BRAZIL: MANIFESTO ELECTION WITHOUT LULA IS FRAUD

The attempt to schedule the date of the f Lula's appeal for the 24th of January is empty of legality. It is purely an act of persecution of the most popular Brazilian leader. The recourse to resort to spurious expedient to intervene in the electoral process happens because the coup of Dilma's Impeachment did not generate a political regime of lasting conservative stability.

The strategic plan underway, following Dilma's removal from the presidency, cuts workers' rights, threatens public pensions, privatizes Petrobras, Eletrobras and public banks, and abandons the active and proud foreign policy.

The labor reform and the limit of expenditure did not attract the promised foreign investments, which could support the campaign for a government aligned with neoliberalism in 2018. In the face of unpopularity, these sectors have failed to build, so far, a viable candidate for president.

Lula grows in the polls in all scenarios in the first and the second rounds, and can even win in the first round. The scenario of overwhelming victory of Lula would mean the failure of the coup and would enable the opening of a new political cycle.

Hence, anything goes in the plot to prevent Lula's candidature: condemnation in the Porto Alegre court, the creation of a semi-parliament and the postponement of the elections. None of the listed actions is out of question. They build up the evil arsenal of the political forces that do not value democracy.

A persecution entirely political, which will only be defeated on the political ground. More than a tactical or electoral problem, the victory or defeat in this fight will have strategic and long-term consequences.

Brazil is experiencing a time of crossroads: either restore social rights and the democratic rule of law or be defeated and watch the final implementation of a capitalist society without regulations, based on the super-exploitation of workers.

This type of society requires a State reinforced with instruments of exception to suppress universities, intellectuals, workers, women, youth, the poor, the black people. Ultimately, all the exploited and oppressed that rise up against the new system.

Thus, the issue of the persecution of Lula does not refer only to the Workers Party and the left, but to all Brazilian citizens. As never before in our generation of fighters, what is at stake is the future of democracy.

Fuente: Resistencia/PrensaPopularSolidaria

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BRASIL: HOY SE REALIZAN GRANDES MOVILIZACIONES POPULARES DE APOYO A LULA DA SILVA POR EL PUEBLO BRASILERO

Las concentraciones se desarrollan en medio de protestas sociales, debido al descontento popular por la desfavorable situación económica 

Foto: Reuters

BRASILIA.— 

Millares de asociados a organizaciones y movimientos sociales se concentran hoy en las principales ciudades de Brasil para defender el derecho de Luiz Inácio Lula da Silva a ser candidato a las elecciones presidenciales de octubre venidero.

Durante la jornada, denominada Día Nacional de Movilización, se realizarán múltiples actos políticos y actividades culturales, en las cuales se espera la participación de al menos 70 asociaciones, contadas las nacionales y las foráneas.

Este es el prólogo de un grupo de acciones locales e internacionales que realizarán durante los próximos días, antes de que simpatizantes de Lula da Silva viajen a Porto Alegre, ciudad del sur del país donde el 24 de enero tendrá lugar un juicio en su contra.

Las concentraciones se desarrollan en medio de protestas sociales, debido al descontento popular por la desfavorable situación económica y los escándalos de corrupción, sobre todo a propósito de la demanda del fiscal general contra el presidente Michel Temer, que pudo sentar al mandatario en el banquillo del Tribunal Supremo.

Lula da Silva, expresidente brasileño (2003-2010) y dirigente del Partido de los Trabajadores, anunció que presentará de manera oficial su candidatura a la presidencia de la nación suramericana el 25 de enero próximo, cuando también denunciará la persecución política de la cual es objeto.

Fuente:Prensa Latina/Granma/PrensaPopularSolidaria

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BRASIL:没有卢拉的选举就是欺诈

--没有卢拉的选举就是欺诈 *

没有卢拉的选举就是欺
将卢拉上诉的日期安排在1月24日进行审理是不合法的。这完全是对巴西最受欢迎的领导人的迫害行为。由于弹劾迪尔玛的政变并未带来一个保守的、稳定的政治体制，进而利用险恶手段来干涉选举程序。

在总统迪尔玛被革职后，当下的战略计划削弱了工人的权利，危及了社会保障，将巴西石油公司、巴西电力公司和公有银行进行私有化，并且将此前的积极的与令人自豪的外交政策弃之不顾。

