álvarez Vega, representante de la Federación Campesina Bolivariana de Venezuela, señaló que está lucha de los indígenas y campesinos colombianos, es parte de la profunda lucha de clases que se viene dando desde el asesinato de Jorge Gaitán, en las cuales los gobiernos colombiano están profundamente comprometido con el latifundismo.

Las Organizaciones convocasntes emitieron una Declaración conjunta convocando a la movilización de este jueves, a las 11 Am., en la Plaza Brión de Chacaíto, para marchar al Consulado Colombiana y entregar un documento en apoyo al pueblo indígena y rechazo a las políticas guerreristas y militares del gobierno de UriBe Vélez.

Fuente: Tribuna Popular T.P. Diario Digital del Partido Comunista de Venezuela

Edición de: Prensa Popular Solidaridad Comunistas Miranda

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O CC do PCP considera que a actual crise do capitalismo comporta evidentes riscos de agravamento de problemas económicos e sociais

Jerónimo de Sousa apresentou as principais conclusões da reunião do Comité Central, chamando a atenção para a demagogia do discurso do Governo PS que, perante o agravamento da crise do capitalismo, vem exercitar um falso distanciamento do neoliberalismo.

O Secretário-geral do PCP apontou ainda um conjunto de orientações que, no sentido da ruptura com a política de direita, são indispensáveis para combater a crise.

O Comité Central do PCP denuncia a forma hipócrita e mistificatória como o Governo PS se apresenta perante a crise. Depois de meses a fio em que, apesar dos alertas do PCP, a negaram e ignoraram, ensaiam uma inaceitável tentativa de desresponsabilização perante as dificuldades por que passam os trabalhadores e o povo português

O Comité Central do PCP chama a atenção para a demagogia do discurso do Governo PS, que, perante o agravamento da crise do capitalismo, vem também exercitar um falso distanciamento do neoliberalismo, ao mesmo tempo que mantém nas suas orientações políticas as mesmas opções de classe, bem patentes nas suas propostas de alteração para pior do Código do Trabalho que consideramos deve ser abandonado, na reafirmação do seu apoio e prosseguimento da Estratégia de Lisboa (nomeadamente na liberalização dos mercados financeiros, transportes, postais) e na política orçamental subordinada ao Pacto de Estabilidade.

A decisão da disponibilização de garantias no valor de 20 mil milhões de euros do Estado ao grande capital financeiro é particularmente grave, quando nunca houve nem há a mesma disponibilidade para tomar as medidas necessárias para responder aos problemas das famílias e das pequenas empresas.

O CC do PCP considera que a actual crise do capitalismo comporta evidentes riscos de agravamento de problemas económicos e sociais, que não podem nem devem ser subestimados, nomeadamente o desenvolvimento de um período económico onde a recessão e estagnação económica se associa à inflação, bem como o aumento das deslocalizações, das falências, do desemprego.

Problemas que assumirão tanta mais amplitude e gravidade quanto o Governo insista no aprofundamento da política que a provocou.

É inaceitável que a pretexto da crise, sejam os mesmos de sempre, os trabalhadores, os pequenos empresários, os agricultores, os reformados, os jovens, o povo português a suportar, mais uma vez, pesados sacrifícios. Prosseguir este caminho é acrescentar crise à crise.

O Comité Central do PCP aponta um conjunto de orientações que no sentido da ruptura com a política de direita são indispensáveis para combater a crise:

O aumento dos salários, incluindo o salário mínimo nacional, das reformas e pensões, em valores capazes de repor o poder de compra perdido nestes últimos anos e promovendo a sua efectiva valorização e o abandono das alterações para pior do Código de Trabalho.

A adopção de uma nova política de crédito que responda com a baixa da taxa de juro, e de outros custos do serviço de dívida à situação das famílias endividadas com a compra de casa e das pequenas empresas, inclusive com a fixação administrativa das margens (spread).

O reforço do papel e intervenção do Estado em sectores e áreas estratégicas, nomeadamente a assumpção pelo Estado de uma posição dominante e determinante no sector financeiro e partir das actuais posições, do controlo accionista em grandes empresas dos sectores estratégicos, particularmente na energia, nas comunicações e nos transportes.

A defesa dos sectores produtivos e da produção nacional, com prioridade para os sectores mais vulneráveis à crise e para aqueles que se inserem no aproveitamento das potencialidades de desenvolvimento nacional.

A adopção de uma política de promoção de emprego assente no alargamento da actividade económica, na dinamização do emprego público, num plano nacional de combate à precariedade e na redução do horário de trabalho.

O desenvolvimento e promoção do mercado interno com uma melhor distribuição do rendimento e com medidas que permitam o aumento das margens líquidas e alívio das tesourarias das pequenas empresas, incluindo no domínio fiscal.

O reforço da rede pública de protecção social e das funções sociais do Estado, nomeadamente com a revisão do valor e acessibilidade ao subsídio de desemprego e o reforço do investimento público em creches e lares da terceira idade directamente pelo Estado.

