Todos à rua! |
A
CGTP-IN leva a cabo este sábado, dia 7, em todos os distritos, uma
manifestação nacional, para repudiar a explotação e o empobrecimento,
para defender a ruptura com a política de direita e para construir uma
alternativa de esquerda e soberana, apelando à participação de
trabalhadores no activo, reformados e desempregados, e de todos os que
se sentem atingidos pela acção do Governo PSD/CDS-PP.
O
esclarecimento e a mobilização para as acções de dia 7 decorre há cerca
de um mês, desde que o Conselho Nacional da confederação tomou, a 29 de
Janeiro, a decisão de avançar para esta jornada.
As lutas laborais e a acção sindical em torno de objectivos e problemas de empresas e sectores não pararam, neste período. No manifesto, documento central distribuído em muitos milhares de exemplares nas últimas semanas, salienta-se que a resistência dos trabalhadores e da população foi determinante para condicionar medidas do Governo, obter resultados e demonstrar que não há inevitabilidades.
As lutas laborais e a acção sindical em torno de objectivos e problemas de empresas e sectores não pararam, neste período. No manifesto, documento central distribuído em muitos milhares de exemplares nas últimas semanas, salienta-se que a resistência dos trabalhadores e da população foi determinante para condicionar medidas do Governo, obter resultados e demonstrar que não há inevitabilidades.
Todas as razões
Neste
sábado (e amanhã, dia 6, nas regiões autónomas dos Açores e da Madeira),
a Intersindical pretende que convirjam nas ruas as reivindicações e
aspirações dos trabalhadores dos diferentes sectores de actividade e de
outras camadas populares. Sob a exigência geral de pôr fim à política de
direita e ao Governo que a está a executar, devem juntar-se nesta
manifestação nacional descentralizada aqueles que se revêem no
diagnóstico da situação e nas respostas que a CGTP-IN reclama, em
concreto e com maior premência.
Este é o momento de exigir que pare o ataque aos serviços públicos; que seja abandonada a «municipalização» da Educação, da Saúde, da Segurança Social e da Cultura e que sejam cumpridos os preceitos constitucionais sobre estas áreas.
Sábado é dia de afirmar a necessidade de uma política que valorize o trabalho e dignifique os trabalhadores; que garanta a segurança e a estabilidade do emprego; que respeite os direitos e melhore as condições de trabalho; que promova uma justa distribuição da riqueza; que assuma a renegociação da dívida e o fim do Tratado Orçamental, o fim das privatizações (com controlo público das empresas e sectores estratégicos); que garanta investimento público e desenvolvimento do sector produtivo.
Nos motivos para estar numa das vinte manifestações que constituem a jornada nacional de dia 7, a CGTP-IN inclui os objectivos colocados pelos trabalhadores e pelos sindicatos nas empresas privadas, na Administração Pública e no sector empresarial do Estado: a dinamização da contratação colectiva, o aumento dos salários, a semana de 35 horas de trabalho para todos, a revogação das normas gravosas das leis laborais, a reposição do que foi roubado em salários, pensões, férias e feriados, a revogação da «requalificação», o emprego com direitos e a efectiva protecção no desemprego, o aumento das reformas e dos apoios sociais, a redução da carga fiscal sobre os trabalhadores e o aumento da tributação do capital.
Este é o momento de exigir que pare o ataque aos serviços públicos; que seja abandonada a «municipalização» da Educação, da Saúde, da Segurança Social e da Cultura e que sejam cumpridos os preceitos constitucionais sobre estas áreas.
Sábado é dia de afirmar a necessidade de uma política que valorize o trabalho e dignifique os trabalhadores; que garanta a segurança e a estabilidade do emprego; que respeite os direitos e melhore as condições de trabalho; que promova uma justa distribuição da riqueza; que assuma a renegociação da dívida e o fim do Tratado Orçamental, o fim das privatizações (com controlo público das empresas e sectores estratégicos); que garanta investimento público e desenvolvimento do sector produtivo.
Nos motivos para estar numa das vinte manifestações que constituem a jornada nacional de dia 7, a CGTP-IN inclui os objectivos colocados pelos trabalhadores e pelos sindicatos nas empresas privadas, na Administração Pública e no sector empresarial do Estado: a dinamização da contratação colectiva, o aumento dos salários, a semana de 35 horas de trabalho para todos, a revogação das normas gravosas das leis laborais, a reposição do que foi roubado em salários, pensões, férias e feriados, a revogação da «requalificação», o emprego com direitos e a efectiva protecção no desemprego, o aumento das reformas e dos apoios sociais, a redução da carga fiscal sobre os trabalhadores e o aumento da tributação do capital.
