lunes, 6 de octubre de 2008

CLASE OBRERA Y SECTORES POPULARES EN FIRME LUCHA EN PORTUGAL POR MEJORES CONDICIONES DE TRABAJO

En Portugal la clase obrera, los trabajadores en general, las organizaciones sindicales y sociales, desarrollan en el mes de Octubre un conjunto de acciones por mejorar las condiciones de vida, por aumentos de salarios y renovación de Contratos Colectivos.

En las Jornadas de lucha juega un papel importante el Partido Comunista Portugués, de cuyo Diario Digital "Avante" tomamos la información, la cual va en portugués pero es comprensible para tener idea de las acciones, y sirve a nuestros amigos de habla portuguesa en su propio idioma.La gráfica, tomada también de Avante, corresponde a un piquete del Paro en una institución de los servicios médicos.


OUTUBRO QUENTE OCTUBRE CALIENTE EN PORTUGAL

Avante, Organo del Partido Comunista Portugués Informa Sobre la Primera Jornada de Luchas de la Clase Obrera y Trabajadores Portugueses ante la Desastrosa Situación que Impera en Portugal por el Gobierno de la Derecha Socialdemócrata Conducido por el Sócrates.-

Por melhores salários, empregosem precariedade e direitos garantidosDias de lutar para mudarPromovido pela CGTP-IN, decorreu ontem, com iniciativas e acções em todo o País, um «dia nacional de luta», que mobilizou milhares e milhares de trabalhadores e trabalhadoras, num combate que vai prosseguir e intensificar-se.

Às primeiras horas, destacavam-se os elevados níveis de adesão às greves dos CTT e dos enfermeiros (ambas iniciadas terça-feira e com concentrações nacionais em Lisboa, anteontem, nos Correios, e ontem, junto ao Ministério da Saúde), da administração local e da Função Pública. De acordo com o SNTCT, a greve nos Correios teve a adesão de 56 por cento dos trabalhadores, que defendem o Acordo de Empresa e os direitos nele consagrados.

Segunda-feira à tarde, com centenas de participantes, teve lugar uma manifestação em Lisboa, que ligou a sede dos CTT ao Ministério da tutela.Foi praticamente total a adesão dos enfermeiros, nos centros de saúde, e os dados do SEP relativos ao primeiro dia, 30 de Setembro, apontavam ainda para mais de 75 por cento de adesão nos hospitais.Para a concentração de ontem, o SEP revelou que estavam já confirmados mais de dois mil participantes.

A adesão na Madeira foi de 85 por cento e nos Açores situou-se, em média, nos 79 por cento.Igualmente a cem por cento, aderiram os trabalhadores da limpeza e recolha de lixo, nos concelhos de Amadora, Almada, Barreiro, Braga, Coimbra, Évora, Funchal, Matosinhos, Moita, Porto, Ponta Delgada e Seixal, bem como dos Transportes Urbanos de Braga, informou o STAL. Na CM de Lisboa, o STML estimou em 70 por cento a adesão no sector da limpeza urbana.Escolas, hospitais e centros de saúde, serviços da Segurança Social, Finanças, museus e outros encerraram ou sofreram perturbações, sob o efeito conjugado da adesão de enfermeiros e do pessoal auxiliar e administrativo.

A FNSFP destacava, nos primeiros dados disponíveis, a adesão total no INEM/CODU e nos hospitais de São José, Curry Cabral, Capuchos e Dona Estefânia (em Lisboa, indicando ainda 90 por cento no Miguel Bombarda e 69 por cento no São Francisco Xavier), e níveis elevados nos hospitais de Faro (70 por cento), Gaia (80), Aveiro (90), Cova da Beira (50), nos Hospitais Universitários de Coimbra (70).

Houve adesão total também no Centro Educativo dos Olivais (Coimbra).Foram visíveis também os efeitos da forte adesão dos trabalhadores ferroviários, com a supressão de dezenas de composições, especialmente no Norte, e perturbações na circulação e no funcionamento das estações e de áreas de apoio, da Refer.Não terá sido tão visível a falta de segurança, devido à substituição de pessoal em greve e outras ilegalidades, denunciadas pelo SNTSF/CGTP-IN.

Este informou ainda que a adesão dos trabalhadores, à greve de 24 horas, foi superior a 95 por cento, na EMEF, a nível nacional. Na Soflusa, a circulação parou ontem de manhã, com adesão total, repetindo-se paralisações hoje e amanhã.Em várias empresas, foram convocadas greves totais (como na Lisnave, na Rodoviária do Tejo, na Transportadora Lusitânia, na Escola de Hotelaria do Estoril, em várias empresas corticeiras de Santa Maria da Feira) ou parciais (Rodoviária d'Entre Douro e Minho), e plenários de trabalhadores, quase todos com concentrações no exterior das empresas e frequentemente inseridos em lutas em curso.

Apenas no sector da energia e no âmbito do SIESI, estavam convocadas acções em 38 locais de trabalho da EDP, REN e prestadoras de serviços. Nesta série podemos referir ainda o Parque da Autoeuropa, a TAP e a Groundforce (Lisboa), o Complexo Grundig (Braga), a Transtejo, a Scotturb, o Metropolitano de Lisboa, a Carris, a Transportes Sul do Tejo, os restaurante e bares do Aeroporto de Lisboa, a Portugália (Belém), o Bingo da Académica da Amadora, os supermercados Intermarché de Mafra, Vila Franca de Xira e Cacém, Pingo Doce de vários locais em Lisboa, a Conforama de Cascais, a Mecânica Piedense, a OGMA e outros estabelecimentos fabris das Forças Armadas.

Os sindicatos da Fenprof promoveram plenários em várias capitais de distrito e outras localidades, com deslocação aos governos civis. A CGTP-IN divulgou, no início da semana, um vasto rol das acções que estavam em preparação, no qual constam ainda greves em empresas do sector alimentar e de bebidas, e nos sectores da cerâmica, construção civil e indústria vidreira; do comércio do Porto e de Évora; da metalurgia, das indústrias eléctricas, da química e farmacêutica; nos têxteis e calçado.

