lunes, 20 de octubre de 2008

Sobre os resultados das Eleições nos Açores



Prensa Popular_Solidaridad Comunistas Miranda presenta con alegría revolucionaria la información emanada de nuestro Periódico hermano de Portugal Avante, acerca del resultado de las elecciones en las Islas Azores, donde hubo un significativo avance de los Comunistas del PCP, Partido Comunista Portugués, y de la CDU, Coalición de la cual forman parte nuestros camaradas, en cuya elección tuvieron un aumento sustancial numéricamente, en porcentaje y en representación ya que recuperaron representación en el Parlamento Regional de las Azores.

Nos congratulamos y felicitamos a los camaradas portugueses por este significativo avance y es importante para nosotros abrir con tal información la función que ahora cumplirá nuestro Periódico Prensa Popular_Solidaridad Comunistas Miranda, de reflejar las luchas, Solidaridad y avances logrados por los Pueblos, la Clase Obrera y los Partidos Comunistas en el Mundo.-

Redacción de Prensa Popular_Solidaridad Comunistas Miranda


Jerónimo de Sousa, numa declaração sobre os resultados das eleições para Assembleia Legislativa Regional, afirmou que «a votação obtida pela CDU, traduzida na eleição de um deputado, no aumento da percentagem e mantendo no essencial a sua votação, traduz o reconhecimento do papel e intervenção do PCP e da CDU na Região Autónoma dos Açores».

Declaração de Jerónimo de Sousa, Secretário-geral do PCP Sobre os resultados das Eleições para a Assembleia Legislativa da Região Autónoma dos Açores


1. A recuperação pela CDU da representação parlamentar na Assembleia Legislativa Regional assume-se como um elemento de grande significado nas eleições hoje realizadas na região Autónoma dos Açores.

A votação obtida pela CDU, traduzida na eleição de um deputado, no aumento da percentagem e mantendo no essencial a sua votação, traduz o reconhecimento do papel e intervenção do PCP e da CDU na região autónoma dos Açores e da sua presença distintiva e indispensável na Assembleia Legislativa Regional.


2. O resultado obtido pela CDU é tão mais significativo quanto o quadro político regional em que foi obtido. O apagamento dedicado à sua actividade decorrente da ausência da Assembleia Legislativa e dos critérios de cobertura informativa prevalecentes; a tendenciosa cobertura que alguns órgãos de comunicação social dedicaram à campanha da CDU quer pelo seu silenciamento quer pela promoção de candidaturas concorrentes; o ambiente de coacção económica e social exercida sobre o eleitorado a partir do partido no governo - dão ao resultado da CDU um significado e importância acrescidos.


3. O resultado eleitoral do PS, apesar da maioria absoluta é provocado por uma acentuada quebra eleitoral de 7 pontos percentuais.

No quadro da realização de umas eleições regionais, com a sua especificidade própria, o mesmo PS que se apressou a sacudir qualquer ilação da estrondosa derrota eleitoral sofrida nas eleições regionais da Madeira, com o argumento desse carácter específico, ensaia agora demagógica e falaciosamente uma tentativa para retirar das eleições hoje realizadas um sinal de apoio à sua política nacional que elas não permitem. É necessário deixar sublinhado que este resultado agora obtido pelo PS, no quadro de uma descredibilização crescente do PSD, é inseparável de uma campanha marcada por um ostentação de meios e por um intolerável uso do aparelho do governo regional para condicionar as opções de voto dos eleitores açorianos.

O aumento da abstenção, constituindo a mais alta taxa de abstenção alguma vez registada em eleições regionais, não pode deixar de ser lido como um sinal do crescente descontentamento que a política dos governos do PS da República e da Região Autónoma vem gerando e do desencanto face ao agravamento das condições de vida da população, à ausência de resposta para os seus principais problema e à asfixia da vida democrática nos Açores.


4. Honrando os compromissos assumidos o PCP reafirma a sua determinação em prosseguir a sua intervenção em defesa dos direitos dos trabalhadores, dos interesses das populações e do desenvolvimento da região. Uma intervenção que terá expressão na apresentação na Assembleia Legislativa Regional das propostas com vista à concretização das medidas imediatas que apresentou ao eleitorado.

O PCP saúda as centenas de militantes, activistas e candidatos do PCP e da CDU que intervieram nesta importante batalha política por uns Açores de progresso, mais solidário e justo e reafirma aos milhares de eleitores que confiaram na CDU que o seu apoio e o seu voto será integralmente respeitado e colocado ao serviço da luta em defesa dos seus direitos, das suas aspirações a uma vida melhor e a um futuro de esperança.

Fuente: Avante, Diario Digital del Partido Comunista Portugués

Edición: Prensa Popular_Solidaridad Comunistas Miranda

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sábado, 18 de octubre de 2008

ENORME MARCHA DE MAS DE UN MILLON DE IRAQUIES EN MULTITUDINARIA PROTESTA RECHAZAN A INVASORES ESTADOUNIDENSES GENOCIDAS CRIMINALES Y MASACRADORES


Multitudinaria marcha de iraquíes rechaza a ocupantes de EEUU


El número de participantes "es enorme". (Foto: TeleSUR)

Durante la movilización, se leyó un comunicado de Moqtada Sadr, líder del grupo de resistencia ''Ejército de Al-Mahdi'', quien solicitó al Parlamento de la nación invadida que rechace el plan estadounidense de permanecer en Irak.

TeleSUR _

Miles de iraquíes salieron a las calles de Bagdad para repudiar la presencia de los ocupantes estadounidenses y el plan develado por Washington este viernes, según el cual mantendrán a sus soldados hasta el 2011."Vete ya, ocupante" fue la consigna más gritada en esta manifestación convocada por el grupo chií destacado opositor de posturas norteamericanas.

