martes, 29 de septiembre de 2009

DECLARAÇAO DE JERONIMO DE SOUSA SOBRE A REUNIAO DO COMITÉ CENTRAL DO PCP-PARTIDO COMUNISTA PORTUGUÉS

Declaração de Jerónimode Sousa sobre a reunião do Comité Central do PCP

29 de Setembro de 2009

Jerónimo de Sousa, na apresentação das conclusões da reunião do Comité Central do PCP, afirmou que o país precisa de uma política que assuma claramente a ruptura e a mudança, tendo como matriz um crescimento económico sustentado, uma mais justa repartição do rendimento nacional, a valorização do trabalho e dos trabalhadores, o reforço das funções sociais do Estado, a afirmação e defesa da produção nacional e o controlo pelo Estado dos sectores estratégicos da economia.
Comunicado do Comité Central do PCP

O Comité Central do PCP, nesta sua primeira reunião após as eleições do passado Domingo, procedeu à análise dos resultados eleitorais e ao quadro político delas decorrente, bem como a uma avaliação da preparação e desenvolvimento da campanha eleitoral para as eleições autárquicas do próximo dia 11 de Outubro. Em relação aos resultados eleitorais, o Comité Central confirmou os aspectos essenciais da análise constante na declaração tornada pública na noite das eleições, realçando o significado e a importância de a CDU ter obtido um novo crescimento nestas eleições para a Assembleia da República.

De facto, o resultado alcançado pela CDU significa mais um passo no sentido do crescimento sustentado que nos últimos anos vem registando e que se traduziu, nestas eleições, num novo aumento da sua expressão eleitoral alcançando 446.179 votos (sem os círculos da emigração), uma percentagem de 7,9% e a eleição de 15 deputados. Este resultado constitui um factor de inegável significado, tanto maior quanto identificado com um projecto claro e distintivo de ruptura e mudança para o país.

Os resultados agora obtidos pela CDU são um importante estímulo para mais e maiores avanços nas próximas eleições autárquicas, bem como para as batalhas políticas que continuaremos a travar por um Portugal mais justo, igual e soberano.No que se refere aos resultados do PS, a sua acentuada quebra eleitoral com a perda da maioria absoluta e de mais de meio milhão de votos, é a expressão clara e inequívoca de condenação da política de direita do actual governo.

O resultado do PSD, associado à perda da maioria absoluta pelo PS, confirma o descrédito da política da direita e veio confirmar quanto artificial era a encenada dramatização que o PS ensaiou sobre o regresso da direita para voltar a obter votos que serão agora utilizados, a não serem impedidos, para prosseguir com a mesma política.Beneficiando da verificada dificuldade do PSD em progredir à direita e de uma campanha construída na base da demagogia e da instrumentalização de sentimentos, o CDS-PP progrediu nestas eleições.

O resultado do BE reflecte a opção de muitos eleitores ditada, nesta conjuntura, por razões de hesitação ou recusa em expressar um voto determinado pela exigência de uma efectiva ruptura com a política de direita. A perda da maioria absoluta pelo PS constitui um factor da maior importância no quadro da luta contra a política de direita e por uma viragem na política nacional. Apesar das esperadas acções para recuperar o terreno perdido, a perda da maioria absoluta cria não só novas e melhores condições para o desenvolvimento da luta por uma nova política, mas novos condicionamentos e obstáculos à insistência nas mesmas políticas que têm sido realizadas.

Neste quadro assume uma maior importância e peso decisivo o papel que a luta de massas deve ser chamada a assumir, para conter e condicionar novos projectos e prosseguir a ofensiva contra direitos e conquistas sociais.

O Comité Central frisa que não há alternativa de esquerda sem o PCP e o reforço da sua influência e do seu papel, essencial e insubstituível para ampliar a convergência de energias e de vontades dos que querem sinceramente romper com a política de direita e construir um outro rumo e um outro caminho para o país.

O Comité Central alerta desde já para os perigos da continuação das opções políticas das últimas décadas, de agravamento das injustiças sociais, invocando agora simultaneamente o chamado combate à crise e ao défice das contas públicas, para uma nova fase de imposição de sacrifícios aos trabalhadores e às populações.

