viernes, 18 de mayo de 2012

IL PARTITO COMUNISTI ITALIANI SOTTOSCRIVE LA DICHIARAZIONE CONGIUNTA DI 15 PARTITI COMUNISTI DELL" UNIONE EUROPEA

Dai partiti comunisti dell'Unione Europea ferma opposizione al Patto di Bilancio

Il Partito dei Comunisti Italiani sottoscrive la dichiarazione congiunta di 15 partiti comunisti dell'Unione Europea.


Quindici partiti comunisti e operai dell'Unione Europea hanno diffuso, il 1 Maggio, una dichiarazione comune in cui si impegnano a manifestare la “massima opposizione al nuovo trattato di stabilità”, il cui testo pubblichiamo nella sua versione integrale:

L'Unione Europea e le classi dominanti degli Stati membri sono determinate a far pagare ai lavoratori un prezzo molto alto per l'approfondimento della crisi del sistema attuale.

Noi, partiti comunisti e operai degli Stati membri dell'Unione Europea, facciamo appello alla resistenza e all'opposizione dei lavoratori di tutta Europa all'adozione del Trattato sulla Stabilità, sul Coordinamento e sulla Governance dell'Unione Economica e Monetaria del Trattato rivisto che regge il Meccanismo Europeo di Stabilità (MES).

Questi trattati trasformano gli Stati membri dell' “Eurozona” in regimi in permanente austerità economica, che prevedono tagli sempre più profondi alla spesa pubblica, aumenti nelle imposte indirette, riduzioni di salari, liberalizzazione continua dei mercati e privatizzazione delle imprese pubbliche, dei servizi e beni nazionali vitali.

Questa strategia passa attraverso la conservazione di salari bassi, bassi livelli di spesa pubblica, povertà di massa e lavoratori con pochi diritti. Questi trattati sono stati in tal modo concepiti per fare di tali misure una caratteristica permanente e irreversibile dell'UE.

L'impatto di questi trattati non sarà confinato agli Stati membri dell' “Eurozona”. Essi costituiranno il termine di comparazione per i futuri attacchi ai diritti e alle condizioni dei lavoratori di tutta Europa. Le classi dominanti dichiarano guerra aperta ai lavoratori con un'offensiva generalizzata.

Questi trattati faranno dell'austerità una caratteristica permanene e assicureranno la continua interferenza esterna da parte delle istituzioni europee negli affari degli Stati membri relativamente alle politiche economiche e sociali, nell'interesse del capitalismo monopolista. E conteranno sulla collaborazione attiva delle classi dominanti e dei loro rappresentanti politici in ogni paese.

Questi trattati negheranno ancora di più la democrazia e comprometteranno in modo significativo la sovranità nazionale e popolare.

Qualsiasi politica le classi dominanti dell'Unione Europea attuino obbligherà inevitabilmente il popolo a pagare per questa crisi del capitalismo. La promozione degli interessi delle classi lavoratrici si può realizzare solo nella lotta e in rottura con questo sistema in crisi.

Noi, partiti comunisti e operai, valorizziamo esalutiamo la risposta di massa che i lavoratori e gli altri ceti, colpiti dalle misure e dalle politiche del grande capitale, stanno sviluppando in Grecia, in Irlanda, Portogallo, Spagna e Italia e invitiamo i lavoratori e i loro sindacati, le organizzazioni di massa del popolo, a resistere a tali rinnovati attacchi, alla mobilitazione e all'affermazione della risposta delle classi lavoratrici alla crisi dello Stato del capitalismo monopolista.

Nelle battaglie in corso, i nostri partiti indicano la prospettiva del socialismo come risposta compiuta alla crisi del sistema capitalista.

Il testo è stato sottoscritto dai seguenti partiti:
Partito del Lavoro del Belgio
Partito Comunista Britannico
Partito Comunista della Danimarca
Partito Comunista di Spagna
Partito Comunista della Finlandia
Partito Comunista di Grecia
Nuovo Partito Comunista dei Paesi Bassi
Partito Comunista dei Lavoratori di Ungheria
Partito Comunista di Irlanda
Partito dei Comunisti Italiani
Partito Comunista del Lussemburgo
Partito Comunista di Malta
Partito Comunista della Polonia
Partito Comunista Portoghese
Partito Comunista di Svezia

Fuente: Partido dei Comunisti Italiani/PrensaPopularSolidaria_(PrenPoSol_PePeSe)
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Correo: pcvmirandasrp@gmail.com

