MANIFESTACIONES COMUNISTAS EN TODO EL MUNDO CONTRA LA GUERRA IMPERIALISTA EN SIRIA

Imagen de una de las manifestaciones en Grecia, concentración para la marcha a la protesta ante las embajadas de los países agresores: Estados Unidos, Inglaterra y Francia.

Los partidos comunistas de todo el mundo compartieron declaraciones condenando la guerra imperialista y los recientes ataques aéreos de Estados Unidos, Francia y el Reino Unido contra Siria. También han organizado concentraciones masivas y protestas en todo el mundo. Publicamos a continuación una lista no exhaustiva de las primeras acciones que se llevaron a cabo.

El Partido Comunista de Turquía (TKP) organizó una manifestación el sábado 14 de abril para denunciar el ataque de Estados Unidos, Francia y el Reino Unido contra Siria. Tras el lanzamiento público de la declaración del TKP condenando el ataque, miembros del TKP de diferentes partes de Estambul y cientos de ciudadanos se reunieron en el distrito de Kadıköy y caminaron hacia la plaza central. Los manifestantes portaban pancartas y corearon consignas de solidaridad con el pueblo sirio contra la operación imperialista: "Abajo el EE.UU.", "Abajo con la OTAN", "Los invasores siempre pierden", "asesinos de EE.UU. , fuera del Medio Oriente "," El pueblo de Siria no está solo ".

Mehmet Kuzulugil, miembro del comité central del TKP, dio un discurso y dijo: "El miedo la rabia de los oprimidos, los explotados y trabajadoras que han tenido suficiente de sus mentiras, sus falsas imágenes, sus provocaciones ,. sus acciones repugnantes y sus conspiraciones! personas explotadoras, forzar a la gente a las guerras imperialistas, hacen la matanza para el beneficio de sus monopolios son crímenes escandalosos. Sin duda pagar por estos delitos. Mientras que las bandas bárbaras queman Siria, el corazón de la gran humanidad late con el pueblo sirio ".

El Partido Comunista de Grecia organizó una manifestación masiva el sábado 14 de abril en la Plaza Syntagma de Atenas, reuniendo a miles de trabajadores, jóvenes y jubilados, respondiendo al llamado de la Federación de Atti del KKE. Los manifestantes marcharon frente a la Embajada de Francia, la delegación de la Unión Europea, la Embajada Británica para terminar frente a la Embajada de Estados Unidos, con los lemas "Nuestros enemigos no son los pueblos vecinos, estas son las bases y las fuerzas". de la OTAN "," Solo hay un enemigo: el imperialismo ", o" Trump, May y Macron son los asesinos de los pueblos ". El Secretario General del KKE, Dimitris Koutsoubas, habló al final del evento.

Uno de los aspectos sobresalientes de esta reunión fue la participación de soldados del Ejército griego muy aclamados que expresaron su oposición a la participación de Grecia en los planes y las guerras imperialistas. "Los soldados son hijos del pueblo, no tienen nada que hacer fuera de las fronteras" fue uno de los lemas escuchados durante la marcha.

Los manifestantes quemaron las banderas de los Estados Unidos, la UE, Francia y Gran Bretaña y escribieron consignas contra la guerra y antiimperialistas en la fachada de los edificios de la embajada durante la protesta. 

Particularmente importante fueron las manifestaciones en los Estados Unidos, donde en más de treinta ciudades se produjeron manifestaciones el propios sábado y el domingo ---de las cuales recogió información nuestro Portavoz PrensaPopularSolidaria--- y el llamado a una gran jornada pacifista y de protesta por la agresión a Siria en las Capitales y ciudades más importantes de todos los Estados de los Estados Unidos, lanzado por el Partido Comunista de Estados Unidos, junto con Organizaciones Sociales y Pacifistas, de mujeres, trabajadores y de la Juventud.

De los Partidos Comunistas de todo el mundo se han producido Declaraciones, desde todos los Continentes, que abarca a Declaraciones directas de Partidos Comunistas, y Declaraciones colectivas regionales de varios Partidos. Se destaca el hecho de que se han producido Declaraciones de respaldo a Siria de todos los Partidos Comunistas del Medios Oriente, así como de Organizaciones Sindicales, de Mujeres, Jovenes y de Luchadores Civiles y Sociales.

El respaldo a Siria, el reclamo por la Paz Mundial y el Cese de Agresiones crece caudalosamente, incorporando y reforzando el Movimiento por la Paz por todo el Mundo, en todos los Continentes y de hecho en la totalidad de los Países, incluyendo a los tres agresores directos  Estados Unidos, Inglaterra, Francia, y a sus secuaces del gobierno terrorista, guerrrerista sionista de Israel.

Fuentes: Solidarité Internationale y PrensaPopularSolidaria

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Trump abre uma caixa de Pandora no Médio Oriente

Manifestação em Damasco contra os ataques do imperialismo

Por M K Bhadrakumar

Não há triunfalismo nos EUA, Grã-Bretanha ou França quanto ao ataque com mísseis à Síria na sexta-feira. O estado de ânimo é antes defensivo. Na verdade, ainda falta evidência sobre os alegados ataques químicos em Douma, os quais foram o álibi para o ataque com mísseis. Não há grandes euforias, tampouco quanto à eficácia em termos militares do ataque com mísseis.