改革劳工法和限制政府开支并没有实现吸引外国投资的承诺。尽管外资的引入有利于一个有新自由主义色彩的政府在2018的选举中取胜。在面对不得人心的情况下，这些利益群体迄今未能培育出一个可靠的总统候选人。

卢拉在第一轮和第二轮的所有阶段都能在民意调查中取得更高的支持率，甚至可以在第一轮中获胜。卢拉在大选中取得压倒性胜利的可能将意味着政变的失败，并将开启一个新的政治周期。

因此，为了阻止卢拉参选，当局不择手段：在阿雷格里港法院对卢拉定罪，创建半议会制的民主政治制度，甚至推迟选举。以上列出的种种丑行都是确凿无疑的。这些邪恶手段构成了亵渎民主的政治力量。

这完全是一场政治迫害；只有采取政治手段才能将其击败。这场战斗的胜败不仅仅是一个策略或者选举的问题，它也将会带来长远的、战略性的影响。

巴西正处于一个历史抉择的路口：社会权利和民主法治要么得以恢复，要么将遭到践踏。为此，巴西最终将沦为一个剥削工人阶级、没有制度的资本主义社会。

在这种社会下，国家将加强管制手段来压制大学、知识分子、工人、妇女、青年、穷人和黑人。最终，所有被剥削和压迫的人都会奋起反抗这个新制度。

因此，对卢拉的迫害问题不仅仅关系到劳工党和左派，更关系到巴西的全体公民。我们的使命前所未有，民主的未来危在旦夕!

*官方版为葡萄牙语，译版是志愿者提供以宣传为宗旨-

Fuente: Resistencia/PrensaPopularSolidaria
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BRASIL.Manifesto Eleição sem Lula é fraude

Dirigida a Brasil,Projeto Brasil Nação

Manifesto Eleição sem Lula é fraude

A tentativa de marcar em tempo recorde para o dia 24 de janeiro a data do julgamento em segunda instância do processo de Lula nada tem de legalidade. Trata-se de um puro ato de perseguição da liderança política mais popular do país. O recurso de recorrer ao expediente espúrio de intervir no processo eleitoral sucede porque o golpe do Impeachment de Dilma não gerou um regime político de estabilidade conservadora por longos anos.

O plano estratégico em curso, depois de afastar Dilma da Presidência da República, retira os direitos dos trabalhadores, ameaça a previdência pública, privatiza a Petrobras, a Eletrobras e os bancos públicos, além de abandonar a política externa ativa e altiva.

A reforma trabalhista e o teto de gastos não atraíram os investimentos externos prometidos, que poderiam sustentar a campanha em 2018 de um governo alinhado ao neoliberalismo. Diante da impopularidade, esses setores não conseguiram construir, até o momento, uma candidatura viável à presidência.

Lula cresce nas pesquisas em todos os cenários de primeiro e segundo turno e até pode ganhar em primeiro turno. O cenário de vitória consagradora de Lula significaria o fracasso do golpe, possibilitaria a abertura de um novo ciclo político.

Por isso, a trama de impedir a candidatura do Lula vale tudo: condenação no tribunal de Porto Alegre, instituição do semiparlamentarismo e até adiar as eleições. Nenhuma das ações elencadas está fora de cogitação. Compõem o arsenal de maldades de forças políticas que não prezam a democracia.

Uma perseguição totalmente política, que só será derrotada no terreno da política. Mais que um problema tático ou eleitoral, vitória ou derrota nessa luta terá consequências estratégicas e de longo prazo.

O Brasil vive um momento de encruzilhada: ou restauramos os direitos sociais e o Estado Democrático de Direito ou seremos derrotados e assistiremos a definitiva implantação de uma sociedade de capitalismo sem regulações, baseada na superexploração dos trabalhadores. Este tipo de sociedade requer um Estado dotado de instrumentos de Exceção para reprimir as universidades, os intelectuais, os trabalhadores, as mulheres, a juventude, os pobres, os negros. Enfim, todos os explorados e oprimidos que se levantarem contra o novo sistema.

Assim, a questão da perseguição a Lula não diz respeito somente ao PT e à esquerda, mas a todos os cidadãos brasileiros. Como nunca antes em nossa geração de lutadores, o que se encontra em jogo é o futuro da democracia.

