miércoles, 21 de mayo de 2008

IMPERIO ESTADOUNIDENSE ATACA LOS ESTADOS-NACIONES LATINOAMERICANOS

Por Romain Migus

De Santa Cruz al Zulia

Tomado de la Página Bellaciao.Org

El 4 de mayo se realizó en el departamento boliviano de Santa Cruz, un referéndum para aprobar un estatus de autonomía. Antes de continuar, hay que precisar que la Corte Nacional Electoral boliviana, órgano que rige las elecciones de acuerdo a la Constitución, declaró ilegal este referéndum.

Se trataba más que todo de una encuesta. Ningún observador internacional estuvo presente e incluso la Organización de Estados Americanos (OEA) se pronunció en pro del respeto de la unidad de Bolivia.

El presidente Morales llamó a sus partidarios a no legitimar una elección ilegal y a no participar en ese mascarado referéndum. Cuando se dieron los resultados en horas de la tarde (85% por el SÍ, 15% por el NO), el canal comercial de oposición Canal 7, anunciaba 40% de abstención, en un país donde una elección es legal y obligatoria al momento que se realice.

Sin embargo, esta cifra anunciada por una televisora en connivencia con la oposición de Santa Cruz ayuda a relativizar lo que se nos presenta como un maremoto a favor de la autonomía. Otros resultados a boca de urna, manejado por el gobierno de Evo Morales reflejan 70% de abstención. En ambos casos, el maremoto independentista es sobre todo el de una minoría.

La autonomía de los departamentos bolivianos no es algo nuevo. La Ley de Descentralización de 1995 otorgaba a estos territorios una autonomía en el seno de la República. Esta Ley sobre la autonomía fue además el resultado de un trabajo del Departamento de Estado estadounidense, mediante la Agencia de Estados Unidos para el Desarrollo Internacional (Usaid por sus siglas en inglés), organismo que administra sus financiamientos internacionales.

El 18 de diciembre de 2005 se realizaron las primeras elecciones departamentales y fueron ganadas por partidos de derecha. La llegada de Evo Morales a la Presidencia de la República en 2006 coincide con una creciente demanda de “autonomía” por parte de los dirigentes de las regiones más ricas. ¿Por qué se produce tal coincidencia?

Fuente: Bellaciao.Org http://www.bellaciao.org

martes, 20 de mayo de 2008

ALIANZA PATRIOTICA DEFENDERA SOBERANIA DE VENEZUELA

Alianza Patriótica acuerda defender soberanía

Las organizaciones políticas que conforman la Alianza Patriótica convocada por el presidente Hugo Chávez se comprometieron a defender la soberanía territorial venezolana ante cualquier intento divisionista.

14 de mayo del 2008 Alianza Patriótica acuerda defender integridad venezolana CARACAS, 13 de mayo.—
Las organizaciones políticas que conforman la Alianza Patriótica convocada por el presidente Hugo Chávez se comprometieron hoy a defender la soberanía territorial venezolana ante cualquier intento divisionista, reseña PL.

El vicepresidente del Partido Socialista Unido de Venezuela (PSUV), Alberto Muller, indicó en rueda de prensa, después de terminar una reunión interna de la coalición, que esa será una de las premisas del bloque para los comicios regionales de noviembre próximo. Muller declaró que concordaron además en la necesidad de trabajar en la cultura política de la sociedad, en especial, en lo referente al ejercicio de Gobierno para facilitar el proceso de transformación social vigente en el país.

Asimismo, Muller denunció que, en los próximos días, arreciará la campaña mediática contra Chávez. La intención clara es buscar la confrontación entre colombianos y venezolanos y, al contrario de lo afirmado en los medios de comunicación opositores, nosotros no buscamos llegar a ese punto, refirió el dirigente.

La coalición para los venideros comicios la integran el PSUV, el Partido Comunista de Venezuela, Patria Para Todos, Movimiento Electoral del Pueblo, Unidad Popular Venezolana, Gente Emergente, Partido Joven e Identidad por la Comunidad.

Fuente: Granma Cubaweb

Sobre o aumento de preços e a redução da soberania alimentar


Sobre o aumento de preços e a redução da soberania alimentar

Segunda, 19 Maio 2008

A Comissão Política do PCP considera que a situação com que o nosso país e o mundo estão confrontados no plano alimentar não pode ser também desligada da natureza predadora do sistema capitalista que impõe a ruína a milhares de agricultores, a exploração dos trabalhadores e dos povos, a delapidação dos recursos naturais e degradação do meio ambiente, a fome e a miséria às populações.

O aumento dos preços, a redução da soberania alimentar e a política do Governo PSComunicado da Comissão Política do Comité Central do PCP Nos últimos meses o país e o mundo foram confrontados com uma escalada no aumento dos preços dos bens alimentares que, na realidade nacional, tiveram reflexos na subida de 74% no preço do leite, 71% no arroz, 36% nos óleos, 34% nas massas, 34% nas farinhas, 24% nos ovos, entre outros.

A subida dos preços de bens alimentares no nosso país e a grave situação que daí resulta para as condições de vida da população, colocam em evidência os alertas e as denúncias que, ao longo dos anos, o PCP realizou e tornam mais clara a exigência de uma ruptura com as políticas de direita que têm sido aplicadas para a agricultura pelo Governo PS.

Durante anos, assistimos à destruição da produção agrícola nacional (desapareceram mais de 250.000 explorações agrícolas) e a uma completa submissão à União Europeia e à PAC. O abandono da terra, o empobrecimento e esvaziamento da população agrícola, a ruína dos pequenos agricultores e uma política de subsídios desligada da produção e de favorecimento dos grandes proprietários (95% dos subsídios para 5% das explorações), conduziram o país a uma crescente vulnerabilidade e dependência agro-alimentar, com a importação de 60% a 80% da alimentação de que o país hoje necessita.

A destruição da soberania alimentar é obra de sucessivos governos com consequências económicas e sociais gravíssimas. As dificuldades com que o país está hoje confrontado para enfrentar esta crise resultam essencialmente das opções políticas erradas que governos do PSD e PS, com ou sem CDS-PP, tomaram nos últimos anos. A política de direita, a globalização capitalista e a crise na agricultura O Governo PS no Programa de Desenvolvimento Rural insiste em prosseguir uma política agrícola ruinosa.

Sob o pretexto da «competitividade»: liquidam-se as compensações para a agricultura dita não competitiva (acabando com os apoios para as explorações com menos de 0,5 ha); impõe-se o fim da electricidade verde e a não actualização do apoio ao gasóleo agrícola; liquida-se a pequena produção familiar; elimina-se a produção em vastas áreas agrícolas; facilita-se o destino de solos agrícolas de boa qualidade para outros usos; promove-se a transferência de uma produção pecuária extensiva e baseada nos pastos para a pecuária intensiva na base de rações; prossegue-se a liquidação da vinha e da produção de leite.

