sábado, 4 de abril de 2009

TENSO PANORAMA EN ESTRASBURGO POR GRAN MANIFESTACION ANTI-OTAN

Por: Marlen Borges

Estrasburgo, Francia, 4 abr (PL) En medio de un tenso panorama en esta ciudad de la región francesa de Alsacia, la policía antidisturbios lanzó una vez más gases lacrimógenos para hacer retroceder a manifestantes contrarios a la OTAN.

Aunque formalmente anoche se inició la cumbre de la Organización del Tratado del Atlántico Norte (OTAN) con una cena en la urbe alemana de Baden Baden, los 28 jefes de Estado o Gobierno sesionan desde esta mañana.

En presencia del gobernante norteamericano, Barack Obama, y los anfitriones Nicolás Sarkozy (Francia) y Angela Merkel (Alemania), los dignatarios intentar diseñar una nueva visión estratégica de la Alianza, incluyendo un acercamiento con Rusia.

Sin embargo, el éxito de la cita, que celebra además del 60 aniversario de la creación de la OTAN, sigue empañado por las muestras de rechazo al dispositivo militar al que ONGs, grupos de solidaridad y movimientos por la paz acusan de ser generador de guerras.

Además, se mantiene una disputa entre Turquía y Europa por la designación de un nuevo jefe de la OTAN, al ser bloqueado por Ankara al candidato del Viejo Continente, el danés Anders Fogh Rasmussen, en lugar del holandés Jaap de Hoop Scheffer.

Las reticencias de Turquía se basan en el hecho de que Rasmussen no actuó con transparencia en el 2006 a raíz de la publicación en Dinamarca de caricaturas insultantes sobre el profeta Mahoma.

La víspera, el barrio de Neuhof, ubicado en el sur de esta ciudad, volvió a ser escenario de enfrentamientos entre militantes anti-OTAN y policías que dejaron un saldo de dos gendarmes heridos, según las autoridades.

Los choques se produjeron después que los manifestantes intentaban entrar al centro de la ciudad, la cual se encuentra colmada de policías como parte de las medidas de seguridad instauradas por la cumbre.

El aparato policial desplegado es similar en las villas alemanas vecinas Kehl y Baden Baden, también sedes de las reuniones que terminan este sábado.

Fuentes de los grupos que efectuarán la gran protesta en la tarde de hoy dijeron a Prensa Latina que el colectivo Anti-OTAN de Estrasburgo se vio forzado por las autoridades locales a cambiar el recorrido de la manifestación citada.

lac/mbz

Fuente: Texto y Gráfica: Prensa Latina

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Pela dissolução da NATO


Comissão Política do Comité Central do Partido Comunista Português

Sábado, 04 Abril 2009

A propósito da Cimeira da NATO que está a decorrer, assinalando os seus 60 anos, O PCP apela aos trabalhadores e ao povo para que exijam a desvinculação de Portugal de políticas de guerra e destruição, reclama uma nova política de paz, de cooperação com os povos, de resolução pacífica de conflitos e a progressiva desvinculação de Portugal da estrutura militar da NATO bem como a sua dissolução.

1 - No dia 4 de Abril a Organização do Tratado Atlântico Norte (NATO) completa 60 anos. A NATO é um bloco político-militar imperialista de natureza agressiva. A sua criação fez parte integrante da contra-ofensiva reaccionária que se seguiu à derrota do nazi-fascismo na II Guerra Mundial (para qual a União Soviética e os comunistas de todo o mundo deram uma contribuição decisiva) e às vitórias populares que acompanharam o fim da guerra. A NATO é inseparável da estratégia da chamada «guerra fria» que viu o imperialismo norte-americano colocar-se à cabeça da reacção mundial para travar as profundas transformações sociais e de libertação nacional a que os povos do mundo aspiravam, depois de meio século em que o capitalismo trouxera à Humanidade duas guerras mundiais e a profunda crise económica dos anos 30.

