domingo, 23 de enero de 2011

LE LIBAN DANS L " OEIL DU CYCLONE

samedi 22 janvier 2011
(Beyrouth, le 21 / 01/ 2011)
Le Comité des affaires internationales du Parti Communiste Libanais


Le Liban est de nouveau dans l’œil du cyclone. Les États-Unis sont revenus à leur projet dit du « Nouveau Moyen Orient ».

L’heure est grave et notre pays fait actuellement face au danger « d’irakisation », à travers la tentative de Washington de faire éclater le conflit entre Sunnites et Chiites, danger contre lequel nous avions mis en garde à plusieurs reprises durant les six derniers mois, surtout à la suite de la déclaration avant terme faite par l’ex chef d’état-major israélien Gaby Ashkenazy prévoyant que l’accusation du « Tribunal spécial pour le Liban » (TSL) sur l’assassinat de Rafic Hariri va dans le sens de militants du Hezbollah.

Il faut dire que le TSL a été constitué sous le chapitre VII de la Charte de l’ONU afin de permettre aux États-Unis et à l’Alliance atlantico-internationale de l’utiliser dans différentes directions :

● Premièrement, dans celle visant à mettre fin à la résistance du peuple libanais qui, depuis 1982, avait mis en échec les agressions israéliennes, dont la dernière en date fut celle de l’été 2006.

● Deuxièmement, dans celle visant à empêcher l’épanouissement de nouveaux mouvements de résistance dans le monde arabe, ayant pour symbole la résistance libanaise ; et, ce, pour aider Israël à liquider rapidement la cause palestinienne, pour lui faciliter la réalisation du projet dit »Israël, État des juifs dans le monde » et lui permettre de garder les territoires toujours occupés dans le Golan, les fermes de Chebaa et les hauteurs de Kfarchouba.

● Troisièmement, dans celle visant à faire passer les projets d’imploser le Soudan et le Liban, mis au point par Washington et l’OTAN et basés tantôt sur l’arme religieuse, entre Musulmans et Chrétiens, tantôt sur l’arme confessionnelle, entre Sunnite et Chiite, ou, encore sur l’exacerbation des nationalismes.

Il faut aussi dire que certains régimes arabes sont clairement impliqués dans cette nouvelle étape du complot étasunien contre le Liban, parce que les représentants de ces régimes croient pouvoir ainsi préserver leur pouvoir et consolider leur situation branlante.

A partir de ce qui vient d’être dit, le PCL appelle les Partis de la gauche arabe et les mouvements populaires dans tous les pays arabes à s’unir et à utiliser toutes formes d’appui mutuel, surtout avec le peuple libanais qui doit faire face à un nouveau complot meurtrier. Il leur demande de faire pression sur leurs gouvernements et de boycotter les intérêts étasuniens dans la région.

Il appelle les Partis Communistes et de gauche dans le monde, ainsi que ‘opinion publique internationale, à se solidariser avec le Liban et ses forces de gauche et de démocratie qui luttent contre le projet de l’impérialisme étasunien et d’Israël, pour le changement contenu dans la Constitution libanaise et visant à mettre fin au régime politique confessionnel géniteur des crises.
(Beyrouth, le 21 / 01/ 2011)
Le Comité des affaires internationales du Parti Communiste Libanais


Fuente; Alger Républicain/PrensaPopularSolidaria
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Portugal: Sobre os resultados das Eleições Presidenciais 2011


Sobre os resultados das Eleições Presidenciais 2011

Intervenção de Jerónimo de Sousa, Secretário-Geral do PCP

Domingo 23 de Janeiro de 2011

1. Estas eleições confirmaram plenamente a justeza e importância da decisão do PCP de intervir com uma voz própria e autónoma no debate e esclarecimento sobre a situação do país e os seus responsáveis, sobre o papel e poderes exigidos ao Presidente da República e sobre a imperiosa necessidade de uma ruptura com a política de direita capaz de abrir caminho a um Portugal mais desenvolvido, justo e soberano.

Francisco Lopes assumiu-se nestas eleições como a candidatura alternativa a Cavaco Silva e à politica de direita com que está comprometido. Tendo como centro da sua intervenção a afirmação de um outro rumo para Portugal, Francisco Lopes inscreveu no debate eleitoral os problemas do país, a denúncia das politica e dos responsáveis pela situação nacional, os poderes e funções que seriam exigidos a um Presidente da República que respeite e faça respeitar a Constituição da República.

Uma contribuição única e singular na introdução na campanha de questões cruciais como as da valorização dos trabalhadores e dos seus direitos, da produção nacional, da exigência da subordinação do poder económico ao poder político, da afirmação da soberania e independência nacionais.

A votação obtida por Francisco Lopes traduz o apoio de centenas de milhar de portugueses e constitui uma inequívoca afirmação de combatividade e de exigência de uma profunda mudança na vida nacional. Um apoio que contará mais do que qualquer outro para a necessária e imprescindível continuação da luta contra as injustiças e o processo de declínio nacional para o qual PS, PSD e Cavaco Silva têm arrastado o país.

Uma votação tão mais significativa quanto construída na base de uma empenhada intervenção e mobilização populares que, combatendo a resignação e o conformismo, vencendo silenciamentos e discriminações, trouxe a esta campanha um projecto de esperança e confiança nos trabalhadores, no povo e no país. Uma votação numa candidatura patriótica e de esquerda, liberta de qualquer comprometimento com a política de direita e com os grupos económicos que, como nenhuma outra, se assumiu como a candidatura dos trabalhadores, a candidatura vinculada aos valores e conquistas de Abril.

2. A reeleição de Cavaco Silva, que culmina de forma negativa estas eleições presidenciais, representa na situação que o País vive, não apenas a persistência dos problemas nacionais mas um salto qualitativo no seu agravamento, um acrescido factor de ânimo para novos ataques ao regime democrático, aos valores e conquistas de Abril.

Uma reeleição construída com base na abusiva utilização das suas funções institucionais e dos meios da Presidência, assente na dissimulação descarada das suas responsabilidades pelos problemas nacionais e pelas opções e medidas que atingem a vida de milhões de portugueses e na intolerável chantagem sobre os eleitores que nos últimos dias introduziu no seu discurso. Mas sobretudo beneficiária directa do sentimento de indignação e rejeição da política do Governo de José Sócrates e do PS por parte de muitos eleitores que viram erradamente em Cavaco Silva uma forma de o expressar.