Durante la movilización, se leyó un comunicado de Moqtada Sadr, líder del grupo de resistencia "Ejército de Al-Mahdi", quien solicitó al Parlamento de la nación invadida que rechace el plan estadounidense de permanecer en Irak.Desde hace meses, el Gobierno colaboracionista de la capital iraquí y Washington elaboraban esta propuesta, que debería regular la presencia de los militares.

Aunque en principio las tropas estadounidenses deberían retirarse después de diciembre de este año, cuando expira el mandato otorgado por Naciones Unidas a dichas fuerzas, el borrador del documento prevé la permanencia de al menos hasta el 2011.

El número de participantes "es enorme, participan miles de personas en la manifestación para exigir el fin de la ocupación americana de Irak y expresar su rechazo al acuerdo de seguridad a largo plazo que está previsto sea firmado por Irak y EEUU", indicó una fuente.Asimismo, informó que los manifestantes se congregaron en la Plaza Al Muntansiriya, situada en la céntrica plaza Palestina, donde enarbolaron banderas iraquíes y pancartas en las que expresaban su rechazo a EEUU y al acuerdo


.Uno de los manifestantes identificado como Ibrahim Nazami, dijo a la agencia de noticias Efe que se había dirigido desde "la ciudad de Samarra (120 kilómetros al norte de Bagdad) para participar en esta manifestación que muestra el consenso de Irak en su deseo de que las tropas estadounidenses de ocupación abandonen el país".Opinó que esta movilización "representa una posición patriótica.


Todos la respaldamos porque necesitamos una postura unificada especialmente en lo que se refiere a asuntos cruciales como la liberación del país", al tiempo que manifestó que en la convocatoria participan representantes de todas las comunidades étnicas y confesionales iraquíes.

Por su parte, fuentes de la Policía, que llegaron al lugar para proteger la manifestación, señalaron que la marcha partió desde Ciudad Sadr y en su avance se le unieron grupos provenientes de otros barrios de Bagdad y provincias

.Efectivos de las fuerzas de seguridad y ambulancias fueron apostadas en las principales avenidas en previsión de cualquier emergencia, y asimismo se prohibió el tráfico de vehículos en las calles por donde avanzó la marcha

.Según analistas locales, al Sadr intenta demostrar con esta movilización el poder de convocatoria que tiene entre la población iraquí y aprovechar el ambiente de rechazo popular a la presencia militar estadounidense y al pacto de seguridad.

Fuente: Telesur




KABUL IS NOW SURROUNDED BY THE TALIBAN :REVERSAL OF FORTUNE LEAVES KABUL UNDER TALIBAN"S THUMB

By: GRAEME SMITH,

At a gas station on the outskirts of Kabul, lounging in the shade of a transport truck, Mohammed Raza describes how he escaped death.Last month, a U.S. contractor promised him $10,000 if he'd drive a truck full of diesel from Kabul to Kandahar, offering seven times more than he could earn by transporting his usual shipments of sugar. But the Taliban forbid drivers from carrying fuel to the foreign troops, he said, and the insurgents run checkpoints on the road between Afghanistan's two largest cities.

He rejected the offer. One of his friends took the assignment, he said, and the Taliban cut off his head."Many drivers now are selling their lives," the 25-year-old said, nervously twisting the fringe of his beard.The Taliban are isolating Afghanistan's capital city from the rest of the country, choking off important supply routes and imposing their rules on the provinces near Kabul. Interviews suggest that the Taliban have gained control along three of the four major highways into the city, and some believe it's a matter of time before they regulate all traffic around the capital.

That marks a shocking reversal of the insurgents' fortunes. Taliban were fleeing along the highways out of Kabul less than seven years ago, abandoning their government offices, dying under a hail of U.S. air strikes as they scrambled to flee. Now the Taliban and their allied militias are creeping back up the same roads, quietly showing their presence on the outskirts of the city.Kabul itself is heavily guarded, and nobody expects a frontal assault.

But the insurgents don't need to attack the capital; by hobbling the government's ability to reach its own citizens beyond the city gates, security analysts say, the Taliban make the rulers of Kabul irrelevant in broad swaths of the country. It's more than a propaganda victory; the insurgents are grabbing the same political high ground the Taliban exploited during their previous sweep to power in the 1990s, by positioning themselves as the best enforcers of security in rural Afghanistan.

The roadblocks have also started to pinch the foreign troops. Military bases find themselves running short of fuel and other supplies.Commercial aircraft were repeatedly warned this summer that they would not be able to purchase fuel at Kandahar Air Field, and the airfield shut down some facilities to reduce electricity needs during the peak fighting season.

The insurgents have also targeted aid shipments, with 800 tonnes of food stolen from World Food Program truck convoys in the first half of the year – only about 0.5 per cent of the WFP's average food deliveries in Afghanistan for a six-month period – but still enough to feed 80,000 people for a month during a food crisis in which the WFP says it's facing a vast shortfall in supplies.

Figures obtained from Afghanistan's Interior Ministry show the government's count of major attacks on supply trucks around Kabul has increased sharply this year, with 80 incidents in the first six months as compared with 45 over the entire previous year. Analysts say those numbers are conservative, but even so, the official statistics illustrate how strikes on supply routes are growing faster than the general rise in violence.People who work for the government, or have any association with the foreign presence, now travel covertly on the main highways of southern, central, and eastern Afghanistan.

They disguise themselves as rural peasants, carry no identification cards, and erase numbers from their cellphones that might connect them with the government.Some devise even more elaborate strategies for dealing with Taliban checkpoints, arranging for friends to impersonate religious figures who can vouch for them if they're stopped by the insurgents.Truck drivers often leave a rear door open at the back of their tractor-trailers, securing their cargo with a spider web of ropes, so that Taliban can easily look inside and check the shipment for anything forbidden by the insurgency.

The Taliban even scrutinize the drivers' customs paperwork to certify that the goods are destined for non-military consumers.The problem of Taliban influence on the southern highways grew especially acute this summer, said Brigadier-General Richard Blanchette, NATO's chief spokesman in Afghanistan."There was this saying, that the insurgency begins where the highway finishes," Gen. Blanchette said, referring to a popular aphorism among the foreign troops. "Well, for a while it was almost the opposite."