Damasco, ao contrário, está em estado de ânimo eufórico. O dia 14 de abril foi declarado de celebrações. Afinal de contas, as forças sírias sozinhas enfrentaram o assalto ocidental. As informações russas sublinham que o sistema de defesa aéreo sírio foi altamente eficaz. O ministro da Defesa disse em Moscou, no sábado, que não houve qualquer baixa síria. Moscou confirma que os sírios derrubaram até 71 mísseis num total de 103 disparados pelos EUA, Reino Unido e França. Nem Washington nem Londres e Paris até agora contradisseram a avaliação russa.

O presidente é a voz solitária a cacarejar acerca do ataque de mísseis. Ele tuitou bombasticamente:

Tão orgulhosos dos nossos grandes militares, os quais em breve serão, depois de gastarem dólares totalmente aprovados, os melhores que o nosso país já teve. Não haverá nada, nem ninguém, mesmo próximo!

Mas Trump procurava impressionar frente à audiência interna e evitou fazer quaisquer afirmações específicas acerca do êxito do ataque pelos seus mísseis “inteligentes”. Em suma, isto foi um show teatral.

O equilíbrio militar na Síria agora entra em cena. Para o regime sírio, isto é o batismo de fogo. Só recentemente os sírios derrubaram um jato israelense. Agora eles atingiram a marca dos 70% na sexta-feira.

Os sírios estão equipados com sistemas de defesa aérea da era soviética, desenvolvidos na década de 1960. E se os russos reforçarem os sistemas? Isto foi exatamente o que o chefe do Diretório de Operações Principais do Estado Maior russo, coronel-general Sergei Rudskoi, sugeriu em Moscou no sábado passado:

“Alguns anos atrás, levando em conta um pedido premente de alguns dos nossos parceiros, abandonamos os fornecimentos dos sistemas de mísseis S-300 à Síria. Considerando os desenvolvimentos recentes, julgamos possível voltar a discutir esta questão, não só em relação à Síria mas também a outros países”.

Sem dúvida, será uma mudança decisiva se a Rússia equipar o exército sírio com poder dissuasor para infligir custos incomparáveis a potenciais agressores. O Irã mostrou como uma tal estratégia pode funcionar quando ajudou o Hezbollah no Líbano a adquirir dissuasão contra Israel.

De fato, o jornal Jerusalem Post destacou a observação do general russo. O jornal nota que, se Moscou executar a ameaça, “a superioridade aérea de Israel está em risco de ser desafiada numa das suas arenas mais difíceis… E poderia ser apenas uma questão de tempo até ser morto um piloto israelense”. O JP acrescenta:

As defesas aéreas sírias são em grande medida sistemas da era soviética, incluindo SA-2s, SA-5s e SA-6s, bem como mísseis táticos terra-ar mais refinados como os sistemas SA-17 e SA-22. O sistema mais atualizado que Moscou forneceu ao regime sírio é o Pantsir S-1 de alcance curto, o qual tem derrubado drones e mísseis que voam sobre a Síria.

O S-300 avançado seria um grande reforço para as defesas aéreas sírias e significaria uma ameaça para os jatos israelenses, pois o sistema de defesa com mísseis de longo alcance pode rastrear objetos como aviões e mísseis balísticos num raio de 300 quilômetros.

O radar do sistema, o qual pode orientar até 12 mísseis em simultâneo, ajuda a conduzir os mísseis rumo ao alvo. Com dois mísseis por alvo, cada veículo lançador pode enfrentar até seis alvos ao mesmo tempo.

O coronel-general Rudskoi escolheu as suas palavras cuidadosamente ao sugerir que a Rússia também podia fornecer a outros países além da Síria (ex., Venezuela, Coreia do Norte, Líbano, Iraque, etc). A observação tem origem na declaração enormemente significativa do presidente Vladimir Putin no sábado passado quanto ao ataque estadunidense à Síria, quando disse, entre outras coisas: “A escalada atual em torno da Síria é destrutiva para todo o sistema de relações internacionais. A história consertará as coisas…”

A impetuosidade de Trump para atacar a Síria está em desafio ao sistema internacional e pode abrir uma caixa de Pandora. Ironicamente, Israel, como “estado na linha de frente”, fica com os maiores riscos se o entendimento não escrito entre os EUA e a Rússia descarrilar (Moscou colaborou com a administração Barack Obama e Israel para desacelerar a oferta dos mísseis S-300 ao Irã). Igualmente, a Turquia terá de pensar duas vezes antes de se aventurar em novas tomadas de terra na Síria se Damasco recuperar o controle do seu espaço aéreo.

Fuente:PCB/PrensaPopularSolidaria

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Brasil:Partido Comunista Brasileiro-PCB condena agressões imperialistas contra a Síria

Essa brutal agressão também é parte da política guerreira do imperialismo diante da impossibilidade de resolver a crise sistêmica global que já vem castigando o sistema capitalista há cerca de 10 anos, cujo resultado foi a invasão do Iraque, da Líbia e agora da Síria. Vale ressaltar que as agressões imperialistas visam ainda o saque das riquezas minerais dos países invadidos, como aconteceu no Iraque e na Líbia, cujo petróleo e gás estão sendo controlados pelas empresas multinacionais imperialistas. 

O Partido Comunista Brasileiro (PCB) manifesta seu repúdio e indignação contra o ataque brutal contra a Síria, violando todas as normas do direito internacional, inclusive sem autorização do Conselho de Segurança das Nações Unidas e sequer do Congresso norte-americano. Esse ataque brutal, realizado pelos Estados Unidos e seguido pela Inglaterra e França, foi realizado sob o pretexto mentiroso de que a Síria teria realizado ataque com armas químicas contra uma região do País, mentira que foi propagada e manipulada pelos órgãos de informação imperialistas para justificar o ataque. Na verdade, essa agressão é apenas uma vingança imperialista pelas derrotas sofridas no campo de batalha pelos mercenários apoiados pelo Ocidente diante do Exército Árabe Sírio.