Cavaco Silva na Presidência significará um factor de agravamento do rumo de declínio económico e de injustiça social, a confirmada submissão do país aos interesses estrangeiros e à chantagem do grande capital, um incentivo ao prosseguimento da política de direita seja com base na cooperação estratégica com o actual Governo do PS ou com a cúmplice intervenção para viabilizar a chegada ao poder de um governo do PSD e do CDS. Uma presença na Presidência que seguramente assegurará estabilidade à política de direita mas que significará mais instabilidade na vida dos trabalhadores e do povo.

O facto do resultado de Cavaco Silva se traduzir na menor das maiorias alcançadas até hoje numa reeleição para um segundo mandato põe em evidencia o juízo negativo sobre o exercício das suas funções e sobre as responsabilidades que partilha na situação que o país vive. Um resultado também marcado por um inquietante crescimento da abstenção que em si mesma é expressão da condenação da política de direita.

Este resultado de Cavaco Silva e a sua reeleição não impedirá que se amplie e intensifique a indignação, o protesto e a luta de todos quantos não aceitam o rumo de desigualdades e injustiças que tem patrocinado.

3. A corrente de mobilização que a candidatura de Francisco Lopes suscitou, o esclarecimento que fez dos problemas do país e das políticas por eles responsáveis e a inestimável contribuição que a sua campanha e a acção dos milhares de activistas que nela participaram deram para combater desalentos e descrenças, projecta-se num futuro próximo como um factor essencial para o desenvolvimento da luta e das batalhas políticas que a situação do país e a política de direita impõem aos trabalhadores e ao nosso Partido.

Uma saudação especial ao camarada Francisco Lopes que protagonizou esta exigente e importante batalha e aos milhares de activistas e apoiantes que construíram uma campanha sem paralelo com quaisquer outras candidaturas de contacto directo, de mobilização e esclarecimento sobre a situação do país e o papel exigido ao Presidente da República para, no respeito com a Constituição, agir para assegurar uma ruptura com o rumo de declínio e retrocesso social que a política de sucessivos governos tem provocado.

Uma saudação a todos os comunistas, aos activistas do Partido Ecologista Os Verdes e aos membros da Associação Intervenção Democrática que honraram esta candidatura com a manifestação do seu apoio, aos milhares de homens e mulheres sem partido que identificaram nesta candidatura a expressão de um projecto e de um exercício das funções presidenciais capaz de dar resposta aos problemas e desafios com que o país está confrontado.

Fuente: Avante/PrensaPopularSolidaria
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Sobre os resultados das Eleições Presidênciais 2011

Sobre os resultados das Eleições Presidenciais 2011 - Intervenção de Francisco López

Domingo 23 de Janeiro de 2011

Francisco Lopes e Jerónimo de Sousa, em declarações sobre os resultados eleitorais, afirmaram que esta candidatura ligada aos trabalhadores e aos problemas do país, recolheu apoio e a identificação que constituem um importante contributo para novas opções políticas e garantiram a determinação na luta que continua e se vai intensificar para vencer o declínio nacional e as injustiças sociais.

Saúdo os trabalhadores, a juventude, o povo português.

Saúdo o Partido Comunista Português, a JCP, o Partido Ecologista “Os Verdes”, a Intervenção Democrática, os cidadãos sem filiação partidária, as dezenas de milhar de activistas homens, mulheres, jovens que, com a sua participação militante, com os seus tempos pessoais e familiares, foram a fonte da energia, criatividade e força desta extraordinária campanha.

Saúdo o camarada José Barata Moura, mandatário nacional e todos os mandatários da candidatura.

Saúdo todos aqueles que votaram na minha candidatura a Presidente da República e que assim a fizeram sua, dando com o seu voto um sinal claro de exigência de mudança na vida nacional. Cada um dos votos dados a esta candidatura pesa e pesará na acção para abrir um caminho novo para Portugal.

Esta candidatura que constituiu uma necessidade e um imperativo nacional, colocou ao povo português a questão essencial em causa no tempo em que vivemos: a necessidade da ruptura e mudança face a um rumo de declínio e injustiça social que conduziu o País para o atoleiro em que se encontra e a adopção de um novo rumo patriótico e de esquerda, vinculado aos valores de Abril e à concretização do projecto consagrado na Constituição da República Portuguesa, no caminho do desenvolvimento, da justiça e do progresso social.

Esta foi a candidatura que trouxe para a campanha e para as opções actuais e futuras, os problemas e aspirações dos trabalhadores e do povo, a necessidade de pôr termo à abdicação dos interesses nacionais e à subordinação do poder político aos interesses da especulação de um número reduzido de famílias, accionistas, gestores e beneficiários dos grupos económicos e financeiros, afirmando a independência nacional e a soberania do povo sobre o futuro do País.

Esta foi a candidatura dos trabalhadores. A candidatura que afirmou e afirma o caminho da produção nacional, da criação de emprego, da valorização do trabalho e dos trabalhadores, da resposta ao presente e futuro das novas gerações, do direito das mulheres à igualdade na lei e na vida, do papel dos intelectuais e quadros técnicos, dos homens e mulheres da cultura, dum sector público determinante nos sectores básicos e estratégicos, do apoio aos micro, pequenos e médios empresários, do respeito pelos direitos e a dignidade dos reformados pensionista e idosos e das pessoas com deficiência, da defesa e valorização dos serviços públicos, da soberania nacional e da democracia política, económica, social e cultural.

Esta foi a candidatura que não teve quaisquer compromissos com a política de direita. A candidatura que marcou a diferença em relação a todas as outras, pelo percurso, pela verdade, coerência, objectivos, projecto, pela campanha e pelo compromisso duma intervenção que vai continuar.

Os resultados eleitorais obtidos pela minha candidatura claramente acima de 7% traduzem a afirmação e confirmação de uma força e de um projecto indispensável para abrir caminho ao futuro de Portugal.

No balanço desta candidatura está presente também, muito além da sua expressão em votos, a simpatia, o apoio e a identificação com os objectivos da candidatura, que constituem um importante contributo para novas opções políticas e a abertura de um caminho novo patriótico e de esquerda para o País.