2 - O facto de Portugal, sob a ditadura fascista de Salazar, ser membro fundador da NATO (assim como as ditaduras militares grega e turca) ilustra bem a natureza reaccionária e anti-popular desta organização militar. Apesar de os seus documentos fundadores falarem em «democracia», a NATO contribuiu para reforçar a ditadura salazarista e apoiou activamente as guerras coloniais com que o regime fascista visava manter em submissão os povos das então colónias portuguesas. No mesmo sentido, nos meses que se seguiram ao 25 de Abril, a NATO procurou contrariar o curso libertador da Revolução portuguesa, ingerindo-se abertamente nos assuntos internos de Portugal. Ao longo de toda a sua existência a NATO tem posto em causa a soberania e independência nacionais, conquistas pelas quais o PCP e o povo português lutaram incessantemente.

3 - A natureza agressiva da NATO, enquanto braço armado do imperialismo, tornou-se particularmente evidente após o desaparecimento da União Soviética e dos países socialistas da Europa que integravam o Tratado de Varsóvia. Longe de se dissolver, a NATO encetou então um salto qualitativo. Adoptou um novo Conceito Estratégico de natureza confessadamente ofensiva justificando intervenções fora do seu âmbito geográfico e alargando os pretextos para intervenções militares. Alargou as suas fronteiras com a inclusão de novos países. Desencadeou a sua primeira guerra de agressão, contra a Jugoslávia, há precisamente dez anos, sob falsos pretextos e utilizando em larga escala armas não convencionais como bombas de fragmentação e armas com urânio empobrecido, bombardeando alvos civis e cometendo numerosos crimes de guerra. Participa na ocupação do Afeganistão (ISAF), do Iraque (NTM-I) e em outras operações militares de natureza agressiva. É agente activo nas operações agressivas do imperialismo norte-americano frente à Rússia, através do seu alargamento a Leste, do seu apoio à construção do chamado escudo anti-míssil na Polónia e República Checa (contra a vontade dos seus povos) e de apoio às ingerências e agressões no Cáucaso e nas ex-repúblicas soviéticas. A NATO, que em variados aspectos pauta a sua actuação pelo desrespeito pelo Direito Internacional e tentativa de sobreposição à ONU, é um instrumento para a imposição da hegemonia mundial do imperialismo e um dos principais factores de guerra, dominação e desestabilização no plano mundial.

4 - A Cimeira da NATO, que decorre hoje e amanhã na Alemanha e na França (País que reintegrou recentemente o seu comando militar) no contexto de um relançamento do eixo transatlântico suportado por uma intensa campanha ideológica da nova Administração dos EUA, propõe-se dar novos passos numa escalada militarista e belicista. Anuncia-se a preparação de um novo Conceito Estratégico, a colaboração na escalada militar que os EUA estão a concretizar no Afeganistão e Paquistão - dando continuidade à política de guerra da falhada Administração Bush -, e um novo impulso à militarização da União Europeia.

Importa relembrar que o chamado Tratado de Lisboa da UE – rejeitado nas urnas pelo povo irlandês (o único a quem foi dada a oportunidade de se pronunciar), mas cuja ratificação nas costas dos povos os governos da União Europeia procuram impor – formaliza a relação entre a UE e a NATO. Em Portugal, PS, PSD e CDS/PP apoiam este Tratado que consagra a União Europeia como pilar europeu da NATO.

5 - A participação de Portugal na escalada militarista e agressiva da NATO é uma afronta
aos princípios fundamentais da Constituição da República Portuguesa. O seu artigo 7º da nossa Lei Fundamental preconiza explicitamente a dissolução dos blocos político-militares, o desarmamento geral, simultâneo e controlado, e a solução pacífica dos conflitos internacionais, além da não ingerência nos assuntos internos dos outros Estados e a cooperação com todos os outros povos. O PCP exige que o Governo e o Presidente da República respeitem o texto constitucional. Portugal deve desvincular-se das políticas de guerra, ingerência e agressão da NATO, e pugnar activamente pela dissolução deste bloco político-militar. É grave que Portugal tenha aceitado acolher a Cimeira da NATO no segundo semestre de 2010 ou primeiro de 2011, e para a qual está anunciado um novo salto na estratégia militarista agressiva desta organização.