Como ficou amplamente comprovado por organizações independentes, o suposto ataque químico foi uma encenação teatral montada por uma ONG controlada pela CIA, através de vídeos encenados, nos quais se mostravam pessoas atingidas pelos gases químicos. Trata-se de uma acusação ridícula, pois nenhum hospital registrou a entrada de pessoas contaminadas e ninguém na região viu esses ataques. Além disso, se o Exército sírio tinha acabado de libertar a região, porque iria atacar as pessoas com armas químicas? Como ocorreu no Iraque, onde se justificou a invasão do Pais, sob o pretexto de que Sadam Hussein teria armas de destruição em massa e que depois se comprovaram ser uma informação mentirosa, agora o imperialismo ser utiliza dos mesmos artifícios para atacar a Síria. Um velho truque típico do imperialismo decadente.

Essa brutal agressão também é parte da política guerreira do imperialismo diante da impossibilidade de resolver a crise sistêmica global que já vem castigando o sistema capitalista há cerca de 10 anos, cujo resultado foi a invasão do Iraque, da Líbia e agora da Síria. Vale ressaltar que as agressões imperialistas visam ainda o saque das riquezas minerais dos países invadidos, como aconteceu no Iraque e na Líbia, cujo petróleo e gás estão sendo controlados pelas empresas multinacionais imperialistas. Vale lembrar que a Síria, além de ser produtora de petróleo, está situada no entroncamento do gasoduto de petróleo e gás fornecido pelo Irã e pelo Iraque.

O PCB, coerente com sua posição de autodeterminação dos povos e levando em conta que nenhum País tem o direito de decidir quem deve governar a Síria, conclama todas as forças antimperialistas do mundo e do Brasil a protestar contra mais essa agressão imperialista e realizar manifestações diante da embaixada norte-americana e nos consulados para manifestar o protesto do mundo contra a barbárie imperialista.

Comissão Política Nacional do PCB

Fuente: PCB/PrensaPopularSolidaria

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INGLATERRA: PARTIDO COMUNISTA DE GRAN BRETAÑA CONDENA ENÉRGICAMENTE LA AGRESIÓN ILEGAL E IMPRUDENTE EN SIRIA

Gran Bretaña, Estados Unidos y Francia han bombardeado o invadido más países desde 1945 que el resto del mundo juntos. Una vez más, estos tres poderes han confirmado su carácter de Estados deshonestos cuya estrategia es reafirmar, por cualquier medio necesario, la dominación sobre los ricos recursos naturales y las valiosas rutas de transporte de toda la región del Medio Oriente.

El Partido Comunista de Gran Bretaña condena sin reservas el último acto de agresión en Siria por parte de Gran Bretaña, Estados Unidos y Francia hoy (14 de abril). El derecho internacional no se puede respetar incumpliendo los artículos más importantes de la Carta de las Naciones Unidas, que prohíben los ataques militares no provocados por parte de un Estado miembro sobre otro.

Como dictaminó el Tribunal de Nuremberg posterior a la Segunda Guerra Mundial: "Iniciar una guerra de agresión no es solo un crimen internacional; es el crimen internacional supremo, que difiere solamente de otros crímenes de guerra en que contiene dentro de sí el mal acumulado del todo ".

Tal criminalidad no puede ser borrada por una votación en la Cámara de los Comunes, aunque los diputados deberían haber tenido la oportunidad de defender el derecho internacional al bloquear la aventura imprudente de la primera ministra Theresa May. A la luz de las desastrosas intervenciones en Afganistán, Irak y Libia, ella nos insulta a todos al afirmar que la "información de fuente abierta" y los "informes de inteligencia" de alguna manera justifican la participación de Gran Bretaña en esta última acción.

Los comunistas británicos hacen un llamamiento a los diputados, a los miembros del Parlamento escocés y a la Asamblea Nacional de Gales para que condenen esta agresión a la primera oportunidad y exijan que no se lleven a cabo más acciones de este tipo. El uso de bases británicas en el estado soberano de Chipre, sin el acuerdo del propio parlamento de ese país, subraya aún más la extrema irresponsabilidad de la decisión del Primer Ministro May.

Una vez más, las tres principales potencias imperialistas del mundo han ido a la guerra tras fracasar en sus esfuerzos por utilizar el Consejo de Seguridad de las Naciones Unidas (CSNU) como sello de goma. Al atacar a la soberana Siria, no están actuando en nombre de la "comunidad internacional", gran parte de la cual no respalda esta última acción militar.

Entre ellos, Gran Bretaña, Estados Unidos y Francia han bombardeado o invadido más países desde 1945 que el resto del mundo juntos. Una vez más, estos tres poderes han confirmado su carácter de Estados deshonestos cuya estrategia es reafirmar, por cualquier medio necesario, la dominación sobre los ricos recursos naturales y las valiosas rutas de transporte de toda la región del Medio Oriente.

Los ataques aéreos y de misiles de Estados Unidos, Francia y Gran Bretaña son gravemente desestabilizadores. Se arriesgan a sumir al Medio Oriente en una nueva escalada de la guerra, con consecuencias peligrosas y más amplias para la paz mundial. Parecen estar vinculados a planes agresivos de los Estados Unidos, instigados por Israel, para reafirmar su control militar sobre Siria e Irak y para usar yihadistas y otras fuerzas de fuera de Siria -algunas respaldadas por sauditas y otras dictaduras árabes- para volver a escalar la guerra contra el gobierno sirio.