A eleição de Cavaco Silva, embora com a votação mais baixa ou das mais baixas de sempre para um segundo mandato, constitui, não apenas a continuação, mas o agravamento dos problemas nacionais.

Os seus resultados são indissociáveis da vantagem de exercer as funções de Presidente da República, da utilização abusiva dos meios correspondentes, do recurso à dissimulação para esconder as suas responsabilidades na situação do país e o comprometimento com o pior da política de direita do Governo, incluindo as consequências nefastas das medidas do Orçamento de Estado para 2011.

A minha candidatura deu o contributo, que nenhuma outra deu, para confrontar Cavaco Silva com as suas responsabilidades nos últimos 25 anos, com a sua acção enquanto Presidente da República, com a sua posição de abdicação da soberania nacional e protecção dos especuladores e a sua vinculação aos interesses dos grupos económicos e financeiros, com a sua ligação a práticas e o comprometimento em decisões de grande gravidade para o povo português, com o seu acordo estratégico no pior da política do Governo PS.

A minha candidatura foi a candidatura que de forma séria, consistente, coerente, determinada e corajosa enfrentou a candidatura de Cavaco Silva. Foi a candidatura que se afirmou na crítica e na proposta como a verdadeira alternativa a Cavaco Silva.

O capitalismo e a sua natureza exploradora, opressiva e predadora, as políticas da União Europeia a política de declínio, injustiça e afundamento do País aí estão a querer cilindrar, sempre mais, o povo e o País.

No quadro da grave situação e dificuldades que atingem o País, os trabalhadores, as novas gerações e todo o povo português, a minha candidatura foi expressão e parte do processo de mudança que Portugal precisa e que é cada vez mais necessário e urgente.

As centenas de milhar de votos nesta candidatura, significam centenas de milhares de vozes que hoje se levantaram a dizer basta, a exigir mudança, uma nova política, um futuro melhor. Cada um disse o que tinha a dizer com o voto nesta candidatura e podem hoje olhar para si próprios com a consciência tranquila, dizendo fiz hoje o que devia ser feito. Estas centenas de milhar de vozes dirigem-se a todos os portugueses para alargar esta corrente de acção para mudar Portugal para melhor.

Contem com a nossa convicção, a nossa determinação, o nosso projecto, a nossa confiança nos trabalhadores, no povo e no País. Temos encontro marcado já amanhã e todos os dias que se seguem na luta que continua e se vai intensificar para vencer o declínio nacional e as injustiças sociais, para construir um Portugal com futuro, uma sociedade mais justa.

Avançamos e avançaremos com toda a confiança!

Continuaremos e intensificaremos a luta com os que em nós votaram e com os muitos que se nos virão a juntar para que viva Portugal!

Fuente: Avante/PrensaPopularSolidaria
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LA INSURRECCIÓN POPULAR EN LA CAÍDA DE PÉREZ JIMÉNEZ

Artículo de Tribuna Popular sobre los sucesos del año 1958

CARACAS. 22 ENE. 2011, TRIBUNA POPULAR TP.- El equipo de Tribuna Popular y de la Secretaría Nacional de Prensa y Propaganda del Partido Comunista de Venezuela (PCV, presenta el Documental “¡La insurrección popular en la caída de Pérez Jiménez!”, presentado en el acto de este día realizado en Teatro Cantaclaro.

Es una cronología sintetizada de los diferentes hechos histórico que el pueblo venezolano fue protagonizando, hacia la insurrección popular que termina con la caída de Marcos Pérez Jiménez en 1958 y la posterior traición de Adecos, copeyanos y Urredistas, que con la orientación del gobierno de Estados Unidos, sellaron en el Pacto proimperialista de “Punto Fijo”

Cronología.

Octubre (9) de 1945: El PCV adopta públicamente su nombre actual, tras la eliminación del llamado “inciso Sexto” de la Constitución, que prohibía las ideas comunistas.

Octubre (18) de 1945: Derrocamiento de Isaías Medina Angarita por un golpe cívico-militar (la llamada “revolución de octubre”) en el que colaboraron miembros de la oficialidad del Ejército (con Marcos Pérez Jiménez a la cabeza) y el partido Acción Democrática. El PCV ofrece defender el gobierno con las armas, pero Medina Angarita decide no resistir.

1945-1948: Junta de gobierno presidida por Rómulo Betancourt.

Diciembre 1946: Elecciones de Asamblea Constituyente. Son elegidos diputados Juan Bautista Fuenmayor y Gustavo Machado por el Partido Comunista de Venezuela.

Septiembre de 1947: Fundación de la Juventud Comunista de Venezuela.

Diciembre de 1947: Elecciones presidenciales. Gustavo Machado es candidato por el PCV. Triunfa Rómulo Gallegos.

Febrero (15) 1948: Se inicia la presidencia de Gallegos

Febrero (17) de 1948: Fundación de Tribuna Popular.

VIDEO DEL DOCUMENTAL la Insurrección Popular en la caída de Pérez Jiménez

Noviembre de 1948: Golpe militar. Derrocamiento de Gallegos e instalación de la Junta Militar presidida por Carlos Delgado Chalbaud. Los antiguos aliados de AD los traicionan…

Mayo de 1950: Segunda Gran Huelga Petrolera, organizada por dirigentes sindicales comunistas, con Jesús Faría a la cabeza. Casi de inmediato, Faría es encarcelado, Tribuna Popular es clausurada y el PCV pasa a la clandestinidad.

Noviembre de 1950: Asesinato de Delgado Chalbaud. Pérez Jiménez asume la Presidencia de la Junta Militar.

Diciembre de 1952: Elecciones legislativas organizadas por la dictadura para legitimarse. El PCV llama a apoyar a los candidatos de URD; la dictadura pierde las elecciones y las anula.

Agosto de 1957: Por iniciativa del PCV, se organiza la Junta Patriótica, como alianza de partidos para luchar conjuntamente contra la dictadura. AD y URD se suman de inmediato, COPEI lo hace meses después. Se publica el primer Manifiesto de la Junta Patrótica al pueblo venezolano.

Agosto-diciembre de 1957: Se intensifica la resistencia a la dictadura, con actos diversos que denuncian el plebiscito continuista que planea la dictadura.

Noviembre de 1957: Manifiesto de la Junta Patriótica a las FF.AA.