A situação com que o nosso país e o mundo estão confrontados no plano alimentar não pode ser também desligada da natureza predadora do sistema capitalista que, em função da acumulação e concentração do capital, impõe a ruína a milhares de agricultores, a exploração dos trabalhadores e dos povos, a delapidação dos recursos naturais e degradação do meio ambiente, a fome e a miséria às populações.

Para o PCP, a crise dos preços dos bens alimentares resulta ainda de um complexo conjunto de factores, de que se destacam:As políticas de liberalização do comércio mundial no âmbito da Organização Mundial do Comércio (OMC), que transformaram a alimentação numa banal mercadoria;As políticas de «ajustamento estrutural» impostas aos países do Sul pelo Banco Mundial (BM) e Fundo Monetário Internacional (FMI) com a liquidação das suas agriculturas de subsistência e auto-consumo;

A «conjuntura» da crise financeira internacional, num quadro em que meia dúzia de oligopólios/monopólios dominam o comércio mundial agropecuário e onde os produtos agro-alimentares estratégicos básicos se transformam em objecto da especulação bolsista;

A combinação ainda de outros factores decorrentes do agravamento das contradições no seio do capitalismo onde se destacam: as questões ambientais e os seus efeitos na desertificação de territórios e a escassez de água; o aumento do preço do petróleo; o agravamento da situação de ocupação de solos com culturas industriais nomeadamente por via da política dos agro-combustíveis.

É preciso defender a produção nacional e garantir a soberania alimentarO PCP, reafirma a necessidade de uma outra política para a agricultura nacional que realize uma profunda avaliação da situação agrícola, que promova uma ruptura com a actual PAC e com as imposições da UE para a agricultura e que no imediato considere medidas que tenham como objectivos garantir:

A soberania alimentar com o direito a produzir e com a definição de uma nova política agrícola e alimentar nacional, de acordo com as potencialidades agrológicas e as necessidades do País;

A elevação dos rendimentos dos agricultores, a defesa do emprego e melhores salários dos trabalhadores agrícolas com a preservação do tecido social agrícola, assente numa forte rede de explorações agrícolas familiares;

A coesão económica e social travando o agravamento das assimetrias regionais, a desertificação e perda de actividade agrícola de muitas áreas agro-rurais;

A segurança alimentar com uma produção agrícola e pecuária (e processos de conservação e transformação) que assegure produtos de qualidade;Sob ameaça de alteração para pior do Código do trabalho aumenta o custo de vida

À subida dos preços dos bens alimentares, junta-se o aumento generalizado de outros bens e serviços essenciais, como é o caso dos custos com os empréstimos à habitação, com os combustíveis, mas também as despesas com a saúde, educação e transportes.

Aumentos que têm um particular gravidade num país com 2 milhões de pessoas no limiar da pobreza, profundas desigualdades e injustiças sociais, baixos salários e baixas pensões.

O agravamento das condições de vida é hoje sentido por camadas e sectores cada vez mais vastos que contrastam com os lucros do sector financeiro e dos principais grupos económicos, reveladores por si, do carácter injusto e inaceitável da política do Governo PS.

Num quadro marcado pelo aumento do custo de vida, do desemprego e da precariedade laboral, as propostas de revisão do Código do Trabalho, agora apresentadas pelo Governo PS, constituem mais um factor no agravamento da exploração, na redução dos salários e remunerações e nas maiores dificuldades face ao aumento do custo de vida.

O PCP, confiante de que só pela acção e luta será possível travar os objectivos de mais exploração, mais desigualdades, mais injustiças que a política de direita do Governo PS quer continuar a impor, apela aos trabalhadores, às populações, aos reformados, à juventude para que no próximo dia 5 de Junho, demonstrem o seu descontentamento, a sua indignação e o seu protesto na grande manifestação promovida pela CGTP-IN.



lunes, 19 de mayo de 2008

PROVOCACION COLOMBIANA EN TERRITORIO VENEZOLANO

OCURRIO EL VIERNES 16 DE MAYO EJECUTADA POR POR 60 INTEGRANTES DEL EJERCITO COLOMBIANO

Venezuela protestó incursión ilegal del Ejército colombiano a su territorio

“…exigir al Gobierno colombiano que vele por el cese inmediato de estas violaciones del Derecho Internacional, de la soberanía y de la integridad territorial de Venezuela…”, Ministerio de Relaciones Exteriores

Caracas, 17 may. Tribuna Popular TP/ABN.- El Gobierno Bolivariano de Venezuela protestó, este sábado, la incursión ilegal de tropas del Ejército de Colombia a su territorio, registrada el viernes 16 de mayo, en el sector Los Bancos del Municipio Páez del estado Apure.

Así lo informó por medio de un comunicado el Ministerio del Poder Popular para las Relaciones Exteriores (MRE).

A continuación el texto completo:

El Ministerio del Poder Popular para Relaciones Exteriores de la República Bolivariana de Venezuela saluda al Ministerio de Relaciones Exteriores de la República de Colombia, en ocasión de formular su más enérgica protesta por la incursión ilegal de tropas del Ejército colombiano en territorio venezolano, ocurrida el día 16 de mayo en el sector Los Bancos del Municipio Páez del estado Apure.

La comisión de 60 hombres del Ejército colombiano, al mando de quien se identificó como el subteniente del Ejército colombiano, Jhonny Ocampo Jurado, adscrito al Batallón Especial Energético y Vial No 1 General Juan José Negro Velasco, con sede en la Base Militar Cubará, departamento de Arauca, Colombia, fue interceptada en las coordenadas N – 07o 02'' 12,5' – W – 072o 02'' 6,4' a 800 (ochocientos) metros de la línea fronteriza en territorio venezolano y fue obligada a abandonarlo inmediatamente.

El Ministerio del Poder Popular para Relaciones Exteriores de la República Bolivariana de Venezuela, a nombre del Gobierno venezolano, hace propicia la ocasión para exigir al Gobierno colombiano que vele por el cese inmediato de estas violaciones del Derecho Internacional, de la soberanía y de la integridad territorial de Venezuela, y aplique las sanciones correspondientes a los responsables de las mismas.

El Ministerio del Poder Popular para Relaciones Exteriores de la República Bolivariana de Venezuela ve con preocupación que este acto de provocación se produzca en momentos en que nuestro Gobierno ha denunciado la política belicista del Gobierno colombiano que busca deliberadamente la desestabilización de la Región.-

Fuente: ABN/Tribuna Popular TP /Prensa Popular Comunistas Miranda

PCV EN PLENO PROCESO DE SELECCION DE PROPUESTAS DE PRECANDICATURAS

24 DE MAYO SERÁN APROBADAS POR EL PLENO DEL COMITÉ CENTRAL

“No pueden haber candidaturas consolidadas en la Alianza, ya que perdería sentido la Alianza Patriótica, si quien selecciona candidatura las da por definitivas”

Caracas, 19 may. Tribuna Popular TP.- El Partido Comunista de Venezuela PCV culminará, el próximo domingo 24 de mayo, su proceso de selección de los pre-candidatos que propondrá a la Alianza Patriótica para las elecciones regionales de Gobernadores, Alcaldes y Concejos Legislativo Estadales a celebrarse en noviembre próximo.