No es coincidencia que este último asalto militar occidental tuvo lugar horas antes de que una misión investigadora de la Organización para la Prohibición de las Armas Químicas (OPCW) llegara a Damasco por invitación de Siria y Rusia para investigar el presunto producto químico. ataque de armas en Douma.

Como lo exigieron dos resoluciones de la Federación Rusa al CSNU el pasado martes (10 de abril) y vetado por Gran Bretaña, EE. UU. Y Francia, el equipo OPCW debe recibir un apoyo total para su trabajo, que incluiría acceso no solo a Douma, sino también a cualquier otro sitio que considere relevante.

Al atacar tres sitios supuestamente para formar parte de un programa sirio de armas químicas, las acciones aéreas y de misiles británicas, estadounidenses y francesas han dificultado que la OPAQ encuentre y evalúe las pruebas de dichos programas.

Si los tres gobiernos occidentales realmente tuvieran evidencia de que tales sitios se dedicaban a la investigación, producción y almacenamiento de armas químicas, deberían haber notificado a la OPCW sin demora, no haber intentado destruir esa evidencia.

El Partido Comunista de Gran Bretaña condena cualquier uso de armas químicas, pero enfatiza que sin la inspección de la OPCW no puede haber ninguna prueba de responsabilidad y que el presidente Trump o el gobierno británico no han presentado pruebas.

La postura bélica del presidente estadounidense Trump como jefe del estado más poderoso de la OTAN y del presidente francés Macron como defensor de la militarización de la UE confirma la necesidad urgente de abandonar ambos componentes de la alianza OTAN-UE.

Necesitamos un gobierno de izquierda que persiga una política exterior independiente para Gran Bretaña basada en el respeto al derecho internacional, un sincero apoyo a las Naciones Unidas y la solidaridad con los explotados y oprimidos del mundo.

Fuente:MorningtStar/PrensaPopularSolidaria
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بيان صادر عن الحزب الشيوعي الفلسطيني استنكارا للعدوان الثلاثي على سورية

دين الحزب الشيوعي الفلسطيني العدوان الثلاثي الذي تعرضت له سورية فجر يوم السبت الموافق 14/4/2018, بحجة استخدام الاسلحلة الكيماوية ضد المدنيين في مدينة دوما بتاريخ 07/04/2018, حيث تبين بعد تحرير الجيش العربي السوري لمدينة دوما زيف الادعاءات الغربية باستخدام الاسلحة الكيماوية, كما جاء هذا العدوان الغاشم قبل وصول لجنة التحقيق الدولية باستخدام الاسلحة الكيماوية الى مدينة دوما بساعات قليلة وهو ما يبرهن على نية الاعتداء على سورية تحت حجج وذرائع واهية وغير مستندة على أدلة وبراهين.

ويؤكد الحزب الشيوعي الفلسطيني أن العدوان الثلاثي جاء نتيجة للانتصارات الكبرى التي يحققها الجيش العربي السوري في محاربة الارهاب والمرتزقة المرتبطين بالغرب والصهاينة, حيث يعرب الحزب الشيوعي عن تضامنه المطلق مع سورية شعبا وجيشا وحكومة في مواجهة هذا العدوان الغاشم والذي لن يحقق أهدافه ومآربه في تقسيم سورية وشعبها , ودعاالحزبكلاحرارالعالمللتضامنمعاشعبالسوريفيمواجهةالعنجهيةالامريكيةوالغربيةالتيتضرببعرضالحائطحقوقالشعوبواستقلالأوطانها. , وكما يؤكد الحزب الشيوعي الفلسطيني على أن حل مشاكل أو أزمات الدول لا يكون إلا وفق إجراءات و آليات وطنية, وفى إطار الاتفاقيات والمعاهدات المنصوص عليها فى مواثيق منظمة الامم المتحدة.

عاشت سوريا حرة عربية أبية

الخزي والعار للفاشست وأذنابهم

الشفاء العاجل للجرحى

المكتب الاعلامي للحزب الشيوعي الفلسطيني

Fuente: PCP/Solidnet/PrensaPopularSolidaria

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PALESTINA: PARTIDO COMUNISTA DE PALESTINA SE SOLIDARIZA CON EL PUEBLO Y GOBIERNO SIRIOS Y RECHAZA Y CONDENA LA AGRESIÓN IMPERIALISTA DE ESTADOS UNIDOS, INGLATERRA Y FRANCIA A SIRIA

El Partido Comunista Sirio llamó a su militancia del Partido a defender la solidaridad de los pueblos y la independencia de su patria. El Partido Comunista Palestino se solidariza y hace suyo ese llamamiento, respaldará y luchará al lado del pueblo sirio

Una declaración emitida por el Partido Comunista Palestino que condena la triple agresión contra Siria

El Partido Comunista de Palestina condena la agresión tripartita sufrido por Siria en la madrugada del sábado, bajo el pretexto de la utilización de productos químicos prohibidos contra civiles, donde se acusa falsamente al Ejército Árabe Sirio y al Gobierno de Siria. Es siempre la falsedad de las acusaciones occidentales con relación a las armas químicas, ya que esta brutal agresión imperialista llegó antes de la llegada de la Comisión internacional de investigación real sobre el uso de armas químicas, lo que demuestra la intención de agresión contra Siria bajo falsos pretextos y se basa en evidencias y pruebas forjadas, falsas y mentirosas elaboradas por los agresores imperialistas.