A exigência do fim dos offshores/paraísos fiscais e da livre circulação dos capitais através da intervenção do Estado português nas diversas instituições internacionais e no plano da União Europeia defender, desde já, a taxação da circulação dos capitais especulativos.

A defesa dos interesses e da soberania nacional e a intervenção na União Europeia, nos quais se inclui, entre outros, a revisão da política monetária e dos estatutos do BCE e a imediata suspensão do Pacto de Estabilidade, a revisão urgente da Estratégia de Lisboa em todos os seus objectivos e dimensões privatizadoras e liberalizantes e a promoção de reformas urgentes das políticas comuns agrícola e das pescas.

A defesa de uma nova ordem internacional no sentido de defender relações económicas mais justas e equitativas na distribuição dos principais recursos e ao seu acesso e o desenvolvimento de estruturas internacionais no quadro da ONU que substituam as orientações hoje dominantes na OMC, no Banco Mundial e no FMI, nomeadamente as relativas ao sistema monetário e relações comerciais no plano mundial.

O Comité Central do PCP considera que a situação decorrente do agravamento da crise do capitalismo e as suas consequências para os interesses nacionais e dos portugueses, colocam a necessidade do desenvolvimento e da intensificação da luta de massas em defesa desses interesses e direitos e colocam com mais premência a concretização do objectivo da ruptura com a política de direita e da defesa de uma nova politica, uma política de esquerda.

É profunda convicção do Comité Central do PCP que não só é possível concretizar com êxito medidas para debelar a crise e restituir a esperança de uma vida melhor aos portugueses, como perante a falência e a derrota das soluções do capitalismo e da política de direita construir com o reforço do PCP uma vida nova para os trabalhadores e para o povo.

Fuente: Avante, Periódico Digital Diario del Partido Comunista Portugués

Edición de: Prensa Popular Solidaridad Comunistas Miranda

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PARTIDO COMUNISTASD FRANCES PROPONE MEDIDAS ANTE LA CRISIS FINANCIERA

PC Francês propõe medidas diante da
crise financeira
A luta contra os paraísos fiscais, a exigência de transparência bancária e o controle dos movimentos de capitais
são propostas apresentadas pelo Partido Comunista Francês (PCF) diante da crise financeira.
Em um comunicado difundido à imprensa, o grupo político sugere pôr fim às privatizações de empresas e
serviços e que o Estado controle a estratégia e gestão dos grupos privados existentes o que permitiria um
melhor domínio para criar pólos monetários públicos.
O PCF propõe elaborar estratégias para reorientar o dinheiro para os salários, o poder aquisitivo, o emprego e a
formação, o investimento, a saúde, a educação, a pesquisa e a todos os gastos socialmente úteis.
Também defendem que a França e a Europa estimulem a refundação de instituições internacionais econômicas
e financeiras que tenham como objetivo favorecer um desenvolvimento duradouro de todos os povos.
Este passo deve ser acompanhado da criação de uma moeda comum mundial que ponha fim à hegemonia
desastrosa do dólar, afirma o texto.
O partido apóia a defesa dos assalariados e famílias que nesta época de crise serão os mais afetados, cujas
conseqüências já são visíveis no aumento do desemprego, da pobreza, do acesso à saúde, entre outros.
Nada de moralizar capitalismo
O PCF também repudiou qualquer tentativa de moralizar o capitalismo, de acordo com o comunicado do partido.
"É o próprio sistema que está em dificuldade, obcecado pelos lucros, pela rentabilidade e pelo enriquecimento
de alguns em detrimento do interesse geral, do desenvolvimento de todos, e da conservação do planeta",
acrescenta o texto.
O texto adverte que este sistema vai de crise em crise: social, alimentar, ecológica, financeira, e alimenta graves
tensões e conflitos cada vez maiores.
Destacam também que a economia mundial entrou em recessão e corre o risco de tomar uma amplitude
catastrófica, afetando os salários, o emprego, as aposentadorias, a moradia, o acesso à saúde e aos serviços
públicos.
Os comunistas criticaram e classificaram como "insuficientes" as medidas anunciadas pelo presidente da
República, Nicolás Sarkozy, a partir da cúpula emergente da União Européia celebrada no domingo último.
"O presidente chama 'à união nacional', mas propõe que esta seja feita em torno dos lucros do capital que estão
inclusive na raiz da crise favorecendo de novo um sistema irresponsável", acrescentam.
"A mobilização de bilhões de euros para salvar os bancos não ataca as políticas e práticas que conduziram à
catástrofe de hoje", acrescenta o comunicado do PCF.
O partido faz também um chamado urgente a organizações,

ASESINATO DE BARACK OBAMA PLANEA LA DERECHA ESTADOUNIDENSE VALIENDOSE DE NEONAZIS Y LOS CONOCIDOS JOVENES FASCISTAS CABEZARAPADA : REAPARECEN LAS KKk

Por: Redacción Prensa Popular Solidaridad Comunistas Miranda

Varias manifestaciones de lo que puede constituír un peligroso Plan nazifascista en los Estados Unidos, y la reaparición de las peores tradiciones racistas y derechistas se han presentado en varios Estados de ese país, de acuerdo a informaciones que la Redacción de Prensa Popular Solidaridasd Comunistas Miranda ha recogido de denuncias en Blogs y Páginas alternativas de EEUU, y de una información del diario italiano l"Unitá, donde la situación se hace concreta.

