MANIFESTAÇÖES E GREVE GERAL NA GRÉCIA:: GUERRA Â GUERRA DO CAPITAL

Manifestações e greve geral na Grécia::Guerra à guerra do capital

Em resposta ao maior ataque das últimas décadas aos salários e direitos, os trabalhadores gregos,

organizados pela PAME e pelo Partido Comunista, saíram às ruas,

ocuparam edifícios públicos, entraram em greve geral.

Uma semana depois do anúncio de um novo pacote de medidas draconianas de austeridade, os trabalhadores da Grécia voltam hoje, quinta-feira, à greve geral, traduzindo a revolta e a indignação que atravessa as diferentes camadas da maioria da população.

Desde que, no dia 3, o governo de Iorgos Papandreu revelou o seu plano para reequilibrar as contas do país, uma sucessão de acontecimentos abalou a Grécia. No próprio dia, à tarde, a Frente Sindical Militante (PAME) realizou manifestações de protesto em 55 cidades e convocou uma greve geral de 24 horas para sexta-feira, 5, quando o parlamento foi chamado a votar as medidas restritivas.

Na madrugada seguinte, dia 4, um grupo de 300 sindicalistas da PAME ocupou o edifício do Ministério das Finanças, em Atenas, afixando na sua fachada um enorme cartaz com a altura de quatro andares, no qual apelava à insurreição popular: «Sublevai-vos para que as medidas não se apliquem».

Acções semelhantes contra edifícios do Estado tiveram lugar por todo o país.O jornal Rizospastis, órgão central do partido comunista (KKE), saiu nessa manhã com um apelo à greve geral de 24 horas, incitando as massas a participar nas 62 manifestações marcadas para a tarde.

Algumas horas depois, as duas maiores centrais sindicais, GSEE e ADEDY, claramente rebocadas pela contestação nas ruas dirigida pela PAME e pelos comunistas, reviram o seu calendário e aderem à greve geral de sexta-feira, convocando uma paragem de três e quatro horas, nos sectores público e privado.

Refira-se que ADEDY, federação da função pública, já tinha convocado uma greve para 16 de Março, deixando ao governo espaço suficiente para aprovar e impor o seu pacote antipopular.Na realidade, vários grandes sindicatos filiados nas centrais reformistas acabaram por convocar uma greve de 24 horas, seguindo na prática a orientação da PAME.

Tal aconteceu, por exemplo, nos transportes públicos de Atenas e em vários outros sectores de actividade.Não basta votar contra. A votação das medidas, com o apoio dos conservadores da Nova Democracia e da extrema-direita LAOS, decorrerá com o parlamento cercado por milhares de manifestantes em greve.

Os deputados do KKE abandonaram o hemiciclo considerando que medidas tão duras e injustas para a generalidade dos trabalhadores não eram passíveis de discussão.Cá fora, perante dezenas de milhares de trabalhadores.

A secretária-geral do KKE, Aleka Papariga, explicou a posição do partido:

«Neste momento de nada serve discutir uma proposta de lei que é claramente contrária aos interesses dos trabalhadores e constitui o prelúdio de novas medidas (…) Nesta fase, tudo o que é discutido no parlamento tem consequências trágicas para o povo trabalhador, e por isso temos de lutar antes que os projectos de lei sejam submetidos a debate. Quando lá chegarem haverá uma maioria que os aprovará (…)

Hoje, não é suficiente votar contra uma proposta de lei (…) o que importa realmente é o que os trabalhadores reivindicam e como o reivindicam (…). A população, os trabalhadores, os empregados, o povo trabalhador, todos têm de tomar esta causa nas suas mãos, tanto hoje enquanto oposição como amanhã enquanto classe no poder».

Saque aos bolsos do povo. O primeiro-ministro grego, Iorgos Papandreu, não hesitou em comparar a crise financeira do país a uma situação de guerra e falar na «salvação do país» para justificar as medidas ainti-sociais, que reconheceu serem «duras e possivelmente injustas».A injustiça é porém clamorosa.

Os 4,8 mil milhões de euros que o governo «socialista» pretende obter durante este ano serão retirados quase integralmente dos bolsos dos trabalhadores, designadamente mediante o aumento generalizado dos impostos dos produtos de consumo generalizado e de uma radical redução dos rendimentos dos trabalhadores da administração pública.

Vejamos. A maior fatia, 1700 milhões de euros, é obtida na rubrica «redução de remunerações»: 740 milhões nos subsídios de férias e de Natal e outras prestações; 450 milhões resultantes do congelamento das pensões na função pública; 360 milhões da redução dos prémios (compensações atribuídas no passado em substituição de actualizações salariais) e dos salários; e 150 milhões da redução das subvenções do Estado para os fundos de pensões.

Segue-se em importância a rubrica «aumento do IVA»: 1300 milhões de euros obtidos com a subida para 21 por cento deste imposto socialmente cego, que provocará a subida generalizada dos preços, penalizando os que menos podem.

Ainda no campo da fiscalidade, a rubrica «outros impostos» proporcionará 1100 milhões de euros, com o aumento dos combustíveis, tabaco, electricidade, bem como produtos de luxo.Já na rubrica «investimento público», o governo pretende recolher 700 milhões de euros, cortando designadamente no orçamento da Educação.

Por fim, o governo «socialista» de Papandreu espera recolher 200 milhões de euros com o aumento dos impostos sobre as «grandes propriedades imobiliárias». Está bem de ver que o plano governamental isenta o grande capital de contribuir para a dita «salvação do país», isto apesar ser ele quem lucrou com os desmandos orçamentais dos últimos anos.

Fuente: Avante/PrensaPopularSolidaria http://prensapopular-comunistasmiranda.blogspot.com/ Correo: pcvmirandasrp@gmail.com

DENUNCIA PRESIDENTE SAHARAUI QUE : "MARRUECOS CONTINÚA CON SU POLÍTICA DE INTRANSIGENCIA Y DE LA VIOLACIÓN DEL DERECHO INTERNACIONAL"

Presidente saharaui: ''Marruecos continúa con su política de intransigencia y de la violación del derecho internacional''

Bir Lahlou.- El presidente de la República Árabe Saharaui Democrática (RASD), Mohamed Abdelaziz, ha afirmado este miércoles, en una carta enviada al Secretario General de la ONU Ban Ki-moon, que el "estado marroquí continúa con su política de intransigencia, violación de los requisitos del derecho internacional y del derecho internacional humanitario", además de su "continua campaña de represión e intimidación" en el Sahara Occidental ocupado.

"La reciente intervención brutal de la policía marroquí, durante una manifestación pacífica en las ciudades ocupadas del El Aaiun y Dajla, es el reflejo de la brutalidad de las autoridades marroquíes", ha asegurado, Abdelaziz, en su carta del cual SPS, tuvo acceso.

Mohamed Abdelaziz, señala que "la represión por parte de la policía marroquí contra una manifestación pacífica en la ciudad ocupada de Dajla, coincidió con la celebración del Día Internacional de la Mujer".