Así lo dio a conocer hoy, el secretario general de la tolda, diputado Oscar Figuera, en la rueda de prensa habitual de los días lunes en la sede de Cantaclaro, Parroquia San Juan.

Figuera recordó que la etapa de preselección de candidaturas se inició en el mes de enero pasado, cuando el Partido llamó a profundizar el desarrollo del las estructuras del Poder Popular, es decir, los Consejos Socialista de Trabajadores y Trabajadoras y los Consejos Comunales, de Campesinos, Estudiantes, entre otros, “Ese proceso culmina con la etapa de consulta durante los días viernes, sábado y domingo de la semana pasada”, etapa que culmina este domingo 24 de mayo.

El dirigente mencionó algunas propuestas de precandidaturas llegada desde los Comité Regionales, los cuales mencionó a Armiche Padrón, para la gobernación de Sucre; Eduardo Linarez, en la gobernación de Yaracuy; en el Estado Zulia hay una propuesta al municipio de Maracaibo “del camarada, ingeniero Agrónomo, José Huerta”, señaló Figuera.

El Partido Comunista aclara que todas las propuestas de precandidaturas se completarán en los próximos días, enfatizando que son “propuestas”, ya que el objetivo del PCV es que existan candidaturas unitarias de la Alianza Patrióticas “no pueden haber candidaturas consolidadas en la Alianza, ya que perdería sentido la Alianza Patriótica, si quien selecciona candidatura las da por definitivas”, expresó.

El PCV adelantó que a mediados de semana, la Secretaria Nacional de Organización junto a la Comisión Electoral emitirá un primer boletín con las candidaturas propuestas desde los organismos regionales del Partido.

TULIO JIMENEZ ES UNA OPCION DE SECTORES POPULARES DENTRO DEL PSUV

Por: Faustino Rodríguez Bauza

Es muy conocido por todos, porque así se ha expresado siempre desde nuestras filas, que el Partido Comunista de Venezuela, en todas las oportunidades, ha estado porque la "selección" de las personas o dirigentes a presentar para las posiciones de elección popular, como candidatos de las fuerzas revolucionarias y partidarias de la revolución en cada elección, deberían constituír no una "selección", sino una elección por la base, que es lo que corresponde a una democracia participativa y protagónica.

En todos los procesos anteriores, de una u otra forma, en el seno de lo que en última instancia constituyó una especie de cogollo de los Partidos integrantes de la Alianza Revolucionaria, hubo situaciones que llevaron siempre a la escogencia centralizada, sin participación de las bases, de los candidatos presentados a las elecciones. En la mayoría de las oportunidades, no se hacía porque, se decía desde "arriba" : no queda tiempo para hacerlas.

En verdad que, mucho tiempo antes, siempre había bastante tiempo para hacer todo lo posible para que después se pudiera decir que "no quedaba tiempo para hacerlas".

Es decir, el tiempo que se podía usar para hacer las elecciones se iba en escarceos entre los cogollos, en retardo y pérdida de tiempo --¿pudiéramos considerar que deliberado?__muchos pensamos que sí, que era deliberado---para que gastado ese tiempo después siempre acudir a la dedocracia para imponer candidaturas, a dedo, el de Ismael García incluído.

Y esto en verdad constituía una especie de secuestro del derecho participativo y protagónico de las bases de los Partidos, y de los revolucionarios en general, a seleccionar los candidatos revolucionarios.Esto es algo que se debe considerar en esta oportunidad con sentido autocrítico por las fuerzas revolucionarias.

Ahora nos dirigimos hacia una Alianza, y buscamos que tenga un sentido estratégico, de desarrollo revolucionario, con un Programa de Lucha Antiimperialista, Antifascista, de Avance hacia el Socialismo, con una profundización de la Democracia y su caracter participativo y protagónico en el seno de la conjunción de Fuerzas que se propone el avance al Socialismo, lo cual debería implicar una amplia escogencia, con la participación de todas las fuerzas políticas--Partidos Políticos, Organizaciones Sindicales, Campesinas, Culturales, de Barrios, etc. que formamos el Bloque Revolucionario. Esto, otra vez, no ha sido posible.-

Hay, sí, una participación en elección de candidatos, de un solo Partido, el PSUV. Pero son muchas más las fuerzas que participan en la defensa del proceso revolucionario, y había y hay tiempo para instrumentar una elección por las Bases Revolucionarias Generales, en todo lo más amplia posible, pues se debía abrir oportunidad a todos.-

No debemos olvidar que es una abstención porcentualmente grande la que hace posible la pérdida del referendo, que si bien fué por un "podrido" que ellos--los oposicionistas-- ganaron el referendo, como dice el Presidente Chávez, ese triunfo fué posible precisamente porque el pase a la abstención de una tan grande cantidad de votantes bolivarianos, constituyó un tribey, como esos que el Presidente Chávez le daba a Diosdado y al Gobernador Reyes, cuando estos pichaban contra él, pero a la inversa, recibido en su contra por el Presidente Chávez en posición de lanzador. Es decir, le pescaron la rabo e" cochino.-

Y ésta, la escogencia por la base, con la participación de manera abierta de todos los integrantes de la Alianza, de los Partidos Políticos, de las Fuerzas Sociales, Sindicales, Campesinas, Juveniles, Mujeres, de toda la trama de la organización revolucionaria y de respaldo a la Revolución, constituiría la mejor manera de motivar, incorporar y organizar ese peso muerto que aún se tiene, como es el conjunto de personas que se abstuvo en el Referendo, fenómeno político al cual muchos se refirieron, con una u otra posición, pero sin que se llegara a una verdadera dilucidación, clara y precisa, de qué la motivó.

No se nos venga con el argumento del tiempo, porque si hay la voluntad política, el tiempo lo hay.
En todo caso, ahora se plantea la elección por la base en el seno del PSUV. Por cierto que con la coletilla de que se trata "de la primera vez que ocurre".- No es cierto esto último. Hay dos ejemplos.-

En primer lugar, el del Partido Comunista de Venezuela, que siempre lo ha hecho, elegir sus candidatos con la participación de toda su militancia participando en ello, ya que es su norma, se escogen sus candidatos a cargos representativos por la base, en lo que se refiere a dirigentes y militantes propios, aplicando el Centralismo Democrático que caracteriza al PCV, y aprovechando también la influencia de afuera hacia adentro, por parte de nuestros amigos y aliados, de quienes participan junto a nosotros en las luchas sociales, incorporando a personas que son señaladas desde organizaciones sociales, las cuales se incorporan a las Planchas del PCV, con casos como Rincón Gutiérrez, el Padre Verde, el Padre Soto, el gocho Guerrero, y muchos otros, especialmente el que en varias oportunidades salió electo Diputado del PCV en Miranda, como fué Raúl Esté.