Se trata, por una parte, de la aparición continua de las imágenes de las nefastas cruces y las capuchas del Ku Klux Klan, y en casos con amenazas contra Obama, que aparece como colgado y/o quemado, y contra la población negra y, ahora, además contra los latinos.

En el caso de Obama se hizo concreta la amenaza. Según el diario l"Unitá, en su información indica que fueron detenidos dos skinheads (jóvenes cabezarapada que se han extendido por todo el mundo, con afiliación nazi, organización y métodos nazis, usados para atacar manifestaciones populares, atacar a huelguistas y locales comunistas, expandir los Partidos nazis), cuyos jóvenes planearon matar al candidato a la Presidencia de EEUU Barack Obama.

Los jóvenes nazis detenidos por el FBI en Arkansas y Tenesse son Daniel Coward y Paul Schlesselman, el primero de veinte años, de dieciocho el segundo, quienes soñaban en convertirse en mártires arios sacrificados por garantixzar la supremacía de la rasza blanca.

El FBI, afortunadamente, se dice en la información de l"Unitá, fue capaz de evitar esta absurda locura. A los detenidos se les retiene por cargos de posesión ilegal de armas de fuego, cuyas armas estaban dotadas de silenciador.

Sin embargo, de acuerdo a los fiscales del gobierno federal de los EEUU el plan de los jóvenes detenidos era más ambicioso e inquietante: querían matar a 88 afroamericanos y decapitar a 14, números símbolos para estos grupos, haciendo una masacre en una escuela secundaria de Tennessee.

De acuerdo al Plan Obama sería sólo el último objetivo de su locura asesina. Cowart y Schlesselman ya eran conocidos por la policía por pertenecer a los neonazis y los grupos de cabezas rapadas conocidos por sus desórdenes y amenazas contínuas en las calles. Según la información difundida hasta el momento, de todas maneras no está claro hasta que punto había progresado el Plan contra Obama.

Los dos sospechosos detenidos simplemente le han confesado su Plan al FBI, el cual, sin embargo, al parecer, aún dista mucho de ser la verdad total de los posibles hechos.. Un portavoz para el Departamento de Justicia en Washington ha podido establecer cómo los dos detenidos son conscientes de que sería difícil, si no imposible, disparar contra Obama. .

En una entrevista a la BBC, Obama ha tratado de minimizar el hecho. El Senador por Illinois y hasta ahora Candidato Presidencial con mayor opción en las encuestas Barack Obama declaró que :"Esto es completamente marginal, y no la realidad de América".-

En realidad puede ser lo que él piense. Pero--para la Redacción de Prensa Popular Solidaridad Comunistas Miranda, a la luz de todas las experiencias anteriores en los Estados Unidos, donde matar Presidentes y candidatos a Presidentes es, por así decirlo, el más sólido "argumento políticofilosófico" para dirimir diferencias de posiciones políticas--es pertinente tomar en cuenta tal situación como un peliigro real vigente en la actualidad, sobre todo porque la probable salida del manejo del poder directo que significa para los guerreristas bushistas una victoria demócrata los coloca en situación de tomar cualquier vía para mantener su dominio.

Con la crisis económica actual muchos nortemericanos se han dado cuenta de todas las manipulaciones que les han hecho, y parejamente con la disminución del apoyo a Bush--ya casi en solo un 15% en encuestas realistas de grupos de estudio social de los EEUU--crece proporcionalmente el porcentaje, cerca a un sesenta por ciento, que admite que el grupo todavía en la Casa Blanca pueden en realidad ser los probables o presuntos responsables de la tumbada de las torres gemelas para darle argumentos a su política de guerra.

En tales situaciones, el manejo de skinheads nazis para propósitos de violencia está inscrito entre los posibles escenarios de la política de EEUU, contra Obama candidato, y después contra Obama Prersidente. El mundo, de todas formas, estará a la expectativa.

Fuente: Prensa Popular Solidaridad Comunistas Miranda

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LA VIGENCIA DEL PARTIDO COMUNISTA DE VENEZUELA NO ESTA EN DISCUSIÓN

La vigencia histórica del PCV se afinca sobre la dinámica de la lucha de clases en la sociedad venezolana, como una necesidad consciente propia de la clase obrera, y no depende ni de la voluntad de uno u otro de sus dirigentes o del colectivo partidario y mucho menos de colectividades o personalidades extrañas por encumbradas que sean-

Por: Marcos Fuenmayor Contreras

Mantener la independencia política y organizativa del Partido Comunista de Venezuela no es pretender tener el monopolio de la verdad revolucionaria.