Foram convocadas várias concentrações, no Porto, Aveiro, Braga, Coimbra, Viseu, Castelo Branco, Almada, Barreiro, Sines, Sintra, Loures, Portimão, Faro, Vila Real de Santo António, Abrantes, Alpiarça, Benavente, Portalegre, Ponte de Sôr, Guarda.O «dia nacional de luta» coincidiu com o 38.º aniversário da fundação da Intersindical e, numa moção divulgada ontem, a central anunciou novas iniciativas para a próxima semana.

Fuente: Avante/Prensa Popular Comunistas Miranda
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Correo: pcvmirandasrp@gmail.com

COMMUNIQUÉ DU COMITÉ NATIONAL D" ANNAHJ ADDIMOCRATI

Communiqué du Comité National d’ANNAHJ ADDIMOCRATI

La première réunion du comité national d'Annahj Addimocrati, issu de son deuxième congrès, s'est tenue en date du 05.10.08.

Le dit comité, et après avoir débattu de l'évaluation du congrès national, de son programme annuel et des nouveaux développements sur les plans international et national, publie le communiqué suivant:

-la réussite du deuxième congrès national, dans un contexte marqué par une recrudescence et un approfondissement des contradictions aussi bien au niveau national qu'international, impose une amélioration des performances de ses membres et en premier ceux du comité et du secrétariat nationaux. Et ce sur les plans idéologique, politique, organisationnel, communicationnel et des luttes.

Au niveau international, les changements les plus importants sont:

*Un crash financier symptôme flagrant d'une crise aiguë du mode de production capitaliste et des tentatives de faire payer les peuples la facture de cette crise.

*Une exacerbation des contradictions inter-impérialistes grâce à la résistance et de la lutte des peuples, en premier ceux du Moyen Orient (Irak, Afghanistan, Liban, Palestine, ...).

*Une accélération du processus de fin de l'hégémonie de l'impérialisme américain (Moyen Orient et Amérique latine en particulier) et l’accouchement douloureux d’un monde multipolaire: réveil de la Russie et émergence de la Chine comme puissance économique.Cette nouvelle donne est, en général, propice aux luttes des peuples contre l'impérialisme, aux luttes de la classe ouvrière et des forces anticapitalistes contre le système capitaliste mondial.

Ce qui impose:

-un renforcement des luttes contre le capitalisme responsable de la crise financière en cours et des crise précédentes ayant entraîné des catastrophes et des crimes chèrement payés par toute l'humanité (chômage, pauvreté, famine, guerres, destruction de la nature, ...).

Rappelons que ces crises ne sont pas dues à des pratiques de spéculateurs financiers « voyous », mais elles sont intimement liées à la contradiction au sein du mode de production capitaliste entre les forces de production et des relations de production. En effet, les acteurs essentiels dans les marchés financiers sont les multicoloniales.

Et surtout, les crises sont inhérentes à ce système, et on ne peut y mettre fin qu'avec son abolition et son remplacement par un nouveau mode de production: le socialisme.

-des relations plus étroites entres les forces anticapitalistes.

-un développement de nouvelles formes de solidarité avec les peuples en lutte, surtout au Moyen-Orient et en Amérique Latine.

-une implication plus grande dans la construction d’un front antiimpérialiste. Et en premier lieu, contre l'Amérique.

Sur le plan national, la situation se caractérise par:

-une crise aigüe de l'économie capitaliste ,dépendante au Maroc: chute de la bourse, crise de l'immobilier, déficit grave de la balance commerciale, insécurité alimentaire, ...

-et pour affronter cette situation, le bloc de classes dominant et son système makhzanien persiste à en faire supporter le coût aux classes populaires,

-une augmentation des coûts de la vie et mise en place d'un plan d'urgence pour la liquidation de l'école publique.

-une persistance dans la privatisation du secteur public au profit des particuliers (SODEA et SOGETA), et une offensive d'expropriation contre les terres collectives en agriculture (Le Maroc vert).

-une expansion de l'économie de rente (le groupe ADOHA), et l'expropriation des terres sans fondements juridiques.

-des exonérations fiscales consenties aux riches (défiscalisation de l'agriculture, baisse d'IS, ...).

-une crise de la démocratie formelle et l'impasse de l'alternative makhzanienne se traduisant, en particulier, par une chute de la participation aux élections partielles en comparaison avec celles du 7 septembre 2007(elles-mêmes massivement boycottées), le succès remporté par les notables et les corrupteurs dans ces élections, et la défaite subie par le Parti authenticité et modernité.

-En plus de la monopolisation de l'initiative par le Roi et la marginalisation du gouvernement et du parlement. Et un recours à l'article 19 de la constitution. Ainsi que la dégradation de la situation des droits humains et des libertés.

-Une poursuite dans la politique de dépendance vis-à-vis de l'impérialisme , surtout américain, et ce via l'octroi d'une base militaire pour abriter l'AFRICOM.

Sur la base de ce qui précède, Annahj Addimocrati :

-appelle à activer les coordinations de lutte contre la chèreté du coût de la vie et la dégradation du service public, et à soutenir l'iniiative de l'AMDH quant à la commémoration de la journée mondiale de lutte contre la pauvreté (17 octobre 2008).

-exhorte tous les forces démocratiques à intensifier leur lutte pour faire échouer "le plan d'urgence pour la réforme de l'enseignement".

-déclare sa solidarité avec les zones sinistrées par les récentes inondations(Imintanout, Fnideq, Nador, ...), et demande la réparation des infrastructures détruites et des indemnités aux habitants sinistrés. Ainsi qu'une poursuite des responsables des fraudes et autres manquements ayant entrainé les dits dégâts.

-condamne l'expropriation en faveur des spéculateurs immobiliers (Bou Regreg, Znata, ...), et déclare sa solidarité avec les luttes des personnes expropriées et demande le respect de leurs droits.

-demande la libérations des étudiants incarcérés à Marrakech et tous les détenus politiques.

-demande à toutes les forces démocratiques à se mobiliser et à lutter pour mettre fin aux dégradations des droits humains et des libertés publiques, et à imposer un vrai changement démocratique basé sur une constitution démocratique au niveau de son élaboration , son contenu et de sa ratification. Et à mettre la mafia makhzanienne hors d'état de nuire via l'adoption du principe de la non-impunité pour crimes politiques et économiques.

-condamne la soumission de l'état marocain aux pressions de l'impérialisme américain via l'octroi d'une base sur notre territoire pour abriter l'AFRICOM, ce qui constitue une menace pour notre peuple et des peuples du continent noir, ainsi qu'une atteinte à notre souveraineté.