El dirigente saharaui indica en su misiva a Ban Ki-moon, "esta es nuestra segunda carta en menos de 48 horas". en esta ocación os informo de la brutal represión cometida por el estado marroquí contra la indefensa población saharaui en El Aaiun, capital ocupada del Sahara Occidental".

Abdelaaziz, afirma que "la noche del martes, se celebró una manifestación pacifica en la ciudad del El Aaiun, específicamente en el barrio de Mátala, para exigir la autodeterminación del pueblo saharaui, la liberación de todos los presos políticos saharauis, el respeto de los derechos humanos, y el fin del saqueo intensivo de los recursos naturales".

"En menos de una hora, los ciudadanos saharauis, entre ellos un grupo de activistas de derechos humanos que acaba de regresar de una visita familiar a los campamentos de refugiados saharauis, se sorprendieron por una multitud de diversas fuerzas de represión marroquí, dirigidas por el verdugo marroquí Jaled Touheime, donde irrumpieron ciegamente y con violencia", agrega en su misiva Abdelaaziz.

El también primer Secretario del Frente PLISARIO, asevera que el resultado de la brutal intervención dejó al menos15 heridos entre los manifestantes algunos de gravedad de los cuales destacada una lista.

Brahim Sabbar, Secretario General de la Asociación Saharauis de Victimas de Graves Violaciones de derechos Humanos cometidos por el estado marroquí (ASVDH ), que presenta fuertes contusiones en la cabeza, Ennema Asfari Copresidente Comité para el Respeto de las Libertades y los Derechos Humanos en el Sáhara Occidental (CORELSO), presenta heridas en la cabeza, la cara y la espalda.

Ahmed Sbai Secretario General del Comité para la protección de presos saharauis, Izana Ameidan activista de derechos humanos y del grupo de los 11, había recibido varias heridas en distintas partes del cuerpo, Ahmed Hammia defensor de derechos humanos, presenta heridas en la espalda.

Dagna El Musaui que ha perdido dos dientes y presenta contusiones en la cabeza y hematomas en otras partes del cuerpo, Mariam Amgaizlat, presenta contusiones fuertes en los ojos y en la boca y Manna Hadi, Hayat Rgaibi y Dahba Ayach.

La ocupación marroquí, continúan imponiendo un estricto cerco de seguridad alrededor del barrio de Mátala, además rodean y vigilan las casas de las familias de Mohamed Fadel Ould Habib, hamdi Ould Wadadi y Ould Moulay, finaliza Aziz en su carta a Ban esperando su urgente intervención. (SPS).

Fuente: Diáspora Saharaui/ PrensaPopularSolidaria http://prensapopular-comunistasmiranda.blogspot.com Correo: pcvmirandasrp@gmail.com

POR QUÉ HAY QUE VOTAR POR LOS COMUNISTAS !!!!

Por qué hay que votar por los comunistas Adelante Rusia, hacia el Socialismo y el Comunismo!!

George Ziuganov /Presidente del : PCFR

Traducido del ruso Josafat S. Comín

El 14 de marzo en varias regiones de Rusia tendrán lugar elecciones a los órganos locales de gobierno. Antes de dirigirse al colegio electoral, cada persona sensata debe pararse una vez más a pensar en qué situación se encuentra hoy Rusia, quién es el responsable de ello, y quién es capaz de revertir la situación a mejor.

Parémonos a ver las cifras más elocuentes, que nos indican cuál es el estado actual del país y la sociedad, y comparemos la situación presente con la época en que los comunistas estaban en el poder, cuando el país se regía por las leyes del socialismo.

- La Rusia actual pierde anualmente del orden de un millón de habitantes. Esos son los terribles indicadores de la pérdida de población. Algo inconcebible durante el socialismo, bajo el Poder Soviético. En la patria soviética se producía un notable crecimiento demográfico anual. Era algo que estimulaba el sistema social, que garantizaba a la gente asistencia sanitaria gratuita, no de palabra, sino con hechos, y que defendía a las jóvenes familias y a la infancia.

- Hoy en Rusia las cifras oficiales hablan de 7 millones de desempleados. Las no oficiales aumentan esa cifra. Y por mucho que asegure el gobierno que la crisis ya ha pasado, la cifra de parados crece de forma vertiginosa. En los tiempos en que gobernaban los comunistas, nuestro país no conocía el flagelo del desempleo. El derecho al trabajo, a recibir un trabajo acorde con preparación de cada cual, no sólo estaba garantizado por la constitución, sino que se cumplía rigurosamente en la práctica.

- Hoy en Rusia, según datos de la Agencia antidrogas, hay seis millones de toxicómanos, lo que supone no solo un grave riesgo para su vida, sino un serio peligro para la sociedad en conjunto. Su número no para de crecer. El ministerio de salud y desarrollo social, se ha visto obligado a reconocer que entre los estudiantes universitarios de Moscú, el 30% consumen dogas habitualmente. En algunas regiones esa cifra es aún mayor. Son nuestros hijos, nuestros hermanos y hermanas, aquellos de los que depende el futuro de Rusia. ¿Qué futuro puede haber cuando el país sufre una epidemia de drogadicción? Durante el Poder Soviético, esto era imposible de imaginar. Los comunistas habían levantado una barrera que impedía la entrada al país de drogas duras del exterior. La distribución y consumo de drogas era considerado un delito grave y se perseguía sin tregua y de un modo efectivo.

- 20 millones de ciudadanos viven en la Rusia actual bajo el umbral de la pobreza. Incluso según las cifras oficiales, entre la población adulta uno de cada cinco es pobre. En las actuales condiciones del “capitalismo de mercado” son muchos más los que se encuentran permanentemente al borde de la pobreza. Mientras hay millones en situación de pobreza, un insignificante puñado de “señores de la vida”, que se han apropiado de las riquezas nacionales del país, continúa enriqueciéndose a costa del pueblo engañado. Durante el último año el número de multimillonarios en dólares ha aumentado en Rusia 1’5 veces. Hace un año eran 49, hoy son 77. Es la manera que tienen de sacar partido de la crisis y las penurias del país aquellos, a los que sirve el actual sistema socio-político. Durante el Poder Soviético en el país no había ni multimillonarios ni pobres, porque el país vivía de acuerdo a las leyes de la justicia social. Y aquellos que intentaban violentar esas leyes se consideraban criminales.

- Hoy en el país hay 3 millones de niños abandonados, sin hogar. Es una vergüenza que pesa sobre el actual gobierno y los que lo respaldan. El sistema soviético, nada más concluir la guerra civil, acabó con la lacra del abandono infantil, algo que el país no volvió a conocer en casi 70 años, hasta el día en que el poder llegó a manos de los “demócratas”.

- De acuerdo con los estudios sociológicos, el 67% de los rusos desconfía de la policía. Aquellos en cuyas manos está velar por nuestra seguridad, son vistos por la ciudadanía como una de las principales fuentes de inseguridad. Bajo el Poder Soviético era imposible de imaginar que una persona honrada tuviese que temer algo de un policía, que no fuese a encontrar defensa en la policía ante los delincuentes o que se topase con delincuentes con uniforme de policía.