Manifestações em cidades
- Lisboa – 15h00, Campo das Cebolas (distrito de Lisboa)
e Praça do Município (distrito de Setúbal)
Manifestação para os Restauradores
- Porto – 15h30, Praça do Marquês
Aveiro – 15h00, Largo da Estação
Beja – 11h00, junto à União dos Sindicatos
Braga – 15h00, Largo do Pópulo (sector público)
e Largo da Estação (sector privado)
Mirandela (Bragança) – 15h30, Rua da República
Covilhã (Castelo Branco) – 15h30, jardim público
Coimbra – 15h00, Praça da República
Évora – 10h00, Praça 1.º de Maio
Faro – 15h30, Largo do Mercado
Guarda – 10h30, Jardim José Lemos
Leiria – 15h00, Largo da Infantaria 7
Portalegre – 11h00, Largo Luís de Camões
Santarém – 15h00, junto à Segurança Social
Vila Real – 10h00, mercado municipal
Viseu – 15h30, Rua Formosa
Regiões autónomas (sexta-feira, dia 6): Ponta Delgada, junto ao Governo Regional; Horta, junto à Assembleia Regional; Funchal – 15h30, Praça Central
Beja – 11h00, junto à União dos Sindicatos
Braga – 15h00, Largo do Pópulo (sector público)
e Largo da Estação (sector privado)
Mirandela (Bragança) – 15h30, Rua da República
Covilhã (Castelo Branco) – 15h30, jardim público
Coimbra – 15h00, Praça da República
Évora – 10h00, Praça 1.º de Maio
Faro – 15h30, Largo do Mercado
Guarda – 10h30, Jardim José Lemos
Leiria – 15h00, Largo da Infantaria 7
Portalegre – 11h00, Largo Luís de Camões
Santarém – 15h00, junto à Segurança Social
Vila Real – 10h00, mercado municipal
Viseu – 15h30, Rua Formosa
Regiões autónomas (sexta-feira, dia 6): Ponta Delgada, junto ao Governo Regional; Horta, junto à Assembleia Regional; Funchal – 15h30, Praça Central
Prioridade à igualdade
Para a
manifestação nacional descentralizada, está a ser dada uma particular
atenção à mobilização das trabalhadoras, de modo a que dia 7 seja também
uma forte jornada de combate às discriminações e desigualdades que
atingem as mulheres.
Este será o ponto alto da «semana da igualdade», que a CGTP-IN está a promover para assinalar o Dia Internacional da Mulher, 8 de Março – pela primeira vez comemorado em liberdade no País faz agora 40 anos – e também o Dia Nacional da Igualdade Salarial entre Mulheres e Homens, 6 de Março.
Os sindicatos estão a distribuir um folheto nacional e alguns documentos sectoriais, chamando a atenção para os problemas e exigindo a urgente mudança de política, para lhes dar a justa solução que as trabalhadoras e a CGTP-IN exigem.
Um quadro da situação actual é traçado no estudo que a Comissão para a Igualdade entre Mulheres e Homens divulgou no dia 2, destacando que uma em cada quatro mulheres está desempregada ou subocupada. O tema das discriminações salariais (o salário médio das mulheres situa-se, em média, 17,5 por cento abaixo do que auferem os homens) vai ser destacado amanhã no distrito de Lisboa.
Nestes dias, decorrem plenários, como o já habitual encontro de trabalhadoras da CM Lisboa, empresas municipais e freguesias, no Cinema São Jorge, dia 6; ou como os que estão agendados para hoje, no distrito de Coimbra, nas empresas Olympus, Cofisa, SUCH Alimentação e Águas do Luso.
A distribuição de informação é feita em centenas de empresas e serviços. No programa divulgado pela CGTP-IN refere-se hotéis, restaurantes e refeitórios, hipermercados e centros comerciais. Nas indústrias abrangidas pelos sindicatos da Fiequimetal, há 20 mil postais para entregar em 262 empresas. Nas escolas de Torres Novas, fruto da grande adesão à recente greve do pessoal não docente, segunda-feira foi o primeiro dia de reposição das 35 horas semanais, e isso foi assinalado junto das trabalhadoras pelo sindicato da Função Pública.
No dia 8, as iniciativas sindicais focam-se em locais de trabalho que laboram ao domingo.
Fuente: Avante/PrensaPopularSolidaria
http://prensapopular-comunistasmiranda.blogspot.com
Correo: pcvmirandasrp@gmail.com
Este será o ponto alto da «semana da igualdade», que a CGTP-IN está a promover para assinalar o Dia Internacional da Mulher, 8 de Março – pela primeira vez comemorado em liberdade no País faz agora 40 anos – e também o Dia Nacional da Igualdade Salarial entre Mulheres e Homens, 6 de Março.
Os sindicatos estão a distribuir um folheto nacional e alguns documentos sectoriais, chamando a atenção para os problemas e exigindo a urgente mudança de política, para lhes dar a justa solução que as trabalhadoras e a CGTP-IN exigem.
Um quadro da situação actual é traçado no estudo que a Comissão para a Igualdade entre Mulheres e Homens divulgou no dia 2, destacando que uma em cada quatro mulheres está desempregada ou subocupada. O tema das discriminações salariais (o salário médio das mulheres situa-se, em média, 17,5 por cento abaixo do que auferem os homens) vai ser destacado amanhã no distrito de Lisboa.
Nestes dias, decorrem plenários, como o já habitual encontro de trabalhadoras da CM Lisboa, empresas municipais e freguesias, no Cinema São Jorge, dia 6; ou como os que estão agendados para hoje, no distrito de Coimbra, nas empresas Olympus, Cofisa, SUCH Alimentação e Águas do Luso.
A distribuição de informação é feita em centenas de empresas e serviços. No programa divulgado pela CGTP-IN refere-se hotéis, restaurantes e refeitórios, hipermercados e centros comerciais. Nas indústrias abrangidas pelos sindicatos da Fiequimetal, há 20 mil postais para entregar em 262 empresas. Nas escolas de Torres Novas, fruto da grande adesão à recente greve do pessoal não docente, segunda-feira foi o primeiro dia de reposição das 35 horas semanais, e isso foi assinalado junto das trabalhadoras pelo sindicato da Função Pública.
No dia 8, as iniciativas sindicais focam-se em locais de trabalho que laboram ao domingo.
Fuente: Avante/PrensaPopularSolidaria
http://prensapopular-comunistasmiranda.blogspot.com
Correo: pcvmirandasrp@gmail.com
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