El otro caso de elección por la base, el famoso caso de Luis Aponte, en la Alcaldía de Carrizal, donde se eligió el candidato con participación de todas las fuerzas del movimiento bolivariano, resultando Aponte el elegido. Ya sabemos que perdió por menos de cien votos la elección a la Alcaldía, y que hubo muchas más de las cien abstenciones en su propio Partido el MVR , y unos cuantos que votaron en contra.- Se le entregó, de hecho, esa Alcaldía a la Oposición, por esa actitud traidora de lo que sin otra calificación hasta ahora, se le llama la "derecha endógena" dentro del movimiento bolivariano.-

Todo esto es bueno tenerlo en cuenta para llegar al planteamiento: Los comunistas no votaremos en las elecciones para candidatos a la gobernación y alcaldes posibles en Miranda dentro del PSUV. Pero no dejaremos de tener posición.-No estamos impedidos de decir que y quienes creemos que deben salir de allí, como un programa-- en el primer caso-- que pueda ser común con los otros elementos aportados por las fuerzas integrantes de la Alianza en formación, y las personas que puedan representarlo, que puedan lograr aceptación común.

Por bastante tiempo, en artículos y actividades públicas, hemos mantenido muchos integrantes del movimiento revolucionario, entre ellos quien esto escribe,la posición de la necesidad de las elecciones amplias--por la base--de las candidaturas a Gobernadores y Alcaldes,y otros cargos de representación popular, particularmente en Miranda.

En muchos eventos y reuniones que hemos tenido con varias personas, dirigentes de Colectivos Sociales y Comunicacionales alternativos--nos plantearon que lanzáramos--quien esto escribe-- nuestra Precandidatura a la Gobernación del Estado Miranda, y para Alcaldes las de otros camaradas o personas, de otros Partidos o independientes, para salir a la calle, fundamentalmente a forzar ese proceso participativo electoral, y que se lograran las elecciones por la base, además, por supuesto, de mantener planteamientos políticos básicos como son la lucha contra el Imperialismo, contra los manejos de imposiciones fascistas en Alcaldías Opositoras, por la Organización del Frente Antiimperialista y por el Socialismo, Organización del Poder Popular, y otros planteamientos programáticos.

Sin embargo, el proceso que se ha dado, no lo permitió. Se ofreció esa idea también por otros, para que la encabezara William Izarra, y estábamos de acuerdo en ello y le hubiésemos apoyado, por supuesto con las debidas condiciones programáticas, y así se lo ofrecimos. Pero Izarra ya tenía sus Planes y estaba lanzado en Anzoátegui.

Otras personas plantearon el nombre de Aristóbulo Istúriz. Prensa Popular Comunistas Miranda lo asomó. Y fué aceptado y así lo manifestaron muchas personas, en el PCV y dentro y fuera del PSUV, en otras fuerzas que ahora están en el bloque de Alianza Bolivariano, Organizaciones de educadores, sindicales, de barrios, etc. y la población en general.

La votación de ganador absoluto en Miranda, en las elecciones dentro del PSUV, de Aristóbulo--perdió en un solo Municipio,entiendo, y por muy pocos votos--y ganó en todos los demás, nos indica que de haberse inscrito aquí como Precandidato a Gobernador, con toda seguridad ganaría las dos: elecciones por la base para candidato a Gobernador, en el seno del PSUV, y con él aseguraríamos seguramente y de seguro la gobernación, redundancia permitida.

No se dió la circunstancia--su inscripción personal, en Miranda. Es lamentablemente lamentable y la lamentamos--para volver a redundar--sus razones, o sus circunstancias, razonable o circunstancialmente las conoce, muy bien conocidas, él mismo.

Entonces, ahora, hay un hecho cumplido. Hay candidatos inscritos para elecciones del PSUV a la gobernación de Miranda.- Los comunistas no llevaremos tarjetas a esas urnas. Pero si llevaremos--como siempre lo hemos hecho--una gran parte de responsabilidad en la Campaña para elegir como Gobernador al candidato que de allí salga seleccionado, porque no hay formas ya de que sea otro el candidato bolivariano.

Y por consiguiente, no podemos dejar de decir por quien estamos inclinados en esa elección en Miranda. Estudiadas las candidaturas inscritas, no estando Aristóbulo entre los elegibles, quien hubiese sido nuestro candidato, hemos de manifestar que nos inclinamos hacia la candidatura de Tulio Jimenez.- Con la condición básica, por supuesto, de que formen parte de su Plataforma la garantía de la Construcción estable, firme, permanente, y de funcionamiento continuo , del Frente Antiimperialista, Antifascista, Anticapitalista y de Avance al Socialismo; Medidas dirigidas al cambio de las estructuras económicas y fortalecimiento de la propiedad socialista; Medidas concretas para el Avance en la Construcción del Poder Popular y el Poder Comunal en el Estado; la lucha contra la corrupción y el enriquecimiento desde el poder; contra el burocratismo, y por un gobierno abierto a la Participación Popular, lo que se encuadra en nuestra opción de que nuestro candidato es el Socialismo.

Entendiendo también, por supuesto, que el equipo humano a presentar debe ser suficientemente representativo de la Alianza posible a lograr y el Gobierno a realizar debe integrar al Conjunto de las Fuerzas Políticas, Sociales, populares, integradas en el Movimiento Bolivariano, con un Programa concreto a aplicar para la mejoría de la situación en el Estado Miranda.-

Eso se lo hemos dicho a todos aquéllos integrantes del PSUV que nos han preguntado y se lo decimos por aquí a todos aquéllos que no nos lo han preguntado, pero de quienes creemos que razonablemente deberán saber cual es la opción por la que habríamos luchado, dadas las circunstancias.

Prensa Popular Comunistas Miranda deja así establecida su posición, y en cierto sentido, condiciones, que se reflejarán en la construcción del Programa y Frente de Fuerzas, de quien definitivamente sea el candidato para elecciones a Gobernador, que, repetimos, pensamos el más adecuado es Tulio Jiménez.-

Por otra parte, en los Municipios, iremos despejando cuales son las opciones, de acuerdo a las circunstancias, en los casos en que los comunistas locales definan cuales condiciones ponemos, y cuales aceptamos, y que respaldo daríamos en la situación de elecciones dentro del PSUV, y pediríamos en la construcción de una Alianza integral en un necesario consenso, dadas las circunstancias.

En todo caso, queremos llegar en las mejores condiciones que sea posible en la situación actual, a las elecciones de Gobernador de Miranda, Alcaldes de los Municipios y Parlamento Regional.

La Red de Comunicación Comunista Mirandina, nuestro Diario Digital Mirandino "Prensa Popular Comunistas Miranda" que la encabeza, nuestros voceros regionales sectoriales: : de trabajadores, educadores, las mujeres, Juventud, Profesionales, junto a nuestros periódicos de cada Municipio, Parroquia, y los voceros celulares, está perfectamente clara de que la misión fundamental en estas próximas elecciones de Gobernadores y Alcaldes es garantizar el avance al Socialismo, como decimos "Nuestro Candidato es el Socialismo", facilitar las condiciones para asegurar el máximo posible de acción participativa y protagónica de la población, y lograr que este evento electoral tan importante se constituya en un proceso de educación política revolucionaria de la población, de rescate de quienes se abstuvieron en el Referendo Constitucional y de fortalecimiento organizativo de las fuerzas y Partidos Revolucionarios y del pueblo.