A necessidade de uma política de ruptura patriótica e de esquerda emerge, como o PCP tem afirmado, como a mais crucial e decisiva questão para pôr termo ao caminho de declínio económico, injustiça social e submissão nacional a que a política de direita conduziu o país.

O que o país precisa é de uma política que assuma claramente a ruptura e a mudança, tendo como matriz um crescimento económico sustentado, uma mais justa repartição do rendimento nacional, a valorização do trabalho e dos trabalhadores, o reforço das funções sociais do Estado, a afirmação e defesa da produção nacional e o controlo pelo Estado dos sectores estratégicos da economia.

No sentido da execução destes objectivos, o PCP dará prioridade à apresentação de iniciativas políticas e legislativas que dêem concretização ao conjunto de medidas que apresentou ao país, designadamente as que visam o alargamento do acesso ao subsídio de desemprego, a revogação do Código do Trabalho e da legislação laboral da Administração Pública, o aumento do salário mínimo nacional, a valorização das pensões de reforma, a salvaguarda do direito à reforma aos 65 anos e possibilidade da sua antecipação sem penalizações para carreiras contributivas de 40 anos e a revogação do Estatuto da Carreira Docente.

Mais uma vez se reafirma que, quaisquer manobras e especulações para fixar cenários sobre governos ou maiorias, não pode iludir que a questão decisiva para o futuro do país reside no conteúdo das políticas e da assumida disposição de uma mudança a sério.

O Comité Central deu, nesta sua reunião, uma particular atenção à preparação e desenvolvimento da campanha eleitoral e considera que as eleições autárquicas são uma oportunidade para confirmar o reconhecido património de trabalho e realizações que a CDU tem para apresentar ao país.

Na realidade, nestas eleições para as autarquias locais a CDU, pelo valor do seu projecto, a dimensão da sua obra e o exemplo da sua gestão, apresenta-se determinada a consolidar e reforçar as suas posições em mais freguesias e concelhos do país, afirmando-se como a grande força de esquerda no Poder Local.

Estas eleições constituem um novo momento para garantir o continuado e sustentado crescimento eleitoral da CDU com mais votos, mais mandatos e uma maior percentagem.

Essa determinação, visando a ampliação da sua influência no Poder Local é reforçada pelo êxito político que constitui a apresentação de candidaturas a 301 municípios e sobretudo a apresentação de 2275 listas às freguesias, o que constitui a mais expressiva presença de candidaturas desde 1989.

As candidaturas apresentadas confirmam a CDU como um amplo espaço de participação democrática e intervenção unitária, expresso na presença de milhares de cidadãos independentes ao lado dos militantes do PCP e do PEV, num projecto que faz da unidade em torno dos problemas concretos, um factor de agregação de vontades e de trabalho para a construção de uma vida melhor para as populações.

Um espaço de convergência democrática onde milhares de homens e mulheres agem e trabalham, em maioria ou minoria, em defesa dos interesses locais e da melhoria das condições de vida das populações.

Na CDU e na intervenção dos seus eleitos locais está presente, de facto, um reconhecido património de trabalho e realizações, uma inegável obra realizada e um percurso marcado pelo trabalho, honestidade, competência e isenção. Um projecto alicerçado em mais de 30 anos de acção nas autarquias, durante os quais a CDU deu prova de uma intervenção distintiva nos mais diversos domínios.

A CDU afirmou-se — como largamente é reconhecido, mesmo entre adversários, como uma força associada ao que de melhor e mais inovador foi feito na gestão das autarquias.

Partimos para estas eleições com a disposição de construir uma campanha assente em critérios de verdade, de esclarecimento e apelo à reflexão dos eleitores sobre o valor e o mérito das candidaturas em presença, e prontos a assegurar no próximo mandato uma gestão participada e democrática, orientada para garantir um desenvolvimento com dimensão social, promover a valorização das pessoas, defender um serviço público de qualidade para todos e garantir a construção de um espaço público e ambientalmente qualificado ao serviço das populações.