Fuente: Resistencia/PrensaPopularSolidaria

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CONTRE LES ATTEINTES AU DROIT DE GRÈVE DU GOUVERNEMENT SYRIZA-ANEL, LES SYNDICALISTES ET TRAVAILLEURS DU PAME ONT PRIS D'ASSAUT LE MINISTÈRE DU TRAVAIL À ATHÈNES

Cela fait plusieurs semaines en Grèce que le mouvement syndical de classe, autour du syndicat PAME, ainsi que les communistes autour du KKE et de la KNE se mobilisent activement dans tout le pays, contre une nouvelle loi du gouvernement SYRIZA-ANEL qui porte atteinte au droit de grève via l'un de ses amendements. 

À Athènes, la mobilisation à repris mardi avec la participation de millier de travailleurs et sous des formes diverses. Le bâtiment du Ministère du Travail a notamment été pris d'assaut par les syndicalistes alors qu'une rencontre avec la Ministre du Travail leur avait été refusée. Ci-dessous, nous publions un résumé de la situation par nos camarades grecs ainsi que l'appel à poursuivre et amplifier la mobilisation - 

Traduction NK pour Solidarité Internationale PCF

" Un message fort adressé au gouvernement de coalition SYRIZA-ANEL a été envoyé par des syndicalistes et des travailleurs qui ont fait irruption au ministère du Travail, après que la demande de rencontrer des responsables ait été rejetée.

La mobilisation de nombreux syndicats et associations ouvrières et syndicales a débuté mardi matin sur la place Omonoia au centre-ville d'Athènes et s'est achevée au ministère du Travail où les membres du PAME ont déployé une grande banderole avec le slogan "Gouvernement-Grand capital-UE, 

Attention: Enlevez vos sales mains de la grève, c'est un droit des travailleurs ".

Lorsque la manifestation est arrivée au ministère du Travail, les représentants des travailleurs ont demandé une rencontre avec la ministre Effie Achtsioglou. Le ministère a refusé de répondre et les travailleurs ont ouvert les volets métalliques du bâtiment, se pressant jusqu'au huitième étage du bâtiment.

Des représentants du PAME et d'autres syndicats ont eu une confrontation avec la ministre Achtsioglou et d'autres responsables, exigeant le retrait immédiat du nouveau projet de loi ombibus qui comprend un amendement limitant de manière significative le droit de grève.

Les travailleurs ont déclaré que le droit de grève constitue une conquête très importante de la classe ouvrière grâce à des luttes difficiles et continues.

La ministre Achtsioglou a maintenu une attitude de défiance inacceptable en répondant "non" de façon catégorique aux revendications des syndicalistes et en refusant de répondre à une série de questions posées par les membres du PAME.

"Nous ne les laisserons pas faire", a déclaré le président de la Fédération des retraités, Dimos Koumpouris, ajoutant: "Nous continuerons notre lutte de toutes les manières".

Le Front militant des travailleurs (PAME) a ​​appelé les travailleurs, les jeunes, les retraités, les chômeurs, les agriculteurs, les travailleurs indépendants, tout le monde à une action massive et militante en réponse aux nouvelles mesures anti-populaires et anti-travailleurs du gouvernement. Une nouvelle grève est prévue le vendredi 12 janvier. "

Fuente: KKE/Solidarité Internationale-PCF/PrensaPopularSolidaria

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IRAN:DÉCLARATION DE LA FMJD EN SOLIDARITÉ AVEC LES JEUNES ET ÉTUDIANTS D'IRAN

La FMJD appelle les jeunes du monde et ses organisations-membres à exprimer leur soutien et leur solidarité aux luttes de la jeunesse et du peuple d’Iran pour la paix, les droits humains et démocratiques, la justice sociale, et à leur ferme opposition aux plans et manœuvres de l’impérialisme états-unien, du gouvernement réactionnaire d’Israël et du régime réactionnaire d’Arabie saoudite.

Article publié sur le site internet du Mouvement Jeunes Communistes de France (MJCF) 

​​​La Fédération mondiale de la jeunesse démocratique exprime sa solidarité et son soutien à la jeunesse, aux étudiants et au peuple d’Iran, qui font actuellement face à la répression, la violence et l’oppression de la police et des paramilitaires de leur pays.