Fuente: Prensa Popular Comunistas Miranda

http://prensapopular-comunistasmiranda.blogspot.com/

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EN EL PARAISO DE LOS ESCUÁLIDOS LA REALIDAD APRIETA

Por: Ferrebé

Recientemente vimos otra vez a los candidatos a "balseros" --quienes tanto amenazan con irse a su "paraíso" de Maí..ayááami, pero en fin de cuentas no se van--volver con su misma cantinela. Pobre de ellos si se van. No es muy bueno lo que les espera.

Las informaciones desde su paraíso no les son muy favorables. En Estados Unidos la subida de la inflación de los precios en escala promedio nacional es del 0.2 por ciento en abril, pero en el Estado de Flóóóórida el ascensor sube un piso más, y si se trata de la ciudad de Maí..ayááami el daño económico es mucho más fuerte. En esa ciudad los precios al consumidor — por impuestos y gastos relativos a vivendas, alquileres, servicios, gas, calefacción, y otros productos de primera necesidad— suben a un nivel más alto y a una velocidad mayor que en el resto de la nación, según informes de las Oficinas de Estadísticas Nacionales y del Estado de la Flóóóóórida...Maí..ayááami.

Por su parte en Flóórida y especialmente Mayáámi los salarios se mantienen en un nivel ,o suben ligeramente, pero muy por debajo de la inflación. Esto implica menor valor relativo del dinero de las entradas que puedan conseguir..si lo consiguen....dado el aumento, igualmente, del índice de desempleo.-

La ciudad de Mayáámi propiamente está muy por encima de otras ciudades, con un nivel de inflación anual de 4.9 por ciento al mes de abril. El nivel nacional fue de 3.9 por ciento, o sea un 1% más que otras ciudades y Estados.-

En una ciudad de tantos vehículos el precio de la gasolina es vital. Los consumidores se ven compelidos a hacer sus compras cerca, a no ir al centro de la ciudad, perdiendo ofertas y desmejorando en general sus condiciones de vida. Se hace frecuente ahora oír decir hasta a los taxistas que no van al centro de la ciudad porque les sale demasiado caro.- Los datos "oficiales" indican un aumento del 5,6% de marzo a abril "ajustado". Pero economistas dicen que eso no se ajusta a la realidad, o sea, es mayor, con diferencia de entre 23 y 25 centavos, llegando el galón a 4$ y más en veces.

Otro factor de subida de costo de la vida es el precio de los alimentos, y la gente no puede dejar de comer y por consiguiente las familias no pueden sacarlos de sus presupuestos, pero sí se ven obligados a reducir los componentes en las compras: menos carne, menos pollo, menos leche, bajar la calidad de los productos comprados para aseo y servicios en la casa, restringir servicios y diversión.-

Se reporta el mes de abril pasado como el de nivel más alto de los precios en alimentos y artículos y servicios para el hogar en veinte años. Para la gente ya está claro que se está en una recesión, así no lo quieran reconocer las agencias gubernamentales El pasado mes de abril, el precio de éstos--alimentos, artículos del hogar, servicios-- se disparó a su nivel más alto en 18 años. Comer tomates es prohibitivo, se tiene que pagar por él hasta tres dólares, y 2,75% dólares es "barato", cuando ya ese nivel es prácticamente inalcanzable.-

Los sueldos son recortados en su valor real de manera permanente, y por las restricciones a la inmigración el empleo se hace difícil. Debido a las restricciones de inmigración, paradógicamente, el empleo se hace más difícil, ya que con el muro en la frontera mexicana y las restricciones allí, las entradas por mar en las cercanías de Flóóóriida aumentan y por tanto aumenta también la oferta de mano de obra y de trabajadores al negro, al esclavo--que son virtualmente los ilegales acogidos por patronos para que trabajen a salario vil--rebajando así las posibilidades para otros de conseguir sus trabajos estables, o a contrata legal.

El trabajo estable se hace progresivamente más difícil de conseguir, y de conseguirlo, se hace a condiciones rebajadas en sueldos y prestaciones, generalmente a contrato individual.

La diferencia entre aumento de precios y los salarios se hace más evidente. El aumento del sueldo medio promediado por hora subió escasamente un 3,2% en el Estado, mientras que, el aumento promediado de los precios se ubicó entre 4,4% en sectores suburbanos e interior y 5,9% en los sectores urbanos más densos y poblados, lo que significa rebajas reales de sueldos del 1,2% y el 2,7% por hora.

La gente entonces tiene que trabajar más horas, buscar segundos trabajos, y principal y simplemente apretarse el cinturón, y aún así a todo el que vive de su trabajo la cosa se le pone progresiva y permanentemente más difícil para mantenerse en la cresta de la ola. Para el floridiano medio el sentimiento es ya de desazón y de espera de lo peor : ver si ya le tocó al de al lado...o si no es por él por quien vendrá la cosa. Sentimiento de que hay recesión de verdad y que tras esa palabra está por venir la otra, que le será peor: crisis.

Hay empobrecimiento general. Las casas cuestan más en su mantenimiento, que es alto, en un sector marino y de al menos un huracán al año, cuyo mantenimiento es vital y al no hacerlo su valor baja en picada, y el correlativo empobrecimiento de sus dueños se hace vigente, sobre todo cuando los préstamos están más difíciles y caros por los intereses más altos, que también afectan a otros instrumentos de créditos más livianos --para consumo y compras cortas como vehículos y aparatos domésticos--como son las tarjetas y compras a crédito documentado, los cuales están más difíciles y a intereses más altos.

Uno sólo de esos componentes de aumento ya es suficiente incomodidad para la población cuando se presenta. Una rama de ellos con varios componentes, ya es una situación difícil a enfrentar. Pero todos juntos, como se echan sobre la población floridiana en este momento, y con tendencia al agravamiento en todos los componentes y niveles, ya será una crisis de imprevisibles consecuencias.-

Esa realidad es la que existe en Mayááámi Flóóórida para los inefables candidatos a balseros que le siguen el apunte a sus conductores de todos los medios impresos, radiales y de TV que les lavan el cerebro día tras día. Es bueno que la conozcan. Sobre todo los que tanto se inclinan a manifestar su anticomunismo de una manera muy ruidosa como hemos visto últimamente.

Pero es bueno también que sepan que allá, quizás un poco imperceptible todavía a sus ojos cuando lleguen, pero si muy perceptible para los ojos y los oídos de los trabajadores estadounidenses y buena parte de los inmigrantes ya establecidos, de los indocumentados, de la población excluída, y de la clase obrera estadounidense, existen unas siglas gloriosas y largamente conocidas desde el siglo pasado, por sus luchas y trabajo diario, que son las del CPUSA, o sea, el Partido Comunista de Estados Unidos.