Noviembre de 1957: Se anuncia un Paro Cívico de carácter insurreccional, todavía sin fecha definida.

Diciembre de 1957: Plebiscito continuista. El gobierno se proclama vencedor.

Enero (1) de 1958: Primer levantamiento militar contra la dictadura: Fuerza Aérea y Blindados amenazan con atacar Caracas; el levantamiento es derrotado de inmediato.

Enero (10): La dictadura reorganiza su gabinete de gobierno para aplacar a los militares. Salen al exterior los jefes de policía y seguridad nacional.

Enero (11 al 20): Crece la actividad de la Junta Patriótica en preparación del anunciado Paro Cívico del 21 de enero. Se suman diversas asociaciones de comerciantes, colegios profesionales, gremios y otras organizaciones.

Enero (21): Comienza el Paro Cívico contra la dictadura de Pérez Jiménez.

Todos los periódicos suspenden indefinidamente su publicación salvo El Heraldo, pro-gubernamental. De inmediato el paro adquiere dimensiones de huelga general.

La gran insurrección popular, una verdadera revolución de masas, tal como muy pocas hemos tenido en Venezuela, y la cual se inició exactamente a las doce del día, como había sido planificada.

Una huelga general se extendió por toda la capital y repercutió en otras partes del país, para proseguir el día siguiente, el día 22, todavía con mayor fuerza.

En realidad la dictadura perez-jimenista cayó el día 21 cuando quedó sin su aparato de represión, tan temible, y no pudo hacer nada contra aquella huelga generalizada, bajo la dirección decisiva de los comunistas en esa insurrección popular.

Enero (23): En la madrugada, pese a contar con el apoyo de buena parte de las FF.AA., el dictador Pérez Jiménez abandona el país, y deja encargado del gobierno a su gabinete de ministros.

El pueblo se lanza a las calles, ocupa diversos edificios gubernamentales, libera a los presos políticos, se enfrenta a la represión, lincha a varios funcionarios y demanda el derrocamiento total de la dictadura.

En pocas horas, el gobierno se rinde y entrega el Palacio de Miraflores a una nueva Junta de Gobierno, presidida por Wolfgang Larrazábal.

El Partido Comunista logró con la conducción de la insurrección popular del 21 de enero, y con la cooperación de unos pocos militantes de otros partidos clandestinos, levantar al pueblo contra la dictadura, lo que alarmó a sus más que conocidos enemigos.

De inmediato se trasladó a Venezuela lo que se conocía ya como Pacto de Nueva York -firmado allá por Rafael Caldera, Rómulo Betancourt y Jóvito Villalba- y se le rebautizó como Pacto de Punto Fijo, para aislar al PCV y traicionar al pueblo venezolano, cuya consecuencias aún se viven.

Así, gracias a la valentía del pueblo venezolano y la clara orientación y actividad revolucionaria del Partido Comunista de Venezuela y la dirección colectiva de la Junta Patriótica. Cae la dictadura criminal de Marcos Pérez Jiménez, quedando demostrado que el pueblo con unidad y una clara dirección política colectiva es capaz de avanzar en el camino de su liberación definitiva.

Fuente: Tribuna Popular/PrensaPopularSolidaria
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viernes, 21 de enero de 2011

ALBANIA::EL PUEBLO ALBANÉS AVANZA EN LA PREPARACIÓN Y LA LUCHA PARA DERROTAR A LA TIRANÍA CAPITALISTA IMPUESTA POR EL IMPERIALISMO Y LOS EXPLOTADORES

Tras ser derrocado el tirano neocolonial tunecino, tiembla bajo los golpes populares el tirano neocolonial albanés

Los mercenarios de la mafia albanesa de la OTAN se han ensuciado con la sangre del pueblo

A pesar de la férrea dictadura, la persecusión y el virtual cierre total de Albania a la vida exterior, se comienzan a difundir y conocer movilizaciones populares y la organización de los sectores revolucionarios para la lucha antiditatorial

El criminal fascista Sali Berisha, dictador de Albania, forma parte del dispositivo montado por la CIA gringa y el BND alemán para poner bajo dominio imperialista los Balcanes, destruir Yugoslavia federal socialista y derrocar el socialismo en Yugoslavia, Albania, Rumanía y Bulgaria.
En ese dispositivo, además de este tirano, están el famoso contrabandista de órganos humanos de prisioneros serbios asesinados Thaci, supuesto presidente del Kosovo ocupado, el desalmado asesino de campesinos serbios desarmados de la Krajina Agim Çeku y otros torvos delincuentes albaneses.

Esa banda criminal ha separado Kosovo de Serbia, ha apoyado a sus amos gringos para montar la mayor base militar en Europa, Camp Bondsteel, ha puesto Albania a disposición de las mafias y de la OTAN, ha enviado un grupo de mercenarios a apoyar la guerra colonial de Afganistán y ha organizado un fraude en las elecciones legislativas albanesas de 2009.

Hoy los esbirros de Berisha asesinan a mansalva a manifestantes opositores en Tirana. Ya en 1997 las masas obreras del sur de Albania se levantaron pero no tuvieron la capacidad derribar el régimen criminal y restaurar la democracia popular. Lamentablemente los antiguos hoxhistas han claudicado hace 20 años y se han hecho burócratas socialdemócratas o nacionalistas reaccionarios como la viuda de Hoxha, Nexmixhe Hoxha que tras salir de la cárcel, apoyó escandalosamente a los separatistas albano-kosovares.

La censura, el aislamiento, el cierre prácticamente total de Albania, no ha podido impedir que se conozca de las crecientes movilizaciones populares, protestas en fábricas ante el grado feroz de explotación a que es sometida la clase obrera albanesa, protestas ciudadanas ante el alto costo de la vida y la carencia de servicios, de momento relativamente aisladas unas de otras, con cierto grado de espontaneidad, pero en aumento contínuo en la cantidad de demostraciones, que demuestra un avance en el enlace entre unos y otros, y el proceso de reconstrucción del movimiento popular y la organización de los comunistas al interior de Albania.

Al igual que en todos los países del Este de Europa, de los que vivieron en los gobiernos de las ex- Democracias Populares, entre los emigrados, refugiados, fugados de Albania, quienes viven en el extranjero, cuando se hacen encuestas de análisis comparativos acerca de su vida anterior y la actual, consideran en mayorías importantes, mucho más alla del cincuenta por ciento, que "en el comunismo se vivía mejor", e informan que esta es precisamente también la matriz al interior de Albania.