Ces deux dernières semaines, les jeunes et le peuple d’Iran ont manifesté et mené une lutte difficile dans les rues de plus de 70 villes du pays, pour défendre leurs droits contre les politiques économiques, sociales et culturelles du régime. Des politiques qui ont conduit à des prix élevés pour les bien de consommation de base, un chômage énorme, de très larges privatisations et à la pauvreté extrême à grande échelle. Les manifestants se lèvent contre les violations par le régime des droits humains et démocratiques du peuple, en même temps qu’ils s’opposent aux politiques antipopulaires et aux accords contre les travailleurs.

La FMJD condamne les méthodes d’interrogatoire extrêmes, y compris la torture, utilisées pour briser les mobilisations massives des jeunes et des étudiants. Rappelons qu’à ce jour, au moins 22 personnes ont été tuées et plus de 1500 arrêtées.

La FMJD demande aux autorités iraniennes de publier une liste des noms de tous celles et ceux qui ont été arrêtés au cours des manifestations et précisant leur lieu de détention. La FMJD se joint aux jeunes d’Iran, pour demander la fin immédiate de toute torture et la libération de tous celles et ceux arrêtés par les forces de sécurité, ainsi que le retrait des campus universitaires de toutes les unités militaires et de sécurité.

De plus, la FMJD exprime son soutien total et sa solidarité à son organisation-membre, la Jeunesse Tudeh, qui est elle aussi dans les rues en soutien aux mobilisations de la jeunesse populaire et progressiste du pays. 

La FMJD appelle les jeunes du monde et ses organisations-membres à exprimer leur soutien et leur solidarité aux luttes de la jeunesse et du peuple d’Iran pour la paix, les droits humains et démocratiques, la justice sociale, et à leur ferme opposition aux plans et manœuvres de l’impérialisme états-unien, du gouvernement réactionnaire d’Israël et du régime réactionnaire d’Arabie saoudite.

Vive la lutte pour la paix et le progrès !

Victoire à la lutte du peuple pour la liberté, la démocratie et la justice sociale !

Vive la solidarité internationale et l’anti-impérialisme !

Pour la FMJD

Le QG

Budapest, 11 janvier 2018

Fuente: FMJD/PrensaPopularSolidaria

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VENEZUELA: PARTIDO COMUNISTA DE VENEZUELA-PCV ALERTA QUE ESTAMOS A LAS PUERTAS DE GRANDES ESTALLIDOS SOCIALES

El PCV aclaró que, aun cuando no se opone a los aumentos salariales, sí critica que las bonificaciones sean superiores al sueldo de los trabajadores. "Bienvenidos" los bonos como los de Navidades o Reyes, "pero ahí no está la salida a los problemas", indicó Abreu. En son de broma, dijo que posiblemente el Gobierno apruebe un bono del Rey Momo por los carnavales, o el bono Judas por la Semana Santa.

Por: Vanessa Davies-Contrapunto

El PCV señaló que en el país hay "incertidumbre, desesperación e indignación" y exigió al Gobierno nacional que actúe.

El fantasma de El Caracazo, la revuelta popular del 27 de febrero de 1989, sigue en las cabezas de una parte del liderazgo político venezolano, y el Partido Comunista de Venezuela (PCV) no es la excepción. Los dirigentes pecevistas advirtieron, este lunes 8 de enero, que Venezuela "puede estar a las puertas de grandes estallidos sociales".

Perfecto Abreu, integrante del comité central (dirección nacional) del PCV, afirmó que hay "incertidumbre, desesperación e indignación" en la gran mayoría del pueblo venezolano ante "el agravamiento de la situación socioeconómica del país".

El Gobierno, señaló Abreu, debe "reaccionar en lo inmediato" y tomar "medidas efectivas" para resolver los problemas.

Bienvenidos los bonos, pero no solucionan el problema

La dirigencia comunista hizo un recuento de los que califica como los principales problemas del país, y citó –entre otros– la inflación, la especulación y el desabastecimiento. "Los altos precios llenan de indignación al venezolano", alertó. También incluyeron el estado del transporte público, el deterioro del Metro de Caracas y del sistema Metrobús y las dificultades de la población para acceder a su dinero debido a la ausencia de efectivo.