Fuente: PCP_Avante/Edición de: PrensaPopularSolidaria_ComunistasMiranda http://prensapopular-comunistasmiranda.blogspot.com Correo: pcvmirandasrp@gmail.com

HONDURAS.. LA REVISIÓN NECESARIA DE LA ESTRATEGIA_TODOS SOMOS UNA RESISTENCIA

Por: Ricardo Arturo Salgado

Necesitamos ser dignos en la lucha. El valor es indudablemente una cualidad fundamental en todos aquellos que pretendemos llegar a la conquista de un mundo más justo. Sin embargo, el liderazgo en un proceso como este debe asumir la tarea de crear, perfeccionar y aplicar nuevas y diversas estrategias que obliguen al enemigo a mantener el desgaste.La lucha en Honduras no luce fácil.

Muy probablemente esto se alargará mucho mas allá del desenlace de la coyuntura actual. No se ve el camino hacia una victoria popular total que nos libere de la oligarquía que hoy nos oprime. Todo parece indicar que esto solo se podrá lograr mediante un dialogo sesgado a favor de los golpistas.No creo que sea una buena idea que el presidente Zelaya se inmole dentro de la embajada brasileña. Y este no es un comentario oportunista ni traidor.

Antes del presidente Zelaya se había producido un desarrollo sostenido pero marginal de las bases populares de los movimientos sociales. Después de tres años de trabajo, el presidente Zelaya, aun cuando incluyó un gran numero de traidores entre sus colaboradores en el gobierno, logro un significativo crecimiento de la necesidad por un cambio estructural serio creció entre las masas.El golpe disparó eventos que de otra manera hubieran permanecido esencialmente estáticos.

La sola integración del Frente Nacional de Resistencia contra el Golpe de Estado, es una victoria frente a los golpistas. El crecimiento masivo del frente es también un éxito, incluso los niveles de organización logrados en este corto tiempo son dignos de elogio: Pero nos falta, nos falta aprendizaje, nos falta rapidez de análisis, cosas que se ganan en la batalla.El retorno del presidente la semana anterior demostró la solidez de su imagen frente al pueblo hondureño, así como su capacidad de convocatoria entre los sectores mas pobres de la sociedad.

Separar la lucha del presidente de la del pueblo es muy peligroso. No se trata de entender los sucesos como eventos mecánicos, que los mismos son procesos que suceden uno después del otro. Eso no es dialectico; es anti histórico.El dirigente del Frente Nacional de Resistencia Juan Barahona decía hoy a AP (http://news.yahoo.com/s/ap/20090929/ap_on_re_la_am_ca/lt_honduras_coup) con gran acierto que “... esta lucha es pacifica, pero eso puede cambiar; en la medida que nos reprimen nos orillan a buscar otras formas de lucha...” (Traducido del artículo en inglés).

Queda clara la consciencia que el dirigente tiene sobre la marcha de los acontecimientos.Bajo las circunstancias nuestros dirigentes necesitan poner atención a las señales que vienen del régimen, así como aquellas que provienen de las masas mismas. La coordinación de acción con el presidente es crucial. Por cierto que el presidente había llamado a una gran movilización el día lunes y el Frente actuó en concordancia con ese llamado.Hoy debemos tener varias estrategias y eventos por desarrollar.

El desafío a las arbitrariedades del régimen deben darse de mil formas, procurando por sobre todas las cosas mantener la seguridad de las personas: el camino para llegar a esto radica en el incremento significativo de la organización y la concientización. Recordemos que estos dos factores no llegan con la marcha, se necesita que se transmitan a los miembros las ideas de lo que debemos hacer.