ENCONTRO ENTRE AS DIRECÇÓES DO PARTIDO COMUNISTA PORTUGUÉS E DO PARTIDO COMUNISTA DE ESPANHA

Comunicado do Partido Comunista Português e Partido Comunista de Espanha, Lisboa
Encontro entre as Direcções do PCP e do Partido Comunista de Espanha

O Partido Comunista Português e o Partido Comunista de Espanha realizaram hoje um encontro no âmbito das suas relações de amizade e cooperação. O Encontro teve lugar na sede do Partido Comunista Português e contou com a participação de Jerónimo de Sousa, Secretário-geral do PCP e José Luis Centella, Secretário-geral do PCE.

O PCP e o PCE chamam a atenção para violenta ofensiva anti-social, antidemocrática e militarista do imperialismo que se intensifica com o aprofundamento da crise do sistema capitalista.

Neste quadro, chamam especialmente a atenção para os perigos que decorrem das políticas que nos dois países, e na União Europeia estão a aprofundar a espiral de austeridade, empobrecimento e endividamento de diferentes Estados da União Europeia, a demonstrar a falência dos pilares do processo de integração capitalista na Europa e a criar situações de autêntica catástrofe social como o confirmam os recentes níveis históricos de desemprego em Portugal e Espanha.

Tal caminho apenas serve aos grandes grupos económicos, ao grande capital financeiro, às principais potências imperialistas e a uma União Europeia ao serviço do grande capital, cada vez mais dirigida pelo directório de potências comandado pela Alemanha. Tais politicas apenas interessam aqueles que são responsáveis pela crise e que com ela continuam a acumular riquezas enormes à custa do empobrecimento, do desemprego e da fome de milhões de seres humanos e do esmagamento da soberania e independência dos Estados.

O PCP e o PCE afirmam que o que a situação exige é uma verdadeira ruptura com tais políticas, uma inversão do caminho percorrido até agora que possibilite uma alternativa de progresso social, desenvolvimento económico, cooperação e paz.

Uma ruptura não compatível com a propaganda em torno da “austeridade inteligente” ou com retóricas sobre o “crescimento e o emprego” que não põem em causa as orientações de fundo seguidas até agora pela social-democracia e a direita europeias, sistematizadas no mal chamado “Tratado Orçamental” e no colete-de-forças da governação económica.

Uma saída progressista da crise que não é compatível com operações de maquilhagem de uma política e de um rumo que já provaram e continuam a provar não servir os interesses dos trabalhadores e dos povos e que, como as jornadas de luta social e de massas em diversos países da Europa e os recentes processos eleitorais em França e na Grécia demonstram, são rejeitados e condenados.

A ruptura e a saída progressista da crise passam pela revogação do denominado “tratado orçamental”; pelo fim dos pactos de agressão como o que está em aplicação em Portugal; pelo abandono das ditas “reformas estruturais” de cariz anti-social e neoliberal como as que estão em aplicação em Espanha e Portugal; por medidas que garantam o controlo público da banca e de sectores estratégicos da economia; por medidas que valorizem o trabalho e os trabalhadores e apostem no progresso social como factor essencial para o desenvolvimento económico

O PCP e o PCE rejeitam as campanhas ideológicas que tentam apresentar como inevitável o actual rumo de empobrecimento e exploração. Afirmam a sua profunda confiança na força da unidade dos trabalhadores e dos povos de Espanha e Portugal e no valor inestimável da sua solidariedade e cooperação. Afirmam o seu empenho na dinamização da luta popular, reiteram o seu apelo ao desenvolvimento de processos de luta nas mais diversas vertentes e expressam o seu apoio ao movimento sindical de classe.

Face à realização nos dias 20 e 21 de Junho da cimeira da NATO em Chicago, o PCP e o PCE reiteram a importância da continuação da luta contra a renovada ofensiva militarista do imperialismo, pela dissolução dos blocos político militares e pelo fim das bases militares estrangeiras. Condenam a nova corrida aos armamentos, exigem o fim do sistema antimíssil, nomeadamente da instalação de facilidades deste sistema nas bases estrangeiras instaladas em Espanha. Exigem o fim das guerras e manobras de ingerência da NATO em países como o Afeganistão, Líbia, Síria ou Irão.