Partidos Comunista de los EEUU, CPUSA, de cuyos estudios sobre el sureste de EEUU, elaborados para su trabajo político, expuesto en sus voceros de Internet, hemos tomado los datos que nos sirvieron para este artículo. Partido Comunista de USA que desarrolla su trabajo con los sectores populares de EEUU, especialmente su clase obrera, y con una clara visión de que ya llegó el momento para una ofensiva estratégica de los sectores populares, de la clase obrera, en sus luchas contra la fascistización en leyes y en realidad en marcha en los EEUU.

Y que ya...allá, en Flóórida, Maí..ayááami, el combate contra estas difíciles situaciones que vive el pueblo estadounidense, y sus luchas se ponen de manifiesto en la participación en las numerosas manifestaciones contra la guerra criminal ilegal invasora genocida de Irak, contra la política guerrerista de los EEUU, y en la lucha por el cambio de las condiciones de vida de los estadounidenses pobres, por empleo, por subsidios a la vivienda, por la asistencia médico sanitaria, por la educación, donde también aparece la palabra Revolución.

Así que a los escuálidos que se vayan a USA, a Mayááámi Flóóórida para no ver comunistas, pues allá los van a conseguir también, y combatiendo.Y hasta puede ser que más de uno salte la talanquera, porque hasta conseguir para regresarse les va a ser difícil.

Fuente: Informes y Páginas CPUSA/Prensa Popular Comunistas Miranda
http://prensapopular-comunistasmiranda.blogspot.com/2008/05/en-el-paraiso-de-los-escualidos-la.html
Correo: pcvmirandasrp@gmail.com

MIENTRAS BUSH JUGABA GOLF.... EN ESTADOS UNIDOS CREMABAN CADAVERES DE SUS SOLDADOS CAIDOS EN IRAK EN HORNOS CREMATORIOS PARA PERROS Y GATOS

Publicamos el artículo tomado de la Fuente Irakwar.ru.- Pero además hacemos la observación:: Esto mismo lo hacían los nazis. Cualquier parecido con el abuelo Bush protector de los nazis, como se dice "es pura coincidencia"

Por: Y. MONGE

Desde el año 2001, los militares de EE UU han estado incinerando cuerpos de soldados caídos en Irak y Afganistán en una instalación del Estado de Delaware que también quemaba perros y otros animales de compañía, según confirmó el viernes por la noche el Pentágono. El secretario de Defensa, Robert Gates, ordenó el final de esta práctica -que ha afectado a más de 200 hombres- y abrió una investigación para saber cómo se han gestionado esas cremaciones.

A pesar de que el portavoz del Pentágono, Geoff Morrell, insistiese en rueda de prensa en que en ningún momento los cadáveres de los uniformados habían sido quemados en los mismos hornos en los que se reducía a cenizas a los animales de compañía, también quiso puntualizar que el Departamento de Defensa consideraba que el uso de ese lugar era "totalmente inapropiado para dar un trato digno a nuestros caídos".

"Las familias de los militares fallecidos en acción tienen las más sinceras disculpas del secretario de Defensa", finalizó Morrell. Oficial indignado Todo ha salido a la luz -y amenaza con convertirse en un escándalo- después de que un oficial de la Armada que trabaja para el Pentágono viajase el pasado jueves hasta la base aérea de Dover, en Delaware, para atender a la incineración de un colega militar que carecía de familia.

Cuando el oficial descubrió que el lugar en cuestión era un crematorio de animales de compañía, ajeno a la base militar, se sintió ofendido y envió un correo electrónico a sus superiores. La Fuerza Aérea no tiene un crematorio en la base de Dover, puerto de entrada de gran parte de los muertos que llegan de las guerras que Estados Unidos libra en el extranjero.

Como consecuencia, en 2001 el Departamento de Defensa se vio obligado a firmar un contrato con dos funerarias que pudiesen hacerse cargo de las cremaciones, la mayoría de ellas de soldados sin familias o amigos cercanos.

Tanto el responsable del crematorio de perros y gatos -un negocio privado- como el militar al frente de la base de Dover aseguran que los cadáveres de los caídos se trataron con todo respeto, que en ningún momento fueron mezclados con los restos de animales y que siempre fueron incinerados en hornos separados.

Fuente: Irakwar.ru

60 AÑOS DE INIQUIDAD CONTRA EL PUEBLO PALESTINO.- 60 AÑOS DE ALNAKBA

La expulsión del pueblo palestino de su patria en 1948 a fin de proclamar la creación del Estado colonial de Israel

Desde Europa, se fabricó una empresa colonial para el Medio Oriente llamada Israel, en la que el 14 de mayo de 1948 la anuncian al mundo con la declaración del Estado de la religión judía.

Esta identidad colonial se fabrica sobre las bases de la supremacía ario-sionista europea y por lo tanto dentro de un carácter antisemita, de esencia segregacionista y de pureza racista.

Se fabrica sobre las bases de una infernal propagación del pánico, terror, generando un amargo espanto para así lograr que la población nativa huya de sus tierras. Se fabrica sobre las bases de las matanzas, bombardeos y masacres a una población casi desarmada donde más del 70% de la población era campesina.

Se fabrica sobre las bases del genocidio y la negación de la historia del pueblo nativo e igualmente sobre las bases del impedimento y ruptura a la continuidad histórica de un pueblo a seguir viviendo en su tierra originaria.

El colonialismo israelí se fabrica sobre la base de una ecuación donde la solución final es el exterminio del pueblo nativo semita palestino.

Palestina, pueblo semita del Medio Oriente, de 11 mil años de historia en la que su legado no es solo el encuentro de las tres religiones del monoteísmo. De este pueblo, nace el descubrimiento de la agricultura, descubrimiento proveniente del género femenino de la ancestral palestina matriarcal y politeísta...

En la aria Europa y en el seno de arios judíos azhkenasi, nace el movimiento sionista, movimiento colonial que consiste en la fabricación de un Estado exclusivo para los que profesan la religión judía. Un Estado en Palestina mediante la destrucción de dicho pueblo árabe semita del Medio Oriente.

Debemos expulsar a los palestinos y tomar sus lugares (1937).

Debemos utilizar el terror, el asesinato, la intimidación, la confiscación y el corte de todos los servicios sociales para deshacernos de la población palestina ( 1948).

Debemos hacer todo lo posible para asegurarnos que los palestinos nunca regresen...( 1948).

Debemos expandirnos en toda Palestina... no debemos renunciar a Cisjordania... nadie puede limitar nuestras fronteras ( 1948).

David Ben Gurion. Polaco

No hay alternativa, los palestinos deben ceder la tierra para los judíos...

Ningún autóctono abandona su tierra por voluntad propia, por lo tanto debemos utilizar la fuerza, expulsar a los palestinos.

Nosotros los judíos gracias a Dios no tenemos nada que ver con el Medio Oriente.