Cada marcha que pasa deberíamos estar mas preparados sobre que es lo que vamos a hacer, que hacer en caso de que nos agredan, donde y como replegarnos.Debemos actuar como una resistencia y olvidarnos de los intereses de unos pocos. Además es importante que los que saben mas se dirijan con respeto a los que saben menos. Si vamos a cambiar cualitativamente, debemos aprender a olvidar la verticalidad en las ideas y aprender a transmitirlas efectivamente y con respeto a los demás

También es imperativo que nuestros líderes entiendan que las luchas están en los barrios; en las radios cerradas, en las universidades y en la embajada donde el presidente permanece prisionero de los fascistas y sionistas. También hay que extender el alcance de la lucha a todas las regiones del país. Hasta ahora la autonomía de los miembros en el resto del país ha dado buenos resultados, pero las acciones deben ser cada vez mas coordinadas.

No creo que una persona sea mas digna por participar o no en una marcha especifica. Una persona en resistencia es mucho mas que un marchante. La marcha ha cumplido un gran papel en la ganancia de consciencia; ha sido una escuela de lucha para el pueblo; pero el no asistir a una convocatoria en especial no hace a nadie menos digno. Esa apreciación es muy peligrosa, y puede tener efectos negativos en la actitud de las masas.La participación del pueblo tiene un valor macroscópico, pero también se mide por individuos, a mas individuos conscientes mejor.

Tampoco debe asumirse que porque ya fue reprimida la gente esta lista para seguir siendo reprimida. La gente tiene una gran consciencia, pero es igualmente susceptible de muchos estímulos. Aquellos que nos creemos doctos en todo lo que es correcto para el proceso, deberíamos evitar pensar que los demás piensan como nosotros. Al contrario, debemos ser mas humanos, así ganaremos mas firmeza entre los que nos acompañan en este momento histórico tan importante.

Como dije en párrafos anteriores, nos falta aprender mucho. La autocritica es productora fecunda de ideas, de trabajo, de logros, de victorias. Todos estamos en un proceso liberador, y debemos entender y rectificar cuando haga falta.

El presidente Zelaya se encuentra bajo un gran nivel de tensión, por lo que nosotros nos vemos obligados a asumir responsabilidades fundamentales para el éxito de nuestra lucha. Se que hay muchos análisis y analistas, unos mas respetados que otros, el momento exige el concurso de todos, en medio del pueblo para aportar lo que podemos aportar. Deberíamos encontrar la forma de utilizar una escuela morazánica de concientización popular, olvidarnos por un rato de los Pepe Lobo, los Elvin Santos, y tantos otros sujetos que no traen mas que desgracia a nuestro pueblo.

La única victoria que no nos pueden arrancar a la fuerza es la consciencia, ayudemos en concientizar a nuestros compañeros de al lado. Esa es nuestra misión.

Ricardo Arturo SalgadoInvestigador Social

PS Quiero aclarar que yo nos soy miembro directivo del Frente Nacional de Resistencia, asi que mi escrito esta sustentado en mi apreciación personal. Ignoro los pormenores de las reuniones y el proceso de toma de decisiones y acato con disciplina las disposiciones que se nos transmiten. Expreso aquí algunas observaciones que comparto con otros compañeros en resistencia.

Fuente: PrtensaPopularSolidaria_ComunistasMiranda http://prensapopular-comunistasmiranda.blogspot.com/ Correo: pcvmirandasrp@gmail.com

lunes, 28 de septiembre de 2009

CAYO LARA COORDINADOR FEDERAL DE IZQUIERDA UNIDA FELICITA A LA IZQUIERDA TRANMSFORMADORA POR EL AVANCE EN EUROPA: ALEMANIA Y PORTUGAL

Cayo Lara felicita a la "izquierda transformadora" por su avance en Alemania y Portugal

El coordinador federal de Izquierda Unida, Cayo Lara, felicitó ayer a los partidos de la "izquierda transformadora" por sus buenos resultados en las elecciones generales que se celebraron ayer en Alemania y Portugal.

Lara afirmó que estas consultas electorales suponen la "derrota" de las formaciones socialdemócratas "seducidas por el neoliberalismo" y que han lanzado un mensaje "claro" de rechazo a que las formaciones de la izquierda acepten aplicar "recetas neoliberales".

Además, garantizó que muchos ciudadanos prefieren "quedarse en casa" o votar a quienes buscan "soluciones transformadoras sin renunciar a unos principios ideológicos básicos y claros".