Le Comité National

Fuente: Annahj Addimocrati/PrensaPopularSolidaria
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sábado, 4 de octubre de 2008

ANTISOVIETISMO PITIYANQUI

Por: Jerónimo Carrera 

A Galia Dubrovskaia, camaraderilmente.            

Aunque en realidad no sea algo que pueda resultar sorpresivo, sí llama la atención de cualquier observador la creciente tendencia a expresarse en forma denigrante, con ocultamientos de la verdad y la tergiversación de los hechos históricos, que respecto a la desaparecida Unión Soviética demuestran ahora ciertas figuras de nuestra vida pública. Y no me refiero a quienes desde sus tradicionales posiciones de derecha siempre consideraron a la URSS, con toda razón, como su mayor enemigo. Pues en tales casos esas personas respondían, simplemente, a intereses de clase muy definidos: los de una burguesía criolla formada bajo el ala protectora de los imperialistas anglosajones, que se apoderaron a partir de los tiempos de Cipriano Castro del petróleo venezolano.           

Lo que actualmente todos podemos constatar, en los diversos medios llamados informativos, es la frecuente mención de un supuesto fracaso de lo que han denominado “socialismo soviético”, extensivo luego al muy en boga “socialismo del siglo XXI” según los voceros de la derecha venezolana. Pero lo curioso es que también gentes conocidas como de izquierda les hacen el juego a los derechistas, al repetir como loros las mentiras que sobre la URSS se propalaron desde Washington en tiempos de aquella muy larga “guerra fría” que hoy se pretende revivir en contra de Rusia.           

Nadie puede desconocer el hecho ahora mismo palpable de ser Rusia, unida a esa China Popular cada día con más presencia en la escena internacional, el factor que hace contrapeso al intento de hegemonía mundial única que Estados Unidos llevó a cabo tras la desintegración de la URSS. Un intento imperialista que ha fracasado ruidosamente, como lo pone de relieve la crisis actual que sacude a la economía estadounidense, que al igual que le sucedió a la economía soviética no ha soportado el peso de unos gigantescos gastos militares a todas luces irracionales durante continuas décadas. Así se explica, sin duda, el derrumbe sufrido por ambas economías.           

Como tampoco se puede ignorar que esa gran potencia que obviamente es la Rusia actual, en todos los planos, se desarrolló siendo parte de la URSS y superando por la vía del socialismo el inmenso atraso que tenía la vieja Rusia en relación a los países occidentales, e incluso respecto a Japón, que había derrotado fácilmente a la Rusia zarista en 1905 con una breve guerra.           

Igualmente, que esa Rusia zarista derrotada por Alemania en cuatro años, de 1914 a 1918, luego se tomó la revancha como Rusia soviética también en cuatro años, de 1941 a 1945, venciendo a la Alemania nazi. Una victoria grandiosa que salvó de la esclavitud  no solamente a los pueblos soviéticos, puesto que Hitler consideraba a la raza aria como predestinada a ser dueña del mundo entero. Exactamente lo mismo que han soñado todos los ocupantes de la Casa Blanca, en Washington, desde hace más de medio siglo.

Asimismo, resulta imposible no reconocer que esa Rusia de hoy es el producto directo de una gran revolución, la de Octubre de 1917 que se prolongó durante más de siete décadas, y de la cual surgió en 1922 su unión con las antiguas colonias zaristas, tomando el nombre de URSS. Tal idea de Vladimir Ilich Lenin, de unir en un solo Estado a esas 15 repúblicas, es muy semejante a la que tuvo Simón Bolívar justamente un siglo antes cuando en Panamá, en 1826, trató de unificar en un gran Estado a los entonces recién independizados pueblos nuestros.           

Esa Gran Revolución de Octubre, que estalló y triunfó en Petrogrado el día 7 de Noviembre de 1917, cumple ahora por lo tanto sus 91 años y sigue impulsando el progreso de la humanidad entera, pese a lo que repitan acá los voceros del antisovietismo pitiyanqui.

Fuente: Prensa Popular Comunistas Mirtanda
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OTRA VEZ "DOS CHINAS"

Por: Jerónimo Carrera


Bueno, lo cierto es que esta vez el cuento no es tan truculento y artificioso como aquel de los años ’50 y ’60, cuando Washington se empeñaba en hacerle creer al mundo que, casi como por arte de magia, la legendaria China se había transformado en dos, una comunista y otra nacionalista.

Efectivamente, desde el mismo día Primero de Octubre de 1949, al llegar el victorioso ejército rojo de Mao Ze Dong a Beijing y proclamar allí la fundación de la República Popular (nótese bien, Popular, y sin decirse Socialista), los gobernantes de Estados Unidos pretendieron no simplemente ocultar y tergiversar la trascendencia mundial de tal hecho histórico, cuyo 59° aniversario toda la humanidad progresista celebra ahora.

Peor todavía, el Departamento de Estado yanqui logró imponerle a las Naciones Unidas (ONU) una tesis según la cual el verdadero gobierno de China estaba en la isla de Formosa (Taiwan). Así el puesto de China como miembro permanente del Consejo de Seguridad, en dicha organización mundial, estuvo durante más de dos décadas ocupado por una supuesta representación de esa isla china.

Algo así como si bajo presión de Washington el puesto que tiene Venezuela en la ONU se lo otorgaran a nuestra isla de Margarita, con el alegato de ser su actual gobernador adeco el representante legítimo de toda Venezuela, ya que el presidente de la república ha resultado ser un “terrorista”… y enemigo de Estados Unidos.

Lo más curioso es que Richard Nixon, un presidente tan reaccionario como este Baby Bush, fue quien desde la Casa Blanca dio los pasos para enterrar la absurda tesis de la existencia de Dos Chinas, abriéndole campo por fin a la China Popular en la ONU y ordenándoles a los países satélites de Washington –como nuestra Venezuela puntofijista de ese tiempo- que la reconocieran y establecieran relaciones diplomáticas con ella. Lo que desde luego hizo la cancillería venezolana de inmediato.