6 - A actual crise do capitalismo é um factor que comporta gravíssimos perigos para a paz mundial. O imperialismo pode ser tentado, como no passado, a resolver pela via da guerra a crise que gerou e para a qual se mostra incapaz de encontrar resposta. A História demonstra que o reforço de políticas belicistas e de blocos militares agressivos ao serviço dos interesses de dominação do imperialismo constitui uma enorme ameaça para a paz mundial e para os interesses da Humanidade.

7 - O PCP, que desde sempre lutou contra a existência de blocos político-militares e pela sua dissolução, apela aos trabalhadores e ao povo para que exijam a desvinculação de Portugal de políticas de guerra e destruição, bem como a dissolução da NATO. No quadro da luta pela ruptura com a política de direita, o PCP reclama para Portugal uma nova política de paz, cooperação com os povos e resolução pacífica de conflitos - de acordo com a Carta das Nações Unidas, os princípios do Direito Internacional e a Constituição da República Portuguesa - e a progressiva desvinculação de Portugal da estrutura militar da NATO.

03.04.2009A Comissão Política do Comité Central do Partido Comunista Português

Fuente: Avante, Diario Digital del Partido Comunista de Portugués

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EN MARCHA ACENTUACION DE PLAN CONSPIRATIVO CONTRA VENEZUELA

Bogota, 3 de Abril , 2009.

Alfred Taylor. Coordinador de Operaciones Especiales de la DirecciónNacional de Inteligencia. EEUU.

En concordancia con la última directiva de la DNI, ANC3265 cumplo con lo acordado en la misma y te anexo el documento – balance del CEOpara la región del Caribe,

el cual resulta de discusiones y consultas con las fuerzas políticas involucradas en Venezuela. Klein Silbes, responsable para el área caribeña del Comando Sur-Colombia.

INFORME CONFIDENCIAL

En el país las cosas se están calentando y cogiendo el rumbo que se estableció previamente en nuestros análisis y propuestas (revisar la demanda de adelantar la Operación Jaque al Rey en DNI –ACN 3065). En términos generales, las fuerzas democráticas han mantenido la iniciativa mediática pero con dificultad para mantener la ofensiva política y la movilización. A continuación, se puntualizan algunos pormenores que explican avances y obstáculos que se están enfrentando:

1) En el terreno internacional la estrategia adoptado por Enrique Santos en la SIP viene dando resultados ya que cada día se suman más medios a la condena de Chávez por la violación de los derechos humanos y por la agresión permanente a los periodistas. Las múltiples noticias, pronunciamientos y condenas han sido muy oportunas ya que el tirano se ha ido quedando solo, apoyado por la petrochequera y algunos dictadores de baja ralea. Estas acciones mancomunadas en la prensa mundial ha inducido las posturas y las opiniones de algunos sectores de la izquierda europea, y de algunos Partidos en América particularmente de la Internacional Socialista, que ahora pueden tomar posiciones públicas para cuestionar en algunos aspectos la política internacional chavista,siendo indicios de la pérdida de prestigio entre los sectores democráticos.

A esto hay que sumarle la activación de denuncias y demandas en la CIDH de la OEA y en la Corte Penal Internacional (tal como se programó han estado saliendo las informaciones sobre los casos de Globovisión, Leopoldo Lopez, Usón y los que están en la lista pautada). En tal sentido, debemos mantener la presión en la opinión pública de los EEUU y Europa, buscando concretar lo que ha sido previsto.

2) En lo nacional, Chávez asumió la fuga hacia adelante y tomó una serie de medidas que amplían el frente de opositores, en unas circunstancias donde no puede arreglar las cosas a realazos. Aquí sigue metiéndose con todo el mundo y en su estrategia de''profundizar'' su revolución ha atacado a sectores empresariales que sí pueden oponerse a sus designios, tal es el caso del Grupo Mendoza, Nogueroles y otros.