El PCV aclaró que, aun cuando no se opone a los aumentos salariales, sí critica que las bonificaciones sean superiores al sueldo de los trabajadores. "Bienvenidos" los bonos como los de Navidades o Reyes, "pero ahí no está la salida a los problemas", indicó Abreu. En son de broma, dijo que posiblemente el Gobierno apruebe un bono del Rey Momo por los carnavales, o el bono Judas por la Semana Santa.

¿Otro Pacto de Punto Fijo?

Los comunistas también demandaron al Gobierno Nacional que dé a conocer el contenido de las negociaciones con una parte de la oposición. Apuntaron que podría tratarse de un nuevo "Pacto de Punto Fijo", como el que rigió los destinos del país entre 1958 y 1998 por el acuerdo entre los partidos Acción Democrática, Copei y URD (aunque URD después se retiró).

En cuanto a la candidatura presidencial, Perfecto Abreu reiteró que será la 14 conferencia nacional del partido la que decida a quién darán su apoyo.

La directiva del PCV prefirió no opinar sobre el lanzamiento de la moneda virtual petro, anunciado por el Ejecutivo: es "un tema delicado, bastante sensible" y un equipo lo está trabajando, comentaron.

Fuente: Contrapunto/PrensaPopularSolidatria.

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IRAN: EL PARTIDO TUDEH (COMUNISTA) DE IRAN PIDE SOLIDARIDAD DE LOS COMUNISTAS , TRABAJADORES Y COMBATIENTES DEMOCRÁTICOS Y PROGRESISTAS DEL MUNDO EN LUCHA POR LA LIBERTAD DE LOS PRESOS POLÍTICOS Y DE LAS PROTESTAS JUSTAS DE LA CLASE OBRERA Y POR LA DEMOCRACIA

Hacemos un llamamiento a todas las fuerzas progresistas y amantes de la libertad de Irán y del mundo para que hagan todo lo posible por cotejar y divulgar los nombres de todos los detenidos y los lugares donde están encarcelados, y pedir la liberación inmediata e incondicional de todos ellos. 

Lanzar campañas internacionales, seguir presionando al régimen, organizar manifestaciones de protesta y reunir a personas frente a las cárceles para vigilar y exigir la liberación de los detenidos, en los días en que las llamas de las protestas masivas siguen ardiendo en todo el país, es una prioridad.

El llamamiento del Partido Tudeh de Irán a todas las fuerzas progresistas y amantes de la libertad de Irán y del mundo:

Pedimos a los revolucionarios y demócratas de todo el mundo desarrollar una amplia campaña para la liberación de cientos de estudiantes, trabajadores y luchadores por la libertad en Irán que han sido detenidos por las fuerzas represivas en los últimos días.

Como se anticipó, el régimen teocrático antipopular y dictatorial de Irán procedió a desplegar grandes escuadrones del Cuerpo de Guardias, la milicia Basij y los mercenarios de las fuerzas de seguridad, para reprimir violentamente el movimiento de protesta de los trabajadores, los  jóvenes y del pueblo trabajador explotado de nuestra nación. 
Como ha sido el caso en los últimos años, la respuesta de los jefes del régimen dictatorial al pueblo, frustrado por la pobreza, la privación, la opresión, la corrupción y la falta de libertad, es acusarlos de asociación con potencias extranjeras y luego dispararles, matarles, herirles y detenerlos. 

IRAN,PARTIDOTUDEH( COMUNISTA) DE IRAN SEÑALA : 'SOLO LAS FUERZAS PROGRESISTAS PUEDEN DETERMINAR EL FUTURO DE IRÁN'

También vale la pena mencionar que, antes de estas protestas masivas, tuvimos crecientes protestas de los trabajadores en varias industrias y en diferentes ciudades del país contra los salarios no pagados (algunos de los cuales habían pasado más de un año sin el pago debido), La privatización generalizada, la falta de seguridad laboral, el trato precario por parte de los empleadores, la falta de derechos de los trabajadores y una prohibición total de los sindicatos independientes orientados a la lucha de clases y la defensa de los intereses de la clase trabajadora y los explotados.