Según, el líder de IU los resultados y la alta abstención -cercana al cuarenta por ciento en ambos países- refleja la "falta de interés" que provocan en las sociedades europeas "determinadas formas de hacer política".

Lara mostró su "especial" satisfacción por la "notable y merecida subida experimentada, tanto en escaños como en influencia política" del partido alemán La Izquierda liderado por Oskar Lafontaine, la cual atribuye a su defensa de una salida "realmente progresista" a la crisis, frente a la "rebaja ideológica y la renuncia" que, a su juicio, han mostrado otras formaciones.

"La derecha es la que mejor partido sabe sacar de esta situación y de los electores progresistas desmotivados por falta de alternativas claras para afrontar con nuevas recetas la grave crisis económica por parte de los partidos hegemónicos de izquierdas", advirtió.

Fuente: Agencias/LaRepública.es/ Edición de PrensaPopularSolidaria_ComunisdtasMiranda http://prensapopular-comunistasmiranda.blogspot.com Correo: pcvmirandasrp@gmail.com

XVIII CONGRESO DEL PARTIDO COMUNISTA DE ESPAÑA...¡¡RECONSTRUCCIÓN O MUERTE !!

Por: José Marín Ibárruri

Algunos quisieron enterrarlo. Otros aún desean que desaparezca. A otros les gustaría verlo convertido en poco más que un club de debate. Otros lo usaron como trampolín. Otros para pasearse por los micrófonos presumiendo de haber militado en él. Otros viven de escribir basura contra él. Otros tantos pretenden hacer política a costa de sus miserias.

Este año celebrará el XVIII Congreso del PCE, y en él confrontarán dos posiciones. Por un lado la de quienes antepongan el esfuerzo en IU frente a quienes apuesten por la su reconstrucción.


Que la segunda - mayoritaria entre la militancia - sea hegemónica en el Congreso, y que de ella no se aprovechen incompetentes oportunistas para acceder a sus trampolines personales, dependerá de un trabajo efectivo de las bases y de la presión que logren ejercer sobre los órganos de dirección que no estén en esta línea.La pasada Asamblea de Izquierda Unida la plantearon los comunistas poco menos que como la última oportunidad para la recuperación de la coalición. No se equivocaba.


Fue finalmente Cayo Lara quien se convirtió en el nuevo Coordinador General. Cayo Lara es un tipo honesto y un político ejemplar y sin duda es la persona idónea en este momento para la política en el frente de masas. Sin embargo, en el pasado proceso asambleario se pusieron de manifiesto diversas cuestiones. Por un lado, que sin un PCE mínimamente cohesionado en torno a una propuesta concreta es inviable ninguna coalición de caracter netamente anticapitalista y que corrija las derivas econacionalistas fruto de la debilidad ideológica. Por otro, que el PCE sigue sin estar cohesionado ni todos sus militantes reman en una misma dirección.

De otro modo no puede entenderse que hubiera militantes del PCE enfrentados en las distintas listas que presentaron candidaturas en la Asamblea.Desde el XVII Congreso tambien se ha puesto de manifiesto que para determinados dirigentes ha sido prioritario la lucha por la recuperación del proyecto de IU por encima de la de la reconstrucción del Partido Comunista de España.

¿En qué ha quedado - por ejemplo - el Manifiesto Programa? Es cierto que en los últimos cuatro años se pueden ver muchas más banderas rojas, el PCE vuelve a cobrar protagonismo en los movimientos sociales y vuelven a reactivarse agrupaciones y se fortalecen Comités Locales y Provinciales. Pero no nos olvidemos que ha sido a pesar de parte de la dirección, que mientras se centraba en otros asuntos, dejaba hacer a las bases donde estas tenían voluntad y capacidad. Nada más.

Es raro que de la reunión de un Comité Federal salga una propuesta de trabajo o una consigna que ilusione a las bases y las movilice. Y es que éste no puede ser un Partido de despachos y pasillos, sino un Partido de lucha, y el que no lo crea así, debería estar en cualquier otro sitio que no fuera esta organización, y mucho menos en su dirección.IU no es un partido, y el Partido Comunista no es un partido cualquiera.