3) Siguiendo las líneas maestras de nuestro plan, en Venezuela se ha trabajado en el calentamiento de calle. Todos los días se publican noticias sobre la conflictividad social, no pasa un día sin que en los medios se reseñe una manifestación y protestas de calle. En este caso hemos potenciado en términos propagandísticos este elemento de lo planificado. Si bien muchas movilizaciones no han sido totalmente exitosas, como fue la escasa concurrencia al paro educativo, estamos insistiendo en tomar la calle, con buenas perspectivas de mediano plazo, un ejemplo de esto es el plan que discutimos con Ledezma para paralizar el centro de Caracas la próxima semana.

4) Un factor que ha obstaculizado nuestro accionar es la falta de unidad. Los sectores opositores siguen divididos por intereses mezquinos, siendo los factores democráticos una especie de islas inconexas:AD, COPEI, que son organizaciones de poca monta, y P.J. , cometen errores como el de estar retratándose con Aznar lo que incrementa su impopularidad, al mismo tiempo que tienen una prédica incendiaria que no pasa del discurso.

Recientemente fueron a España y a pesar de las recomendaciones que se les han hecho salieron en periódicos españoles retratados junto a Aznar y otros dirigentes en España, lo que ha sido reproducido por los comunistas en sus periódicos en España, y despues en Venezuela en sus periódicos de internet locales venezolanos y del extranjero y eso no nos conviene. PJ y algunos de sus dirigentes parece que no creen en el Plan o juegan doble y por eso están trabajando lo electoral y se concentran en lo mediático, pensando en las elecciones parlamentarias y en la candidatura presidencial. Rosales y compañía, están empeñados en su pequeña república, disputándole a Borges y Ledezma la candidatura presidencial, sin capacidad ni aliento trascendente. Debemos recalcarles que no están previstas situaciones electorales, porque eso nos fractura nuestro Plan real y definitivo.

Por otro lado, los estudiantes lucen agotados y se han venido quemando ante la opinión pública que los percibe demasiado cercanos a los partidos donde varios de ellos ya se han inscrito (ya esto se lo habíamos advertido a Goicochea y los muchachos de la UCAB. Aquí también está presente lo de las elecciones y la busca por los muchachos de posiciones y candidaturas) .Los sectores sindicales bajo influencia democrática no tienen capacidad de convocatoria y están burocratizados, muy a pesar de las amenazas de Chávez desconociendo derechos laborales no se ha producido el primer paro en su contra.Este conjunto de limitaciones han obstaculizado sacarle provecho político a las medidas adoptadas por el gobierno para enfrentar la crisis, de la misma manera, no se ha podido contrarrestar el sistemático ataque a la propiedad privada, la persecución policial y judicial a líderes opositores (como es el caso de Rosales, Baduel yotros).

5) El papel que venía desempeñando la iglesia católica y específicamente la Conferencia Episcopal, si bien ha sido un factor cohesionador, está amenazado por la deslegitimación progresiva que se origina en la toma de partido en una forma ostensible, especialmente frente a los medios, lo que permite que el régimen coloque en entredicho su papel, como son los casos de monseñor Lücker y BaltasarPorras.

6) Desde el ángulo militar, se han mantenido los contactos con oficiales, algunos retirados y otros activos. En general, se puede reafirmar que los militares están mediatizados por la compra de conciencias y el miedo. En tal sentido, creemos que hay que desarrollar el plan con fuerzas propias, siendo conveniente enlazar las actividades con algunas policías y militares retirados que dirigen o poseen empresas de vigilancia. En este aspecto, se ha contactado y podemos contar con veteranos del 2002 y 2003 bajo el comando de González González. Si a ello le sumamos la fuerza que pueden movilizar ustedes y la gente del Bloque Catatumbo podemos contar con fuerzas operativas para diversas misiones.

A raíz de los últimos acontecimientos relacionados con la detención de Baduel, la persecución a Rosales y la condena a los comisarios de la PM, se ha generado un cuadro donde se combina la rabia y la impotencia, por lo que tenemos que tomar la delantera para frenar acciones individuales desesperadas que evidentemente están cogiendo cuerpo en Venezuela.Aquí vale la pena puntualizar que vemos conveniente lanzar una campaña de apoyo a la tesis de Juan Manuel de la ''persecución en caliente'', permitiendo justificar nacional e internacionalmente esta variante de la Operación Jaque al Rey que ya hemos discutido bastante.