Pues bien, resulta que últimamente ha venido reapareciendo, y con la dirección apuntada hacia sectores de izquierda, esa misma tesis de las dos Chinas fomentada por los estrategas ideológicos yanquis en su permanente afán por desacreditar al comunismo. Como un ejemplo, he encontrado hace poco un artículo titulado Juegos en Pekín, del muy reputado –al menos acá en Venezuela- periodista hispano-francés que aparece al frente del periódico Le Monde Diplomatique, el señor Ignacio Ramonet, y en el cual se comienza por hacer referencia al “milagro económico y el excepcional renacimiento de China”.

Y de seguidas el mismo Ramonet agrega allí lo siguiente: “Pero ese “milagro” presenta varios lados ocultos. En primer lugar, las graves violaciones en materia de derechos humanos que contradicen los valores del olimpismo. China, por ejemplo, lleva a cabo más de 7.000 ejecuciones capitales al año, o sea el 80% de todas las penas de muerte aplicadas en el mundo. Además, la estabilidad de este coloso se ve amenazada por otros peligros: un previsible desplome bursátil, una inflación desmedida, un desastre ecológico y motines sociales que se están multiplicando.” Es decir, trata de mostrarnos la otra China.

Como autoridad para predecir semejante derrumbe de China, cita su fuente Ramonet: “Y Alan Greenspan, ex presidente de la Reserva Federal de Estados Unidos, acaba de afirmar que los mercados bursátiles chinos están “sobrevalorados” y han alcanzado niveles “insostenibles”. El índice de la Bolsa de Shanghai se ha multiplicado por cinco desde 2006, y su crecimiento desde principios de 2008 es del 106%. Cuando una Bolsa alcanza semejantes picos, su hundimiento pocas veces está lejos.”

Naturalmente, en dicho artículo su autor no deja de mencionar cosas como “la matanza de la plaza Tiananmen en 1989” y también “la brutalidad de la represión contra la revuelta del Tibet en marzo pasado.” Sin nada aclararnos al respecto, ya que como bien se ha podido comprobar luego, tales hechos fueron provocados y dirigidos por agentes de la CIA yanqui.

Fuente: Prensa Popular Comunistas Miranda

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REFORCEMOS LA LUCHA DE AMERICA LATINA POR LA INDEPENDENCIA DE PUERTO RICO.. FUERA DE PUERTO RICO LOS OPRESORES IMPERIALISTAS DE ESTADOS UNIDOS


Por: Freddy J. Melo


El 30 de octubre de 1950 Pedro Albizu Campos y grupos de valientes se alzaron en el poblado de Jayuya y otras localidades puertorriqueñas –con incursión también en el Congreso de Washington--, llamando a sus compatriotas a la lucha armada contra el proyecto del ELA (Estado Libre Asociado) y en pro de la independencia de la Isla dolorosa, que del imperio español pasó al norteamericano como botín de guerra cuando moría el siglo XIX.

La España de arrogancia ultramarina, que entre reverberaciones de “gloria roja” y hartazgos de riqueza ajena había ensanchado sus fronteras hasta donde no se ponía el sol, se hallaba en ese fin de centuria deshecha por décadas de combates y derrotas y sus últimas fuerzas estaban a punto de extinguirse ante los machetes de los mambises cubanos y de los combatientes caribeños que los acompañaban.

Sería una victoria de la que emergerían soberanas las Antillas mayor y menor, según las previsiones de sus líderes y el sello de la sangre derramada en común. Victoria que nunca pudo darse, porque sobre esa España a punto de caer, y con toda la desvergüenza y villanía depredadora que el mundo empezaría a conocerle, se lanzó el nuevo poder imperialista, sediento de materias primas, mercados para sus productos, áreas de inversión de capitales y territorios estratégicos en función del ambicionado dominio de todo el Continente.

La insurrección nacionalista de Albizu, destrozada y culminada en muerte y cárcel, buscaba, además de tocar el alma de su pueblo, romper la conspiración del silencio sobre la tragedia del país y dar continuidad al Grito de Lares, que lanzara el 23 de septiembre de 1868, unos días antes del de Yara cubano, Ramón Emeterio Betances, reconocido como Padre de la Patria borincana. Contra ese silencio sumo mi susurro.

La indicada tragedia se resume fácil: En quinientos años largos de existencia, a partir del momento en que los taínos fueron despojados de su tierra y diezmados, el pueblo multiétnico y mestizo formado allí, sensible, capaz y creativo, no ha vivido un solo día de historia propia. Bajo el signo de la explotación colonial clásica, formalmente disimulada, USA controla, según el PIP (Partido Independentista): “Servicio Militar Obligatorio; Defensa; tarifa; comercio extranjero; moneda; embarque de mercancías; navegación interna y externa; comunicaciones internas y externas; ciudadanía y nacionalidad; inmigración y emigración; tierra; espacios aéreos; límites marítimos y guardacostas; tratados; patentes; (…) bosques, monopolios; puertos; minerales; (…) leyes y procedimientos laborales y de salario mínimo”.

Desde el desembarco (25/07/1898) la Isla ha conocido, en sucesión: Dictadura militar los dos primeros años; Gobierno civil con gobernador y juez supremo nombrados por el presidente norteño (usenses hasta 1948, cuando es designado primer gobernador nativo Luis Muñoz Marín, como si gringo), más un Legislativo bicameral restringido a propietarios bilingües y sujeto a veto imperial; “Estado Libre Asociado”, engendro muñocista instaurado en 1952, que no es ninguna de las tres cosas sino un hábil enmascaramiento del status colonial: otorga derecho a una Constitución y la elección popular de gobernador y parlamentarios, pero mantiene y asegura la subordinación a la voluntad de la Casa Blanca.

Los puertorriqueños han peleado y la represión ha sido brutal, como lo testimonian las masacres, asesinatos selectivos (último conocido el de Filiberto Ojeda Ríos, 23 de septiembre de 2005, fecha conmemorativa del Grito de Lares), persecuciones y prisión de miles de combatientes, cuyos nombres pueden representarse en el de una mujer, Lolita Lebrón, y un hombre, Pedro Albizu Campos.