No quadro do reforço da solidariedade internacionalista entre os trabalhadores de Espanha e Portugal e do aprofundamento da cooperação entre os comunistas, os dois partidos acordaram uma agenda de iniciativas comuns de que se destacam a realização de dois actos públicos, com a participação de Jerónimo de Sousa e José Luis Centella, a terem lugar dia 15 de Junho em Lisboa e dia 22 de Junho em Madrid. Iniciativas que pretendem contribuir para fortalecer a confiança dos trabalhadores e dos povos de Espanha e Portugal de que pela sua luta é possível mudar e inverter o actual rumo de declínio e exploração.

O PCP e o PCE afirmam convictamente de que com a unidade dos trabalhadores e do povo e com a sua solidariedade é possível não só defender direitos e rechaçar os ataques em curso, como alcançar novas conquistas e transformações de carácter anti-capitalista e anti-monopolista, no rumo da construção do socialismo, a alternativa cada vez mais necessária a um capitalismo cada vez mais explorador e opressor.




Fuente: Avante/PrensaPopularSolidaria_(PrenPoSol_PePeSe)


EL PARTIDO COMUNISTA DE ESPAÑA Y LA UNIÓN DE JUVENTUDES COMUNISTAS DE ESPAÑA LLAMAN A PARTICIPAR EN LA HUELGA EN ENSEÑANZA CONTRA RECORTES EDUCATIVOS

El PCE y la UJCE llama a participar en la huelga en Enseñanza contra los recortes educativos

El PCE y UJCE defienden que hay razones más que suficientes para la huelga general en educación el día 22 de mayo de 2012 y hacen un llamamiento a toda la comunidad educativa para que apoye y se sume a esta jornada de paro contra los recortes educativos.

El Partido Comunista de España y la Unión de Juventudes Comunistas apoyan la huelga general de Educación convocada para el 22 de mayo por la Plataforma Estatal por la Escuela Pública para protestar contra los recortes educativos y en defensa de los servicios públicos ante el ataque sin precedentes al sistema público educativo.

Los recortes y medidas que están adoptando los últimos gobiernos y las comunidades autónomas se traducirán en un recorte de los presupuestos educativos de entre el 25% y el 30%. Este brutal recorte, añadido al que ya hemos sufrido estos últimos años, supondrá un retroceso histórico en la educación pública de nuestro país mientras se trasvasan recursos a la educación privada y se financian sus centros con dinero público.

Además, las medidas adoptadas e impuestas por Real Decreto Ley van a suponer una masificación de las aulas, la intensificación de la jornada del profesorado y el despido de miles de maestros y maestras, la precariedad laboral, la paralización de nuevos ciclos de FP, la privatización de servicios educativos, el aumento de tasas universitarias, la disminución de becas y el despido masivo de profesorado universitario más precario.

Este nuevo atentado contra la red pública de centros educativos repercutirá gravemente en la calidad y equidad de la enseñanza pública, reforzando así la tendencia dominante, aplicada por el PP allá donde gobierna, de hacer de la educación pública una red subsidiaria y sin recursos, dirigida sobre todo a los alumnos que cuenten con menos recursos y sean rechazados por el sector privado.

La educación es un derecho básico establecido y garantizado en nuestra Constitución. Y ésta debe ser de calidad y generadora de igualdad de oportunidades para toda la ciudadanía. Sin embargo, la política educativa del Gobierno consiste en que la educación de calidad lo sea únicamente para las clases privilegiadas. No estamos dispuestos a permanecer impasibles ante este suicidio social y educativo. La Educación Pública es de todos y para todos.

Debemos combatir, con todos los medios a nuestro alcance, este tipo de políticas por atentar contra la cohesión social, dado su carácter elitista y segregador del alumnado y por reforzar las tendencias privatizadoras del servicio público educativo, único garante del derecho universal a la educación en condiciones de igualdad y democracia.

La convocatoria de huelga general en la educación y otras acciones de lucha el próximo 22 de mayo es un hito histórico, puesto que es la primera vez que en nuestro país se convoca una jornada de huelga desde la Educación Infantil hasta la Universidad. Así mismo, es la primera vez que es apoyada por toda la comunidad educativa: organizaciones sindicales, madres y padres de alumnos, estudiantes y movimientos de renovación pedagógica.

Con nuestro apoyo y adhesión explícitos, llamamos a los trabajadores y trabajadoras de la Enseñanza ya toda la ciudadanía a participar en esta movilización ya la asistencia a las manifestaciones que se celebrarán en todas las comunidades el próximo 22 de mayo.