The Taliban make a point of allowing ordinary Afghans to drive the roads without harming them, but Gen. Blanchette said their actions are starting to affect the average traveller."We had the infrastructure attacked – which was a first, you know, the insurgents had not destroyed bridges before," he said. "The farmers couldn't bring their products any more, and it choked the economy."He added that NATO has recently successfully countered the Taliban strategy by devoting more aircraft, surveillance, and Afghan troops to patrolling the highways south of Kabul.

The result has been a drop in insurgent attacks on those routes in the final weeks of summer, he said, although he acknowledged that the slowing violence may represent a seasonal trend; attacks always decrease as winter approaches. He added that patrolling the highways has been difficult for Afghan troops because they're spread thin.Not only do the Afghan security forces lack numbers, but they're also corrupt and even colluding with the insurgents, said Colonel Asadullah Abed, chief of the criminal investigation division for the 10 central provinces around Kabul.

The 40-year-old policeman says he's no friend of the Taliban, and has a sheaf of threatening letters from the insurgents to make his point.But he worries that his colleagues at small posts outside the city are not so devoted to the government's cause.Each of the four major gateways into Kabul are guarded by Afghan police, soldiers, and intelligence officers, Col. Abed said, but the insurgents easily bribe their way through. People with loyalties to the insurgents have also infiltrated the ranks of Afghanistan's security establishment, he added: "They're not working honestly."

Col. Abed paused to look at a reporter's military-issued accreditation card, and noted that the small piece of identification would be a death warrant on most highways outside the city. "You're a foreigner travelling with this," he said, pointing to the ID badge, "and you can travel the Shomali road okay, but any other road they will capture you after one kilometre."The colonel may have been exaggerating for effect, but it's widely accepted that the road to the Shomali plains now serves as the only genuinely safe passage out of the capital.

Even foreigners drive the road for fun, roaring up the paved highway that crests the ridges north of Kabul and enjoying a picnic by the river, or meandering up the scenic Panjshir valley.But at a bus stop on the dusty edge of the Shomali plains, drivers and ticket-sellers say even this road is getting worse."Only one road remains now, this road, but in a year you won't be able to travel even this one," said Nafis Khan, 36, a ticket vendor."The Taliban are not the problem," he added. "When people saw the bad behaviour of the foreigners and government, the Taliban stood up to protect them.

Day by day, their power increases."Still, insurgent leaders admit they still don't have a choke hold on the city. The Globe and Mail sent a researcher to the mountains of Nirkh district in Wardak province, southwest of Kabul, where a large group of Taliban often gather to raid the main highway between Kabul and Kandahar.Wearing a black turban, surrounded by heavily armed men, the Taliban commander bemoaned the fact that his power is vastly greater on the Kandahar road than the Shomali road.

He claimed that his men ambush vehicles three times a week on the Kandahar road, but such brazen acts are not possible on the northern road."Only the Shomali road is safer than others, because the influence of Taliban is less," he said, in a video-recorded interview. "Those are Farsi-speaking people [on the Shomali road], so for Taliban it's difficult to enter that area, and that road is the only one secure for government and their convoys."The Taliban's struggle to gain control of Shomali road reflects the insurgents' broader effort to get a foothold outside of their traditional ethnic group.

In recent years, most of the Taliban's support has come from Pashtun tribesmen, and during the previous Taliban government the Pashtun-dominated regime fought bitter wars against the Farsi-speaking Tajik and Uzbek warlords of the north.One of the ways the Taliban are trying to broaden their appeal is by proving themselves better than the government at providing road security. It's a propaganda move aimed at people such as Del Aga, 40, a bus driver, who says the police have robbed him more often than bandits or insurgents.

He usually doesn't slow his bus for men with guns because he's afraid of criminals, he said, but he feels obligated to stop for uniformed police with marked police trucks. "I stop for the police, and they rob my passengers," he said.Even when the police aren't directly implicated in the shakedowns, Afghans often blame the government forces for failing to stop them.Nasar Ahmed, 38, said his bus was ransacked by bandits only a short distance from a police checkpoint, leaving him with the impression that the local authorities were either neglecting their duties or helping the robbers.

He has been working as a bus driver for 14 years, mostly on the road between Kandahar and Kabul, and he says security on the highways has reached its worst point since the civil wars of the early 1990s.The major exceptions to the worsening trend are the zones where the Taliban have completely seized control, Mr. Ahmed said. Buses frequently had trouble with a large band of thieves in Nimroz province until the Taliban drove them away, he said."The areas that belong to the government are less secure than the Taliban areas," said the big-bearded driver.

In areas of Wardak province described by locals as dominated by the insurgents, only 30 kilometres' drive away from Kabul, shopkeepers told The Globe and Mail's researcher that security has largely improved since the Taliban took over."Our security is better, we don't have any problem with Taliban, and the government is far from us," said the keeper of a mud-walled shop selling dry goods and hardware.That's the impression that Taliban say they're trying to create.

An insurgent commander emphasized that the Taliban do not demand road tolls and refrain from attacking vehicles not associated with the government or the International Security Assistance Force."Local traders' vehicles can go and transport every kind of thing that they need to carry," the commander said, surrounded by fighters on a riverbank about two kilometres from the government centre for Wardak province. "And the tankers or vehicles that belongs to ISAF or government, we shoot them and burn them."Despite the insurgents' claims of bringing security for ordinary people, however, the highways in Taliban territory are still rife with stories of banditry.

Mohammed Amin, 52, a shopkeeper, said he was driving on a winter morning toward Kabul from Kandahar in a convoy of five buses when they were stopped by a roadblock. Criminals searched all the buses, he said, taking money, cellphones, and other valuables from the passengers. A man sitting beside him lost all the money he'd saved from working six months in Pakistani coal mines."The thieves did their work very slowly and with confidence, because they weren't afraid of anybody," Mr. Amin said.Taliban checkpoints also terrify many travellers, if they have the slightest connection with the government or reason to worry that the insurgents might get suspicious.