Cuando enumeramos todo esto, nosotros los comunistas no estamos llamando a volver al pasado. Mienten todos los que intentan acusarnos de esto, los que inculcan a la gente que el Partido Comunista y los ideales del socialismo son cosas el pasado. Son los mismos embusteros que quieren que queden por siempre como un recuerdo, la justicia, la legalidad, el respeto a aquellos que trabajan honradamente, a aquellos que tienen derecho a sentirse ciudadanos dignos de Rusia, dueños de su país. Son precisamente estos mentirosos los que están mandando el país al pasado, a la pobreza, la degradación y el retraso.

Los comunistas llaman a los ciudadanos de Rusia a dar un paso adelante, hacia un futuro que puede ser digno, que puede traer al país y a su pueblo una mejora sólo con la condición de que nuestra vida esté basada en los principios de la justicia social y de la lucha sin cuartel contra la arbitrariedad. Y llevar a la práctica esos principios sólo puede hacerse en las condiciones del socialismo.

Hoy el PCFR no llama únicamente a los electores a votar en las elecciones. Hoy nuestro partido proclama bien alto y de forma decidida-

Adelante Rusia, hacia el Socialismo y el Comunismo!!

Fuente: PCFR/La Conquista de la Civilización Socialista/ PrensaPopularSolidaria http://prensapopular-comunistasmiranda.blogspot.com/ Correo: pcvmirandasrp@gmail.com

PLANTEA PARTIDO COMUNISTA DE ESPAÑA . UNIDAD POR UNA ALTERNATIVA SOCIAL ANTICAPITALISTA A LA CRISIS (ASA)

Respuestas por la izquierda a la crisis del capitalismo

Mundo Obrero - Redacción

El Comité Ejecutivo del Partido Comunista de España celebrado el 5 de febrero, concretó una propuesta para situar al partido a la ofensiva y dar respuestas por la izquierda a la crisis del capitalismo. La propuesta, incardinada en un informe más amplio (ver pág. 17 y editorial), que ya se está desarrollando en las diferentes federaciones y a nivel estatal.

Para el PCE es muy importante que esta propuesta se debata a todos los niveles del Partido y con la sociedad, desde la agrupación más pequeña, hasta el comité de federación correspondiente, y se vea cómo llegar, tal y como explica el informe, a "quienes están siendo directamente afectados con la pérdida del empleo, la imposibilidad de pagar la hipoteca o ver como se reducen sus posibilidades de futuro; para conseguir la máxima convergencia social, teniendo en cuenta la repercusión de la crisis en los inmigrantes que se ven sin empleo y sin recursos económicos o sociales para aguantar la situación".

En estos momentos la generación de empleo no se encuentra entre ninguna de las prioridades reales de quiénes dirigen la economía. Se llega a manifestar que los niveles de empleo del 2008 no se recuperarán hasta 5 ó 6 años después de salir de la crisis, como si se pudiera separar la salida de la crisis de la creación de empleo. Lo que realmente se sitúa en primer lugar como objetivo de la política económica es la rentabilidad empresarial y el mantenimiento de los beneficios de la banca, para lo que se han realizado más de 80.000 millones de euros en ayudas, que por cierto no repercuten para nada en la ciudadanía.

Tenemos que denunciar que a pesar de las declaraciones del gobierno sobre cambio de modelo e incluso de salida social a la crisis, la realidad es que hoy en España no se ha dado ni un solo paso efectivo para cambiar un modelo de desarrollo basado en el ladrillo y los servicios. De esta manera los ajustes salariales y la precariedad laboral se tratan de imponer como la única forma de recuperar el beneficio empresarial, a la vez que se mantiene el mismo modelo de crecimiento que nos ha llevado a la crisis.

La propuesta más llamativa del gobierno del PSOE de tratar de ampliar la edad de jubilación en nuestro país, pasando de 65 a 67 años, es una de las mayores agresiones que se pueden plantear contra la mayoría de la población trabajadora, ya que aumentar la edad de jubilación mientras en los últimos años se han reducido los impuestos y cotizaciones al empresariado y al capital, con la excusa de que no va a haber dinero para las pensiones, es volver a culpar de la crisis a la clase trabajadora haciéndole pagar las consecuencias del fracaso de la gestión capitalista.

La realidad es más tozuda que los anunciados brotes verdes que repite Zapatero. La Encuesta de Población Activa (EPA) del cuarto trimestre de 2009 arroja una cifra total de trabajadores/as que están en el paro en nuestro país de 4.326.500 personas, aumentando en más de 200.000 respecto del trimestre anterior y en más de 1.100.000 si lo comparamos con las cifras de hace un año.

Alternativa Social Anticapitalista (ASA)

Frente a esta situación el PCE plantea la necesidad de la Unidad de la Izquierda por una Alternativa Social Anticapitalista a la crisis (ASA). Esta Alternativa se plantea conscientes de que tiene que tener una dimensión europea, que debe empezar por reivindicar el valor del trabajo como base de la recuperación de la economía, como elemento generador de riqueza, frente a la especulación como base del enriquecimiento de unos pocos. Tenemos que dejar claro que nuestro objetivo es la creación de empleo y el desarrollo de un Estado en el que todo ser humano tenga plenos derechos sociales.

Para ello, -se plantea en la propuesta- es necesaria la lucha ideológica y cultural que recupere los valores de la solidaridad y lo colectivo como elementos para combatir la crisis, y que dignifique la actuación política desde la recuperación de la ética civil, de lo que llamamos democracia republicana. De forma significativa se hace un llamamiento a las fuerzas de la cultura para que se impliquen en esta batalla de las ideas para impedir que se imponga un pensamiento único que sustente la explotación y el colonialismo.

Frente a quienes plantean la salida de la crisis en función de la recuperación del beneficio empresarial, desde el PCE se valoraran los resultados de la política del Gobierno en función de la creación de empleo y del avance en los derechos sociales y laborales.

Por ello desde el PCE se plantea la necesidad de conseguir la máxima Unidad Social y Política en torno a una Alternativa Social Anticapitalista, con una propuesta que contiene algunos elementos básicos a desarrollar como el Pleno Empleo, para lo que es fundamental la apuesta por el empleo público; la universalización de los derechos sociales exigibles por ley; el desarrollo de los servicios públicos; una Banca pública; la participación de los trabajadores/as en la planificación de la economía y en el control de las empresas; una reforma fiscal que busque dinero para financiar la salida social de la crisis y lo busque donde realmente está, en manos de la banca y de los grandes capitales, que persiga el fraude fiscal y la economía sumergida; la apuesta por la defensa de un modelo de desarrollo sustentado en la sostenibilidad ambiental que parta del cambio de la política energética y reformas legales para frenar la corrupción, acabar con los paraísos fiscales y regenerar la vida política y empresarial.

De la misma forma, desde el PCE en la defensa de esta ASA planteamos la necesidad de acometer una serie de medidas en el corto plazo de carácter estructural (papel principal del ICO y de una banca pública), reforma fiscal contraria a la subida del IVA aprobada, y que aumente la progresividad de los impuestos directos, (Impuesto de Sociedades y el IRPF), frente a los indirectos (IVA), a la vez que pone de nuevo en marcha el Impuesto de Patrimonio. De igual forma debemos defender que las Cajas de Ahorros aplacen los desahucios para las familias que estén en paro.