El Partido Comunista de Palestina señala que la agresión tripartita vino como consecuencia de grandes victorias logradas por el Ejército Árabe de Siria en la lucha contra el terrorismo y mercenarios vinculados a Occidente y los sionistas, donde el Partido Comunista expresa su solidaridad absoluta  con el pueblo de Siria y el ejército y el gobierno, ante esta brutal agresión, que no lograrán sus objetivos políticos, diplomáticos y militares, y sus objetivos en la división de Siria y su pueblo. 

El Partido Comunista Sirio llamó a su militancia del Partido a defender la solidaridad de los pueblos y la independencia de su patria. El Partido Comunista Palestino se solidariza y hace suyo ese llamamiento, respaldará y luchará al lado del pueblo sirio,  y también hace hincapié en que la solución de problemas o crisis de los países no es por la violencia e intervención impuesta por los países o grandes potencias imperialistas, en este caso Estados Unidos, Inglaterra y Francia, sino de conformidad con los procedimientos y mecanismos nacionales, y en el marco de las convenciones y los tratados estipulados en las Cartas de la Organización de las Naciones Unidas.

Larga vida a una Siria árabe libre

Fuente: PCP/PrensaPopularSolidaria

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GRECIA: EL PARTIDO COMUNISTA DE GRECIA-KKE LLAMA A LOS PUEBLOS A RESPALDAR A SIRIA Y LEVANTARSE CONTRA LA AGRESIÓN IMPERIALISTA DE LOS ESTADOS UNIDOS, INGLATERRA Y FRANCIA Y SUS CRIMINALES DE GUERRA ASESINOS TRUMP, MAY Y MACRON

COMUNICADO DE LA OFICINA DE PRENSA

SOBRE EL ATAQUE IMPERIALISTA CONTRA SIRIA

Levántense!

Los imperialistas están sangrando a los pueblos

Ninguna participación de Grecia en este crimen – Que se cierren las bases – Que se desliga Grecia de la OTAN y de la UE

“Con el ataque de hoy contra Siria, EE.UU, Gran Bretaña y Francia, con el apoyo y la tolerancia de los demás estados de la OTAN y de la UE, están sangrando de nuevo a los pueblos de la región, están destruyendo y desmembrando estados utilizando pruebas y pretextos fabricados. Su verdadero objetivo es el control de los recursos naturales, de las rutas de transporte de energía, de las esferas de influencia. Este objetivo les pone en confrontación con otros estados capitalistas y potencias regionales, con gobiernos que no son de su agrado porque sirven planes antagónicos.

La agudización de los antagonismos, en combinación con la enorme concentración de fuerzas militares rivales en la región, trae más cerca el peligro de una guerra imperialista generalizada, con consecuencias desconocidas para los pueblos de la región y para todo el mundo. Crecerán aún más las olas de refugiados y de personas desarraigadas para los que los agresores –los gobiernos y las organizaciones imperialistas- lloran lágrimas de cocodrilo.

Se reafirma una vez más que la guerra imperialista es una salida cuando el sistema podrido de la explotación y de las ganancias no puede resolver de otra manera –mediante “guerras” comerciales y medidas antipopulares- sus grandes impasses. Es la continuación de la política que condena a los pueblos en la pobreza y la miseria.

El gobierno de SYRIZA-ANEL tiene grandes responsabilidades porque implica el país aún más profundamente en este masacre, por cuenta del capital griego, que reclama participar en la distribución del botín y de las cuotas de mercado. Continúa la política de los anteriores gobiernos, de la ND y del PASOK. Juega el papel del abanderado de la OTAN en la región. Ha convertido el país en cabeza de puente de la OTAN, ha reforzado y expandido las bases de los EE.UU. y de la OTAN en Grecia. Coopera a nivel militar con estados-asesinos, como Israel. Trata sistemáticamente de embellecer el imperialismo estadounidense y europeo.

La afirmación de que de esta manera se protegen los derechos soberanos del país es una gran mentira, teniendo en cuenta la situación inestable de las relaciones entre Turquía y la OTAN. Además, la intensificación de la agresividad y de las provocaciones turcas es parte de los acontecimientos generales en la región. Turquía está regateando sus relaciones tanto con la OTAN como con Rusia para servir los intereses de su propia clase burguesa.

La OTAN y la UE son factores de inseguridad, de desestabilización y de cambio de fronteras. La OTAN no reconoce las fronteras en el Egeo. No les interesan los pueblos ni los derechos soberanos. Les interesa solamente promover sus propios intereses. Esto se ha demostrado muchas veces en la historia. La política gubernamental del llamado “fortalecimiento geoestratégico” solamente aumenta los peligros para el pueblo griego y las posibilidades de que se implique en una guerra imperialista generalizada.

¡Ahora es el momento de levantarnos! Nuestro pueblo ha pagado y sigue pagando un alto precio para la recuperación de las ganancias del capital. No debe pagar la rentabilidad capitalista sufriendo nuevas vicisitudes y grandes peligros, porque esto es lo que se busca a través de las intervenciones y las guerras.

Ahora es el momento de fortalecer la lucha contra la guerra imperialista, para cerrar la base militar de Suda y todas las bases militares extranjeras en Grecia, para que regresen los soldados griegos de misiones al extranjero, para que nuestro país se retire de la OTAN y de la UE.