Éste, madera de Martí y de Sandino (“la independencia no se discute, se hace”), aspiraba a “escribir la última estrofa de Bolívar” y sostuvo la antorcha independentista hasta morir (21/04/965), en fin adelantado por 25 años alternos de cárcel y trato infamante (léase tortura).En Puerto Rico, paraíso de consorcios yanquis, el ELA hace aguas, la estadidad recibe el repudio de la gran mayoría, la conciencia nacional y la social, según la percepción del Partido Socialista (PSP) y de muchos otros, crecen y avanzan hacia la convergencia, la independencia es la única posibilidad de solución a su crisis histórica y ya no puede advenir sino mediante la superación del capitalismo. Parece haber juego trancado, pero…

Fuente: De Envíos a nuestro Correo/ Prensa Popular Comunistas Miranda

jueves, 2 de octubre de 2008

UNA OPCION REVOLUCIONARIA, CONFIABLE Y SEGURA CONTRA EL IMPERIALISMO !POR EL SOCIALISMO!


Juan Piedra y Argimiro Rivero al Consejo Legislativo de Miranda

VOTA CON LA TARJETA ROJA DEL PARTIDO COMUNISTA DE VENEZUELA

Colocar los intereses de la clase obrera, de los trabajadores, del pueblo, por encima de los intereses individuales, propios, es la característica que distingue a los comunistas por encima de cualquier otra parcialidad política.-

Esto es cumplido en la realidad política diaria, es la manera de ser comunista, de actuar comunista, de los comunistas que en esta sociedad capitalista alcanzan por delegación de los pueblos posiciones legislativas, desde las cuales la defensa de los intereses de la clase obrera es su posición y para eso trabajan

En nuestro caso en Venezuela: Fortalecer la lucha contra el imperialismo, contra el golpismo, y por el avance al Socialismo.-

Fuente: Prensa Popular Comunistas Miranda

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CANDIDATURA COMUNISTA A LA ALCALDÍA DE CHARALLAVE DEL CAMARADA ALCIDES ACOSTA AVANZA, CRECE Y SE PROYECTA POSITIVAMENTE

El avance de la Campaña Electoral Comunista en Charallave está dando una buena alternativa para nuestro Partido. Charallave es el Municipio Mirandino en el cual el Partido Comunista de Venezuela, en búsqueda de la unidad total de quienes optamos por la creación de la Alianza Patriótica, después de numerosas gestiones, ofertas y conversaciones, para buscar una Candidatura a la Alcaldía, que nos representara a todos, encabezada por un Comunista, el camarada Alcides Acosta, cuya opción no fue posible, se vió obligado a lanzarlo como candidato propio con apoyos de otros sectores del Municipio.

La idea de que un Comunista encabezara la Alcaldía de Charallave no constituye un capricho comunista, ni oportunismo. Charallave ha sido, desde que estaba integrado en un sólo Municipio con Lander, un baluarte del trabajo comunista. Aquí fue uno de los sitios donde desde mucho tiempo está organizado el Partido Comunista de Venezuela.

De hecho, desde la aparición organizada del PCV, por el año 1.931, en Charallave fue uno de los sitios de Venezuela donde se organizaron unas de las primeras Células Comunistas. Aquí está enraizada la tradición organizativa y política comunista, encabezada desde aquélla época por el trabajo de los camaradas Manuel Ramón Oyón, y fundamentalmente Gustavo Villaparedes.

De manera que es una tradición histórica, que se ha mantenido, y un sector--ahora Municipio--donde la tradición comunista, el trabajo comunista, ha sido destacada, y hoy el Partido Comunista de Venezuela cuenta aquí con una fuerza enraizada, con un conjunto de cuadros capaces, con un candidato idóneo para gobernar la Alcaldía, el Municipio, para, en conjunto con las fuerzxas aliadas en la Alianza Patriótica hacer una gestión revolucionaria, capaz de crear las condiciones para un desarrollo socialista de Charallave.

Para organizar y estabilizar el Poder Popular, y dar ejemplo de buena gestión. Para ofrecer la posibilidad a la Clase Obrera en esta zona industrial, de trabajar en la administración socialista de la producción y dirección socilista de empresas y de la gestión Municipal.

No fué posible la alianza total. Vamos en una alianza parcial, con otros factores poblacionales, de apoyo por sectores y dirigentes de la clase obrea de Charallave, de los Barrios, donde incluso han surgido numerosas casas de la Candidatura, en una acción revolucionaria importante, que nos da una buena opción para el movimiento revolucionario.

La campaña comunista está recibiendo una gran acogida, respaldo, apoyo popular. Nuestro Partido crece, se organiza, se reorganiza en otros empresas y barrios, y esta constituirá una experiencia importante en el Estado Miranda, en el camino del fortalecimiento ideológico, político y orgáni de nuestro Partiido Comunista de Venezuela, de la Alianza de las fuerzas revolucionarias y del avance popular.

El apoyo popular en los recorridos, las numerosas reuniones en los barrios con la población, la incorporación creciente a nuestra Campaña Electoral, nos proyectan como una opción importanmte y posible para la ganancia de la Alcaldía, por el crecimiento, desarrollo e implantación de un fuerte Partido Comunista de Venezuela en Charallave.

Fuente: Prensa Popular Comunistas Miranda
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PARTIDO COMUNISTA DE VENEZUELA: LA OPCIÓN REVOLUCIONARIA MIRANDINA


Por: Ferrebé


En nuestra propaganda manifestamos siempre y continuamente cual es el carácter del Partido Comunista de Venezuela: un Partido revolucionario, de la Clase Obrera, en lucha por el Socialismo en marcha al Comunismo, formación económico social, el Comunismo, donde verdaderamente se acabará con la explotación del hombre por el hombre.

Es una opción revolucionaria con la cual el Partido Comunista de Venezuela ha sido consecuente, desde sus primeras e iniciales actividades, desde los años veinte, en 1.925 cuando como consecuencia de la introducción de propaganda comunista por organismos comunistas exteriores, de la Internacional Comunista, de camaradas estudiantes en el extranjero que al regresar ya comunistas desde el extranjero empezaron a organizarse grupos comunistas, células comunistas, aisladas entre sí, pero haciendo trabajo comunista en Venezuela, desde entonces lo que vino a resultar el Partido Comunista de Venezuela es una opción revolucionaria consecuente y nunca abandonada.