En torno a esta Alternativa Social Anticapitalista (ASA), el PCE plantea organizar la movilización, con actividades para explicarla, desarrollarla y ampliarla en centros de trabajo, de estudio, en barrios y pueblos, para evitar que desde el sistema capitalista se proclame el fin de la crisis sin tener resuelto la situación de más de cuatro millones de parados/as.

Desde la dirección del partido su permanente federal presentará un Plan de Actuación que desarrolle esta movilización.

Fuente: Mundo Obrero, PCE/ PrensaPopularSolidaria http://prensapopular-comunistasmiranda.blogspot.com

GRÈCE, PORTUGAL,ISLANDE... UN CHOC FRONTAL ENTRE LA FINANCE ET LES PEUPLES

Grèce, Portugal, Islande…

Un choc frontal entre la finance et les peuples

Grève générale en Grèce, référendum islandais : les peuples refusent de payer la note de la crise.

La dictature financière est désormais un talon de fer pour les nations elles-mêmes.

Par: Bruno Odent C’est le dossier de l’Humanité, vendredi..

La précipitation vers des superplans d’austérité provoquée par le surendettement des États — la Grèce, le Portugal, l’Espagne, l’Italie ou l’Irlande ne figurant en fait qu’aux avant-postes européens — exprime l’entrée de l’Europe dans une nouvelle phase de la crise entamée avec le krach de 2007-2008, celle d’un choc frontal entre les marchés financiers et les peuples.

Ce sont les grands acteurs de la finance, les Kommerzbank, BNP Paribas ou autres Goldman Sachs, créanciers des États, qui exigent des citoyens des différents pays qu’ils règlent l’addition de la crise. Des exemples très concrets permettent de comprendre comment on en est arrivé à cette situation explosive, l’impasse étant si totale pour tous ceux qui entendent rester dans les rails du système — entendez dans le respect des normes du pacte de stabilité — qu’ils ne conçoivent plus d’autre issue que celle d’une épreuve de force comme aujourd’hui avec le peuple grec. Les banques françaises sont particulièrement bien placées parmi les acteurs qui ont parié sur les difficultés des États. Elles figurent ainsi parmi les plus grosses détentrices de titres de dette grecque — plus de 55 milliards d’euros à la fin de l’an dernier, selon la Banque des règlements internationaux (BRI).

Un placement très lucratif puisque le taux de l’ardoise hellène (bien supérieur dès le départ à celui de la France) a explosé avec la spéculation, passant aujourd’hui à plus de 6 % (sur les marchés, la rémunération du placement grimpe avec le risque présumé pris par les « investisseurs »). Et comme les traders de Natixis, BNP Paribas et autres ont pu réaliser leurs opérations en empruntant eux-mêmes à un taux dérisoire (1 %) auprès de la Banque centrale européenne (BCE), on mesure les gains qu’ils ont pu réaliser sur ce seul écart de taux. Sur le dos des contribuables grecs.

Comme un bonheur n’arrive jamais seul au royaume des agioteurs, la valeur des fameux CDS (credit defaut swaps) — ces titres qui jouent théoriquement le rôle d’une police d’assurance pour les États emprunteurs — a elle aussi explosé quand se sont intensifiées les rumeurs de faillite de la Grèce.

On comprend ainsi comment les affaires de ces grands acteurs des marchés sont redevenues si rapidement florissantes en 2009. Leur préoccupation, c’est désormais d’éviter que la bulle obligataire n’éclate à son tour — provoquée par une ou plusieurs faillite d’États — et ne leur revienne à la figure comme le fit, en son temps, celle des subprimes. D’ou leur chantage sur les gouvernements pour que les peuples absorbent, eux, le choc du dégonflement d’une enflure financière qui, loin de disparaître en 2008, a été transférée vers la dette des États.

Dans la zone euro, la tâche leur est facilitée par les règles mêmes de fonctionnement de la monnaie unique, entièrement dévouées à protéger les rentes financières. Parmi les géants de la finance impliqués dans ce drôle de jeu, une mention particulière est à attribuer à Goldman Sachs. La star des stars de Wall Street a en effet « conseillé » en 2001 le gouvernement grec pour qu’il puisse « toiletter » ses comptes et satisfaire aux critères de Maastricht (3 % maximum de déficit public), indispensables à l’entrée dans la zone euro. Aujourd’hui, plusieurs révélations retentissantes font apparaître que Goldman Sachs était aussi à l’origine des rumeurs qui ont déchaîné la spéculation…

Fuente: L· Humanité/ PrensaPopularSolidaria http://prensapopular-comunistasmiranda.blogspot.com Correo: pcvmirandasrp@gmail.com

EL PUEBLO CHILENO DEBE DECIDIR SU CAMINO :: CHILE ANTE UNA ENCRUCIJADA HISTÓRICA

Hay momentos en que los pueblos deben superar las situaciones más advers
Editorial del Semanario El Siglo de Chile, edición Nº 1497 del 12 de marzo de 2010


Publicado por Tribuna Popular

Que el país sería otro desde el 11 de marzo, es algo del que todos estaban notificados. El retorno de la derecha a las palancas de mando del Estado, esta vez casi sin contrapeso, es un dato de relieves históricos cuyo significado y alcances sería absurdo y vano disimular.

Al “terremoto” político de la segunda vuelta se agregó, también todos lo saben, el hecho contundente del sismo más grave de nuestra historia.

A las discusiones, con reyertas incluidas, sobre las causas de la derrota electoral de un bloque que pudo mantenerse durante dos décadas en el poder, se superpone ahora la querella de las imprevisiones, las fallas, las debilidades de los responsables públicos ante el terremoto del 27 de febrero.

Cabe la pregunta: ¿qué Chile fue el que hizo posible el triunfo de las fuerzas políticas más retrógradas, precisamente aquellas que conformaron su identidad al amparo de la dictadura y se reconocen en ella, aceptando su modelo y sus formas de dominio político, ideológico y social?

El siglo 03/12/2010/
Por: El Director

A tal pregunta, caben entre otras respuestas aquellas que nos aproximen a un diagnóstico de lo ocurrido desde septiembre de 1973, con la pérdida de las identidades de clase, en las filas del mayoritario pueblo; junto con el sometimiento y aprovechamiento del Estado por parte de una burocracia invasora pronto convertida en propietaria de los principales medios de producción y de ganancias financieras y especulativas.

Lo relevante, y a ello deberíamos invitarnos a reflexionar, es que ese mismo Chile que le entregó a la derecha un gobierno al que durante medio siglo sólo pudo acceder mediante un golpe de Estado, es el que ha resurgido más visible que nunca desde las ruinas del fenómeno telúrico de febrero.