La Revolución Bolivariana necesita de un instrumento como el PCV que pueda fijar posicionnes nacional e internacionalmente sin comprometer directamente a los órganos del Estado, incluyendo al Presidente de la República.

En el caso de la actual coyuntura electoral, la dinámica de la lucha de clases en el seno del gobierno revolucionario ha originado que se haya postulado a personas que simplemente son "inapoyables".

Entendemos que existen numerosos camaradas, verdaderos revolucionarios, dispuestos a dar la pelea dentro del Partido Socialista Unido de Venezuela, pero poco podrán hacer si la dirección política del proceso revolucionario se concentra exclusivamente en los sectores burgueses del PSUV.

Ojalá tengamos oportunidad de ver la lista de financistas privados del principal partido de la Alianza Patriótica, los rumores con buenos fundamentos son alarmantes.

Fuente: Propuesta Popular Comunistas Los Salias

http://pcvsalias-propuestapopular.blogspot.com/

PARTIDO COMUNISTA DE VENEZUELA CONVOCA A HOMENAJE AL CAMARADA ALBERTO LOVERA Y A SOLIDARIDAD CON LA MARCHA INDIGENA EN COLOMBIA

Homenaje a Alberto Lovera para este martes

PCV: adhiere convocatoria a movilización en solidaridad con pueblos indígenas colombianos

Reafirmó la convocatoria de conmemorar los 43 años del asesinato del líder comunista, Alberto Lovera, para mañana martes 28 de octubre en el Cementerio del Sur desde las 10 horas.

Caracas, 27 oct. Tribuna Popular TP.- El Partido Comunista de Venezuela PCV, se adhirió a la convocatoria de organizaciones populares para solidarizar con los pueblos indígenas colombianos en una manifestación a realizarse el próximo jueves 30 de octubre, en el Consulado de ese país, ubicado en la Plaza Brión de Chacaíto, a las 11 AM.

Así lo dio conocer el secretario de solidaridad internacional del Partido, Yul Jabour, en rueda de prensa a nombre del Buró Político, quién señaló, que “Una vez más, el pueblo colombiano ha sido expresión de luchas legitimas, de luchas justas contra un gobierno narcoparamilitar, encabezado por Uribe Vélez”.

Recordemos que desde la semana pasada, cerca de 20 mil indígenas han marchado desde el Valle del Cauca hasta Cali, con el objetivo de lograr la restitución de sus tierras que han sido usurpadas por terratenientes, apoyado por grupos paramilitares y que el gobierno colombiano ha permitido.
Son más de 200 mil hectáreas de tierras que han sido arrebatadas a sus legítimos dueños y, para ello, no se ha trepidado en asesinar, para con el terror, subyugar a los pueblos indígenas y campesinos.

Asimismo, reafirmó la convocatoria de conmemorar los 43 años del asesinato del líder comunista, Alberto Lovera, para mañana martes 28 de octubre en el Cementerio del Sur desde las 10 horas.

En el programa hará uso del derecho de la palabra, María del Mar de Lovera, viuda del dirigente.
Desde ya, el PCV invita a todas las organizaciones populares y revolucionaria y al pueblo caraqueño a participar en este evento, con el objetivo de decir ¡Basta a la Impunidad!.









Imágenes de la Marcha en Colombia

Fuentes: Fuentes: De imáhenes, Cortesía de El BuhoDigital, de Ecuador
Textos: Tribuna Popular TP, Diariuo Digital del PCV

Edición: Prensa Popular Solidaridad Comunistas Miranda

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HOMENAJE A ALBERTO LOVERA EL MARTES 28 EN CEMENTERIO GENERAL DEL SUR

Homenaje a Alberto Lovera para este martes

PCV: adhiere convocatoria a movilización en solidaridad con pueblos indígenas colombianos

Reafirmó la convocatoria de conmemorar los 43 años del asesinato del líder comunista, Alberto Lovera, para mañana martes 28 de octubre en el Cementerio del Sur desde las 10 horas.


Caracas, 27 oct. Tribuna Popular TP.- El Partido Comunista de Venezuela PCV, se adhirió a la convocatoria de organizaciones populares para solidarizar con los pueblos indígenas colombianos en una manifestación a realizarse el próximo jueves 30 de octubre, en el Consulado de ese país, ubicado en la Plaza Brión de Chacaíto, a las 11 AM.

Así lo dio conocer el secretario de solidaridad internacional del Partido, Yul Jabour, en rueda de prensa a nombre del Buró Político, quién señaló, que “Una vez más, el pueblo colombiano ha sido expresión de luchas legitimas, de luchas justas contra un gobierno narcoparamilitar, encabezado por Uribe Vélez”.