La disciplina es fundamental, pero sin organización no puede haber ni organicidad ni disciplina. Por eso, que un dirigente exiga disciplina sin haber logrado organización y que se cumpla la organicidad, es poco más que una tomadura de pelo a la militancia. Por tanto, en primer lugar: organización. Y donde existe o se crea organización existe Partido. Donde no, existen familias.

Es el caso por ejemplo de Madrid, de donde por cierto viene Ángel Pérez, ahora Responsable de Comunicación de IU Federal, y principal artífice de paralizar a la mitad del Partido Comunista de Madrid y del cual no estaría mal recordar algunas frases para situarlo ideológicamente:

"Frente aquellos que desde un liberalismo doctrinario, neoliberal, contraponen el Mercado al Estado, o abogan por un Estado desprovisto de obligaciones y funciones sociales y regulatorias, resulta necesario recordarles algo tan básico como que la propia existencia de mercados eficientes, es decir, de mercados abiertos, transparentes y competitivos requieren la existencia de un marco institucional, jurídico y político adecuado, así como de políticas regulatorias que promuevan y garanticen justamente la eficiencia de los mercados, combatiendo prácticas colusivas de carácter mono u oligopolista, y que velen por la unidad y fluidez de los mismos".

[...]"Mercado y Estado Social han de funcionar dentro de un marco jurídico-institucional claro, transparente y predecible, en el que cada cual desempeñe sus funciones propias, sin injerencias ni distorsiones".

[...]“Hoy se encuentra fuera de discusión el papel crucial del Mercado como mecanismo de asignación, dinamización e innovación económica. Como mecanismo promotor de crecimiento y riqueza. Como pieza decisiva, imprescindible, de una economía moderna y dinámica”.

Pues bien, leido esto, mucho cuidado con quien nos cogemos de la mano para afrontar el próximo Congreso del PCE, porque éste debe ser sólo de los y las comunistas, no de quienes han usado y usarán al Partido como puente para sus aspiraciones personales.Y es que el PCE no puede volver a ser rehen ni de IU ni de nada. Por cierto, ¿qué pasa con la deuda de IU? ¿y qué pasa con los miles de militantes expulsados de IU?

Es una locura mantener la estructura de dos organizaciones paralelas. Hay que aligerar las estructuras de IU hasta el mínimo y fortalecer las estructuras del PCE. Que cada organización con la que compartamos proyecto que haga lo mismo.

Del XVIII Congreso deberían salir muchas cosas. Por un lado que en las Agrupaciones que no se reunan puedan y paralicen la actividad del Partido deben ser disueltos los Comités. O por ejemplo que quienes mantengan una línea política enfrentada a la del PCE en los frentes de masas, no puedan seguir permaneciendo en el Partido.

En la pasada Conferencia Política del PCE se plantearon una serie de enmiendas que entonces ni siquiera se permitió que se votaran. Se decía entonces que pretendían abrir un debate Congresual, y era algo "que aún no tocaba". Pues bien, la Asamblea de IU pasó, y llega el momento de afrontar el XVIII Congreso.

El XVIII Congreso deben empezar a prepararlo las bases, los comités locales y provinciales, si es que queremos que el PCE se vuelva a convertir en lo que nunca debió dejar de ser. Esperar a que los trileros lo preparen será perder una oportunidad única para la reconstrucción del Partido. Para que el PCE vuelva a ser el referente de los trabajadores y trabajadoras, de los estudiantes y los intelectuales, de la Cultura con mayúsculas.

Deberemos afrontar el futuro con la vista puesta en la utopía, los pies en el suelo, el corazón militante, la mano tendida y el puño cerrado.