Fuente: PCE_UJCE/PrensaPopularSolidaria_(PrenPoSol-PePeSe)
http://prensapopular-comunistasmiranbda.blogspot.com
Correo: pcvmirandasrp@gmail.com

64 AÑOS DEL AL NAKBA: RESISTENCIA DIGNA Y HEROICA DEL PUEBLO PALESTINO

Por: Hindu Anderi

"A esos hombres y a esas mujeres que se niegan a abandonar su tierra a pesar de la condena que están viviendo; a esos hombres y mujeres que, a pesar de saber que a sus hijos los van a matar, continúan pariéndoles hijos a Palestina para que sigan defendiendo su tierra".

Con la presencia de varios colectivos populares de Caracas se colocó una ofrenda en la Plaza Bolívar, a los pies del Libertador Simón Bolívar, en conmemoración de los sesenta y cuatro años de uno de los mayores genocidios que se han registrado en la historia del siglo XX.

Esta catástrofe humana, conocida en el mundo árabe como Al Naqba (¡y de la que los israelitas prohíben su sola mención o conmemoración!), ha sido recordada en la Semana de Palestina con distintos actos políticos y culturales a nivel nacional por el pueblo de Simón Bolívar.

Mientras el sionismo israelí “celebra” la ocupación de mayores territorios palestinos (en 1947 por disposición de la ONU los palestinos quedaban con el 45% de la tierra; hoy apenas les queda el 8%), nuestros hermanos árabes en lucha resisten el asedio, las humillaciones, el oprobio, los bombardeos, las detenciones y torturas arbitrarias y sus mujeres guerreras tienen más hijos para nunca ser exterminados ni olvidados como Pueblo Soberano.

A continuación las palabras que dirigió Hindu Anderi, coordinadora del Foro Itinerante de Participación Popular y activista de larga data por todos los Pueblos que resisten, a los presentes:

“Colocamos esta ofrenda floral a los pies del Libertador Simón Bolívar, que fue uno de los primeros hombres solidarios porque el proceso de Independencia que libró se puede comparar con los procesos de independencia que viven hoy nuestros Pueblos. Bolívar ha sido el primer independentista de nuestro continente y uno de los más liberadores de los Pueblos del mundo.

Sabemos que Bolívar, en cualquier dimensión que se encuentre, estaría orgulloso de las luchas de resistencia del Pueblo Palestino, de la solidaridad del Pueblo de Venezuela para con el Pueblo Palestino, que lleva sesenta y cuatro años siendo sometido por un Estado sionista, criminal, racista y terrorista como es el Estado de Israel.

Hoy el Pueblo Palestino tiene menos del 8% de su territorio, no tiene soberanía, no tiene derecho a la libre circulación, no tiene derecho a la salud, no tiene derecho a la vivienda, no tiene derecho a vivir en su suelo libremente.

El 29 de noviembre de 1947 la Organización de Naciones Unidas de manera arbitraria, ilegal e ilegítima, decidió partir Palestina y darle más de la mitad de su territorio a una élite sionista para que se fundara el Estado Judío de Israel y el Pueblo Árabe Palestino Cananeo -de más de siete mil años de historia- no ha visto hasta el momento consagrado su derecho a tener un Estado Palestino reconocido por las instancias internacionales. Y lo más grave es que a partir del 14 de mayo de 1948 comenzó la ocupación de Palestina, ocupación criminal, y el Pueblo Palestino desde esa fecha hasta hoy ha sido enclaustrado en campos de concentración comparables a los campos de concentración nazis.

Sin embargo, pese a esa realidad, todavía la humanidad le da la espalda a Palestina; todavía las instancias internacionales no hacen justicia con este Pueblo, que demanda el respeto a su vida y el respeto a su soberanía.

Uno de los pocos gobiernos que ha sido contundente en la condena de lo que está ocurriendo en Palestina ha sido el gobierno del Presidente Hugo Chávez, quien no solamente se ha atrevido a manifestarse en contra de los bombardeos criminales sobre los pueblos del mundo árabe sino que, además, ha roto relaciones con el Estado de Israel y ha abierto en nuestro país una Embajada de Palestina, dándole reconocimiento a ese Pueblo en su derecho de ser libre y soberano.

Hoy en Palestina hay más de cinco mil personas presas en las mazmorras de la Israel sionista con violación total de sus derechos; varios de ellos incomunicados, sin derecho a tener defensa de sus abogados; veintisiete de esos presos son parlamentarios del grupo político Hamas; personas con más de veinte años recluidas allí sin haber sido procesadas, además de niños. En resumen, una violación flagrante de los derechos humanos a la vista del mundo “civilizado” que, en pleno siglo XXI, da permiso para que en la tierra palestina ocurra un genocidio y una limpieza étnica, como ocurrió en Nuestramérica a la llegada de los llamados “conquistadores”.