SOL News (La publicación internacional del Partido Comunista de Turquía) entrevistó al camarada Mohammad Omidvar, miembro del Politburó y portavoz del CC del Partido Tudeh de Irán, que ha operado como una organización comunista clandestina tras la revolución islámica de 1979.La entrevista es con respecto a la protestas recientes en Irán y política del Partido TUDEH-Comunista de Irán. Las manifestaciones comenzaron en respuesta a un aumento en los precios de los combustibles y los alimentos en el país, así como al desempleo y la inflación. Al menos 20 personas han sido asesinadas durante las protestas. Omidvar dice que las fuerzas progresistas y democráticas de Irán deben aumentar su presencia en el movimiento de protesta de las masas contra las fuerzas reaccionarias, apoyadas por Estados Unidos, Israel y Arabia Saudita, que intentan secuestrar la lucha del pueblo por la libertad, la democracia y la justicia social .

soL: ¿Cuál es el contexto y cuáles son los principales impulsores detrás de la actual ola de protestas en Irán? ¿Puede comentar también el impacto de las políticas económicas neoliberales en la crisis actual?

Mohammad Omidvar: Según las declaraciones de nuestro Comité Central en los últimos días, la protesta del pueblo iraní contra el régimen tiene sus raíces en la profunda crisis socioeconómica en Irán. Las políticas neoliberales del régimen iraní en las últimas dos décadas, totalmente respaldadas y elogiadas por el Banco Mundial y el FMI, han empujado a millones de iraníes por debajo del umbral de la pobreza y a una vida de dificultades sin paralelo en nuestra historia reciente. La inflación desenfrenada, especialmente el aumento del precio de los productos básicos más allá de los medios comunes, combinado con el desempleo masivo, especialmente entre los jóvenes, que según funcionarios de algunas provincias llega al 50%, así como la continua represión de los derechos y la libertad democráticos de los pueblos,

También vale la pena mencionar que, antes de estas protestas masivas, tuvimos crecientes protestas de los trabajadores en varias industrias y en diferentes ciudades del país contra los salarios no pagados (algunos de los cuales habían pasado más de un año sin el pago debido), La privatización generalizada, la falta de seguridad laboral, el trato precario por parte de los empleadores, la falta de derechos de los trabajadores y una prohibición total de los sindicatos independientes orientados a la lucha de clases y la defensa de los intereses de la clase trabajadora y los explotados.

ESPAÑA: EL PARTIDO COMUNISTA DE ESPAÑA-PCE MANIFIESTA SU SOLIDARIDAD CON EL PUEBLO IRANÍ Y SE OPONE A CUALQUIER INJERENCIA EXTRANJERA Y POR EL RESPETO A LA SOBERANÍA DE IRÁN

1. Desde el PCE nos oponemos a cualquier tipo de injerencia extranjera y respetamos la soberanía nacional de Irán.Ante la grave situación que vive Irán, el Partido Comunista de España quiere hacer públicas las siguientes consideraciones:

1. 1. Las manifestaciones que se están produciendo en distintas ciudades de Irán desde el pasado día 28 de diciembre son fruto de la pobreza en que vive una parte muy significativa de la población. Tienen un origen exclusivamente económico, fuerte subida de la gasolina y eliminación de subsidios a gran parte de la población; y aunque enseguida aparecieron consignas llamando a la democratización del país, hay otras consignas gritadas por algunos grupos que intentan utilizar la movilización a favor de los enemigos de Irán, así las críticas a la política exterior de apoyo a Palestina, a Líbano o a Siria o los llamamientos al restablecimiento de la monarquía.
2. 2. Las manifestaciones no han surgido en Teherán sino en ciudades del interior del país, y se han ido extendiendo, en un amplio movimiento popular. Al margen de que Estados Unidos, Israel, y sus aliados saudíes, han puesto amplificador a las protestas y están animándolas para que se dirijan a donde a ellos les interesa, y por supuesto, que vienen trabajado continuamente para apoyar todas las disidencias internas que puedan debilitar a la República Islámica de Irán, a nuestro entender el origen de estas protestas es espontáneo.