Desde entonces, y luego más integrados, a partir del 5 de Marzo de 1.931, con la fundación de la primera Célula reconocida ya en la Internacional Comunista como Sección Venezolana de esa Internacional, y luego con Organización ya extendida en todo el País desde la Primera Conferencia Nacional del 8 de Agosto de 1.938, a lo largo de toda su existencia, legal, ilegal, perseguido, en la calle, el Partido Comunista de Venezuela ha sido consecuente con su Programa Revolucionario, con sus luchas, con su ideología, en la lucha por el Socialismo en marcha al Comunismo. Es decir, una opción revolucionaria.

A lo largo de nuestra vida revolucionaria como Partido ha sido nuestra misión la de crear opinión pública revolucionaria, de lucha por la democratización en Venezuela, de defensa de los intereses de la Clase Obrera, de avance social, luchas contra las dictaduras cuando estas han existido, por la defensa de los intereses de los trabajadores en todos los terrenos, y siempre con el objetivo del Socialismo en marcha al Comunismo.

Desde un comienzo nuestra lucha ha sido con la mira clara, de conquistar el Poder Obrero,, de avanzar al socialismo y el comunismo, como un verdadero poder revolucionario. Nuestra prensa revolucionaria, escrita, programas de radio cuando los hemos tenido, con mucha limitación, por cierto, han sido una ventana para el pueblo en sus luchas, y ahora en esta nueva forma de comunicación en la cual nos empeñamos, donde buscamos poner al servicio de la lucha revolucionaria las facilidades de Internet. Siempre una opción revolucionaria al servicio de la Clase Obrera.

La clase obrera, los trabajadores revolucionarios, han sido siempre la base de los cuadros del Partido Comunista de Venezuela, como Partido revolucionario, sus cuadros fundamentales vienen de la Clase Obrera., sus dirigentes y parlamentarios. Todo cumpliendo un componente fundamental para el desarrollo de una opción revolucionaria, como es la divulgación de la ideología revolucionaria, del marxismo leninismo, del comunismo científico.

En este principio básico que recalcó Lenin tiene una amplia aplicación en el Partido Comunista de Venezuela, como divulgador en nuestro País del marxismo leninismo, la teoría revolucionaria del proletariado, la cual se ha cumplido permanentemente entre la clase obrera en la fábricas, en los sindicatos, entre las capas de empleados, intelectuales, educadores, en las Universidades y centros educativos, incluso en el Ejército, en todas sus capas componentes.

Estamos empeñados en este momento en una importante y decisiva campaña electoral revolucionaria y nuestra tarea central de mucha importancia para el Estado Miranda lo constituye la defensa de las posiciones revolucionarias , porque el enemigo de clase ha afincado toda su fuerza en conquistar este Estado, que constituye la base para la actividad contrarevolucionaria de la quinta columna, la importada de paramiliitares, y la vernácula de las redes de organización de tipo fascista, organizadas para que, trabajando junto con los paramilitares tomar posiciones y prepararse para acciones contrarevolucionarias, de golpe de estado, de combinación con intentos de magnicidio en disturbios de calle, guarimbas, en el desarrollo de un Putsch fascista contra Venezuela y su gobierno bolivariano.

Estamos obligados en nuestro trabajo político electoral a darle una gran importancia a la agitación y propaganda marxista leninista , a la difusión de la opción revolucionaria del avance al socialismo con el comunismo en la mira, por eso trabajamos especialmente en denuncias vivas, sobre los hechos, y en cuanto al rol central del periódico comunista, crear opinión pública. sobre al avance al socialismo y el comunismo, y su garantía en el Estado Miranda.

La lucha contra el golpismo y el propósito de magnicidio, contra la desestabilización en este Estado, es muy importante y nuestro periódico Prensa Popular Comunistas Miranda tiene uno de sus temas fundamentales en esta situación, dejando clara la política de la opción revolucionarias, el Partido Comunista de Venezuela, de combatir a fondo para que no se logre el propósito de la derecha de apoderarse del Estado Miranda y avanzar en la toma de otros Municipios.

Los combates electorales de hoy tienen una gran importancia para cada Municipio de Miranda, para el Estado y para Venezuela, para América Latina y en todos los países, tienen gran pertinencia en la presente situación y las futuras perspectivas no sólo en Venezuela sino en América Latina, en todo el mundo, y especialmente en los propios Estados Unidos, donde también están avanzando opciones de luchas populares, en relación con la marcha de la crisis, que cada día golpea más a la clase obrera y el pueblo estadounidense, y donde se dan los avances y/o las ratificaciones de lucha interna de la clase obrera y el pueblo estadounidense contra los imperialistas que quieren imponer un mundo unipolar bajo el dominio total exclusivo de los imperialistas de los Estados Unidos.

Por eso es que tiene gran importancia esta Campaña Electoral, para el pueblo mirandino y para nosostros, los Comunistas, su importancia estriba en que conseguir posiciones en la Legislatura, de Legisladores Comunistas, no es una posición burocrática sino una posición de lucha al servicio de la Clase Obrera, los trabajadores y el pueblo mirandino, de cada localidad, Municipio, del Estado, pero también para proyectarlo a las luchas muy importantes de carácter nacional, como en la América Latina y el mundo.

En este momento, con el avance de la crisis en todos los países, como lo han venido sosteniendo, denunciando, y educando sobre el tema, los distintos Partidos Comunistas del mundo, ante esta crisis que es mundial, las luchas no son locales, las luchas se mundializan y se influyen unas y otras, y nuestros avances aquí serán un apoyo de las luchas en todo el mundo.

Para nuestro periódico digital Prensa Popular Comunistas Miranda, es también muy importante destacar las luchas propias en este sector dominado por la derecha, de los cinco Municipios Centrales del Estado Miranda. Aquí debemos derrotar las posiciones de ciertos dirigentes del movimiento revolucionario de considerar esta zona como "de dominio escuálido" y por ello no trabajar a fondo aquí, para reforzar otros sectores mirandinos. Tal política es errada.

Para el Partido Comunista de Venezuela de estos Municipios, de Miranda Centro, este sector es de gran importancia y por ello avanzamos en la política de fortalecimiento de nuestro Partido aquí, de hacer el mayor esfuerzo para detener la tendencia al retroceso que se ha dado en anteriores elecciones, para pasar a la ofensiva y combatir al enemigo con todas nuestras fuerzas, sobre todo sabiendo que esta es su base de operaciones, que es el sector donde tienen preparadas sus acciones de violencia, las redes fascistas de lucha violenta de calle en unión de la penetración paramilitar y de acción quintacolumnista.