La derecha pinochetista, y sus herederos más o menos confesos de hoy, privatizaron todo lo que pudiera ser fuente de ganancias. Aparentaron disminuir el tamaño y quitar roles al Estado. Lo intervinieron en sus funciones más íntimas, como las de educar a la niñez y juventud y sanar a los enfermos. Pero al asumir como función privada lo que era y ha sido siempre de esencia pública, no estaban sino extendiendo las redes de “su” Estado, como lo muestran los innumerables ejemplos de su “vocación” por la educación, por puentes y carreteras –todas, concesionadas-, por la “administración” de los ahorros de los trabajadores, o la captación de recursos públicos hacia el sistema de clínicas y hospitales privados.

Un Chile así privatizado, así concesionado, así desmembrado y hasta descerebrado, y que sólo se movía al ritmo y medida de los intereses de un grupo privilegiado, un país así fue el que sufrió la embestida de las fuerzas desatadas sobre su débil geografía ese amanecer del 27 de febrero.

Porque si bien es cierto que sería un descomunal disparate acusar de la tragedia reciente al modelo neoliberal, sus conductores y beneficiarios, también lo es que sería un olvido garrafal, un ocultamiento impúdico, no subrayar sobre qué bases estaba “dislocada” la sociedad chilena esa misma madrugada.

Y es que no es lo mismo golpear al que está de pie que ensañarse con el caído.

Pero el que se hallaba caído puede levantarse.

Hay momentos en la vida de cada uno, y también los hay en la historia de los pueblos, en que superar las inclemencias de los elementos así como los desastres de la historia es urgente e imprescindible: les va en ello la vida.

Hacer sabiduría de la experiencia, es condición indispensable para no recaer en los mismos errores; los que en algunos casos, bien lo sabemos nosotros los chilenos, suelen ser “horrores”.

Es claro que hay que edificar con más tino y honestidad; es claro que hay que tener fuerzas armadas bien preparadas y no sólo equipadas hasta los dientes para hipótesis de guerras que debiera tenderse a superar mediante una buena vecindad; es claro que hay que tener una política de poblamientos costeros compatible con nuestra índole sísmica. Pero también es claro que hay que rescatar el Estado y reinstalarlo en sus funciones privativas de dominio de las comunicaciones y de las redes viales, con un sistema de salud nacional compatible con nuestras realidades, con propiedad soberana sobre recursos como el agua y la electricidad, así como otras fuentes de energía; con ingresos suficientes –vía renacionalización del cobre, por ejemplo- para implementar planes de desarrollo regionales y locales que disminuyan hasta donde sea posible las consecuencias de una catástrofe sobre las vidas de millones de chilenos.

En malas manos cayó este Chile herido por el terremoto. Reconstruirlo con las lógicas del Chile caído, de las carencias puestas a la luz del día, no sería sino anticipar el escenario de una nueva tragedia.

Hay que ponerlo todo en discusión, extremar el uso de las armas de la crítica. Exigir la verdad y toda la verdad, pero dotando a la gente de las herramientas de un juicio imparcial e ilustrado. No nos sirve ningún monopolio, no es funcional la mentira concentrada en tan pocos medios, CHV incluida. Nos hallamos ante una encrucijada histórica y el pueblo debe decidir su camino. Sólo la lúcida organización solidaria, la unidad social y política de los sectores no contaminados por el morbo neoliberal –sectores que, sin duda y más allá de eventuales preferencias electorales, son la inmensa mayoría del país- hará posible una reconstrucción que sólo será tal si su signo es amplia y decididamente democrático.

Fuente: El Siglo/Tribuna Popular/PrensaPopularSolidaria http://prensapopular-comunistasmiranda.blogspot.com Correo: pcvmirandasrp@gmail.com

MANIFESTACIÓN DE RECHAZO A LA INVASIÓN CONTRA AFGANISTÁN Y LA GUERRA IMPERIALISTA DE DOMINIO CONTRA ESE PAÍS SE REALIZARÁ HOY EN MADRID

Madrid sale hoy a la calle contra la guerra de Afganistán

A partir de las 19h en la Plaza de la Provincia de Madrid, frente al Ministerio de Exteriores.

La República.Es, Sábado, 13 de marzo

La "Plataforma contra la guerra de Afganistán" saldrá hoy a la calle contra la guerra en este país, como lo hicieron en el año 2003 contra la guerra de Irak, ya que entienden que "no hay ninguna diferencia" entre ambas.

La Plataforma, integrada por varias organizaciones políticas y sociales, entre ellas IU y el PCE exige al Gobierno que abandone su retórica de "misiones de paz" o de "reconstrucción del país", y que "renuncie a la política de servidumbre al imperialismo multinacional", retirando las tropas allí destacadas como en su día hizo con las de Irak.

En rueda de prensa, Felicitas Velázquez, del PCE, aseguró que la guerra de Afganistán tiene "las mismas connotaciones que la guerra de Irak que tuvo para España como consecuencia los atentados del 11 de marzo", de los que hoy se cumplen seis años.

Por su parte, Jaime Aja, de IU, ha denunciado la hipocresía del Gobierno del PSOE, que en su día "retiró las tropas de Irak por la fuerza de las movilizaciones".

Sin embargo, ha añadido, "su participación en la guerra de Afganistán demuestra que está subsumido al imperialismo norteamericano y apoya sin ningún tipo de dudas las intervención de EEUU para obtener los recursos energéticos y los recursos estratégicos que suponen la intervención en este país".

Desde el Partido Humanista, Mayte Quintanilla, también se refirió a la "doble vara de medir del Gobierno" y ha asegurado que esta guerra "es un negocio" porque "la ocupación es para expoliar impunemente los recursos naturales: agua, gas, petróleo; y sirve al negocio indecente de multinacionales y fabricantes de armas".

Según Quintanilla, el envío de soldados al conflicto por parte del Gobierno, convierte a España en "sumisos cómplices de la matanza, de la injusticia y del expolio".

Tanto Quintanilla como Velázquez denunciaron que "en tiempos de crisis, el Gobierno está destinando 53 millones de euros diarios a gasto militar".

En el transcurso de la manifestación en Madrid, que se celebrará a las 19.00 horas del próximo sábado frente al Ministerio de Asuntos Exteriores, se leerá el manifiesto "Contra la guerra en Afganistán", en el que se denuncia que "algunos intentan presentar la ocupación liderada por EEUU como una misión de paz y reconstrucción, pero la triste realidad es otra", ya que "la inmensa mayoría de los recursos se destinan a fines militares".

En el mismo, la Plataforma solicita al Ejecutivo que "anule el envío de tropas, y que retire inmediatamente los efectivos que actualmente participan en Afganistán".

La campaña por la retirada de las tropas, que incluye manifestaciones en toda España el próximo día 20, cuenta con el apoyo de personalidades del mundo de la política como el coordinador general de IU, Cayo Lara, el diputado de IU Gaspar Llamazares -que asistirán a la manifestación-, según la Plataforma, o Joan Herrera de ICV; así como de la cultura: Rosa Regás, Almudena Grandes o Juan Diego Botto.