Recordemos que desde la semana pasada, cerca de 20 mil indígenas han marchado desde el Valle del Cauca hasta Cali, con el objetivo de lograr la restitución de sus tierras que han sido usurpadas por terratenientes, apoyado por grupos paramilitares y que el gobierno colombiano ha permitido.
Son más de 200 mil hectáreas de tierras que han sido arrebatadas a sus legítimos dueños y, para ello, no se ha trepidado en asesinar, para con el terror, subyugar a los pueblos indígenas y campesinos.

Asimismo, reafirmó la convocatoria de conmemorar los 43 años del asesinato del líder comunista, Alberto Lovera, para mañana martes 28 de octubre en el Cementerio del Sur desde las 10 horas.
En el programa hará uso del derecho de la palabra, María del Mar de Lovera, viuda del dirigente.
Desde ya, el PCV invita a todas las organizaciones populares y revolucionaria y al pueblo caraqueño a participar en este evento, con el objetivo de decir ¡Basta a la Impunidad!.

Fuente: Tribuna Popular T.P. Diario Digital del Partido Comunista de Venezuela (PCV)

Edita: Prensa Popular Silidaridad Comunistas Miranda

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LIBERTAD DE LOS PRESOS POLITICOS EN MEXICO SOLUCION AL CONFLICTO MAGISTERIAL DESDE VENEZUELA ENVIAMOS NUESTRA SOLIDARIDAD

Partido de los Comunistas Mexicanos

¡Libertad para los presos políticos en Morelos y el País

Sobre los acontecimientos recientes en Morelos

PRENSA POPULAR SOLIDARIDAD COMUNISTAS MIRANDA SE SUMA AL RECLAMO DE LOS CAMARADAS MEXICANOS Y EXPRESA SU SOLIDARIDAD CON LOS EDUCADORES EN pARO Y EN LUCHA POR SUS REIVINDICACIONES



El 8 y 9 de Octubre el Ejército Mexicano, la Policía Federal Preventiva y la Policía Estatal de Morelos, reprimieron en Amayucan y Xoxocotla a profesores y a pobladores de varias regiones de Morelos.

Los trabajadores de la educación en Morelos han mantenido durante dos meses un paro total de labores y un emplazamiento a huelga constitucional, en rechazo a la Alianza por la Calidad Educativa, que es la privatización encubierta de la educación pública y la mutilación de los derechos laborales del magisterio.

Por 60 días las escuelas han estado cerradas, los trabajadores de la educación han recibido el total apoyo y solidaridad de los padres y madres de familia, de los obreros y campesinos, de los estudiantes.

Los más de 24,000 profesores que conforman el Movimiento de Bases Magisteriales, desde el 14 de agosto en pie de lucha, también han desconocido a la dirección sindical corrupta y entreguista de la Sección XIX del SNTE y a la mafiosa Elba Esther Gordillo, presidenta vitalicia del SNTE, aliada fundamental de Felipe Calderón Hinojosa.

Fuente: Página Digital del Partido de los Comunistas Mexicanos/Prensa Popular Comunistas Miranda

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SE FORTALECE Y AVANZA EL PARTIDO COMUNISTA DE ESTADOS UNIDOS

En Prensa Popular Solidaridad Comunistas Miranda en meses anteriores publicamos por partes un denso Artículo del Camarada Sam Webb, Scretario General del Partido Comunista de los Estados Unidos, donde el camarada hizo planteamientos y predijo muchos de los aspectos de la política estadounidense y mundial, sobre la crisis económica en camino para aquél momento, los problemas de las guerras ilegales emprendidas por EEUU, empleo, viviendas, persecusiones, fascistización, y sobre todo de como la iniciativa estratégica estaba pasando a los sectores populares. Sobre tales temas insistimos igualmente con artículos traducidos y otros escritos por nuestro Equipo Redactor que recomendamos releer.

Por su importancia dicho informe --de hace tres años--lo iremos reproduciendo en partes nuevamente, y lo colocaremos en el Anexo de Documentos de Prensa Popular Solidaridad Comunistas Miranda y recomendamos su estudio para todos los camaradas y revolucionarios.

"Tenemos cada vez más llamadas de gente que quiere informarse y que se interesa por nosotros a causa de la crisis financiera, porque estamos en un momento de cambios y creo que habrá un papel para el Partido Comunista en el período que se inicia", aseguró a la AFP Libero Della...

El Partido Comunista de EU Fundado en 1919, el partido comunista norteamericano estaba considerado como un grupo que hacía propaganda para una "potencia extranjera" (la Unión Soviética) durante la guerra fría, y sus miembros perdían a menudo su empleo durante el período del maccarthismo en los años 50.

Por: AFP 14-Octubre-2008 Nueva York, EU.- La sede del Partido Comunista norteamericano, en el barrio Chelsea de Nueva York, vive una segunda juventud gracias a la crisis financiera y, según sus miembros, reivindica las viejas tesis marxistas-leninistas. En el 235W de la calle 23, frente al hotel Chelsea, el edificio pertenece a una empresa inmobiliaria cuya gerencia es comunista.