A man who identified himself only as "Matin" said he was riding a bus to Kabul from Kandahar with friends when the vehicle was pulled over by insurgents."My friend looked like a military guy, because he was tall and clean-shaven," the young man said. "The Taliban pulled me aside with my friend. When the bus was driving away, I slipped back into the crowd and got inside the vehicle. My friend was captured." His friend worked for a logistics company and the Taliban eventually released him, after local notables petitioned for his freedom.Many others aren't so fortunate.

Taliban have executed so many suspected collaborators on the highways this year that local truck drivers held a protest at the Spin Boldak border crossing in Kandahar in late June, refusing to work until the government gave them better security on the roads.Mohammed Naim, 40, a ticket seller for a bus company in Kabul, said the situation has become so well known that he doesn't bother warning most passengers about the likelihood of hitting a Taliban checkpoint.

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EL TROTSKISMO AL SERVICIO DE LA CIA CONTRA LOS PAÍSES SOCIALISTAS Y EL MOVIMIENTO COMUNISTA Y REVOLUCIONARIO

Por:Ludo Martens

Octubre 20 de 1992
"La restauración del capitalismo es imposible!


"En los años treinta Stalin planteó un cuestionamiento esencial: ¿En un país en el cuál el socialismo ha establecido la dictadura de la clase trabajadora, es posible el restablecimiento del capitalismo?

Trotski respondió: el restablecimiento del capitalismo es imposible sin un levantamiento armado de la burguesía y sin una guerra civil prolongada

Su planteamiento de la "restauración imposible", sirvió para eliminar toda alerta política e ideológica favoreciendo una posición conciliadora y estimulante, tanto al interior del Partido, como hacia el enemigo de clase en la sociedad.

Desde la Revolución Cultural, los Marxistas-Leninistas reafirmaron que un Partido Comunista puede degenerar al ser invadido por concepciones y teorías burguesas y pequeño burguesas.

El revisionismo es la adopción de las ideas de la burguesía y la pequeña burguesía disfrazadas con terminología marxista-leninista. Cuando el revisionismo definitivamente logra acaparar un partido comunista, éste se vuelve el instrumento principal para el restablecimiento burgués progresivo, tanto en el plano ideológico-político como económico.

Mandel, el líder principal de la llamada IV-Internacional, se ufana afirmando que esta teoría "estalinista" sólo sirve para justificar la arbitrariedad, haciendo así eco a una de las tesis de Trotski.

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UN PARTIDO IMBORRABLE


Por: Jerónimo Carrera (*)

Alvaro Cunhal, un gran dirigente del Partido Comunista Portugués de quien guardo el recuerdo de haberlo conocido durante sus años de prolongado exilio en Praga, escribió un extraordinario libro con el acertado título de O Partido com paredes de vidro, del cual tengo un ejemplar (Ediciones Avante!, 5ª edición, Lisboa 1985).

Lo menciono porque esta semana pasada, cuando me dijeron que al Partido Comunista de Venezuela lo quieren hacer desaparecer desde eso que llaman “el alto gobierno”, claro que no lo pude creer. Pero luego he leído tanto en el oficial Diario Vea como en el semioficial Ultimas Noticias, ambos del domingo 12-10-08, y dirigidos respectivamente por los muy apreciados antiguos dirigentes del PCV, amigos míos, Guillermo García Ponce y Eleazar Díaz Rangel, que se confirmaba dicha versión. Una versión tan disparatada que me sonó, inicialmente, como originada en los más ineptos círculos de esa quinta columna que en Venezuela se autocalifica como “oposición”.

Pues recordé el libro del camarada Cunhal porque a ese partido suyo también lo quiso hacer desaparecer un dictador fascista hoy olvidado, Oliveira Salazar, compinche de Mussolini y de Hitler pero luego un protegido por las potencias occidentales hasta su muerte, igual que lo hicieron con el español Francisco Franco. Durante cuatro horribles décadas ambos dictadores hicieron barbaridades para acabar en sus países con los comunistas, cosa que nunca pudieron lograr, naturalmente.

Ya debería saberse muy bien que como seres humanos los comunistas también somos mortales, pero no sucede lo mismo con un partido de los comunistas, que es el partido de una clase social y no de una o unas determinadas personas. Esa es la inmensa diferencia que hay entre el partido de la clase obrera y los partidos de la burguesía, llámense como se llamen.

Un partido comunista, en cualquier parte del mundo, tiene más o menos las mismas características. Esto se explica por el hecho de ser partidos nacidos de la clase obrera, del proletariado, que como bien lo señalaron Marx y Engels por naturaleza es internacional.
En el plano ético, un partido comunista tiene “paredes de vidrio”, y es que nada tiene para esconder, cosa que sí ocurre con frecuencia en los partidos burgueses o pequeñoburgueses. En cambio, los basamentos de todo partido comunista son del más indestructible acero: la teoría del marxismo-leninismo. Además, en cuanto al caso de Venezuela, al PCV nadie ni nada ya lo podrá borrar de la historia ni del “mapa político”.

P.S.- En estos días de octubre, no podemos dejar de rememorar aquel trágico episodio de la invasión de Granada, nuestra vecina pequeña isla en el Caribe, por tropas de Estados Unidos. Ocurrió en 1983, exactamente hace veinticinco años, con la muerte del camarada Maurice Bishop, a quien tuve el honor de conocer y le hice una larga entrevista que apareció publicada en la prestigiosa Revista Internacional, de Praga.

Por cierto, todavía en Granada están prisioneros Bernard Coard y otros doce revolucionarios granadinos, involucrados en ese doloroso episodio, de quienes nadie parece acordarse para pedir su liberación.