Fuente: La República/PrensaPopularSolidaria http://prensapopular-comunistasmiranda.blogspot.com/ Correo: pcvmirandasrp@gmail.com

POR LA PAZ Y CONTRA GUERRA IMPERIALISTA..DECISIÓN HISTÓRICA DEL PUEBLO COLOMBIANO

El voto debe ser por la izquierda, el Polo Alternativo Democrático es la esperanza del país

Colombia toma una decisión histórica: O la Paz o la Guerra imperialista

Caracas, 12 mar. 2010, Tribuna Popular TP.- El próximo domingo 14 de marzo, el pueblo colombiano tiene una cita definitiva con la historia, con su país y con Latinoamérica y el Caribe: se realizarán las elecciones del Senado y la Cámara de Representante del Congreso Nacional.

Las opciones son conocidas por todo el mundo, o se opta por la Paz y a enrumbar el país por la justicia social, la reconciliación y el respeto a los derechos humanos o se está con la guerra interna e imperialista, bajo el accionar guerrerista de Uribe, los paramilitares y el Pentágono.

Los candidatos por la Paz, están en la izquierda colombiana que conforma el Polo Democrático Alternativo. Como señala el Candidato a la Cámara de Representantes por Bogotá con el número 109 y Director del Semanario Voz, Carlos Lozano “La bancada de izquierda debe multiplicarse en el Senado y la Cámara de Representantes, porque hay que ponerle fin a la aplanadora uribista, la de tantas infamias en los últimos ocho años. Por algún lado, en este caso por el Congreso en la elección inmediata, hay que comenzar a desmontar el Estado mafioso al servicio del paramilitarismo y el narcotráfico”.

Votar por el Polo es respaldar la construcción de un nuevo país sobre la base de la paz con democracia y con justicia social. Gloria Inés Ramírez, número 3 en el tarjetón para Senado de la República y Fabiola Piñacué, 502 en el tarjetón del Parlamento Andino, representan lo mejor de la opción por la paz en la sociedad colombiana, comprometida en la transformación de la sociedad colombiana.

Como también los candidatos a las Cámaras en Bogotá y varios departamentos y en las circunscripciones especiales, incluyendo a Fernando Garavito en el exterior.

La izquierda es la democracia, es la firmeza de principios, es la defensa del papel del Polo como opción democrática de poder y cambio avanzado.
Por nuestro pueblo hermano de Colombia, por la democracia con justicia social, y por el fin de las políticas guerreristras proimperialista, a votar, entonces, por el Polo Democrática Alternativo el próximo 14 de marzo.

Fuente: TribunaPopular/PrensaPopularSolidaria http://prensapopular-comunistasmiranda.blogspot.com/ Correo: pcvmirandasrp@gmail.com

PUEBLOS DE VENEZUELA Y EL MUNDO RESPALDAMOS LA INICIATIVA DE APOYO A EDUARDO Y NAIARA Y CONTRA LA MANIPULACION POLICIAL JUDICIAL

"La manipulación policial, que intenta disfrazar de atentado a la autoridad lo que fue una simple protesta pacífica, trata de amedrentar, con una condena ejemplar, las voces que en todo el estado español se extienden en apoyo a la Tercera República"

Una iniciativa de Apoyo a dos republicanos detenidos en la visita de los Príncipes denunciará el viernes "manipulación policial"

Fuente: Agencias/Europa Press/ PCE/ La República.Es/PrensaPopularSolidaria

La Iniciativa de Apoyo a Eduardo y Naiara, los hermanos de Móstoles para quienes el fiscal pide dos años de cárcel por varios delitos y faltas tras ser detenidos durante una visita de los Príncipes a Móstoles en el año 2006, se presentará públicamente en Madrid el próximo viernes 12 de marzo con el objetivo de denunciar la "manipulación policial" que se está produciendo en este caso.

La Iniciativa de Apoyo está conducida por el Partido Comunista de España, las Izquierda Unida, Colectivos Populares de lucha por la República Española en numerosos Municipios de España , el Ateneo Repúblicano y Colectivos de Republicanos de los Municipios de España.

LA INICIATIVA DE APOYO A EDUARDO Y NAIARA Y LA LUCHA DEL PUEBLO ESPAÑOL POR LA REPÚBLICA DESPIERTA EL APOYO Y RESPALDO DE LOS PUEBLOS DEL MUNDO

En Venezuela, al reproducir las informaciones con origen en las Páginas del Partido Comunista de España PCE, y esta desde La República.Es, PrensaPopularSolidaria ComunistasMiranda recoge igualmente la Solidaridad manifestada por la Dirección de la Organización Intermunicipal Comunista Miranda Centro, de los Municipios Carrizal, Los Salias, Baruta, El Hatillo, Chacao, de San Diego de los Altos y los Colectivos de Solidaridad Popular y Antifascistas de todo este sector.

La Iniciativa de Apoyo a Eduardo y Naiara se está convirtiendo en un amplio movimiento popular en España, ligado a la lucha por la República y por la liquidación del reinado corrupto del Borbón, que de paso en este momento, en connivencia con el gobierno "socialista" de derecha de Zapatero, se entromete en los asuntos internos de Venezuela, con unas acusaciones falsas, acuñadas de acuerdo a un Plan preparado en Mayo del año pasado por la Oposición fascista antivenezolana en Madrid con el derechista Aznar, quien garantizó el "apoyo de estado", es decir del gobierno de España, a las manipulaciones contra Venezuela, usando en el caso actual acusaciones falsas donde manipulan la mentira de apoyo por parte del gobierno de Venezuela a la ETA.

Pero este rechazo al gobierno "rey borbón-derecha zapaterista" en el caso de Eduardo y Naiara, y a su lado el respaldo al pueblo español en lucha por la República, está prendiendo y convirtiéndose en un gran movimiento de solidaridad mundial, del cual hacemos parte los comunistas de MirandaCentro, del Estado Miranda y de Venezuela toda, junto a otros países en América y el mundo.

MANIPULACIÓN POLICIAL JUDICIAL CONTRA EDUARDO Y NAIARA

"La manipulación policial, que intenta disfrazar de atentado a la autoridad lo que fue una simple protesta pacífica, trata de amedrentar, con una condena ejemplar, las voces que en todo el estado español se extienden en apoyo a la Tercera República", manifestaron al convocar este acto para las 11.30 horas en la calle Olimpo, 35, de Madrid capital.

El Ministerio Fiscal ha enviado al Juzgado número 2 de Móstoles un escrito de acusación en el que pide dos años de cárcel y sendas multas de 2.500 euros para Eduardo y Naiara Cabrera, los dos hermanos que fueron detenidos el 16 de mayo del año 2006 tras ondear la bandera republicana y gritar consignas de esta ideología al paso de una visita de los Príncipes de Asturias a la localidad.

En el escrito, al que tuvo acceso Europa Press, el fiscal pide el sobreseimiento provisional respecto a los agentes que intervinieron en su detención al entender que "no existe base suficiente" pero, en cambio, solicita la apertura de juicio oral ante el Juzgado de lo Penal.

En dicho documento, el fiscal explica que cuando los agentes pidieron a Eduardo su documentación durante la visita de los Príncipes, éste "empujó al agente y lanzó una patada" fallida, momento en que se ordenó su detención, siendo entonces cuando el joven, según el fiscal, consiguió agredir a varios agentes.