Fuente: Blog de José Marín Ibárruri/ Edición de: PrensaPopularSolidaria-ComunistasMiranda http://prensapopular-comunistasmiranda.blogspot.com Correo: pcvmirandasrp@gmail.com

COMUNICADO N0.2 DE LA CANDIDATURA INDEPENDIENTE POPULAR A LA PRESIDENCIA DE LA REPÚBLICA DE HONDURAS

Comunicado N° 2 de la Candidatura Independiente Popular a la Presidencia de la República

- 28-09-2009
Autor: Bertha Cáceres

Los empresarios golpistas en su estrategia de legitimarse para profundizar el neoliberalismo y abortar la constituyente, califican el golpe de Estado del 28 de junio no como golpe de estado militar, sino como “sucesión constitucional” y lo hacen así, para poder realizar las elecciones del 29 de noviembre como si aquí no ha pasado nada. Con las elecciones pretenden no solo legitimar el golpe de Estado, sino garantizar la continuidad de los golpistas en el poder, sepultar la Constituyente y bajar el perfil de la Resistencia.

Si nuestra posición y la de la Comunidad Internacional es que ha habido un golpe de Estado, lo único que procede es reestablecer el Orden Constitucional reinstalando al Presidente Zelaya Rosales en su puesto; o, convocar a una constituyente que siente las bases para la refundación de la República, con representación mayoritaria de todos los Sectores Populares.

Para no caer en la estrategia y táctica de los golpistas la Candidatura Independiente Popular en su “COMUNICADO 1” del 14 de agosto 2009 sostuvo en su punto número 4:

“que los candidatos no golpistas a todo nivel de elección popular se retiren del proceso electoral si se mantiene la dictadura”, en vista que el proceso electoral del 29 de noviembre es imposible de realizace por las siguientes razones:-

Por ser los militares quienes gobiernan. Ellos están en todas las instituciones, incluyendo el Tribunal Supremo Electoral (TSE) desde donde controlan el proceso. Un gobierno de facto y la presencia militar en sus decisiones no garantiza la juridicidad del proceso electoral-

Por la ilegalidad del Estado, su aislamiento político-financiero internacional y la oscuridad de la plataforma informática del proceso-

Por la negación a aceptar la premisa fundamental que NO hay legalidad sin restitución presidencial-

Porque no se puede ofrecer seguridad para el proceso electoral en un ambiente de odio y de intolerancia fomentado por el sistema de comunicación corporativo privado y publico. Los ciudadanos no podemos votar en condiciones de terror impuestas por el ejército, medios de comunicación y empresarios. -

Porque la transparencia en un ambiente en el que el gobierno de facto ha apostado a reciclar su gobierno espurio con las elecciones, es imposible. Todos los conspiradores, apuestan a las elecciones.

Por eso los golpistas que falsifican firmas, asesinan, violan los derechos humanos y la Constitución, inflarán sus resultados para hacer creer al mundo que el pueblo votó masivamente, porque cree en sus instituciones.

Con el regreso del Presidente Zelaya, a Tegucigalpa, el régimen golpista en un acto de desesperación ha incrementado la represión generalizada contra el pueblo, además del acoso, atentado a los derechos humanos y amenazas permanentes contra el Mandatario y quienes lo acompañan en la Embajada de Brasil.

Al mismo tiempo se está impulsando un dialogo, condenado al fracaso desde el momento que Micheletti ha declarado que no es para restituir al Presidente Zelaya sino para legitimar las elecciones.

Por lo tanto, la Candidatura Independiente Popular a la Presidencia de la República con Carlos H. Reyes, como presidente, Bertha Cáceres, Maribel Hernández y Carlos Amaya como designados, fija la siguiente posición:

1. Cualquier diálogo previo al proceso electoral de noviembre tiene que tener por premisa la restitución al Orden Constitucional sin condiciones y de inmediato. Un diálogo solamente para legitimar las elecciones sin volver al orden constitucional es una trampa.

2. El mejor espacio para resolver el fondo de esta crisis es en una Asamblea Nacional Constituyente que elabore una nueva Constitución que será un Pacto Social para salir del atraso y la dependencia.

3. Continuamos de manera urgente un proceso de análisis y consulta entre simpatizantes y estructuras organizativas para decidir el retiro de la Candidatura del proceso electoral de no haber restitución del Orden Constitucional porque para nosotros la Constitución NO es “pura babosada”.