No hay nada que dividir entre los pueblos. Con la solidaridad y su lucha común deben levantar un muro contra los planes de los imperialistas, poner en el punto de mura el sistema podrido que genera la pobreza, las crisis, las guerras.”

El sábado 14 de abril a las 18.30, la Organización Partidista del KKE en la Región de Ática organiza en la plaza Sintagma una concentración donde el Secretario General del CC, Dimitris Koutsoumpas, emitirá un discurso. A continuación se realizará una marcha que se dirigirá a la embajada de EE.UU.

14.04.2018

Fuente: Partido Comunista de Grecia-KKE/PrensaPopularSolidaria

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ESTADOS UNIDOS: TERMINAR LOS ATAQUES A SIRIA PLANTEA PARTIDO COMUNISTA DE LOS ESTADOS UNIDOS

Únase al Partido Comunista de los Estados Unidos este fin de    
semana para las acciones que se llevarán a cabo en todo
  el país el sábado y domingo 14 y 15 de abril para " Terminar  
las guerras en el hogar y en el extranjero ".

I

 

POR: JOHN BACHTELL 

Se produjo un ataque militar ilegal contra Siria por parte de la administración Trump. Esta acción imprudente y el esperado desmantelamiento del Acuerdo Nuclear de Irán aumenta el peligro de una guerra más amplia en Medio Oriente e incluso un conflicto militar abierto con Rusia.

El bombardeo de Trump se debe enfrentar con una gran ola de oposición pública y debe formar parte de la resistencia que derrocará a las mayorías del Congreso republicano en noviembre.

La militarización de la economía de los Estados Unidos, la modernización de las armas nucleares y el aumento del gasto militar se producen a costa de las escuelas, la infraestructura, la vivienda y la atención de la salud. La lucha contra la pobreza, el desempleo, el racismo y el cambio climático están todos interconectados con la lucha por la paz.

Únase al Partido Comunista de los Estados Unidos este fin de semana para las acciones que se llevarán a cabo en todo el país el sábado y domingo 14 y 15 de abril para " Terminar las guerras en el hogar y en el extranjero ".

Estas acciones se llevarán a cabo en Oakland, CA; Los Ángeles, California; Minneapolis; Washington DC; Chicago; Nueva York; Buffalo, NY; Rochester, NY; Atlanta; Greenwich, CT; alrededor del estado de Maine; Seattle; Greenfield, MA; Mount Dora, FL; Portland, OR; Kalamazoo MI, y Pittsburgh, PA; Detroit; El Paso, TX; y Vancouver, Canadá. Consulte la lista completa de acciones con horarios, ubicación y otra información aquí.

Por primera vez en muchos años, se llevarán a cabo acciones en todo el país para oponerse a la economía de guerra que está militarizando la sociedad estadounidense, destruyendo el planeta y robando a los trabajadores y oprimidos los servicios sociales necesarios y las inversiones públicas aquí en el hogar .

También instamos a la participación en los 40 días de acciones no violentas de los pobres, el clero y los defensores de la Campaña de los Pobres: un llamado nacional para el renacimiento moral.

Mientras tanto, la gente en países devastados por la guerra está siendo asesinada y desplazada en proporciones masivas, y obligada a ver destruidas sus tierras, culturas e infraestructura nacional, y su derecho a la autodeterminación violado abierta y abiertamente.

¡Con el reciente tweet del jefe de la guerra amenazando a Rusia de que los misiles "vendrán, serán nuevos e inteligentes!" "La ultraderecha administración de Trump nuevamente está trabajando activamente para empujar al mundo hacia guerras devastadoras, todo para servir a los intereses de las corporaciones multinacionales estadounidenses, especialmente las poderosas industrias de armas y petróleo, y sus inversores financieros. Frente a esta situación extremadamente peligrosa, existe una gran necesidad de la mayor expresión posible para la paz.

Actuemos ahora para evitar una guerra en el futuro.

Fuente: CPUSA/PrensaPopularSolidaria

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Grecia:Manifestaciones del KKE y de la KNE contra el ataque imperialista en Siria

Bajo el lema "No, a la intervención en Siria. EE.UU.-OTAN-UE están sangrando a los pueblos. El gobierno apoya este crimen" miles de manifestantes en Atenas y en otras ciudades participaron en las movilizaciones organizadas por el Partido Comunista de Grecia (KKE) y la Juventud Comunista de Grecia (KNE), el viernes 13 de abril. 

La manifestación masiva en Atenas terminó frente a la embajada de EE.UU. exigiendo la retirada de las bases de la OTAN del país, y que no participe Grecia de ninguna manera en las intervenciones.

En la manifestación participó el Secretario General del CC del KKE, Dimitris Koutsoumpas, que hizo el siguiente comentario: "Desafortunadamente se están aumentando los peligros de una guerra imperialista generalizada. 

El gobierno griego asume grandes responsabilidades contra los intereses de nuestro pueblo. Debe desligarse ya de los planes imperialistas de EE.UU. y de la OTAN en la región, de la utilización de sus bases militares en el territorio griego, que además pueden convertirse en blanco de ataque. 

Fuente:KKE/PrensaPopularSolidaria

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Bangladesh:Partido Comunista de Bangladesh (CPB)condena enérgicamente el ataque dirigido por Estados Unidos contra Siria

La inteligencia británica hizo videos falsos y fabricados sobre las llamadas armas químicas para crear un pretexto de una guerra a largo plazo contra Siria.Esa es la "justificación" para el bárbaro ataque imperialista contra Siria, de parte de Estados Unidos, Inglaterra y Francia contra Siria y de sus gobernantes los criminales de guerra Trump, T. May y  Macron.