Ese pueblo para vencer, necesita una nueva vanguardia comunista en alianza con los comunistas serbios, griegos, chipriotas y de otros pueblos hermanos. Esperamos que el pueblo glorioso de Skanderberg, los pioneros comunistas Niko Xoxi y Ali Kelmendi y el constructor socialista Mehmet Sehu expulsen con dirección a Arabia Saudita (basurero maloliente de agentes neocoloniales) al tirano Berisha,donde le espera Ben Alí, y recupere plenamente su independencia nacional.

Los pueblos van a hacer del Mediterráneo un lago de Paz, de independencia, de amistad y de Socialismo!!

PUEBLO ALBANÉS LIQUIDA A LOS TIRANOS QUE TE OPRIMEN Y HUMILLAN!

Fuente: Conquista de la Civilización Socialista/PrensaPopularSolidaria
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PARTIDO COMUNISTA DE ESPAÑA: EN ANDALUCÍA JOSÉ LUIS CENTELLA SECRETARIO GENERAL DEL PCE PROPONE EL SOCIALISMO COMO OBJETIVO DE LA LUCHA


El Secretario General del Partidfo Comunista de España, Jose Luis Centella propone el socialismo como objetivo último de la lucha democrática en el siglo XXI
PC Andalucía / 20 ene 10

El pasado día 18 de enero se presentó en el Hotel Alfaros el libro Construir Socialismo en el siglo XXI. Alternativa a la Dictadura del Capital cuyo autor es el Secretario General del PCE, José Luis Centella.

En el acto además del autor intervinieron Francisco Díez Belinchón, Secretario de Formación del Comité Provincial del PCA en Córdoba; Miguel Á. Peña, secretario Provincial del Partido; así como José Manuel Mariscal, Secretario General del PCA.

Centella señaló el origen del libro en la necesidad de generar un debate más allá de los Informes Políticos. Se trata de,-- en una forma sencilla y didáctica,-- exponer un análisis de la crisis actual, en la que el capital -ante el crecimiento económico de las potencias emergentes- tiene que recortar los derechos conquistados por la clase trabajadora europea.
Para ello el Sistema tiene que establecer una Dictadura del Capital, para lo cual es necesario desprestigiar la política. Por ello, en su libro el Secretario General del PCE sitúa la incompatibilidad entre el Capitalismo y la Democracia, y que la lucha de los comunistas y las personas de izquierdas debe de ser esencialmente una lucha por la Democracia, que en España se concreta en la propuesta republicana.
El objetivo último de esta lucha por la Democracia es construir el socialismo en el siglo XXI.

Fuente: Página del PCE_España/PrensaPopularSolidaria

IZQUIERDA UNIDA DE ESPAÑA SE INCORPORA A REUNIÓN DE SINDICALISTAS DE LAS CCOO Y LA UGT EN ANDALUCÍA

Comité Local PCA-Sevilla
Organo del P.C.A en Sevilla capital


IZQUIERDA UNIDA CON LA ASAMBLEA DE SINDICALISTAS DE CC.OO. Y UGT
En: 011 por: pcasevilla

E la mañana de hoy va a tener lugar en Sevilla una gran asamblea de delegadas y delegados de CC.OO. y UGT de todas las provincias andaluzas, con la presencia de sus máximos dirigentes
confederales, andaluces y provinciales. Esta asamblea será a partir de las 11,00 h. en el Polideportivo de San Pablo de Sevilla.

Nuestra organización quiere expresar su apoyo con nuestra presencia en la misma y a la que van a acudir los concejales de nuestro grupo municipal y a la cabeza el portavoz y a la vez candidato de Izquierda Unida a la Alcaldía de Sevilla, Antonio Rodrigo Torrijos, como muestra de la coincidencia de objetivos y de reivindicaciones que se plantean los sindicatos.

En estos momentos en los que se está llevando a cabo un proceso negocial entre agentes sociales y económicos con el gobierno se hace más preciso que nunca intensificar la movilización para evitar que los recortes en derechos o en expectativas de derechos, como es el caso de las pensiones, se ceben con los trabajadores y refuercen el poder financiero, auténtico responsable de los problemas que sufrimos los trabajadores.

Por eso nuestra fuerza política estará de parte de los trabajadores y en contra de las políticas de derechas –las practique quien las practique- al entender que los retrocesos sociales sólo se impiden con la movilización, tal y como ocurre cuando se trata de conseguir los avances sociales.

Como dijo Lenin, cuyo aniversario de su muerte se cumple hoy, “Si no eres parte de la solución, entonces eres parte del problema”.

¡Actúa!

Nota de la Redacción de PrensaPopularSolidaria/Ferrebé

La anterior es la información que tomamos de PCA Sevilla. Al mismo tiempo, por correos de grupos de Internet de Andalucía, recibimos informaciones acerca de que los comunistas se incorporan y llevan una posición radical en el sentido de plantear en la reunión la necesidad de una Huelga General, ya, ahora, en este mes y sin esperar la aprobación de las medidas contra la clase obrera y el pueblo español por parte del gobierno.

Esa posición de los comunistas andaluces, la mas coherente en la situación actual en España, seguramente triunfará, contra los grupos que aún plantean dudas y retardos ante la situación, partiendo de una supuesta negociación, que no está en posición de conceder nada el gobierno entregado del "socialista" Rodríguez Zapatero, plenamente entregado al reinado y a las posiciones dictadas por la UE.

Sólo la presión popular, correspondiente a la aplicación definida de la lucha de clases de la clase obrera, podrá hacer retroceder al gobierno de España, y no sólo allí, sino en toda Europa.El reformismo y sindicalismo amarillo sólo sirven a la burguesía contra el proletariado.

Fuente: PCA Sevilla_Comité Local/PrensaPopularSolidaria
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jueves, 20 de enero de 2011

SOLIDARITÉ DES COMMUNISTES ALGÉRIENS AVEC LE COMBAT DES TRAVAILLEURS ET DU PEUPLE TUNISIENS

Solidarité des communistes algériens avec le combat des travailleurs et du peuple tunisiens pour la démocratie et la justice sociale

Les communistes algériens saluent la victoire de l’intifadha du peuple tunisien. La dictature de la clique de Ben Ali est tombée. Les manifestations des jeunes et des travailleurs ont eu raison de la tyrannie malgré une féroce répression.