7) La comprensión de estos diversos escenarios nos obliga a plantearnos algunas acciones que más adelante se señalan y son resultados de largas discusiones con el equipo de aquí. En este último aspecto, sugerimos que se plantee a los aliados, adelantar las actividades previstas para Mayo-Junio. Consideramos que llegó la hora de concretar las iniciativas para salir de Chávez, ya que postergar las acciones le dan ventaja al gobierno. En función de ello debe concretarse el plan establecido para los estados Táchira y Zulia, adelantar la presión en Miranda, lo que en conjunto con ustedes nos permitiría contar con un territorio controlado y escalar la fase final.

8) Desde esta óptica, estamos sosteniendo una ofensiva mediática en la cual participan todos los medios democráticos. Como muestra de ello anexamos algunos editoriales (particularmente los de Petkoff) que han sido reciclados y colocados como referencia para el conjunto de las fuerzas.

9) En función de todo esto, demandamos una reunión urgente de todos los involucrados, ya que Chávez no se detiene en sus objetivos dictatoriales y amenaza con meter en la cárcel a todo el mundo y este puede ser un buen momento para radicalizar nuestras posiciones y producir una ruptura institucional, invocando la defensa de la constitución y la legalidad democrática. Hoy cobra fuerza la idea de constituir una especie de frente nacional o junta patriótica con todas las fuerzas opositoras (tal como lo acordamos anteriormente con Ledezma y García).

10) Por todo ello proponemos las siguientes líneas de trabajo en el ámbito de la movilización de calle para esta etapa:

-Organización de comandos políticos-militares con fachada pública de carácter social. Tomando como ejemplo la ''corporación de seguridad'' de Ledezma o las Redes Sociales de Leopoldo López.

-Presencia en las comunidades urbanas y rurales, a fin de activar demandas sociales.

-Activación del mayor número de conflictos sociales, laborales, educativos, por servicios, sector transporte, alimentación, etc.

- Generar rumores de inestabilidad económica, financiera y bancaria; para crear crisis y desequilibrio en la sociedad.

-Estimular descontento en el sector militar a todo nivel, generando rumores de ''ruidos de sables''.

-Generar crisis de seguridad, que promuevan pánico y desconfianza en las Políticas de Seguridad Estado

-Incrementar la protesta estudiantil de carácter radical, combinada con acciones mediáticas en diferentes áreas.

El desarrollo progresivo de estas acciones debe permitirnos construir unos escenarios propicios para la fase final de Operación Jaque al Rey:

A.- Máxima presión con la movilización social: marchas, tomas, trancas, paros, huelgas

B.- Crear una situación de caos y crisis total del país, que genere conflictos, hostilidades, enfrentamientos y violencia. Para ello es indispensable infiltrar personal paramilitar y ubicarlo en los sitios previstos coordinados con los amigos de poder, sus grupos de trabajo, policías amigas y grupos ya preparados (personal del Bloque Catatumbo) en sectores sociales, laborales y comunidades; participando en acciones directas, creando disturbios, generando caos y desorden en la sociedad.

C.- El Calentamiento de calle y violencia social es el clima de desestabilización general que necesitamos en el país, similar a la de abril de 2002, lo que permitía pasar a la acción militar decisiva.Es muy importante preparar con mucho cuidado la logística del personal a ubicar cerca a sitios a cerrar y dominar para evitar posibles decubrimientos. Como no se trata de un golpe en frío o un alzamiento tradicional, es decisivo elaborar un cronograma de acciones para tal fin, cuestión que está en planificación, que se tendrá en la mejor oportunidad y próximamente lo haremos llegar, para estar totalmente preparados. De lo hablado en su momento oportuno vendra una acción grande para acentuar la situación que necesitamos.