El fiscal continúa explicando que la hermana del detenido, Naiara, consiguió "arañar" a un agente al presenciar los hechos. Cuando fue detenida, según el escrito de acusación, ella "procedió a agredir a ambos (agentes), llegando a morder en la pierna" a uno de ellos. "La fuerza actuante utilizó la fuerza necesaria para lograr la detención de los acusados", añade el fiscal.

A su juicio, estos hechos, que produjeron lesiones en los agentes, constituyen "un delito de atentado" y hasta cuatro "faltas de lesiones" recogidas en el Código Penal. Por eso, el fiscal considera que hay que imponer pena de prisión de dos años y varias multas de carácter económico.

Tras la presentación de este escrito de acusación, el Juzgado de Instrucción número 2 de Móstoles notificó mediante un auto emitido el 8 de febrero la decisión de abrir un juicio oral contra los dos hermanos a los que se acusa de los hecho mencionados y, por otro lado, contra varios agentes por un "delito de detención ilegal, de coacciones, de abuso de autoridad" y un delito y una falta de lesiones.

Estos delitos son los que se recogen en el escrito de acusación que en su día presentaron los dos hermanos detenidos, donde denuncian que un agente, tras preguntar a Eduardo si era republicano, les contestó de forma soez y "le soltó un bofetón y le tiró al suelo". Según este mismo escrito, el joven "recibió patadas y golpes por parte de la policía" provocando lesiones que necesitaron 125 días de curación.

Del mismo modo, el escrito explica que Naiara también fue reducida por agentes que "la tiraron al suelo y esposaron", provocando diversas contusiones tal y como vio en todo momento, según aseguran, la periodista Pilar Rubio que estaba grabando en la zona y a la que el fiscal pide llamar a declarar en calidad de testigo.

El escrito de acusación contra los agentes continúa señalando que las vejaciones e insultos continuaron en todo momento y, "una vez en Comisaría, fueron abofeteados, les tiraron del pelo, mientras los agentes entraban y salían riéndose de las dependencias donde ellos estaban".

APOYO DE LOS MUNICIPIOS

Colectivos republicanos de municipios como Leganés o Coslada han emitido, a través de sus páginas web, un comunicado en el que calificaron que "desproporcionado" el hecho de que el Fiscal pida dos años de cárcel, para los dos detenidos.

Además, el Ateneo Republicano de localidades como Leganés o Coslada mostró su "apoyo a estos compañeros, que acudieron con sus banderas republicanas" para expresar sus ideas "siendo golpeados y detenidos por la Policía".

"Queremos mostrar nuestra total repulsa ante estas medidas absolutamente desproporcionadas. Creemos que reivindicar la República es un acto totalmente lícito en una sociedad donde se respeten los derechos. Mostrar públicamente la bandera tricolor es un derecho democrático de los ciudadanos y una forma de reivindicar la memoria histórica", manifestaron.

Por ello, estos colectivos solicitaron la "inmediata absolución" de Naiara y Eduardo "porque mostrar la bandera republicana es una acto totalmente legal".

"También pedimos que se esclarezcan todos los detalles sobre su detención, incluido el trato vejatorio que sufrieron durante la misma", añadieron estos colectivos.

Fuente: PCE/IU/La República.Es/Europa Press/Agencias/PrensaPopularSolidaria
http://prensapopular-comunistasmiranda.blogspot.com/ Correo: pcvmirandasrp@gmail.com

ESPAÑA:: GANE LA TERCERA REPÚBLICA , SOLIDARIDAD A EDUARDO Y NAIARA Y FUERA EL REINADO Y EL CORRUPTO REY BORBÓN

La iniciativa recabará solidaridad con los camaradas Naiara y Eduardo Cabrera acusados por la fiscalía de exhibir banderas republicanas en un acto de los príncipes

Rueda de prensa de presentación de la iniciativa solidaria "Gane la 3ª República"

Secretaría de Comunicación del PCE / 11 mar 10
(Madrid, 11 de marzo de 2010).

La rueda de prensa contará con la presencia de José Luis Centella, Secretario General del PCE y Fran Pérez, Responsable de la Secretaría de DDHH de IU Federal, y tendrá lugar el viernes 12 de marzo en la sede federal del PCE e IU de la calle Olimpo, 35 de Madrid a las 11:30 horas.

El 16 de mayo de 2006, durante la visita a Móstoles de don Felipe de Borbón y Grecia y Doña Leticia Ortiz Rocasolano a título de heredero de la corona y consorte, Naiara y Eduardo Cabrero, dos jóvenes militantes de IU, el PCE y la UJCE fueron golpeados y detenidos por mostrar banderas republicanas y solicitar el paso por las urnas del próximo jefe del Estado.

La protesta se limitó a la exhibición de la bandera de la República pintada sobre sus rostros y arengas a favor de la misma.

Casi cuatro años después, el procedimiento penal contra los camaradas toma un nuevo matiz con el escrito de acusación de la fiscalía que solicita 2500 euros de fianza a cada uno y que pretende que se les condene a varios años de carcel.

La INICIATIVA SOCIAL SOLIDARIA pretende recabar la solidaridad con Naiara y Eduardo y poner en marcha a los sectores de la sociedad civil que consideran un derecho la defensa de la III Repúblca, por el que nadie deba ser perseguido.

SOLIDARIDAD DE TODO EL MUNDO CON EDUARDO Y NAIARA Y CON LA LUCHA DEL PUEBLO ESPAÑOL POR LA REPÚBLICA

Desde Venezuela, la Organización Internmunicipal MirandaCentro, del Partido Comunista de Venezuela, que ha mantenido una actividad de permanente solidaridad con las luchas del pueblo español por la Tercera República, manifiesta su solidaridad con Eduardo y Naiara, y rechaza con gran firmeza este montaje policial-judicial, manipulado por la corrupta casa real española del rey borbón.

Reiteramos nuestra amplia solidaridad al pueblo español en sus luchas y en este caso concreto, damos nuestra solidaridad a Naiara y Eduardo.

Fuente: Partido Comunista de España/Izquierda Unida/ Partido Comunista de Venezuela, MirandaCentro/ PrensaPopularSolidaria http://prensapopular-comunistasmiranda.blogspot.com/ Correo: pcvmirandasrp@gmail.com

Fuente: PCE/IU/ PrensaPopularSolidaria http://prensapopular-comunistasmiranda.blogspot.com/ Correo: pcvmirandasrp@gmail.com

POR UN AMPLIO FRENTE DE FUERZAS REVOLUCIONARIAS BOLIVARIANAS PATRIÓTICAS Y PROGRESISTAS PARA RECUPERAR EL MUNICIPIO CARRIZAL.._MIRANDA

El Documento del Partido Comunista de Venezuela del Municipio Carrizal "POR UN AMPLIO FRENTE DE FUERZAS REVOLUCIONARIAS BOLIVARIANAS PATRIÓTICAS Y PROGRESISTAS PARA RECUPERAR EL MUNICIPIO CARRIZAL.._MIRANDA", publicado originalmente en el Mes de Diciembre contiene planteamientos importantes ý de actualidad, los que queremos recalcar, por lo cual repetimos su publicación.

Por: Organización Comunista del Municipio Carrizal / Espuela Roja Comunistas Carrizal A.