Cette intifadha a aiguisé les contradictions apparues au sein de la bourgeoisie tunisienne sur la façon de gouverner pour préserver ses intérêts de classe, face à la propension de certains de ses clans les plus corrompus à monopoliser le pouvoir, face aussi aux répercussions de la grave crise internationale du capitalisme.

Le peuple tunisien, les travailleurs et toutes les catégories sociales exploitées et marginalisées par un capitalisme dépendant de l’impérialisme sont maintenant appelés à développer encore plus leur mobilisation pour empêcher que la fuite de Ben Ali ne se transforme en simple révolution de palais et ne soit confisquée par la bourgeoisie et ses éléments les plus réactionnaires et les plus rusés, sous quelque bannière politique ou idéologique que ce soit.

Il faut déjouer les calculs des diverses fractions des bourgeoisies maghrébines qui, sous la poussée populaire, se débarrassent de leurs hommes devenus impopulaires pour sauver leur système d’exploitation et de domination. Elles sont conseillées, encouragées et poussées dans ce sens par les puissances impérialistes désirant sauver avant tout leurs intérêts dans cette région.

en Tunisie, comme en Algérie, comme au Maroc, comme dans tous les autres pays, les peuples subissent de plein fouet les conséquences de la crise mondiale du capitalisme et les effets des politiques mises en œuvre par les oligarchies financières pour faire payer la facture du sauvetage des gros banquiers par les travailleurs et toutes les catégories sociales exploitées.

Il n’y aura pas de démocratie véritable, au profit des travailleurs et des couches populaires, sans une lutte conséquente contre le capitalisme, les féodalités et les monarchies, contre toutes les dictatures qui se camouflent sous l’enseigne républicaine pour servir les nantis et les multinationales.

La lutte du peuple tunisien a été suivie de façon assidue et avec espoir par les travailleurs et le peuple algériens qui mènent de leur côté depuis plus de 20 ans un combat pour sortir de la démocratie de façade et instaurer un Etat de démocratie populaire de progrès. Elle va stimuler leurs luttes.

Vive la solidarité des travailleurs du Maghreb dans la lutte contre le despotisme, l’arbitraire et l’exploitation.

Renforçons la solidarité des prolétaires et des peuples dominés par l’impérialisme en menant un combat conséquent dans nos propres pays contre les exploiteurs et les oppresseurs !


Parti Algérien pour la Démocratie et le Socialisme

Article paru sur le site d'Alger Républicain (http://www.alger-republicain.com/) repris par le site http://solidarite-internationale-pcf.over-blog.net/

Fuente: Alger Republicain/Solidarite Internationale PCF/PrensaPopularSolidaria
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miércoles, 19 de enero de 2011

EL AVANCE DE LA MOVILIZACIÓN POPULAR CONTRA LOS PAISES REACCIONARIOS ARABES E ISLAMICOS ES EL MEJOR CLARIFICADOR CONTRA EL FUNDAMENTALISMO.

Los imperialistas norteamericanos, sionistas y franceses siempre intentan presentarse ante la opinión pública como defensores y garantes del progreso y de la democracia, queriendo hacer ver que actúan contra terroristas, fundamentalistas y gobiernos totalitarios. Pero nada hay mas falso y mentiroso.

La revolución popular en Tunez ha mostrado como el levantamiento del pueblo en masa, ha sido capaz de expulsar del país a un tirano, Ben Alí, sostenido por el imperialismo francés con el apoyo de EEUU y la UE.

Mientras los telediarios abundan cada día en falsas noticias contra presidentes como Hugo Chavez, repetidamente elegido por el pueblo democráticamente, ni una noticia ha habido jamás contra ese tirauelo corrupto llamado Ben Alí.

Este tiranuelo del norte de Africa, ha huido con su familia a Arabia Saudí, pais que no es mas que una base militar norteamericana, gobernado por una saga de infames sirvientes del imperialismo contra su propio pueblo al que tienen sometido bajo una dictadura muy del gusto de los jefes de Washington, del mismo tipo que los sultanatos de la Penínsla Arábiga y el Yemen, donde las leyes reaccionarias y opresoras no merecen ni la menor crítica de los medios de desinformación de masas manejados por las fuerzas burguesas-imperialistas, a cuyo servicio existe una pléyade de plumíferos a sueldo, tan indignos como incapaces de levantar la voz y decir, simplemente la verdad.

Lo mismo que han apoyado al régimen de Tunez, apoyan a los dictadores pronorteamericanos de Egipto y Jordania, cuyos líderes no saben como engañar a sus pueblos y hacerles creer que son enemigos de Israel.

Recordemos también como los Estados Unidos de Norteamerica apoyaron a los extremistas bosnios contra la República serbia de Bosnia, donde se destacaron por su crueldad, y fueron los responsables del bombardeo con morteros contra el mercado de Sarajevo; actuación de la que los medios desinformativos culparon a serbios, lo que fue utilizado por EEUU para bombardear Bosnia y demonizar a todo el pueblo serbio de Yugoslavia.

El avance de los movimientos populares, que siempre han sido en el mundo islámico antiimperialistas y de caracter nacional-democrático y progresista, ha ido paralelo al retroceso de los regímenes dictatoriales fundamentalistas islámicos mas retrógrados, tal como mostró el proceso de triunfos progresistas durante varias décadas, como los movimientos de Nasser, Sadam Husein y otros.

La caída del Sha de Persia, también dio como resultado un proceso progresista, aunque contradictorio, en el que el ascenso de las masas se vio frenado por los Ayatolas, aunque su caracter antiimperialista les ha colocado en el punto de mira de Washington.

Mientras las masivas manifestaciones populares en Tunez han sido pacíficas demostraciones contra el gobierno corrupto de la familia Ben Alí, sus defensores se han dedicado al saqueo,al crimen y a cometer toda clase de tropelías.
Hoy, los regímenes imperialistas que durante décadas apoyaron la dictadura en Tunez, no saben como maniobrar para engañar al pueblo y conseguir que el régimen proimperialista se salve con un simple maquillaje, pero muestran que los únicos que están cometiendo tropelías son los que han sido sus aliados.