Otro P.S.- Ha fallecido la semana última en Caracas uno de los primeros militantes de la Juventud Comunista de Venezuela, el camarada guayanés Rubén Ruiz, médico graduado en la República Democrática Alemana, mi amigo de viejos tiempos junto a los también ya desaparecidos Alí Lameda y Cayetano Ramírez, comunistas de toda la vida. Y María Teresa centenaria.-

Cien años de vida está cumpliendo ahora una mujer venezolana de gran temple, María Teresa Castillo, luchadora comunista de los años ’30 y ’40, que fue esposa de otro gran camarada de aquella época, Miguel Otero Silva. Ella nos acompañó por largo tiempo en el Consejo Venezolano de la Paz, presidido por el hoy casi olvidado General José Rafael Gabaldón, ese ilustre personaje andino, más digno de ser llevado al Panteón Nacional que uno grotesco conocido como “El Cabito”, que tanto daño le causó a Venezuela.---

(*) Presidente del Partido Comunista de Venezuela PCV

Fuente: Prensa Popular Comunistas Miranda

EN JUANGRIEGO Y LA VECINDAD EN MARGARITA HAY UN GRAVE PROBLEMA DE AGUA Y SEGURIDAD Y PIDEN SE RESUELVA ESA SITUACION

Por: Faustino Rodríguez Bauza

Juangriego y La Vecindad tienen una importante tradición histórica y de trabajo. En Juangriego, con su hermosa bahía y sus crepúsculos desembarcó Bolívar en su tránsito hacia la Iglesia de Santa Ana cuando estuvo en Margarita.

En esa bahía de Juangriego y sus contornos se pesca los más sabrosos corocoros que puedan existir, así como cazón, carite, pargos, tahalí, carachana, antes muy buenas langostas, y el excelente y sabroso chipi-chipi. Quizás algo de eso comió Bolívar antes de seguir a Santa Ana.

La Vecindad fue originalmente una calle Real, después se amplió. Por allí debió pasar obligatoriamente Bolívar en su viaje a Santa Ana del Norte. En una de sus casas según se cuenta entró a refrecarse, con agua seguramente de tinajón y destilador de piedra, cogida de la lluvia y del entonces todavía limpio y corriendo Río El Toro, que hasta entrados los años treinta tenía cauce y después se fue secando.

A lo mejor se puede haber comido algunos guamaches, y curichaguas, o unas ciruelas o mangos criollos. También allí, entre La Vecindad y Juangriego se estableció la base de abastecimiento de los patriotas, debido a la cercanía de puertos por varias partes, y a que cercana a La Vecindad había partes que podrían denominarse boscosas para la época, y agua en varias lagunas.

Bien ,eso es lo anterior, un recuerdo. Pero lo actual, con la urbanización y expansión urbana, ya el Rio El Toro no existe, las lagunas están urbanizadas, los antiguos pequeños bosques desaparecieron para sembrar el sector de casas.

Lo de recordar ahora es que hay que recogerse temprano por la inseguridad y no hay la debida protección policial. Si antes se iba a las partes de vegetación y a la sabana a cazar cualquier conejo, hasta un chivo silvestre y a recoger frutas, ahora se va a lo que queda a meterse un pito por la peligrosa expansión de la droga y su daño sobre la juventud.

Las playas de Juangriego antes excelentes, ahoras están contaminadas y nadie se puede bañar allí, y hasta el pescado escasea por absorberlo los restaurantes que sirven al turismo y llega a las manos de los nativos a precios prohibitivos.-

Por vivir de la importación desde tierra firme de la mayoría de los insumos alimenticios: la carne, huevos, quesos, vegetales, etc. estos están caros y muy por encima del promedio nacional. Y no es que no se pueda producir allá. Si se puede y hay como, pero nadie toma las medidas pertinentes..

Pero y encima de todo esto, la Calle Real y otro gran sector de La Vecindad y Juangriego tienen acueducto pero son las partes que menos agua reciben, es escasa la entrada por el servicio del acueducto, muy por debajo de otros sectores de la Isla de Margarita.-

Y no sólo eso, sino que ante la necesidad, las familias se ven obligadas a comprarla a precios prohibitiovos : Nada menos que 150 bolívares fuerte, ó 150.000 de los antiguos.

Recibidos estos datos en nuestro Correo, de nuestros lectores de Juangriego y La Vecindad, con el pedido de divulgarlos, cumplimos con este deber, que nos trae por supuesto el recuerdo del lar nativo y de los camaradas de Juangriego y de su combativo Partido Comunistas de Venezuela y la Juventud Comunista de Venezueala, donde bastante trabajo me tocó desarrollar como en el resto de Margarita en la construcción partidaria y juvenisl, de una población--Juangriego-- de la que tantos dirigentes comunistas han salido, entre ellos los camaradas Manuel Taborda y todos los demás Taborda. Antonio Granados, Facundo Lópes, Carmen Lópes de Taborda, Ezequiel López, Alberto Lovera, los Rodríguez Bauza, y muchos más.

Fuente: Prensa Popular Comunistas Miranda

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viernes, 17 de octubre de 2008

PRENSA POPULAR COMUNISTAS MIRANDA EN SOLIDARIDAD URGENTE CON HERMANOS PUEBLOS ORIGINARIOS COLOMBIANOS

Solidaridad urgente!!!!!

URGENTE: pedimos la solidaridad Internacional con nuestros hermanos de los Pueblos Originarios de Colombia. Este genocidio hay que detenerlo, este ejemplo de resistencia lo quieren callar!!!

POSIBLE DESALOJO VIOLENTO A INDÍGENAS POR PARTE DE LA FUERZA PUBLICA CONCENTRADA EN LOS ALREDEDORES DE LA FINCA LA MARIA, MUNICIPIO DE PIENDAMÓ, DEPARTAMENTO DEL CAUCA

DoctoraMaría Elsa RamírezDefensora del Pueblo (E)Bogotá, D.C.Colombia

Los indígenas concentrados en la parte alta del municipio de Piendamó(Cauca) advierten de la posibilidad de una operación policial estanoche que pretende quemar enseres, víveres y propiedades de las comunidades indígenas asentadas en la María.