Zeev Jabotinsky. Ruso

La expulsión de los palestinos es lo más justo, moral y correcto.

Shlomo Lavi. Polaco

No existe tal cosa llamada Palestina, nunca ha existido. 1969.

Como nos piden que nos retiremos de los Territorios Ocupados ? Si allí no vive nadie. 1969.

Golda Meir. Ucraniana
No sólo la matanza era justificada, sin ello no se hubiese construido el Estado de Israel.
Los palestinos son bestias que caminan en dos patas.

Menachem Begin. Polaco
Nosotros debemos matar a los palestinos, a menos que ellos acepten vivir como esclavos.

General Shlomo Lahat. Aleman.
Las masacres fueron un mal necesario, sin eso no se hubiese establecido un Estado judío.

Benny Morry. Historiador israelí
Israel se se construye a través de la mentira y la limpieza étnica del pueblo palestino.
Ilan Pappe. Historiador israelí.
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Foro Itinerante de Participación Popular Hindu Anderi
http://foroitinerantedeparticipacionpopular.blogspot.com/
Anmcla. Asociación Nacional de Medios comunitarios Libres y Alternativos. Fernando Pintos
http://www.medioscomunitarios.org/pag/index.php
Asociación de Socorro al Pueblo Palestino, CANAAN. Susana Khalil
http://www.canaan.org.ve/pag/index.php?id=1
palestinians_natives@yahoo.com

domingo, 18 de mayo de 2008

AÑO DEL 80 ANIVERSARIO DEL PARTIDO COMUNISTA DE PARAGUAY

Redacción de Prensa Popular Comunistas Miranda /F.R.B.

En el cumplimiento de sus ochenta años, los camaradas del Partido Comunista Paraguayo continúan "latiendo coraje y dignidad", en la continuación de sus luchas que han conocido distintas situaciones, siempre al lado del pueblo paraguayo, constituyéndose en la vanguardia de la organización popular.-



Desde los finales de los 1800, por l896, se inician las luchas donde participan integrantes de organizaciones de trabajadores, campesinos, y sectores progresistas, de los cuales muchos tenían ya un conocimiento y orientación hacia las ideas del marxismo, que recién llegaban a través de inmigrantes europeos.



Particularmente inhumanas, y con un grado de explotación tan grande, eran las condiciones de trabajo del campesinado que lo conducían a la miseria total. Fué así como se iniciaron luchas y huelgas campesinas, que fueron reprimidas por el aparato estatal.- Allí participaron muchos que participaron de las primeras lecturas marxistas.



Tales luchas se expandieron hasta finales del siglo y se proyectaron hasta inicios del Siglo XX, enlazándose con las grandes luchas del campesinado y los primeros sectores de artesanos y la escasa e incipiente clase obrera, con la participación de dirigentes sindicales, campesinos y políticos ya de declarada ubicación marxista y empeñados en la construcción del Partido Comunista en Paraguay.



Son particularmente importantes las huelgas y movilizaciones de los años 1920-24, que a pesar de las represiones no pudieron ser ahogadas. Se planteó para aquél momento el objetivo de la lucha por la Jornada de Ocho horas de trabajo, que era un reclamo universal.-



Ya para el año de 1928, con participación de un conjunto de dirigentes campesinos, sindicales, intelectuales, se constituye definitivamente el Partido Comunista de Paraguay, el cual ha vivido mayormente una vida de persecusiones a través de las largas dictaduras que han caracterizado la política paraguaya.

En el año de 1936 se produjo en Paraguay la llamada Revolución Febrerista, en la cual los comunistas colaboraron en importantes avances, como la instauracvión definitivamente legal de la Jornada de 8 horas, mejorías en el campo, ciertos avances en Reforma Agraria, en educación y en salud.

Pero ese gobierno de corte progresista fué derrocado, a partir cde cuyo momento se encadenaron dictadoras de larga duración como el gobierno de Moríñigo y particularmente la dictadura de Alfredo Stroesner, que mantuvieron una persecución permanente con saldo de prisiones y asesinatos de diri8gentes comunistas.

En la actualidad el Partido Comunista Paraguayo celebra el aniversario 80, con jornadas políticas y organizativas, y formando parte de la Alianza Progresista que logró llevar a la Presidencia al sacerdote progresista Fernando Lugo.-

Prensa Popular Comunistas Miranda saluda a los camaradas del Partido Comunista Paraguayo en este Año 80 Aniversario de su fundación y les auguramos el mayor éxito en su labor de conducir al pueblo paraguayo por la senda revolucionaria y de progreso en la lucha antiimperialista y por las más amplias reivindicaciones democráticas y revolucionarias para la nación y el pueblo del Paraguay.

Fuente: Prensa Popular Comunistas Miranda

http://prensapopular-comunistasmiranda.blogspot.com

A HO CHI MINH.. HOMENAJE EN EL 118 ANIVERSARIO DE SU NACIMIENTO

Homenaje a Ho Chi Minh el lunes 19 en el Parlatino

Representantes de varias organizaciones analizarán el pensamiento de ese héroe universal llamado Ho Chi Minh, que luchó y derrotó a 3 potencias mundiales, como Japón, Francia y Estados Unidos.

Nguyen Tat Thanh, conocido en la historia universal moderna como Ho Chi Minh (el Tio Ho), nació el 19 de mayo en Anam, Vietnam (1890), hace 118 años. Este hecho no puede pasar desapercibido para el pueblo venezolano, que siempre vio en la lucha vietnamita la causa de los oprimidos y humillados del mundo.

Este lunes 19 de mayo (4:00 pm), en el Salón “Luis Beltrán Prieto Figueroa” del Parlamento Latinoamericano (Edif. La Perla, Bolsa a Mercaderes), representantes de varias organizaciones analizarán el pensamiento de ese héroe universal llamado Ho Chi Minh, que luchó y derrotó a 3 potencias mundiales, como Japón, Francia y Estados Unidos, para liberar al pueblo vietnamita y gritarle a los humildes de todo el mundo que uniendo voluntades es posible derrotar al poderoso imperialismo capitalista.

FLORES PARA EL TIO HO

Los actos en homenaje al Tio Ho se iniciarán a las 2:30 de la tarde del lunes 19 en el Paseo de los Héroes, ubicado en la avenida Bolívar de Caracas, a la altura del Nuevo Circo. Allí el embajador de la República Socialista de Vietnam en Venezuela, Tran Thanh Huan, depositará una ofrenda floral al pie del busto de Ho Chi Minh.

Este nuevo homenaje al héroe universal vietnamita, cuenta con el apoyo del Grupo parlamentario venezolano del Parlatino, del Comité de Solidaridad (COSI), del Partido Comunista de Venezuela, y de la Casa de Amistad y Solidaridad Venezuela-Vietnam..
La actividad del Salón Prieto Figueroa será iniciada por un representante de la Casa Venezuela-Vietnam, y posteriormente harán uso de la palabra; el embajador Tran Thanh Huan y Víctor Chirinos (Parlatino).