A medida que el pueblo de Tunez y, esperamos, que todos los pueblos de la zona, sean capaces de derribar a las marionetas del imperialismo en sus propios países, los imperialistas apoyarán con mas claridad a las fuerzas mas reaccionarias y fundamentalistas, tal como hicieron en Afganistán contra el gobierno progresista apoyado por los sovieticos.

Desde los años 80, el proceso de avance en el mundo arabe practicamente se detuvo debido al efecto negativo en las esperanzas de victoria antiimperialista que tuvo el derrumbe de la URSS y en algunos lugares, fuerzas fundamentalistas islámicas han aparecido como encabezadoras de la lucha antiimperialista, pero solo en la medida en que las fuerzas socialistas progresistas retrocedieron ante la parálisis de las luchas de masas.

El ascenso de llos pueblos contra las tiranias reaccionarias impuestas por las potencias imperialistas occidentales, dejará cada vez mas claro que las fuerzas fundamentalistas islámicas son y han sido siempre los mejores aliados de los imperialistas contra las revoluciones de liberación nacional y socialistas del mundo árabe, tal como está siendo en la heroica lucha del pueblo iraquí contra los invasores occidentales.

La caída del régimen necolonial empuja la caída de sus homólogos de Egipto, Argelia, Jordania,...(no de Siria como aparece entre las fichas que caerán, al revés Siria se fortalecerá)

Esperemos que el levantamiento popular de Tunez sea un punto de inflexión en la lucha contra los reaccionarios y corruptos gobiernos árabes y que muestre a las masa populares, desde Marruecos hasta Filipinas, que solo la acción de las masas revolucionarias puede derribar a esos tan odiados sultanes, tiranos y monarcas al servicio del imperialismo Usa-Israel.

Y que ese es el verdadero camino para la ansiada liberación de Palestina

Fuente: La Conquista de la Revolución Socialista/PrensapopularSolidaria
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EN RUMANIA..LA GENTE LE PIDE AL HIJO DEL CAMARADA CEAUCESCU QUE SE PRESENTE COMO CANDIDATO A LA PRESIDENCIA DE RUMANIA DICE EL "THE WASHINGTON POST"

Señala el "The Washington Post": la gente le pide a Valentin Ceausescu que se presente a la presidencia

El diario norteamericano The Washington Post ha dedicado un artículo a la situación que estan sufriendo los rumanos después de poco mas de 20 años de capitalismo.

En un reportaje realizado en Bucarest, los articulistas han comprobado la realidad de la situación y han constatado, en una entrevista a Valentin Ceausescu, que la gente, llevada por el creciente malestar, ha empezado a acudir al único hijo que queda vivo del expresidente rumano para preguntarle por qué no se presenta como candidato a la presidencia.

El objeto del interes del prestigioso diario, uno de los principales medios de propaganda del imperialismo norteamericano, es lo mal que han llegado a vivir los rumanos, lo que, según los autores del reportaje, les hace ser nostálgicos de lo que ellos llaman el "antiguo dictador comunista", Ceausescu.

Por supuesto que The Washington Post no dice nada de las causas que han provocado la situación actual de Rumanía, es decir, del metódico y planificado saqueo que los rumanos sufrieron tras la instauración de lo que, por supuesto, en este caso no llama "criminal dictadura del capital"

En un pais que se ha convertido en nostálgico del comunismo, dice el diario, los rumanos tienen necesidad de un heroe que les dirija, puesto que a los rumanos tradicionalmente les atrae la idea de un lider poderoso, citando como ejemplo a Vlad Tepes, porque se enfrento a los turcos (sin decir nada de que también se enfrento a los boyardos corruptos), y a Nicolae Ceausescu, sobre el que The Washington Post remarca que hizo frente al Kremlim y obtuvo una cierta autonomia dentro del bloque soviético (como si esto fuera lo que mas echan de menos los rumanos del sistema que les garantizaba un trabajo digno y suficiente, educacion y sanidad de calidad y gratuitas, y una vivienda como derecho y no como un sacrificio de por vida, entre otras muchas ventajas).

El reportaje hace un repaso de la grave situación que vive hoy el pais de los Carpatos, y las medidas draconianas que su gobierno ha tomado para recortar el deficit público, mientras es permisivo con la exagerada corrupción y el creciente fraude fiscal de las clases mas altas.

El artículo también cita el sondeo de opinion del CSOP que mostró que el 49% de los rumanos piensan que vivian mejor antes de la "Revolución" (otras encuestas que no cita afirman que el porcentaje es del 61% -la de IRES del pasado mes de diciembre, por ejemplo), y hace referencia a las constantes protestas de los trabajadores, (aunque de momento de muy baja intensidad), y a las demostraciones dramaticas como la del ciudadano que se tiro de un balcon del parlamento mientras le gritaba al primer ministro que estaban robando el futuro a los niños.

"Lamento la caida del comunismo. No por mi, pero sobre todo cuando veo a los niños y a mis nietos como sufren", afirma Simion Berar, un pensionista de 68 años que es entrevistado en el reportaje. "Teniamos apoyo seguro del estado y salarios decentes en el comunismo. Teniamos suficiente comida e incluso nos ibamos cada año de vacaciones con los niños".

El artículo termina citando a Valentin Ceausescu, al que entrevistaron en su casa de Bucarest, el hijo del antiguo presidente (para ellos dictador) de la República Socialista Rumana, al que los rumanos, dice el periodico, miran con esperanza. Así, sus declaraciones al diario norteamericano cierran el reportaje, y sirven a The Washington Post como conclusión final:

"La gente ha empezado a venir a decirme "¿por qué no te presentas a la presidencia?"

La noticia: Jurnalul.Ro/Un Vallekano en Rumania/PrensaPopularSolidaria
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LUIZ CARLOS PRESTES, LEGADO REVOLUCIONÁRIO

Luiz Carlos Prestes, legado revolucionário!

Em seu 113º aniversário de nascimento, preservemos seu legado revolucionário!