Ref: Activación de Alerta Temprana y prevención de hechos violatorios de los derechos humanos de las comunidades indígenas asentadas en la finca La María, municipio de Piendamó, departamento del Cauca.La Organización Nacional Indígena de Colombia, y el Colectivo de Abogados "José Alvear Restrepo"

ALERTAMOS DE MANERA TEMPRANA y POR SU INTERMEDIO
A LAS SIGUIENTES AUTORIDADES CIVILES


Señor Presidente de la República, Señor Álvaro Uribe Vélez
Vicepresidente de la República, Señor Francisco Santos
Ministro del Interior Señor, Fabio Valencia Cossio
Señores Programa Presidencial de Derechos Humanos y Derecho Internacional Humanitario
Gobernador del departamento del Cauca, Guillermo Alberto González Mosquera

A LAS AUTORIDADES MILITARES

General Freddy Padilla de León, Comandante General de las Fuerzas Militares General Mario Montoya Uribe, Comandante del Ejército Nacional Comandante de la División del Ejército respectiva Comandante de la Brigada del Ejército respectivo

A LAS AUTORIDADES POLICIALES

Director de la Policía Nacional Comandante Departamental de Policía Director de la Oficina de Derechos Humanos de la Policía Nacional

Que la noche de hoy, 16 de octubre de 2008, hemos tenido conocimiento por parte de los indígenas concentrados en la parte alta del municipio de Piendamó(Cauca), de una posible operación policial nocturna, en la que efectivos del ESMAD quemarían enseres, víveres y propiedades de lascomunidades.

Es de recordar que hace aproximadamente dos años, se produjo una situación similar durante una movilización indígena en el Cauca. En esa ocasión lafuerza pública arrasó y quemó propiedades y comida aprovechando lamadrugada. Adicionalmente los indígenas fueron brutalmente maltratados, quemada la emisora comunitaria, entre otros hechos violatorios.

A esta hora 9 p.m. unos 10 mil indígenas permanecen en La María,municipio de Piendamó en una situación de tensa espera después de losviolentos sucesos ocurridos el martes y el miércoles de esta semana.

Por orden gubernamental, la Vía Panamericana permanece cortada de 10 de la noche a 5 de la mañana y eso deja aislados a los participantesen la Minga Nacional de Resistencia Indígena, no permiteacompañamiento y puede amparar cualquier acción violenta por parte dela fuerza pública.

En los dos días de intervención violenta policial murió un comunero y 85 personas quedaron heridas, la mayoría por impacto de bala.

LUEGO DE LOS ANTECEDENTES E INFORMACIÓN DISPONIBLE NOS PERMITIMOS ALERTAR SOBRE UN POSIBLE DESALOJO VIOLENTO A INDÍGENAS POR PARTE DE LA FUERZA PUBLICA CONCENTRADA EN LOS ALREDEDORES DE LA FINCA LA MARIA, MUNICIPIO DE PIENDAMÓ, DEPARTAMENTO DEL CAUCA Y
DECLARAMOS A LAS AUTORIDADES MENCIONADAS COMO RESPONSABLES DE CUALQUIER VIOLACIÓN A LOS DERECHOS HUMANOS Y AL DERECHO INTERNACIONAL HUMANITARIO, POR ACCIÓN O POR OMISIÓN ANTE LOS HECHOS MENCIONADOS.

Notificaciones: Organización Nacional Indígena de Colombia
Calle 13 No 4-38
Colectivo de Abogados "José Alvear Restrepo"
Calle 16 No 6-66 Piso 25

c.c. Gabriel Muyuy, defensor delegado para los indígenas y minorías étnicas
Jorge Calero Chacón, Defensor delegado para la evaluación del riesgo de la población civil como consecuencia del conflicto armado.

Prensa Popular Comunistas Miranda se une a esta Campaña de Solidaridad y solicitamos a las organizaciones Comunistas Mirandinas, del País que nos siguen, del extranjero y visitantes organizar grupos de firmantes, mandar telegramas y manifestaciones de solidaridad, ubicarlos en comentarios o enviarlos a nuestro correo pcvmirandasrp@gmail.com..-

Fuente: Envíos a Nuestro Correo//Edición de :Prensa Popular Comunistas Miranda

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COMANDANTE DE BRIGADA NUMERO OCHO ANTIGUERRILLERA COLOMBIANA MUERE AL CAER HELICOPTERO Y NO DESCARTAN ACCION DE LAS FARC

Cuatro militares mueren al caer helicóptero - no descartan acción de las FARC

Jueves, 16 de octubre de 2008

El comandante de la brigada número ocho del Ejército, coronel José Alberto Salazar y tres militares más, perdieron la vida al precipitarse a tierra un helicóptero en zona rural de Gaitania, jurisdicción de Planadas, en el sur del Tolima.

Por informaciones de prensa, cercanas a Bogota, las Fuerzas Militares de Colombia combaten frentes de las FARC que se mueven en esa región del centro del país.

La aeronave, perteneciente a una empresa particular, estaba alquilada por el Ejército para el desarrollo de operaciones militares contra la guerrilla.

El coronel Salazar tenía a su cargo todos los operativos que viene desarrollando el Ejército contra el secretariado de las Farc, entre el Cañón de las Hermosas y el municipio de Planadas donde cayó el helicóptero.

El coronel Jorge Alberto Salazar Arana, en sus 25 años de servicio a las fuerzas armadas colombianas, recibió diferentes condecoraciones, como la medalla de servicios distinguidos en orden público, la medalla al merito militar José María Córdova y la torre de castilla.

No se descarta que el aparato haya sido derribado por los insurgentes.