El presidente de la Casa Venezuela Vietnam, Octavio Beaumont, recordó las jornadas de solidaridad libradas en los años 60 en las calles de Caracas y otras ciudades venezolanas, en solidaridad con la lucha del pueblo vietnamita.

Precisamente, la Casa Venezuela nace el 9 de octubre del 2007, cuando se cumplían 43 años de la operación militar llevada a cabo en Caracas por la Unidad Táctica de Combate “Iván Barreto Miliani” de las FALN. Este grupo de guerrilleros venezolanos capturó al militar estadounidense Michael Smolen, frente a la Quinta Blanca de la calle Soapure (Bello Monte), para evitar el fusilamiento, en Saigón, del héroe vietnamita Nguyen Van Troi, por parte de marines gringos.

Fuente: Tribuna Popular

PALESTINA...60 AÑOS DESPUES

Por Dr. Farid Suwwan *
Entre noviembre de 1947 y marzo de 1949, las dos terceras partes del pueblo palestino fueron expulsadas de su patria. El cinco por ciento de la población nativa de Palestina fue eliminada a través de masacres, 800.000 palestinos de un total de 1.186.000 fueron arrancados de sus hogares y lanzados a un trágico exilio en campamentos de refugiados, que perduran hasta hoy.

A estas personas, además, les fueron confiscados todas sus propiedades y todos sus medios de vida, sus tierras, sus negocios, sus casas, sus plantaciones. El 78% de la tierra de Palestina fue entregado al Estado de Israel, y Palestina, oficialmente, desapareció del mapa. 485 ciudades, de milenios de antigüedad, fueron arrasadas. Éste es el desastre, el Nakba, que se abatió sobre el pueblo palestino en consecuencia de la partición de Palestina y la creación del Estado de Israel.

Nada hay que celebrar: la injusticia para con el pueblo palestino no ha sido resuelta. Sin embargo, marcamos esta fecha, recordamos los sesenta años del Desastre, del Nakba, para reclamar una y otra vez justicia y respeto a la legalidad internacional. Es necesario recordar la iniquidad cometida contra el pueblo palestino, nunca reconocida por sus perpetradores y no reparada hasta hoy, después de sesenta años, para que sirva de ejemplo de lo que jamás puede volver a acontecer.

No hay por el momento atisbos de que la legalidad internacional, las resoluciones de la ONU, el derecho natural al retorno, el fin de la ocupación militar y de la colonización de la tierra palestina sean instaurados. Sin estas condiciones, no habrá paz en Oriente Medio.

En estos 60 años y contra todas las previsiones, el pueblo palestino ha librado una batalla diaria por sus derechos humanos y nacionales. Ha conseguido alzarse en el mapa político y llevar su reivindicación adelante, contra el ejército más poderoso de Oriente Medio y contra una política inhumana de negación y desposeimiento. Esto sí hay que conmemorarlo en sus debidos límites.

El pueblo palestino va a continuar luchando por su vida, por sus derechos naturales, por la preservación de su patria, por el retorno de los refugiados y por la creación de su Estado nacional, sobre su tierra palestina, lado a lado con el Estado de Israel, y con su capital en Jerusalén Oriental, la Jerusalén palestina de milenios.

Estoy seguro de que en un día no muy lejano, podremos realmente celebrar el mes de mayo como una fecha alegre, y recordar al Nabka como una tragedia pasada, justamente solucionada, declarando nuestro rotundo no al racismo, a la limpieza étnica y la destrucción deliberada de la patria y de la cultura de otro pueblo, así como un decidido Nunca Más pase algo parecido, manteniéndonos alertas contra ideologías exclusivistas, racistas, colonialistas y totalitarias.

Entonces, todos, israelíes y palestinos habremos ganado la paz, y podremos celebrar.

*Embajador de Palestina en la República ArgentinaPublicado en Diario Crítica de la Argentina.

Fuente: http://www.palestina.int,ar

AL NAKBA 60 AÑOS DESPUES....CRONICA DE LA CATASTROFE PALESTINA

En varias ciudades del país se recordará "Al Nakba", la catástrofe palestina, que cumple 60 años el próximo 14 de mayo, fecha para recordar con indignación la medida unilateral e ilegítima de la Organización de Naciones Unidas de ordenar la creación del estado de Israel en esa tierra e iniciar con ello uno de los más grandes despojos conocidos en la historia contemporánea.

Entre las actividades que se desarrollarán durante esta semana destaca el derecho de palabra solicitado ante la Comisión Permanente de Política Exterior de la Asamblea Nacional, que tendrá lugar el 14 de mayo a las 10 y 30 de la mañana en el salón de reuniones, y que tiene por objeto exponer las condiciones políticas y sociales que vive la población palestina.

Desde el lunes 12 al domingo 18 de mayo, en Caracas (Distrito Capital), Charallave (estado Miranda) Barcelona, Píritu y Puerto Píritu (estado Anzoátegui), Barquisimeto y El Cují, (estado Lara), entre otras ciudades, el Foro Itinerante de Participación Popular en un trabajo conjunto con diversos grupos, medios comunitarios y organizaciones populares, cumplirá con un cronograma de actividades en la semana denominada "Al Nakba, 60 años después...crónica de la catástrofe Palestina", que incluye exposiciones fotográficas, pictóricas; foros, proyección de documentales, conciertos, recitales de poesía, teatro y ferias de comida árabe.

"Queremos recordar la tragedia que cumple 60 años, con el fin de trascender lo simbólico y denunciar los crímenes que comete a diario la fuerza de ocupación israelí en Palestina. Con esta actividad estamos evidenciando lo inmoral del gobierno sionista de Israel al pretender celebrar la independencia y la creación del estado sobre la sangre de hombres, mujeres, ancianos y niños inocentes", dijo la coordinadora del Foro Itinerante, Hindu Anderi, quien además indicó que el Foro Itinerante de Participación Popular, desde Venezuela está haciendo el llamado para que organizaciones de otros países realicen de manera simultánea estas actividades.

También informó que están tramitando la visita a Venezuela de representantes de la juventud luchadora en Palestina, con el fin de que puedan acompañar las actividades en solidaridad con ese pueblo martirizado por el imperio que calificó de "nazi-sionista".

LECTURAS

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ORGANIZACIÓN COMUNISTAS MIRANDA CENTRO INVITA A MILITANCIA Y AMIGOS A LOS ACTOS DEL 80 ANIVERSARIO

ORGANIZACIÓN COMUNISTAS MIRANDA CENTRO INVITA A MILITANCIA Y AMIGOS A LOS ACTOS DEL 80 ANIVERSARIO
La Organización Intermunicipal Miranda Centro del Partido Comunista de Venezuela invita a nuestra militancia, afiliados, amigos y simpatizantes a los Actos de Celebración del 80 Aniversario de nuestro Glorioso Partido Comunista de Venezuela, a realizarse según datos ubicados en la Gráfica. Los esperamos para nuestra celebración, con espíritu y combatividad comunista, revolucionario y patriótico!!! Asiste!!

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