Por eso nosotros hoy no sólo recordamos los sesenta y cuatro años de la ocupación de Palestina y que ha visto mermado su territorio, que la diáspora palestina regada por el mundo no tiene derecho a retornar, que ya hay cinco generaciones de palestinos que no conocen su tierra. Hoy no sólo reconocemos esta situación trágica –como la ha denominado el Pueblo Palestino: Al Naqba, el inicio de la catástrofe- sino que hoy, con esta ofrenda nosotros también ofrendamos a la resistencia digna y heroica del Pueblo Palestino; a esos hombres y a esas mujeres que se niegan a abandonar su tierra a pesar de la condena que están viviendo; a esos hombres y mujeres que, a pesar de saber que a sus hijos los van a matar, continúan pariéndoles hijos a Palestina para que sigan defendiendo su tierra.

Nosotros hoy sabemos que Palestina sufre una tragedia pero también sabemos que Palestina significa una esperanza para la humanidad; significa un hecho digno. Palestina es una herida abierta, como las heridas abiertas de Nuestramérica –lo decía Galeano- pero también Palestina es una vida que palpita, es una esperanza, es una sonrisa y es una alegría.

Por ello quienes hoy somos solidarios con la causa palestina hacemos presencia en la Plaza Bolívar de Caracas, en este lugar rescatado por la revolución bolivariana, en estos espacios por donde los venezolanos transitamos libremente y a cualquier hora, espacios que han sido dignificados para un proceso de soberanía, hacemos presencia y entregamos de manera humilde al Libertador esta ofrenda de gran valor simbólico y espiritual.

Lo que me resta decirles compañeros es que sigan interesados en conocer e informarse sobre la realidad del mundo árabe; que no se dejen engañar por los medios de comunicación que nos venden un mundo árabe como un mundo de ignorantes, terroristas, casi salvajes. Al contrario, el mundo árabe nos dio las letras, la poesía, los números, la medicina, las traducciones de los clásicos del mundo antiguo, la astronomía. A la gran cultura árabe le debemos mucho de lo que somos. Recordemos que Estados Unidos y sus aliados bombardearon Iraq y destruyeron los museos, las bibliotecas: todo lo que significaba cultura lo borraron para destruir nuestra memoria.

También debemos decirle a la gente que estemos alerta con aquellos que quieren entregarle nuestra patria a la bota extranjera porque no podemos dejarnos quitar lo que hasta ahora hemos logrado y hemos conquistado. Por ejemplo, en años pasados este acto no se hubiera podido hacer en la Plaza Bolívar. En décadas pasadas la gente que era solidaria con Palestina era perseguida y recluida en la Disip. Los estudiantes universitarios que éramos solidarios con Palestina no podíamos reunirnos libremente porque éramos víctimas de persecución y detenciones y podíamos ser, incluso, desaparecidos.

En el presente, gracias a la revolución bolivariana, gracias a la consciencia de este Pueblo –que es la principal arma de los Pueblos del mundo- podemos ofrendarle al Libertador, en nombre de la solidaridad con Palestina, estas flores de gran valor simbólico y espiritual.

Sabemos que Simón Bolívar está aquí, en cualquier lugar, acompañándonos. Sabemos que el espíritu libertario de Bolívar también anda por América Latina pero también anda por Palestina porque los libertadores se juntan, los espíritus libertarios andan juntos por el mundo y porque este mundo todavía tiene esperanzas, como Palestina es una esperanza”.

¡Viva Palestina libre! ¡Viva la revolución bolivariana! ¡Viva el presidente Hugo Chávez!

Fuente: Resistencia Palestina/PrensaPopularSolidaria_(PrenPoSol.PePeSe)
http://prensapopular-comunistasmiranda.blogspot.com/
Coreo: pcvmirandasrp@gmail.com

GRECIA.. JUVENTUD COMUNISTA DE GRECIA AVANZA EN LAS ELECCIONES ESTUDIANTILES Y FORTALECE SUS POSICIONES ENTRE LOS JÓVENES ESTUDIANTES

En las Elecciones en las Universidades y las Organizaciones Estudiantiles los Jóvenes de la Juventud Comunista de Grecia han Fortalecido sus Posiciones

El 16 de mayo se celebraron en Grecia las elecciones estudiantiles para la elección de sus representantes en sus asociaciones sindicales. En estas elecciones, que se llevaron a cabo unos días después de las elecciones generales anticipadas del 6 de mayo y antes de las nuevas elecciones generales del 17 de junio, las listas de “Panspoudastiki” apoyadas por la Juventud Comunista de Grecia (KNE), han fortalecido aún más sus posiciones.