IRAN: SOLIDARIDAD CON LAS LUCHAS DE LA CLASE OBRERA Y EL PUEBLO IRANÍ CONTRA EL IMPERIALISMO Y EL RÉGIMEN DICTATORIAL IRANÍ

Por: Ferrebé/Faustino Rodríguez Bauza

• En Irán se viene presentando una situación que en general está siendo enfocada por la prensa internacional y por sectores políticos --incluso por muchas englobados en la izquierda-- de una manera errónea, al calificarla como una especie de irrupción de una de las llamadas "revoluciones de colores", instrumentos manejados por el imperialismo para desestabilizar países que se le oponen, o de los cuales se quieren apoderar, en la marcha de la búsqueda del dominio unilateral de las estructuras mundiales económicas, políticas, de gobierno, en la búsqueda de un mundo unipolar. 
• El propio burrote presidente actual de los Estados Unidos y amenaza para la humanidad Trump, ha estado interviniendo por tuiteo para tratar de darle ante el mundo, al movimiento originado en las luchas de la clase obrera y sectores revolucionarios iraníes, la apariencia de una tenebrosa revolución de color. Nada más alejado de la verdad. 
• El Partido de los Comunistas Iraníes, el TUDEH, ha desarrollado una campaña de aclaración ante el mundo, a fin de que no ocurra lo de Libia, cuando sectores de colectividades sociales ligados a luchas populares, , organizaciones políticas de izquierda, movimientos reivindicativos y sociales populares, e intelectuales. tomaron una posición equívoca, al contribuir de hecho con sus posiciones anti-Khadafi a facilitar los planes del imperialismo y contribuír al destrozo de Libia y a la toma de su control por las fuerzas instrumentos del imperialismo.
• En el caso de Irán, el movimiento de protestas se presenta ubicado  en la dualidad que caracteriza al gobierno iraní, el cual por sus intereses nacionales de los sectores clericales y burgueses que lo dominan tiene una posición antiimperialista, pero que a lo interior mantiene un régimen altamente represivo y fundamentalmente con un nivel de super explotación de la clase obrera y los trabajadores en general, de persecusión política y represión, de presiones contra las luchas de los trabajadores por sus reivindicaciones. 
• Ante esta situación, en sus  luchas, los trabajadores y los sectores revolucionarios y democráticos se oponen a tal régimen interior y mantienen una permanente actividad reivindicativa, que no trasciende al mundo, pero que tienen una actividad creciente cada día, ligada a las luchas por desmontar la tiranía y por la democratización de la sociedad iraní. Al lado de esa lucha se da también el respaldo a las posiciones nacionalistas y de oposición al imperialismo que mantiene el gobierno iraní.
• De lo que se trata, entonces, es de que el imperialismo, el gobierno de los Estados Unidos y sus aliados de la UE, de la OTAN, de las fuerzas guerreristas en general, buscan tomar para ellos la dirección de las protestas y desviarlas de sus posiciones justas anti imperialistas, entidictatorialistas y  por la democratización de Irán,así como también buscan paralizar y detener el avance de la Clase Obrera en sus luchas ideológicas, políticas, reivindicativas, y en procura del avance hacia el socialismo, para aprovechar y desvirtuar la situación, descarrilarla y desarrollar una "revolución de colores" que permita al imperialismo instaurar allí un gobierno sumiso a sus propósitos.
• Las protestas se originan en el interior de Iran, en zonas industriales y de alta concentración de la Clase Obrera, en luchas y planteamientos de reclamos salariales, por las situaciones precarias en los procesos de trabajo, por garantizar la posibilidad de avanzar en mejores condiciones de trabajo, y sobre todo por la protesta ante la situación de desempleo que se han dado en el interior del País.
• Después de procesos acumulativos de reclamos, de luchas de los trabajadores, las protestas mas abiertas se radicalizaron  en los sectores de trabajo, tomaron la calle en el mes de Diciembre, y ya el 28 de diciembre de 2017 en la región de Khorasan se  convirtieron en manifestaciones con amplio apoyo popular, y de inmediato se expandieron por otras ciudades y sectores del Oeste y el Norte del País.
• Entre las consignas planteadas estaban las de protestar contra la dictadura. En la ciudad de Mashad fueron detenidas 53 personas por haber gritado contra la dictadura religiosa con la consigna "Fuera la dictadura", y "Muerte al Dictador". 
• En varias regiones fueron apareciendo en las protestas otras consignas políticas antidictatoriales. En las inmediaciones de la frontera de Irak, en la ciudad de Kermansá, aparecieron consignas como : "El pueblo mendiga, el clero actúa como Dios", "Libertad para los presos Políticos", "Libertad o Muerte".
• Uno de los instrumentos del imperialismo en Irán, Esag Jajanjiri, quien estuvo comprometido y actuó como organizador de una revolución de "color" pro estadounidense contra el Presidente de entonces Mahmud Ahmadineyad, en un intento por derrocarlo en el año 2.009, ha estado buscando desviar el movimiento, con la utilización  de elementos infiltrados en Irán mediante la estrategia de los Estados Unidos para desestabilizar y apoderarse de Países, sin lograr éxito en sus propósitos.
• Ante tal situación, acuden a las campañas desde sus medios de prensa, en Internet, en las "redes", feisbuses, tuiteres, y otros instrumentos, montan un barraje de propaganda para tratar de calificar al movimiento popular de los trabajadores y grandes sectores de la población iraní de revolución de "color", ante el mundo, y confundir a la opinión pública mundial.
• Es a toda esa situación a la que se ha opuesto el Partido TUDEH (Comunista) de Irán, al lanzar hasta ahora tres Comunicados explicando y clarificando la situación y llamando a la solidaridad mundial con las luchas de la Clase Obrera y el pueblo Iraní, cuyas publicaciones están recogidas en nuestro Portavoz PrensaPopular Solidaria, que recomendamos leer-
• Para una visión de la realidad a la cual se enfrenta en este momento la Clase Obrera y el pueblo Iraní, presentamos a continuación el resumen de orientaciones y proposiciones que el Partido TUDEH-(COMUNISTA) de Irán ha hecho públicos hacia la Clase Obrera y el pueblo Iraní, y para todo el mundo, en busca de la solidaridad internacional con estas luchas.