"Tenemos cada vez más llamadas de gente que quiere informarse y que se interesa por nosotros a causa de la crisis financiera, porque estamos en un momento de cambios y creo que habrá un papel para el Partido Comunista en el período que se inicia", aseguró a la AFP Libero Della Piana, de 36 años, un imponente mestizo de barba y coleta, hijo de un italiano y de una negra norteamericana, presidente del partido para el estado de Nueva York.

Fundado en 1919, el partido comunista norteamericano estaba considerado como un grupo que hacía propaganda para una "potencia extranjera" (la Unión Soviética) durante la guerra fría, y sus miembros perdían a menudo su empleo durante el período del maccarthismo en los años 50.

El CPUSA, dirigido a escala nacional por Sam Webb, cuenta hoy en día con una buena cantidad de adherentes, pero, señalan Libero Della Piana y Erica Smiley, de 28 años, coordinadora de la "Liga de los jóvenes comunistas" instalada en el mismo edificio, esto aumentará mucho porque, según afirman el "caos actual" engrosará las filas de simpatizantes. Además de los miembros integrados y activos del CPUSA, éste cuenta con bastantes simpatizantes.

Lejos de querer jugar en solitario, los comunistas norteamericanos quieren "construir la base más amplia posible, con los movimientos de mujeres, estudiantes, sindicatos, para derrotar a la derecha" y "creen que el momento ha llegado". "Las preocupaciones de los jóvenes son: la guerra, el empleo y la cobertura médica, y nuestras respuestas son las buenas", dijo Erica Smiley.

"La crisis nos mostró que el mercado no puede regularse a sí mismo y que al dejar hacer lo que se logró es enloquecer a esta máquina de dar créditos basados en una fantasía", comenta Della Piana.

"Vamos a estar menos a la defensiva, por primera vez desde los años 80, y tendremos nuestra opinión para expresar en la reconstrucción de Estados Unidos sobre nuevas bases, y ya no para satisfacer la avidez de unos pocos", agrega.

En los 500 metros cuadrados de oficinas recientemente renovados, donde las obras completas de Lenin y Marx conviven con obras sobre el racismo o la causa feminista, hay reunión este lunes, pero muchos militantes están ausentes.

"Están en campaña para incitar a la gente a votar", explica Bill Davis, un jubilado de 65 años inscripto en el partido desde hace 37 años.Aunque no haya aportado oficialmente su respaldo al candidato demócrata a la Casa Blanca, el partido lo respalda abiertamente y la mayoría de los militantes presentes en la sede llevan insignias de Barack Obama.

El semanario "El mundo del pueblo" critica en sus columnas el campo republicano. A la entrada, una caja que representa el rostro de John McCain distribuye pañuelos de papel a través de la boca del candidato.

"Vamos a reunirnos con nuestros camaradas de América latina y del resto del mundo a fines de noviembre en Sao Paulo, y les explicaremos la situación en Estados Unidos tras la elección presidencial, aunque el Komintern (Internacional comunista) no existe más y que cada partido tiene sus especificidades" , concluye Libero Della Piana.

Fuente: AFP

Recolección Edición: Prensa Popular Solidaridad Comunistas Miranda

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IMPORTANTE AVANCE DEL PARTIDO COMUNISTA DE CHILE Y SUS ALIADOS EN PROCESO ELECTORAL

En la gráfica: La Camarada Claudina Núñez, Alcalde recién electa, y la dirigente comunista fallecida Gladis Marín

El Partido Comunista de Chile y la Alianza Juntos Podemos Más lograron un importante avance en las recientes elecciones en Chile

Pasan en votación por encima del Medio Millón de Votos y aún no está completo el Escrutinio

Se sobrepasa el 9% de votos con un avance en relación a la votación anterior que casi se duplica

De Tres Alcaldes se pasa a Siete con Reelección de todos los anteriores.-

En representación de Concejales se pasa de siete a setenta en la votación que más refleja el avance de las fuerzas políticas

Se gana una Alcalcía de Gran importancia--en términos de Miranda sería como ganar en Sucre-- en la persona de Claudina Núñez.-

Un importante significado tiene para Chile y también para la América Latina el avance logrado por el Partido Comunista de Chile y sus fuerzas aliadas en las recientes elecciones locales.

En Chile como en ningún otro País Latinoamericano se hacen sentir las limitaciones a la acción de los sectores populares--particularmente los comunistas--- ya que los "acuerdos" encontrados con el pinochetismo y sectores de la derecha se hicieron en general con una orientación no disimulada de anticomunismo, que se manifestó en las limitaciones para que el PC Chileno pudiera tener representatividad en el Congreso y otras instituciones de representación popular.