A lo largo de todo el tiempo que dura ya el dominio de la derecha en el Municipio Carrizal--como en otros Municipios del Centro del Estado Miranda--el Partido Comunista de Venezuela ha venido planteando la necesidad de crear y desarrollar Frentes de los sectores Revolucionarios, Bolivarianos, Progresistas, Democráticos, con la finalidad de acumular fuerzas para impulsar un Movimiento amplio de Rescate de estos Municipios, de arrebatarlos de manos de la derecha que actualmente detenta sus gobiernos y enrumbarlos por cauces progresistas de gobiernos populares y en marcha al Socialismo.

En el Municipio Carrizal, el Partido Comunista de Venezuela ha venido llamando a la organización de un Frente de Fuerzas Revolucionarias, Bolivarianas, Progresistas, o simplemente antifascistas y Democráticas, para rescatar este Municipio del dominio fascista, ya que por circunstancias especiales de lapso de elecciones está por desarrollarse, casi paralelas a las de Concejo Municipal y Parroquial, la elección del Alcalde.

En nuestro caso, Carrizal, la Organización Comunista de este Municipio sometió a discusión tal situación y en búsqueda de ofrecer una apertura amplia y popular decidimos presentar la posible opción de nuestro Camarada Víctor Aguilar, a fin de abrir el estudio de opciones como Candidato a Alcalde del Municipio Carrizal , esto con el fin de iniciar de una vez el trabajo de rescate de este Municipio, en función de los procesos electorales de Septiembre --Concejales y Junta Parroquial--y Noviembre, cuando le corresponde la de Alcalde.

Ese llamamiento a la acción y a la idea de poner de una vez presente la nacesidad del trabajo por el rescate popular de este Municipio, parte de la concepción comunista del trabajo por el avance de las fuerzas populares, en su unidad, organización y trabajo permanente, en función de la lucha de clases, en defensa de los intereses de la clase obrera y los sectores populares e incorporando la lucha electoral en los casos y oportunidades en que esto sea requerido, avanzado con la incorporación de camaradas y de amigos, de sectores importantes de la población en toda la lucha popular general.

El objetivo que nos propusimos, crear la conciencia de la necesidad de un trabajo temprano, de ganancia de tiempo en el trabajo electoral al lado de las otras luchas populares, como la construcción del poder popular, defensa y desarrollo de las misiones, denuncia de los procesos de fascistización en marcha en estos Municipios, y de sembrar la idea de unificaciòn, ha logrado importantes avances, y no somos actualmente sólo los comunistas de Carrizal , sino también otros sectores populares, quienes buscamos esa unidad y ese trabajo, con una decisión temprana acerca de Candidatura de Alcalde y para los organismos colegiados, que no debe ser un movimiento de sólo corte electoral sino más allá, una expresión de unidad popular y de trabajo permanente, por el rescate del poder Municipal como un todo, en este Municipio.

En el trabajo por el logro de la unidad total de los sectores revolucionarios y progresistas, nuestro Partido en Carrizal, en este fin de año, ratifica el llamado unitario, y en procura de esa opción planteamos la necesidad de que las fuerzas progresistas nos acordemos desde los primeros días del próximo año, en cuanto a unidad, programa, y avancemos a la búsqueda de un candidato unitario de la izquierda, que rodeado de un frente de fuerzas sea capaz de derrotar a la derecha y arrebatarle el control del Gobierto Municipal.

Se trata de una política decidida por los camaradas de Carrizal y que en general se aplicará en todos los Municipios de nuestra Organización Intermunicipal Miranda Centro, de búsqueda de la Unidad y el trabajo organizativo popular político electoral temprano.

En relación con Carrizal, nuestra política no es de exclusivismo ni de búsqueda de posiciones burocráticas, sino de nuclemientos que permitan al movimiento revolucionario lograr avances importantes , y de recuperación de posiciones.

En la Organizacion de Carrizal del Partido Comunista de Venezuela hemos hecho una evaluación de nuestra iniciativa, la cual nos arroja resultados positivos, ya que nos ha permitido:

a) Mantener y ampliar nuestros contactos generales con distintos sectores de la población del Municipio.

b) Constatar el espíritu unitario en amplios sectores de la población, y el deseo de crear un Frente de Fuerzas para rescatar Carrizal de las manos del fascismo en marcha en sus estructuras municipal (Alcaldía) y el peligro de avance mayor hacia el Concejo Municipal.

c) Mantener abierta la opción para el estudio y desarrollo de un bloque de fuerzas lo más amplio posible en el Municipio a fin de avanzar en la aplicación y respaldo de las medidas revolucionarias y progresistas del Gobierno Nacional Bolivariano, de fortalecimiejnto de la marcha hacia el socialismo, por el combate a la fascistización en escala de la Región Estado Miranda y el Municipio, por detener la marcha fascistizadora en el Municipio, por la recuperación de la Alcaldía de Carrizal, y por garantizar el Concejo.

d) Con vistas a esa política decidida democráticamente por la base y todas la estructura de la Organización Comunista de Carrizasl, el PCV sigue firme en su política unitaria y llama a la incorporación de todos al cumplimiento de un proceso de unidad total antifascista lo más amplio posible, y en relación a nuestra candidatura del Camarada Víctor Aguilar a la Alcaldía, hemos considerado positiva y cumplida la misión prevista de sumar fuerzas y presentar el problema y las opciones posibles, hemos constatado la favorable acogida a nuestra iniciativa y declaramos que estamos abiertos al estudio sin sectarismos de la nuestra o cualquier otra opción que consideremos capaz de nuclearnos a todos y lograr el avance del movimiento revolucionario todo en la mayor unidad posible.

e) Igualmente consideramos que un amplio movimiento de rescate de Carrizal debe levantar la opción de la ganancia de los votos necesarios para derrotar aquí a las opciones de la derecha en las elecciones a la Asamblea Nacional, y el logro de un bloque popular para la ganancia del Concejo Municipal y la Parroquia.

f) La Organización de Carrizal del Partido Comunista de Venezuela, está en marcha en relación con todas estas políticas y consideramos posible la más amplia unidad y por ella seguiremos trabajando como hasta ahora lo hemos hecho.Aprovechamos para dar nuestro saludo de fin de año a toda la población de este Municipio, de Miranda y de Venezuela.

Para nosotros ha sido un año de crecimiento y de importantes avances de nuestra organización y nuestras luchas, y con esta política unitaria avanzamos hacia el 2.010 en el marco del acrecentamiento de nuestras luchas y de las de la clase obrera, del pueblo carrizaleño en general, hacia un 2.010 de victoras populares.

¡¡El PCV plantea la necesidad de lograr una Conjunción de Fuerzas Populares que Garantice el Rescate del Municipio Carrizal

!Organización de Carrizal del Partido Comunista de Venezuela, Carrizal A, Carrizal B, Carrizal C.

Fuente: Organización de Carrizal del Partido Comunista de Venezuela/Espuela Roja Comunistas Carrizal
http://cgmcarpcv-espuelaroja.blogspot.com/
Correo: celgustavomachado@gmail.com