Fuente: Informaciones Especiales a PrensaPopularSolidaria

Edición: PrensaPopularSolidaria ComunistasMiranda

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LA JUVENTUD COMUNISTA DE VENEZUELA INICIÓ SU XI CONGRESO NACIONAL EN LA CALLE

Escrito por Prensa JCV
03.04.2009

La Juventud Comunista de Venezuela en el marco de su XI Congreso Nacional celebró el Primer Encuentro Nacional de Jóvenes de Barrio que se realizó desde el 27 hasta el 29 de marzo en el Municipio Bolivariano Acevedo del estado Bolivariano de Miranda. La actividad contó con la asistencia de 13 Regiones del territorio nacional donde confluyeron miembros de la JCV y fuerzas aliadas de organizaciones juveniles revolucionarias.

En la actividad los jóvenes asistentes demostraron de forma disciplinada la participación en los aspectos organizativos, conformando comisiones de trabajos dentro de las cuales se conformaron la comisión de acreditación, alimentación, logística, hospedaje, seguridad, entre otros, así mismo demostraron el espíritu para debatir y discutir los flagelos que viven las y los jóvenes.

Los jóvenes debatieron en la cuna del prócer internacionalista Francisco de Miranda por dos días consecutivos, los tópicos a tratar fueron la realidad de los jóvenes de barrio en el sistema capitalista, la industria cultural las experiencias de organización y las luchas juveniles comunitarias.

Como parte de las resoluciones centrales acordadas fueron trabajar por unificar los ejes de trabajo para la conformación de los Comités de Trabajo Juveniles en el seno de los Consejos Comunales, garantizar la incorporación de las y los jóvenes en el seno de espacios de construcción popular, así como la difusión de las resoluciones para que sirvan como insumo para debatir en el seno de las fuerzas revolucionarias juveniles y por último realizar el llamamiento al segundo encuentro nacional de Jóvenes de Barrio para el próximo año.

La Juventud Comunista de Venezuela da pasos agigantados en la unificación de criterios para construir la unidad nacional de las fuerzas revolucionarias juveniles. En el marco del XI Congreso Nacional redoblemos los pasos en la organización de los jóvenes.

viernes, 3 de abril de 2009

COMUNISTAS DE MOLDAVIA (NACION INTEGRANTE DE LA EX URSS) PRIMEROS EN LAS ENCUESTAS

El Partido Comunista de Moldavia lidera según encuesta realizada a dos semanas de las elecciones legislativas convocadas para el 5 de abril, comunicó hoy el Instituto de Políticas Públicas que organizó la encuesta.

Según el estudio, si las elecciones se celebraran el domingo próximo, el Partido Comunista de Moldavia obtendría un 53% de votos de los electores. Los comunistas van seguidos por el Partido Demócrata Liberal (8,3%) y el Partido Liberal de Moldavia (8,2%).

Es muy probable que sólo esos tres partidos logren superar la barrera del 6% de votos para acceder al Parlamento nacional.En opinión del 34,4% de los encuestados, el Partido Comunista de Moldavia es el que puede hacer mejorar la situación en el país. El 32,7% mantiene que los comunistas pueden solucionar mejor que nadie el problema de Transnistria, y un 27,5% está convencido que también los comunistas conseguirán integrar a Moldavia en la UE.

Por último, un 60,1% de los encuestados considera a Rusia socio estratégico de Moldavia.El estudio fue realizado del 28 de febrero al 14 de marzo y abarcó a 1.197 personas de 88 poblados de Moldavia (excluyendo a Transnistria).

Fuente: Corriente Gustavo Machado/ Grupo Yahoo Envíos a Nuestro Correo

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PARTIDO COMUNISTA DE RUSIA:: RUSIA VIVE UN NUEVO MOMENTO REVOLUCIONARIO

El partido Comunista de Rusia (PCR) declaró hoy que la crisis económica mundial está creando en el país una situación revolucionaria que puede desviar el vector político hacia la izquierda, y pidió a la clase obrera engrosar las filas comunistas para fortalecer la influencia del partido ante el gobierno y el parlamento.

"Se esta creando una nueva situación revolucionaria. Apenas está madurando, pero es indudable que los vientos de la historia de nuevo están soplando el velamen de las fuerzas de izquierda", dijo el líder del PCR Guennadi Zuganov, en una sesión plenaria de la organización a las afueras de Moscú.