Progresivamente los camaradas comunistas chilenos y otras fuerzas populares han venido avanzando y rompiendo limitaciones y trabas, y ahora, seguramente, con este resultado, mejorarán sus posiciones en cuanto a las luchas que han venido reforzando día a día en el seno de la Clase Obrera y los Sindicatos, la expansión nuevamente de influencia juvenil y en el estudiantado, la conducción, participación y trabajo en las luchas populares reivindicativas en sectores poblacionales.

Se avanza en lo político con la candidatura Presidencial ya en la calle del Camarada Guillermo Tellier, candidato Presidencial, cuya aportación será abrir más el compás a la acción del Partido Comunistya Chileno y a romper trabas y limitaciones legales, para hacer avanzar el proceso político y alcanzar la participación más decisiva de la Clase Obrera Chilena a través de su Partido de Clase--el Partido Comunista Chileno--en las luchas populares, políticas y por una gran movimiento popular para el avance asl Socialismo.

Desde Prensa Popular Solidaridad Comunistas Miranda, periódico destinado a explicary comentar la política internacional, a expresar la solidaridad con las luchas de los pueblos hermanos latinoamericanos y con las luchas de la clase obrera y sectores populares en el mundo, y desde la Red de Comunicación Comunista Mirandina (Redeccomi) nos congratulamos y trasladamos nuestro estímulo a los camaradas chilenos y aliados, por este importante avance.

Fuente: Prensa Popular Solidaridad Comunistas Miranda

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VENEZUELA RECLAMA JUSTICIA Y CESE A LA IMPUNIDAD LA AVERIGUACION DEL CASO LOVERA SE HIZO SOLO PARA ARCHIVARLA

Por un Memorial para los Héroes y Heroínas de nuestro pueblo

Las organizaciones sociales y familiares de estos compatriotas, claman porque en Venezuela se construya un Memorial de los héroes y heroínas asesinados, con el objeto de preservar la memoria histórica

El Partido Comunista de Venezuela PCV, invita a los revolucionarios, a participar en el homenaje a Alberto Lovera y todos los venezolanos torturados, asesinados y desaparecidos bajo los gobiernos del “puntofijismo”, para este martes 28 de octubre en el Cementerio del Sur, desde las 10 de la mañana.

Ministro y Jefes de la Sección Política del Ministerio del Interior,


Jefes Policiales responsables y las Comisiones respectivas encargadas de las captura, tortura, traslados y asesinato de Lovera,


unos han muerto y los otros andan libres y sin consecuencias en la onda de impunidad que se mantiene en el País.-


Para José Ramón Bello es un orgullo haber hecho las gráficas del profesor Alberto Lovera, quien en 1965 fue asesinado y encontrado en una playa de Lechería.

Refiere el fotógrafo que él, su colega Argenis Marcano y el pescador Carlazán Narváez (hoy finado) fueron interrogados por los diputados, pero se pregunta “¿Dónde están los presos?”

EXPEDIENTE NEGRO “La averiguación del caso Lovera se hizo sólo para archivarla”

YRAIDA NÚÑEZ BARCELONA.-

Los toques repetidos en la puerta despertaron, poco antes de las 7:00 am del 27 de octubre de 1965, al novel reportero gráfico, José Ramón Bello, en su domicilio del sector Sierra Maestra de Puerto La Cruz.

Cuando él llegó a la sala, su madre Herminia Bello (hoy finada) ya le había abierto la puerta a Juana “la mocha” –una vendedora de pescado a quien le faltaba el antebrazo derecho- que solía caminar unos cuantos kilómetros con su mara en la cabeza.Apenas lo vio, la mujer expresó: “Mira reportero, allá en la pata del cerro El Morro apareció un muerto”.

Con la premura propia de quien siente la pasión del periodismo, José Ramón salió rápido de su vivienda para ir a la primera sede de El Tiempo, ubicada en la calle Boyacá.Desde allí, el reportero y el periodista Argenis Marcano se dirigieron al sitio indicado, en un automóvil pequeño.

Al llegar a la salina, aledaña al Fortín Magdalena, Bello comprobó que a diez metros de la orilla del mar Caribe flotaba el cadáver desnudo, hinchado, sin pelos y con picaduras de peces en los costados.Al fotógrafo le llamó la atención que el cuerpo estaba descompuesto pero no hedía, quizás conservado por la sal.

Asimismo la cadena plateada de unos dos metros que el difunto tenía amarrada con una trenza de cuero marrón en el cuello.De la cadena pendía un pico (herramienta agrícola) que había sido asegurado con un candado amarillo marca Viro, a través de un orificio en la parte superior del palo.

Bello ayudó al pescador Carlazán Narváez (hoy fallecido) a sacar el cuerpo del agua para dejarlo en la costa. Ellos dedujeron que el muerto era de un lugar lejano, pues en la ciudad no había desaparecidos.Tras hacer las gráficas, el equipo de El Tiempo fue a la sede de la Policía Técnica Judicial (PTJ), en el cruce de las avenidas 5 de Julio y Miranda en Barcelona.