CPB condena enérgicamente el ataque dirigido por Estados Unidos contra Siria 

14 de abril de 2018. Dhaka, Bangladesh

El Partido Comunista de Bangladesh (PCCh) condenó enérgicamente los ataques criminales contra Siria el 13 de abril llevados a cabo por fuerzas aliadas lideradas por los imperialistas de Estados Unidos que incluyen al Reino Unido y Francia. En una declaración a la prensa del 14 de abril, el presidente del CPB 2018 Mujahidul Islam Selim y el secretario general Md. Shah Alam dijeron que al usar una acusación no probada de usar armas químicas por parte del gobierno sirio, las fuerzas imperialistas llevaron a cabo este ataque. Cientos de misiles, incluidos modernos misiles Tomahawk, atacaron el territorio sirio y pusieron en peligro la vida de millones de civiles sirios.

Los líderes del PCCh dijeron que, durante los últimos siete años, el imperialismo yanqui y sus aliados impusieron una injusta guerra civil contra Siria. Rusia, que es un importante socio del proceso de paz sirio, alegó desde el principio que la inteligencia británica hizo videos falsos y fabricados sobre las llamadas armas químicas para crear un pretexto de una guerra a largo plazo contra Siria. Por otro lado, al ayudar a los terroristas islamitas, EE. UU. Y Turquía crearon una inestabilidad duradera en Siria.

El ataque liderado por EE. UU. A Siria anoche y el anuncio de Donald Trump de "presencia indefinida" en Siria nuevamente demostraron que el objetivo real de Estados Unidos era ocupar Siria. Como ninguna agencia internacional pudo probar la acusación de usar armas químicas por parte del gobierno sirio, este ataque indica que las fuerzas imperialistas quieren asesinar a Bashar al Asad como Saddam Hossain de Iraq y quieren un cambio de régimen en Siria. Esto es, sin duda, un ataque ilegal y una grave violación de la ley internacional. CPB y People of Bangladesh respaldan al pueblo de Siria en este momento difícil. CPB exige que Siria ---como uno de los grandes amigos de la guerra de liberación de Bangladesh,---  reciba el apoyo del pueblo y el gobierno de Bangladesh contra los agresorers Estados Unidos, Francia, Inglaterra y sus aliados que deben recibir una condena formal del gobierno de Bangladesh por este ataque bárbaro.

Noticias enviadas por-

Hasan Tarique Chowdhury

Jefe del Departamento Internacional

Partido Comunista de Bangladesh

Comité central

Fuente: PCB/Solidnet/PrensdaPopularSolidaria

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FRANCE;FRAPPES OCCIDENTALES CONTRE LA SYRIE : UNE CONDAMNATION COMMUNISTE SANS RÉSERVES, COMMUNIQUÉ

1925: la France colonialiste bombarde Damas - 2018: la France impérialiste, suppôt des USA, bombarde la Syrie... Nous reproduisons ci-dessous le texte publié sur le site vivelepcf.fr le 14 avril 2017, suite aux frappes occidentales en Syrie.

Solidarité Internationale PCF
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14 AVR. 2018




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POUR ÊTRE CO-SIGNATAIRE DE CETTE DÉCLARATION, SUIVRE LE LIEN SUIVANT ET REMPLIR LE FORMULAIRE EN BAS DE PAGE:HTTP://VIVELEPCF.FR/6745/FRAPPES-OCCIDENTALES-CONTRE-LA-SYRIE-UNE-CONDAMNATION-COMMUNISTE-SANS-RESERVES-COMMUNIQUE

"COMMUNIQUÉ DE RESPONSABLES D’ORGANISATIONS LOCALES ET DE MILITANTS DU PCF, 14 AVRIL 2018.

Responsables d’organisations locales et militants du PCF, nous affirmons publiquement, en tant que communistes, notre dénonciation totale de l’agression des Etats-Unis, du Royaume-Uni et de la France commise la nuit dernière contre la Syrie.

Ces frappes aériennes sont des actes de guerre contre un Etat souverain. Elles n’ont pas le début du commencement d’une validation en droit international (pas même une résolution issue de tractations entre puissances à l’ONU).

Elles reposent sur des allégations propagées par les agresseurs impérialistes eux-mêmes, leurs médias et des officines politiques ou prétendument « humanitaires » appointées par les impérialistes voire liées aux groupes armées islamistes en Syrie. L’usage d’armes chimiques par l’Etat syrien n’est pas avéré. Il est hautement improbable alors que l’armée syrienne, avec le soutien russe, a quasiment réduit la poche rebelle de la Gouta Orientale et déjà négocié avec les chefs des groupes islamistes leur exfiltration. L’Etat syrien n’a objectivement aucun intérêt à franchir la « ligne rouge » fixée par les impérialistes occidentaux. L’impérialisme bombarde avant même l’arrivée des inspecteurs de l’OIAC.

Par ailleurs, d’Afghanistan en Irak : l’expérience a été faite des « fake news » impérialistes.

L’objectif de l’attaque occidentale apparaît limpidement. Il s’agit de prolonger la déstabilisation de la Syrie et de l’ensemble de la région, malgré le règlement relatif en vue de la question syrienne, après l’intervention russe. Au-delà, nous replaçons la guerre internationale en Syrie dans la très inquiétante montée des tensions mondiales entre un bloc mené par les Etats-Unis (pays de l’UE, Japon …) et un bloc dominé économiquement par la Chine, avec la Russie. Péninsule coréenne, Mer de Chine, Mer Egée, Mer Baltique… : les manœuvres militaires s’intensifient dangereusement de part et d’autre.