De acuerdo con las autoridades, aún no se han establecido si las causas del accidente
corresponden a fallas mecánicas o un posible ataque guerrillero

Fuente: Redglobe

jueves, 16 de octubre de 2008

COMUNISTAS!!! NI TRAIDORES NI CONTRAREVOLUCIONARIOS::OPCION REVOLUCIONARIA PARA EL AVANCE AL SOCIALISMO


Fuente: Kaosenlared.net

Por: Pedro Brenes

La burguesía nacional venezolana, que ostenta el Poder a través del partido chavista, empieza a mostrar su lado más siniestro, antiobrero y anticomunista. Sintiéndose fuerte y segura en su posición dominante después de librarse de la opresión económica y política imperialista, cree llegado el momento de acabar con los comunistas considerados por los empresarios, los banqueros y los militares, como enemigos tanto o más peligrosos para sus intereses de clase que el imperialismo extranjero y sus cómplices de la burguesía intermediaria y antinacional.

Hasta ahora reprochaban agriamente a los comunistas, a pesar de que los camaradas de PCV siempre se han mantenido en la vanguardia del movimiento antiimperialista popular, su negativa a disolverse e integrarse en el PSUV, partido con indisimulada vocación de único que, a pesar de reunir una amplia base de trabajadores revolucionarios, está dirigido fundamentalmente por militares reaccionarios y anticomunistas veteranos de la “contrainsurgencia”, empresarios explotadores, políticos profesionales adecos y copeyanos reinstalados rápidamente en las instituciones “socialistas” y “revolucionarias”, sin olvidar, por supuesto, a los inevitables advenedizos, socialistas de última hora, agarrados al Poder como parásitos a través del nepotismo, las intrigas y la corrupción.

Pero al calor de la campaña electoral, Chávez ha mostrado su verdadero rostro acusando a los comunistas de “traidores y contrarrevolucionarios” enfrentados, según él, a los “verdaderos revolucionarios” y “verdaderos cristianos”, amenazando con encargarse personalmente de “desaparecerlos”, delatando de esa manera al militar anticomunista y antiguerrillero disfrazado de socialista.

Se repite pues la misma situación de Petrogrado en 1917, cuando el primer ministro del gobierno burgués de la Rusia revolucionaria antimonárquica, el socialista Kerensky, clamaba contra Lenin y los bolcheviques acusándolos de traidores y contrarrevolucionarios, ordenando su detención y amenazando con ahorcarlos.

Nuestros camaradas venezolanos se han encargado inmediatamente de recordarle que ni Hitler, ni Franco ni la CIA norteamericana, a pesar de todos sus esfuerzos y de todos sus crímenes, consiguieron acabar con los comunistas, por lo que sus posibilidades de conseguirlo, por grandes que sean sus deseos, compartidos desde hace más de ciento cincuenta años por todos los burgueses del mundo y sus cómplices, son realmente muy escasas.

Acusar al PCV de “contrarrevolucionario” cuando esta organización lleva más de setenta años combatiendo por todos los medios a su alcance, incluyendo la lucha armada, contra la reacción capitalista e imperialista, sólo pone de manifiesto la concepción estrecha, vulgar, mezquina, caritativa cristiana, exclusivamente reformista y, en definitiva, burguesa que Hugo Chávez y los dirigentes del PSUV tienen de la revolución.

Pero ¿qué se esconde tras la denigrante imputación de “traidores”? ¿A qué o a quién han traicionado los comunistas de Venezuela? ¿Al propio Chávez?

Esta acusación no se sostiene pues el PCV, a pesar de los insultos y las amenazas que debe soportar, sigue considerándolo como el líder del proceso antiimperialista que se desarrolla en Venezuela y mantiene contra viento y marea la política de unidad del Frente Patriótico, política que el PSUV, habiéndose comprometido a respaldar, desprecia e ignora en la práctica, ya que sólo son capaces de entender la unidad como la rendición incondicional de todos los grupos y partidos, su disolución definitiva y la incorporación al Partido Único de Chávez.

¿Acaso han traicionado los comunistas al pueblo de Venezuela en su afán por librarse de la dominación y la explotación neocolonial del imperialismo euronorteamericano?

Todo lo contrario, los comunistas están y han estado siempre en la primera línea de fuego contra la dominación extranjera del país, el saqueo de sus riquezas naturales, el neoliberalismo y el capitalismo salvaje que condena a los trabajadores a la miseria, el desempleo y el hambre.
En realidad, el crimen imperdonable que han cometido nuestros camaradas, causa del odio y del resentimiento de los capitalistas y de sus representantes en la dirección del PSUV, consiste en su rechazo, condena y denuncia (que no traición pues nunca lo han apoyado) al proyecto político de la burguesía nacional venezolana.

Proyecto que pretende, después de librarse de la competencia ruinosa de las multinacionales extranjeras, consolidar un capitalismo “patriótico” creando, a través del desarrollo de las infraestructuras y los servicios públicos, un mercado nacional que les permita conquistar la posición de clase dominante y asegurar el régimen de explotación de la clase obrera.
Este conjunto de reformas sociales, económicas y políticas, que las burguesías nacionales de los países capitalistas avanzados realizaron hace mucho tiempo, y que lejos de cuestionar el sistema, son necesarias para acrecentar el consumo interno, la cualificación de la mano de obra, la docilidad de los trabajadores y el más amplio dominio de la burguesía nacional en los planos económico, político e ideológico, es a lo Chávez y sus cortesanos llaman “revolución socialista”.

La estafa es tan descomunal que cuando los comunistas explican que los trabajadores deben frustrar los planes de la burguesía de traicionar los anhelos revolucionarios y socialistas del pueblo, se ponen histéricos y brotan sus tendencias antidemocráticas y anticomunistas más profundas y viscerales.

Pero si bien es cierto que la clase obrera y su partido de vanguardia deben participar con la mayor decisión en el proceso de transformaciones democráticas antiimperialistas, al mismo tiempo, debe también, con la misma energía, denunciar los intentos de frenar y desviar este proceso en función de los intereses de los capitalistas.