Por todo esto, el Partido Comunista de Venezuela, como opción revolucionaria del pueblo mirandino, llama a desarrollar una política popular de Unidad, para lograr en el Estado, en cada Municipio, barrio, sector de trabajo, la constitución de la Alianza Patriótica, que entre otras cosas garantice la preparación de la defensa de la Revolución a todo evento posible, y llamamos igualmente al voto por los candidatos Comunistas a la Asamblea, los camaradas Juan Piedra y Argimiro Ribero, con la tarjeta del Gallo Rojo.


Fuente: Prensa Popular Comunistas Miranda




PODEROSA JORNADA DE LUCHA DE LA CLASE OBRERA Y TRABAJADORES EN PORTUGAL






Portugal inicia el mes de Octubre como un Outubro Quente_Octubre Caliente, con una lucha masiva de la Clase Obrera en defensa de su salario y sus reivindicaciones, ante una situación sumamente difícil a la que les ha conducido el gobierno del socialdemócrata derechista Sócrates.
La huelga de hoy incorporó a un 95% de los trabajadores. Seguirán nuevas jornadas. La información completa tomada del Diario Avante del Partido Comunista Portugués, de su Página Digital Diaria, se coloca en la parte final del Blog, en la columna a todo lo ancho.

miércoles, 1 de octubre de 2008

UNA PRENSA COMUNISTA EFICIENTE ES UNA FUNCIÓN DE TODO EL PARTIDO COMUNISTA Y NO SOLO DE ESPECIALISTAS

Por: Rodrigo Esparta

Un factor clave de la política comunista es la atención permenente, en cada situación, a los problemas de la clase obrera y los sectores populares. Una atención que, más allá de la orientación y conducción general en todo el proceso de dirección de la lucha de clases con el objetivo fundamental de avanzar hacia la revolución socialista con vías al Comunismo, dote a la Clase Obrera de un instrumento de combate en las situaciones diarias, en el combate del día a día contra las condiciones de explotación y opresión en el capitalismo.

Los Partidos Comunistas son el apoyo básico en las luchas de la Clase Obrera. Pero a la vez los Partidos Comunistas requieren de instrumentos de lucha. Son muchas y continuas las causas que dan origen a situaciones que se requieren atender. De orden político, sindical, de denuncias, de organización de jornadas de lucha. Generalmente además de a la orientación ideológica, la Prensa Comunista debe darle especial atención a la denuncia de los problemas concretos que en la vida diaria afectan a la Clase Obrera, en lo individual, como colectivamente.

El cumplimiento efectivo de este papel de denuncias es muy importante. La denuncia depende siempre de la ligazón, del contacto permanente de masas de los Partidos Comunistas, y de su Prensa. Es imposible lograr y hacer una denuncia efectiva de los problemas diarios, de lo que constituye la preocupación de las masas si no se sabe a ciencia cierta lo que les preocupa.

Para una política efectiva de denuncias debemos conocer que preocupa, primero que todo, a las masas avanzadas, especialmente de la clase obrera, del proletariado, que constituye la más sólida base social para una línea revolucionaria, pero debemos conocer también las dificultades y problemas de las otras capas explotadas de la población, de los campesinos, de los empleados y más ampliamente de la estructura social en general, como los estudiantes, intelectuales, las mujeres, ancianos, y problemas generales de la sociedad, como el cuidado del medio ambiente, como la seguridad, precios, y otros.

En nuestro caso, el Partido Comunista de Venezuela siempre se ha destacado, y en las peores condiciones ha sido capaz de mantenerlos, de tener órganos de prensa. En escala nacional, regional, especializados por temas, o por Frentes de Lucha, de carácter Local o Celular.En Miranda, concretamente, tuvimos una Red de periódicos impresos con uno básico regional, Prensa Popular, y otros en varios Municipios. Se trataba de Prensa impresa, periódicos.

En esta oportunidad nos referimos a lo que constituye una iniciativa ya en marcha y que va, relativamente por buen camino. Se trata del mismo instrumento de comunicación para el cual escribimos este artículo, el cual lleva unos meses en marcha: "Prensa Popular Comunistas Miranda", que constituye una iniciativa para llevar a nuestro Partido Comunista de Venezuela en el Estado Miranda, a contar con una voz diaria en Internet.

En el saludo inicial para su apertura se presentó de esta manera: ""Ahora, volvemos con Prensa Popular, en una segunda época, de acuerdo a los avances de la comunicación en el mundo, como un portamensajes diario digital, dispuestos a cumplir con las formulaciones leninistas, que siguen vigentes, y cada vez más vivas, en la aplicación de estas nuevas formas de comunicación, ahora como Prensa Popular Comunistas Miranda, periódico diario digital en Internet"".

Con esta iniciativa se está cumpliendo con una función muy importante del Partido. Porque el Partido tiene que estar siempre alerta, está obligado a aprender y adoptar en las condiciones de este mundo tan rápido y cambiante todas las formas posibles para hacer llegar su mensaje a la Clase Obrera y a las masas.Para hacer la revolución se necesita primero y fundamentalmente un Partido Revolucionario, en nuestro caso el Partido Comunista de Venezuela.

Un Partido que esté claro en relación a la meta revolucionaria. Pero también que sea capaz de adoptar los instrumentos que el propio desarrollo económico, técnico, social, coloquen como instrumentos de trabajo al día, principalmente, para la emisión del mensaje revolucionario, en todo el proceso de luchas contra el capitalismo y de la preparación de la revolución.

De lo que se trata es de dirigir, en cualquier ciscunstacia, no sólo cuando se está en los momentos de combate a fondo en el proceso revolucionario, como en huelgas, grandes protestas de calle, insurrecciones, en situaciones revolucionarias, cuando se hace posible una lucha revolucionaria a fondo por conquistar el Poder de inmediato, sino que esto es cierto y necesario durante todo el proceso, durante todo el período de preparación para la revolución.

Que es nuestra situación actual, dentro de un proceso de recuperación de nuestro Partido de una intentona liquidacionista, de una situación de incertidumbre en relación con la construcción del instrumento colectivo de conducción de la Revolución, la Alianza Patriótica, que no avanza y donde más bien parece que no hay una voluntad real de construírlo, y que más bien lo impide, de parte de una instancia importante para este proceso. Una situación donde aùn reina una dispersión de la Clase Obrera, lo que no le ha permitido jugar su papel de verdadero sujeto conductor del proceso hacia el Socialismo, y verdadera clase social interesada en este avance, de manera especial cuando estamos todavía inmersos en una estructura capitalista.