En la delegación, Bello le informó al jefe del despacho, comisario Líbano Hernández, que el cadáver tenía una cadena. El oficial expresó: “Me la hubieras traído. ¿Es de oro?” El reportero le explicó que era de eslabones de hierro. Y el oficial, como buen sabueso, aseveró: “Es un asesinato”.

Los detectives realizaron la inspección y el levamiento del cuerpo, al cual no le apreciaron heridas en ese momento. Por el estado de descomposición, los pesquisas supusieron que el deceso del hombre ocurrió cuatro días antes. Los restos fueron sepultados en una fosa común del cementerio barcelonés.

Tras un peregrinaje por los cuerpos policiales de Caracas, María del Mar Álvarez de Lovera llegó seis meses después al estado Anzoátegui en busca de su esposo, el profesor Alberto Lovera, el dirigente del Partido Comunista de Venezuela (PCV).

Él había desaparecido tras ser detenido -por ser opositor del gobierno de Acción Democrática- en la capital del país, por la otrora Dirección General de Policía (Digepol).Periodistas y fotógrafos locales y nacionales, agentes de Digepol y Ministerio de Sanidad presenciaron la exhumación del cadáver.

Los funcionarios les dieron mascarillas a los presentes, pero se las quitaron luego, ya que no había malos olores en el lugar.María del Mar identificó el cadáver de Alberto por el platino de los dientes que le habían puesto en su última visita a Rusia. Además, porque tenía la pierna derecha arqueada y más corta que la izquierda.

Las pesquisas

El Congreso Nacional (ahora Asamblea Nacional) designó una comisión para que investigara el crimen de Alberto Lovera, junto la Asamblea Legislativa de Anzoátegui.El grupo integrado por los diputados Asisclo Hernández, Pedro Tabata Guzmán (hoy difunto) y José Vicente Rangel, entres otros, se instaló en la Legislatura que quedaba en la calle Bolívar.

“Juran decir la verdad. De lo contrario pueden ir presos” advirtieron los funcionarios a Carlazán, Bello y Marcano, al dar inicio al interrogatorio que fue recogido en una grabadora del tamaño de un televisor.Para José Ramón, la comisión vino a nada. Hizo la averiguación del caso para archivarla. ¿Dónde están los presos?, inquirió.

Los culpables no fueron castigados. Destacó el reportero que el asesinato de Alberto Lovera había sido silenciado por las administraciones anteriores, y este gobierno lo ha sacado a flote.

Además, Rangel publicó su libro “Expediente Negro” con el recuento del caso.El autor nombra al reportero como José Romero. El error no hace mella en el orgullo que siente Bello, por ser el único que hizo las fotos del desconocido que resultó ser Lovera. El cuerpo era el de un ahogado, y no precisamente el más hermoso del mundo.cronologían

El dirigente del PCV, Alberto Lovera, fue arrestado a las 6:00 pm del 18 de octubre de 1965 -durante el gobierno del otrora presidente Raúl Leoni- por una comisión de la Digepol, encabezada por el “capitán” Carlos Vegas Delgado, cerca de la Plaza de las Tres Gracias en Caracas.

El profesor andaba en su automóvil marca Mercedes-Benz, color azul. Lovera fue trasladado a la sede policial, dirigida por J. J. Patiño González, ubicada en el edificio Las Brisas. Allí comenzó el calvario del preso, sometido a crueles tormentos por “los muchachos de Carlos Andrés Pérez”.

Ellos eran Roberto Romero, Miguel Aguilar, Pedro Cisneros, Alberto Ochoa, José Ramón Antúnez, Carlos Ferrara, Douglas Rodríguez, Eduardo Armenteros y Mario Segundo Leal.

El 23-10-1965 Alberto Lovera fue llevado por sus captores al Retén Planchart en Puente Mohedano. Fue trasladado al campo antiguerrillero de Cachipo- Monagas, donde el personal se negó a ingresarlo debido a que estaba en mal estado físico. Lovera falleció a causa de las torturas.

La plaza

En la redoma de Guaraguao de Puerto La Cruz, está el área recreativa que lleva el nombre de Alberto Lovera. El busto fue develado en 2005 por el gobernador de Anzoátegui, Tarek Saab, y la viuda María del Mar de Lovera. Ella dijo: “No queremos que se pierda la memoria de los asesinados y desaparecidos en el puntofijismo”.

Un veteranoJosé Ramón Bello, nativo de Pampatar, Margarita, tenía 12 años cuando empezó a trabajar como ayudante en el Estudio Foto La Cruz-Chile en Puerto La Cruz. Allí aprendió el oficio que le enseñó el español Paco López. Bello laboró dos años en la Gobernación de Anzoátegui

Después estuvo cuatro décadas al servicio de El Tiempo. Hace ocho años que José Ramón dejó el diarismo, para incorporarse al departamento de prensa de la Alcaldía de Guanta.



Fuente: PCV Carabobo Blogspot.Com



Edición de: Prensa Popular Comunistas Miranda



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