La tarea de los comunistas es justamente el de hacer avanzar el proceso mucho más allá de lo que pretenden los capitalistas y el PSUV. Exigiendo la nacionalización, bajo control obrero, de las grandes empresas y de los bancos, no sólo de los de propiedad extranjera sino también de los venezolanos, creando una estructura política de verdadero Poder Popular que sea capaz de desplazar de la dirección del PSUV y del gobierno a los burgueses y sus secuaces.

En la medida que avanza la politización y la radicalización de la sociedad de Venezuela, se agudiza la lucha de clases y se destacan progresivamente a primer plano las contradicciones principales entre el proletariado y la burguesía. Por eso los comunistas deben tomar en sus manos la responsabilidad de preparar con la elaboración teórica, la propaganda y la organización, a la clase obrera y a todo el pueblo para las batallas decisivas que se avecinan.

(*) Pedro Brenes es miembro del Partido Revolucionario de los Comunistas de Canarias (PRCC)

http://independenciaysocialismo.wordpress.com/

A VICTIMAS DE GENOCIDIO CONTRA LA UNION PATRIOTICA RECUERDAN EN JORNADA POPULAR EN COLOMBIA

Colombia: Realizan jornada para recordar a vÍctimas de genocidio de la UP
Octubre 16 de 2008 08:10 AM. Noticias


Texto y fotos Hernán Durango

Bogotá, octubre 16.- Con una marcha por la céntrica carrera séptima en recorrido hacia la calle 26 y el Parque del Renacimiento, concluyó ayer miércoles 15 de octubre en la capital colombiana la jornada denominada “Memoria Viva” para recordar a las víctimas del genocidio del Estado colombiano contra el movimiento político de izquierda Unión Patriótica UP

La conmemoración que incluyó una asamblea nacional de víctimas, foros y conferencias sobre experiencias de lucha de las victimas de la guerra sucia en países como Argentina y Chile y para examinar el proceso de la demanda que por genocidio político contra el estado colombiano cursa en la Comisión Interamericana de Derechos Humanos de la Organización de Estados Americanos, congregó a centenares de delegados de las regiones de Colombia donde las familiares de las victimas y militantes de la UP se han organizado para exigir al estado la verdad, justicia y reparación integral.

En contacto con Mario Upegui, presidente de la UP, explicó que la convocatoria busca celebrar el día nacional por la dignidad de las victimas del genocidio contra la UP mediante actos públicos para reafirmar ante el país que los militantes upecistas seguimos en esta demanda contra el estado colombiano, para que el gobierno del presidente Álvaro Uribe Vélez no dilate más el reconocimiento de la culpabilidad estatal en este atroz exterminio contra nuestro movimiento político desde la década de los años ochenta.

Aseguró que en los juicios que han culminado se ha demostrado la culpabilidad oficial por omisión y por acción. Refirió que en los casos de asesinatos de los dirigentes Manuel Cepeda Vargas, Jaime Pardo Leal, la masacre de la familia Palacios en Fusagasugá, el atentado contra Wilson Borja Díaz, entre otros casos se ha constatado la participación de miembros del ejército y la policía.Actualmente se sigue en la documentación de los casos de asesinatos y demás violaciones a los derechos humanos ante la comisión interamericana, con más testimonios para que culmine el proceso y condene al estado por el genocidio.

(ONG) defensora de los derechos humanos creada en 1993, ocurrieron entre las décadas de 1980 y 1990 mas de 3.000 asesinatos de militantes del partido Unión Patriótica (UP), pero se cree que la cifra puede llegar a superar los 5.000 y uno de los objetivos de la conmemoración es hacer visibles ante el país y el mundo esta situación donde escuadrones de la muerte comenzaron una campaña de aniquilamiento de miembros y seguidores de esa fuerza política, que se cobró la vida de parlamentarios, concejales, alcaldes, sindicalistas o simples simpatizantes, en tanto que algunos supervivientes tuvieron que exiliarse, sin que a la fecha se haga justicia.

Desde el año 2001 la Corporación reiniciar adelanta la tarea de identificar a las víctimas sobrevivientes y a los familiares creando la organización con cerca de 15 seccionales.El ex concejal de Bogotá por la UP, Mario Upegui, dijo que ante todo quieren que ante el terrible genocidio se conozca toda la verdad, se aplique la justicia castigando a los responsables de los crímenes y se repare a los familiares y víctimas en forma integral y de la misma forma exista una reparación política la UP como organización política

.Señaló que con el ejemplo de los mártires de la UP sus dirigentes y militantes siguen llevando en alto las banderas unitarias de las fuerzas democráticas, progresistas y patrióticas de Colombia, por la paz con justicia social y dando las batallas por las reformas que levantaron en su tiempo todas las figuras de la UP.“

Por eso hacemos parte hoy del polo democrático y vamos a participar en el II congreso de ese partido en febrero próximos con los delegados que resulten seleccionados en la consulta del 26 de octubre con las listas encabezadas por Gloria Inés Ramírez y Gloria Cuartas No. 14, la lista 106 de Bogotá encabezada por Wilson Borja y Jaime Caicedo y la lista juvenil No. 70 de Pavel Santodomingo.

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ORGANIZACIÓN COMUNISTAS MIRANDA CENTRO INVITA A MILITANCIA Y AMIGOS A LOS ACTOS DEL 80 ANIVERSARIO

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La Organización Intermunicipal Miranda Centro del Partido Comunista de Venezuela invita a nuestra militancia, afiliados, amigos y simpatizantes a los Actos de Celebración del 80 Aniversario de nuestro Glorioso Partido Comunista de Venezuela, a realizarse según datos ubicados en la Gráfica. Los esperamos para nuestra celebración, con espíritu y combatividad comunista, revolucionario y patriótico!!! Asiste!!

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