Cuando en escla regional tenemos dificultades muy importantes, en cuanto a presiones derechoendógenas que afectan la conducción regional, en la instalación del poder popular, en lo administrativo, en la solución de los problemas que afectan a la población, como la inseguridad, la inflación, la desaparición de productos--ciertamente una maniobra de los especuladores capitalistas--,pero no combatida con decisión y yendo al fondo del problema: la expropiación de los consorcios de grandes distribuidores y productores de alimentos, tal como lo ha planteado el Partido Comunista de Venezuela en Miranda-- los problemas en las vias de comunicación no atendidos adecuadamente y con la rapidez requerida. Situaciópn que se refleja igualmente en los poderes municipales, que en muchos casos han demostrado ineficiencia en el cumplimiento de sus funciones.

Así como el reflejo de la situación en relación con la Clase Obrera con situaciones de violaciones de contratos colectivos, de dificultades para la organización sindical de los trabajadores en varias ramas, los problemas en los Municipios, incluso las quejas abarcan a los del proceso, cuya ineficiencia, --hasta en casos denuncias relativas a corrupción y burocratismo-- dejan pasar el tiempo y los problemas por los cuales se hacen los reclamos no se resuelven, en distintos servicios y fallas en la ejecución de las atribuciones propias de los Municipios no cumplidas adecuadamente.

Tenemos también una peligrosa incrustación de poderes fascistizantes conspirativos en el centro del Estado en los cinco Municipios donde domina la derecha. Aquí los problemas en relación a corrupción, burocratismo, ineficiencia, se magnifican, se hacen más grandes, pesados y afectan a la población. Pero, por otra parte, existe además el hecho de que estas estructuras gubernamentales Municipales opositoras derechofascistas se han constituído en una unidad, una especie de poder unificado como en una estructura regional paralela, una "segunda Gobernación", cuya función más que atender a los problemas de la población, es la de conspirar.

Es decir, son poderes municipales combinados y que usan el poder que tienen para volcarlo a preparaciones conspitrativas, introducir y proteger a paramilitares, preparar redes para acciones de violencia, y sobre todo en esta etapa electoral, están convoyados para lanzar recursos y fuerzas, basándose en el dominio de este sector de los cinco Municipios , para procurar ganancias en otros Municipios, principalmente en Sucre y el Municipio de la Capital --Gauicaipuro--, para tratar de controlarlos y así controlar también al Estado.

En toda esta situación requerimos que "Prensa Popular Comunistas Miranda" cumpla su papel de diario comunista mirandino. Esperamos de nuestros camaradas, de nuestros organismos celulares y locales, de nuestros camaradas dirigentes sindicales, de los camaradas incorporados a la construcción del poder popular, de la militancia en general, de nuestros simpatizantes y amigos, su colaboración con el envío de la información acerca de su trabajo, de los reclamos de las fábricas y centros de trabajo, de los problemas en y de los barrios, sus artículos incluso, que nos permitan garantizar nuestra vinculación permanente a los problemas de la población.

Pero, principalmente, de los organismos del Partido requerimos su aporte y colaboración en atender también a los periódicos de sus respectivos Municipio, que pueden llegar a una relación más directa con cada sector de población inmediato que cubran, con lo cual nos facilitan nuestra tarea: bastará conque leamos los periódicos de cada Municipio, de Células, para extraer de ellos la información y la base para nuestros comentarios y artículos.

Esto permitirá cumplir con la función, ---que es de todo el Partido, no de especialistas, comunicadores, o lo que sea-- como nos ha enseñado Lenin, de tener una prensa comunista eficiente en la preparación ideológica y política de la clase obrera y del pueblo para la revolución, del trabajo de masas efectivo y con finalidad revolucionaria, y de organizador del movimiento revolucionario y de las luchas de populares.- Nuestro correo está abierto para esta finalidad, y es el siguiente: pcvmirandasrp@gmail.com

Fuente: Prensa Popular Comunistas Miranda


PARTIDOS COMUNISTAS SE SOLIDARIZAN CON CUBA Y HAITI


Reunidos en Atenas con motivo del 90 aniversario del KKE
Partidos comunistas y obreros expresan su solidaridad con Cuba Socialista
Además, denunciamos el encarcelamiento ilegal de los Cinco Patriotas Cubanos en los EEUU, que dura casi ya 10 años en condiciones inhumanas, como un acto de venganza política contra la Cuba Socialista.
- Los partidos comunistas y obreros del mundo, reunidos en Atenas con motivo del 90 aniversario del Partido Comunista de Grecia KKE, expresaron su solidaridad con el pueblo y gobierno de Cuba por las desastrosas consecuencias dejadas por los huracanes “Gustav” e “Ike” y reiteran la firme exigencia de poner fin al bloqueo que mantiene el imperialismo estadounidense.
Igualmente en las Resoluciones tomadas se planteó la solidaridad con el pueblo de Haití por las consecuencias desastrosas que tuvo para esa Nación el paso del huracán Ike y por la situación de indefinición actual, donde aparece como un país opcupado, después de la intervención inmmoral del gobierno de los Estados Unidos.
Sin haber podido estar presente, el Partido Comunista de Venezuela PCV, suscribe en forma íntegra dicha declaración y la solidaridad.

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ORGANIZACIÓN COMUNISTAS MIRANDA CENTRO INVITA A MILITANCIA Y AMIGOS A LOS ACTOS DEL 80 ANIVERSARIO

ORGANIZACIÓN COMUNISTAS MIRANDA CENTRO INVITA A MILITANCIA Y AMIGOS A LOS ACTOS DEL 80 ANIVERSARIO
La Organización Intermunicipal Miranda Centro del Partido Comunista de Venezuela invita a nuestra militancia, afiliados, amigos y simpatizantes a los Actos de Celebración del 80 Aniversario de nuestro Glorioso Partido Comunista de Venezuela, a realizarse según datos ubicados en la Gráfica. Los esperamos para nuestra celebración, con espíritu y combatividad comunista, revolucionario y patriótico!!! Asiste!!

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