En el comunicado de la Secretaría Ejecutiva del Frente Militante de los Estudiantes (MAS), que agrupa asociaciones de estudiantes y comités de lucha, señala lo siguiente:

La Secretaría Ejecutiva del Frente Militante de los Estudiantes (MAS) saluda a los miles de estudiantes que apoyaron con su voto las listas militantes de Panspoudastiki Kinisi Sinergasias (PKS).

La PKS en la gran mayoría de las asociaciones estudiantiles en los Institutos de Educación Técnica tuvo un gran aumento superando el 16% (+3,3%) y en las universidades tuvo un aumento prometedor logrando más de 14,2% (+0,6%). En decenas de asociaciones las listas de la PKS tomó la primera posición en votos, en aún más asociaciones estudiantiles en ciudades y universidades (p.ej. la Universidad de Patras) tomó la segunda posición por primera vez.

Ninguna complacencia-No hay que perder tiempo

Es necesario que las asambleas estudiantiles y los comités de lucha se conviertan en el núcleo del reagrupamiento del movimiento estudiantil.

Los compañeros que se abstuvieron así como los que votaron una vez más por PASP (la lista del PASOK) y DAP (la lista de la ND) deben pensar muy bien; la abstinencia y la tolerancia convienen el sistema independientemente del las intenciones individuales.

Las soluciones fáciles desde arriba, con cualquiera formula de gestión, con formaciones políticas nuevas o viejas, a favor del pueblo y de sus hijos no existen ni van a existir. Cualquier gobierno y formaciones políticas que surjan en el período siguiente no van a ofrecer soluciones a favor del pueblo.

Por eso, el pueblo y sus hijos deben dar la espalda al chantaje y a las ilusiones.

Para nosotros, el único camino es el cambio radical de la correlación de fuerzas desde abajo, lo que significa: tomar acción junto con el MAS y los comités de lucha en cada facultad, cambiar y fortalecer la lucha y la organización, aliarse con el movimiento obrero y popular.

Los estudiantes que apoyaron la PKS fueron los que todo el período anterior se reunieron en el Frente Militante de los Estudiantes, lucharon al lado de las fuerzas de clase en el movimiento obrero y popular, incluso en el día de las elecciones estuvieron en las facultades recolectando dinero para apoyar la lucha de los trabajadores en la acería y continuarán a secundar esta lucha heroica.

Lucharon contra la línea política antipopular que empobrece y seguirá empobreciendo a los sectores populares, impidieron la aplicación de la ley sobre la educación superior, los recortes en los derechos de alimentación y alojamiento. Seguirán de forma más dinámica para la organización y la intensificación de la lucha contra las fuerzas del capital y de sus representantes políticos. Se opondrán aún más fuertemente a los esfuerzos de desmantelar el movimiento estudiantil, tratando de organizarlo para su reagrupamiento militante.

En las batallas cruciales que vienen en materia de educación, trabajo, el futuro y nuestra vida vamos a ser los protagonistas, vamos a estar en la primera línea de la lucha por la ciencia que necesita nuestro pueblo y sus hijos que están estudiando.

Fuente: KNE_Juventud Comunista de Grecia/Partido Comunista de Grecia_KKE/PrensaPopularSolidaria_(PrenPoSol_PePeSE)
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ORGANIZACIÓN COMUNISTAS MIRANDA CENTRO INVITA A MILITANCIA Y AMIGOS A LOS ACTOS DEL 80 ANIVERSARIO

ORGANIZACIÓN COMUNISTAS MIRANDA CENTRO INVITA A MILITANCIA Y AMIGOS A LOS ACTOS DEL 80 ANIVERSARIO
La Organización Intermunicipal Miranda Centro del Partido Comunista de Venezuela invita a nuestra militancia, afiliados, amigos y simpatizantes a los Actos de Celebración del 80 Aniversario de nuestro Glorioso Partido Comunista de Venezuela, a realizarse según datos ubicados en la Gráfica. Los esperamos para nuestra celebración, con espíritu y combatividad comunista, revolucionario y patriótico!!! Asiste!!

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