Anita Leocadia Prestes

Luiz Carlos Prestes nasceu em 3 de janeiro de 1898, em Porto Alegre (RS), e faleceu em 7 de março de 1990, no Rio de Janeiro, aos 92 anos de idade. Desde muito jovem, Prestes revelou indignação com as injustiças sociais e a miséria de nosso povo, mostrando-se preocupado com a busca de soluções efetivas para a situação deplorável em que se encontrava a população brasileira, principalmente os trabalhadores do campo, com os quais tivera contato durante a Marcha da Coluna (1924-27), que ficaria conhecida como a Coluna Prestes.

Muito antes de tornar-se comunista, Prestes já era um revolucionário. Sua adesão aos ideais comunistas e ao movimento comunista apenas veio comprovar e confirmar sua vocação revolucionária, seu compromisso definitivo com a luta pela emancipação econômica, social e política do povo brasileiro. Como revolucionário, Prestes foi um patriota - um homem que dedicou sua vida à luta por um Brasil melhor, por um Brasil onde não mais existissem a fome, a miséria, o analfabetismo, as doenças, a mortalidade infantil e as demais chagas que continuam a infelicitar nosso país.

Comunista convicto

A descoberta da teoria marxista e a adesão ao comunismo representaram, para Prestes, o encontro com uma perspectiva, que lhe pareceu factível, de realização dos anseios revolucionários por ele até então alimentados, principalmente durante a Marcha da Coluna. A luta à qual resolvera dedicar sua vida encontrava, dessa forma, um embasamento teórico e um instrumento para ser levada adiante - o Partido Comunista. O Cavaleiro da Esperança, uma vez convencido da justeza dos novos ideais que abraçara, tornava-se também um comunista convicto e disposto a enfrentar toda sorte de sacrifícios na luta pelos objetivos traçados.

No processo de aproximação ao PCB, Prestes rompeu de público com seus antigos companheiros - os jovens militares rebeldes conhecidos como os “tenentes” -, posicionando-se abertamente a favor do programa da “revolução agrária e antiimperialista” defendido pelos comunistas brasileiros. Seu Manifesto de Maio de 1930 consagra o início de uma nova fase na vida do Cavaleiro da Esperança. A partir daquele momento, Prestes deixava definitivamente para trás os antigos compromissos com o liberalismo dos “tenentes” e enveredava pela via da luta pelos ideais comunistas que passariam a nortear toda sua vida.

Pela primeira vez na história do Brasil, uma liderança de grande projeção nacional, a personalidade de maior destaque no movimento tenentista, - na qual apostavam suas cartas as elites oligárquicas oposicionistas, na expectativa de que o Cavaleiro da Esperança pusesse seu cabedal político a serviço dos seus objetivos, aceitando participar do poder para melhor servi-las -, recusa tal poder, rompendo com os políticos das classes dominantes para juntar-se aos explorados e oprimidos, para colocar-se do lado oposto da grande trincheira aberta pelo conflito entre as classes dominantes e as dominadas, entre exploradores e explorados. Prestes tomava o partido dos oprimidos, abandonando as hostes das elites comprometidas com os donos do poder, não vacilando jamais diante dos grandes sacrifícios que tal opção lhe acarretaria.

Caminho da luta

Tratava-se de um fato inédito, jamais visto no Brasil. Luiz Carlos Prestes, capitão do Exército, que se tornara general da Coluna Invicta, que fora reconhecido como liderança máxima das forças oposicionistas ao esquema de poder vigente no Brasil até 1930, talhado, portanto, para transformar-se no líder da “revolução” das elites oligárquicas, numa liderança política confiável dessas elites, usava seu prestígio para indicar ao povo brasileiro um outro caminho – o caminho da luta pela reforma agrária radical e pela emancipação nacional do domínio imperialista, o caminho da revolução social e da luta pelo socialismo.

Como foi sempre coerente consigo mesmo e com os ideais revolucionários a que dedicou sua vida, sem jamais se dobrar diante de interesses menores ou de caráter pessoal, Prestes despertou o ódio dos donos do poder, que se esforçariam por criar uma História Oficial deturpadora tanto de sua trajetória política quanto da história brasileira contemporânea.

Exemplo para os jovens

Mesmo após seu falecimento, Prestes continua a incomodar os donos do poder, o que se verifica pelo fato de sua vida e suas atitudes não deixarem de serem atacadas e/ou deturpadas, com insistência aparentemente surpreendente, uma vez que se trata de uma liderança do passado, que não mais está disputando qualquer espaço político. Num país em que praticamente inexiste uma memória histórica, em que os donos do poder sempre tiveram força suficiente para impedir que essa memória histórica fosse cultivada, presenciamos um esforço sutil, mas constante, desenvolvido através de modernos e possantes meios de comunicação, de dificultar às novas gerações o conhecimento da vida e da luta de homens como Luiz Carlos Prestes, cujo passado pode servir de exemplo para os jovens de hoje.

Luiz Carlos Prestes dedicou 70 anos de sua vida à luta por um futuro de justiça social e liberdade para o povo brasileiro. Luiz Carlos Prestes foi um revolucionário, um comunista e um internacionalista, que jamais vacilou na luta pelos ideais socialistas e pela vitória da revolução socialista no Brasil e em nosso continente latino-americano. Prestes foi um defensor conseqüente dos países socialistas, tendo à frente a URSS. Esteve sempre solidário com as Revoluções Cubana e Nicaragüense. O legado revolucionário de Luiz Carlos Prestes deve ser preservado e desenvolvido pelas novas gerações de brasileiros e latino-americanos. Este é o objetivo principal do Instituto Luiz Carlos Prestes (www.ilcp.org.br) recentemente criado no Rio de Janeiro.

Anita Leocádia Prestes é professora do Programa de Pós-graduação em História Comparada da UFRJ e presidente do Instituto Luiz Carlos Prestes.

Fuente: Página do PCB – pcb.org /PrensaPopularSolidaria
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ORGANIZACIÓN COMUNISTAS MIRANDA CENTRO INVITA A MILITANCIA Y AMIGOS A LOS ACTOS DEL 80 ANIVERSARIO

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La Organización Intermunicipal Miranda Centro del Partido Comunista de Venezuela invita a nuestra militancia, afiliados, amigos y simpatizantes a los Actos de Celebración del 80 Aniversario de nuestro Glorioso Partido Comunista de Venezuela, a realizarse según datos ubicados en la Gráfica. Los esperamos para nuestra celebración, con espíritu y combatividad comunista, revolucionario y patriótico!!! Asiste!!

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