Queridos compatriotas:

Una vez más, reiteramos, la única manera de enfrentar y derrotar los planes y trampas del régimen es a través de una acción unida, lucha organizada y movimiento conjunto de todas las capas sociales, desde las trabajadoras y los trabajadores hasta los valientes jóvenes, estudiantes y mujeres de la nación, y mediante la preparación de huelgas nacionales y la paralización de cualquier posibilidad que el régimen tenga para sobrevivir.

El Partido Tudeh de Irán declara una vez más que los miembros y simpatizantes de Tudeh se consideran a sí mismos como una parte inseparable de sus protestas contra la continuación del régimen despótico. Llamamos a todas las fuerzas progresistas y amantes de la libertad de la nación, trabajadoras, trabajadores, estudiantes militantes, jóvenes y mujeres de la nación a reunirse en un frente unido contra la dictadura para:

• Rechazar el Régimen Supremo de Liderazgo y la reglamentación del clero sobre nuestra nación, y poner fin al régimen despótico,

• La liberación incondicional e inmediata de todos los presos políticos,

• Poner fin a la pobreza, la marginación, los altos precios, las dificultades económicas, la corrupción y la opresión del régimen gobernante.

• Poner fin a la atmósfera de represión y persecusión y el regreso de todas las fuerzas represivas a sus guarniciones,

• y

• Transición para establecer un régimen nacional y democrático y para que las personas determinen su propio destino, con el fin de prepararse para organizar el gran movimiento nacional de las personas mediante la elección de lemas apropiados.

Al régimen no se le debe permitir dividir el amplio movimiento de protesta de las masas desde su base social, descarrilar el movimiento hacia la violencia y aplastar el creciente movimiento del pueblo mediante la represión violenta y brutal para que puedan disuadirse de continuar la lucha.

¡Victoria a la lucha unida del pueblo de Irán contra el régimen dictatorial!

El Comité Central del Partido Tudeh de Irán

02 de enero de 2018

• Ante esta situación, desde la Organización Inter Municipal Miranda Centro del Partido Comunista de Venezuela-PCV, de la Red de Comunicación Comunista Mirandina (REDECCOMI), de nuestro Portavoz para la Solidaridad con las luchas de la Clase Obrera, los Comunistas y los Pueblos del mundo, enviamos nuestra solidaridad a los Camaradas del TUDEH, a la Clase Obrera y los trabajadores y el pueblo iraní en sus luchas actuales, y estaremos pendiente para informar el avance en estos combates actuales.
• Recomendamos a nuestros lectores leer los tres comunicados del TUDEH, que publicamos anteriormente.

Fuente:TUDEH/PrensaPopularSolidaria

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