La question posée n’est pas, pour nous, de soutenir le régime dictatorial d’El-Assad ou de se ranger derrière la politique de puissance de Poutine. Mais nous appelons l’opinion publique française à agir, en France, contre cet engrenage guerrier susceptible de mener au pire.

A son tour, Macron endosse le rôle de caniche de l’impérialisme US-UE. Sarkozy avait assumé l’alignement total sur celui-ci, après le refus de Chirac-Villepin de participer la guerre en Irak. Il a fait jouer à la France les premiers rôles dans la déstabilisation de la Libye. Ensuite, Hollande et son ministre Fabius n’ont cessé d’appeler à la guerre en Syrie, jusqu’à (pour Fabius) saluer le « bon boulot » du groupe islamiste terroriste Al-Nosra.

L’hypocrisie continue sous Macron : déstabilisation du Moyen-Orient, soutien à certains groupes armés islamistes là-bas, mais discours contre le terrorisme en France. Macron a forcé l’indignation en recevant, en grandes pompes, il y a trois jours le dictateur saoudien Mohammed Ben-Salmane, à la tête d’un des régimes les plus obscurantistes et répressifs de la planète (à comparer, pour relativiser, avec le régime d’El-Assad en Syrie). L’Arabie Saoudite est en train d’assassiner et d’affamer le peuple et notamment les enfants yéménites dans un silence médiatique quasi-total. Pas de « ligne rouge » qui vaille dans les relations et ventes d’armes entre Macron et les dictatures du Golfe !

Nous constatons que Trump poursuit rigoureusement la même stratégie de l’impérialisme américain qu’Obama, Clinton et Bush. Le changement de style et la diabolisation du personnage du président américain ne doivent pas masquer cette continuité. Comme Theresa May, dans le Royaume-Uni du Brexit, Trump garde la même ligne de l’impérialisme américain, malgré les divergences entre un capitalisme plus « national » (défendu par des partis de droite extrême) et la stratégie des grandes multinationales.

En France, nous engageons toute notre énergie pour que l’opinion exprime son rejet de l’impérialisme et de la guerre, sa condamnation de la politique de soumission de Macron. Les travailleurs n’ont aucun intérêt commun avec les partis de droite et extrême-droite représentant des stratégies capitalistes nationalistes ou européennes. Nous notons l’opposition affirmée de Mélenchon aux frappes en Syrie sans oublier comment ce politicien opportuniste a soutenu l’aventure militaire de Sarkozy en Libye en 2011.

Une des motivations principales de notre engagement au PCF est notre adhésion au combat historique et fondamentale de notre parti contre la guerre impérialiste. Nous n’acceptons pas les reniements, depuis 20 ans, de la direction du PCF qui l’ont amenée à tolérer ou soutenir des interventions militaires françaises à l’étranger (Yougoslavie, Libye, Mali…). Il est inconcevable qu’elle n’ait pas exclu d’emblée tout soutien à des frappes en Syrie (Pierre Laurent : « Il faut continuer de ne pas dissocier une éventuelle action militaire de l’effort politique pour stopper la guerre car on ne résoudra pas cette situation uniquement par des actions de ce type » – RTL 11 avril).

Plus que jamais, nous militons et nous appelons à participer à toutes les initiatives pour :

-          L’arrêt immédiat des frappes aériennes françaises en Syrie

-          L’arrêt des ventes d’armes aux dictatures, notamment celle du Golfe persique

-          Un soutien au peuple yéménite martyrisé

-          Le retour de tous les soldats français en France et l’arrêt des opérations militaires extérieures

-          Le retrait de la France de l’OTAN et des politiques extérieures et de défense de l’UE du capital

-          L’abaissement du budget militaire

Pas un sou pour la guerre impérialiste !"

Premiers signataires : Emmanuel DANG TRAN (75, Paris 15, membre du CN du PCF), Corinne BECOURT (02, Saint-Quentin, secrétaire de section du PCF), Dominique NEGRI (38, Saint-Martin-d’Hères, secrétaire de section du PCF), Frédéric BERNABE (70, Vesoul, ancien secrétaire de la fédération du PCF Haute-Saône), Eric MONNINI (54, Jarny, secrétaire de section du PCF), Eric JALADE (81, Castres, secrétaire de section du PCF), Armelle HERVE (78, secrétaire de section du PCF), Gautier DUCOS (02, Val-d’Origny, secrétaire de section du PCF), Michèle GABERT (02, Gauchy, secrétaire de section du PCF), Robin MATTA (13, cheminot Miramas), Christiane ODETTI (81, Lavaur, secrétaire de section du PCF), Nicolas KIEFFER (42, Saint-Etienne), Yves RALLIERES (81, Puycelsi, secrétaire de section du PCF), Danielle RALLIERES (81, Puycelsi, CD du PCF 81), Diana KDOUH (38, Saint-Martin-d’Hères), Aurélien JAN (02, Saint-Quentin), Antoine BIMBEAU (75, Paris 15), Annie ARDOINO (83, Six-Fours), Patrice MUZARD (70, Gray), Marc JAMMET (78, Mantes-la-Jolie), Guy NIEL (94, Gentilly), Diana KDOUH (38, Saint-Martin-d’Hères), Jean-Jacques SUZANNE (94, Orly-Ville), Francis GUEZOU (80) …

Fuente:Vive le PCF/SolidaritéInternationale/PrensaPopularSolidaria

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