Según Zuganov, los últimos meses, el descontento de la población ha aumentado considerablemente a consecuencia del empeoramiento de la situación económica en el país, con despidos masivos, el encarecimiento de la vida, y la devaluación del rublo.

Tras reconocer la responsabilidad de su partido, Zuganov dijo que la clase obrera está desorganizada y que llegó el momento de consolidar una amplia fuerza popular para defender los intereses de los trabajadores y campesinos con el PCR a la cabeza y los sindicatos independientes.

Subrayó que el próximo 4 de abril el PCR convocó un día de protesta nacional, "y después convocaremos otras jornadas de protesta el 1 y 9 de mayo, para reforzar nuestra presión contra el Gobierno"

.Ante la imposibilidad de acceso a los medios de información oficiales, Zuganov pidió a sus camaradas utilizar todos los recursos de propaganda posibles como Internet, telefonía celular y restablecer las células del partido en las fábricas y empresas importantes.

Dijo que los comunistas deben ganar adeptos en todos los grupos sociales afectados por la crisis, especialmente los empleados públicos y los militares estos últimos, objeto de despedidos masivos de acuerdo a una reforma radical castrense impulsada por el gobierno.

Fuente: Corriente Gustavo Machado/Grupos Yahoo Envío a Nuestro Correo

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MEXICO---PARTIDO DE LOS COMUNISTAS

Periódico del partido de los comunistas, al día de hoy.

http://www.comunistas-mexicanos.org/

PARTIDO COMUNISTA DE CHILE---pagina digital al dia de hoy

http://www.pcchile.cl/

Sitio oficial del Partido Comunista de la Argentina

Página_ Sitio Ofical del Partido Comunista de la Argentina, versión de hoy.

Para visitarla: pulse el enlace ubicado a continuación.

Sitio oficial del Partido Comunista de la Argentina

“Fuimos secuestrados por ser comunistas, por pensar, por defender un ideal”

página de la Juventud Comunista de la Argentina
Información completa pulsando el enlace colocado a continuación.

LAS MALVINAS..RECLAMO INCLAUDICABLE DE LA ARGENTINA-CON SOLIDARIDAD DE TODA AMERICA LATINA

Al encabezar un acto en la embajada de nuestro país con motivo del nuevo aniversario de la guerra con Gran Bretaña, Cristina Fernández de Kirchner afirmó que no se trata de "un ejercicio de patriotismo sino un eje de derechos y títulos que le pertenecen a la República Argentina". De la ceremonia participaron ex combatientes.

Desde PrensaPopularSolidaria ComunistasMiranda Nuestra Solidaridad con el planteamiento de la Gobernante de la Argentina, que es tambiérn el planteamiento que con toda seguridad está presente en toda la América Latina.

Para ver la información completa pulsar el enlace siguiente:



La Presidenta reiteró en Londres el “reclamo inclaudicable” por Malvinas

LECTURAS

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ORGANIZACIÓN COMUNISTAS MIRANDA CENTRO INVITA A MILITANCIA Y AMIGOS A LOS ACTOS DEL 80 ANIVERSARIO

ORGANIZACIÓN COMUNISTAS MIRANDA CENTRO INVITA A MILITANCIA Y AMIGOS A LOS ACTOS DEL 80 ANIVERSARIO
La Organización Intermunicipal Miranda Centro del Partido Comunista de Venezuela invita a nuestra militancia, afiliados, amigos y simpatizantes a los Actos de Celebración del 80 Aniversario de nuestro Glorioso Partido Comunista de Venezuela, a realizarse según datos ubicados en la Gráfica. Los esperamos para nuestra celebración, con espíritu y combatividad comunista, revolucionario y patriótico!!! Asiste!!

RED DE COMUNICACIÓN COMUNISTA MIRANDINA (REDECCOMI)

REDECCOMI (Red de Comunicación Comunista Mirandina)_Miranda Centro

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REDECCOMI (Red de Comunicación Comunista Mirandina)_Centro_Norte

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