4. Llamamos respetuosamente a los demás sectores políticos electorales antigolpistas a tomar en consideración esta posición.

Tegucigalpa, M.D.C. 28 de Septiembre de 2009
CARLOS H. REYES BERTHA CÁCERES MARIBEL HERNÁNDEZ CARLOS AMAYA

Fuente: Candidatura Independiente Popular a la Presidencia de la República de Honduras/ Anmcla/ Edición de: PrensaPopularSolidaria_ComunistasMiranda http://prensapopular-comunistasmiranda.blogspot.com Correo: pcvmirandasrp@gmail.com

COMUNICADO N0. 26 DEL FRENTE DE RESISTENCIA

FRENTE NACIONAL DE RESISTENCIA CONTRA EL GOLPE DE ESTADO

El Frente Nacional de Resistencia Contra el Golpe de Estado, comunica al pueblo hondureño y a la comunidad internacional:

1. Que amparados en el Artículo 3 de la Constitución de la República de Honduras, condenamos, rechazamos y desconocemos la totalidad del decreto ejecutivo PCM-M-016-2009, divulgado en cadena nacional el día lunes 27 de septiembre de 2009 por el régimen de facto de Honduras, mediante el cual intentan restringir las garantías constitucionales de la población hondureña en resistencia, durante un período de 45 días, siendo esto una demostración más de las violaciones a derechos humanos perpetrados por la dictadura encabezada por Roberto Micheletti y sostenida por el ejército y la policía nacional, con el financiamiento de la derecha empresarial.

2. Que condenamos y rechazamos enérgicamente el cobarde asalto armado que ejecutó el régimen de facto contra las instalaciones de Cholusat-Sur Canal 36 y Radio Globo, medios de comunicación independientes que han acompañado la lucha popular contra el golpe de Estado, divulgando nacional e internacionalmente los hechos nefastos acaecidos en este período oscuro de la historia nacional, por lo cual declaramos nuestra solidaridad y apoyo en todas las formas posibles a nuestro alcance.

3. Que exhortamos al digno pueblo hondureño en Resistencia a no dejarnos atemorizar por las acciones ilegales del régimen golpista, que intenta a toda costa paralizar la lucha popular para consolidarse en el poder y continuar con el desprecio, explotación y humillación a que nos han tenido sometidos.

4. Que renovamos nuestro compromiso de mantener la lucha popular, hasta lograr la refundación de Honduras como país en ruta hacia la liberación de las oligarquías que han oprimido históricamente al pueblo hondureño.

Tegucigalpa, 28 de septiembre de 2009

Fuente: Frente de la Resistencia Contra el Golpe de Estado en Honduras/Edición: PrensaPopularSolidario_ComunistasMiranda http://prensapopular-comunistasmiranda.blogspot.com Correo: pcvmirandasrp@gmail.com

CONCENTRACIONES EN TODAS LAS EMBAJADAS DE HONDURAS EN TODO EL MUNDO-APOYO AL PUEBLO HONDUREÑO 28 DE SEPTIERMBRE

28 Sept. Concentraciones en todas las Embajadas de Honduras en todo el mundo. Apoyo al pueblo hondureño

28-09-2009

Puente Sur/ Vos el Soberano/ rictvnoticiastv

Concentraciones en todas las Embajadas de Honduras en todo el mundo en apoyo a Mel Zelaya y rechazo al golpe de estado fascista en Honduras el dia 28 de septiembre

28.SEP GLOBAL AGAINST MILITARYCOUP/CONTRA EL GOLPE DE ESTADO/HONDURAS

Concentraciones en todas las Embajadas de Honduras en todo el mundo en apoyo a Mel Zelaya y rechazo al golpe de estado fascista en Honduras el dia 28 de septiembre

Worldwide demonstration in front of all Honduran Embassy´s in solidarity with the legal president Manuel Zelaya and against the faschist coup in Honduras !

Weltweite Demonstration vor der Botschaft von Honduras in Solidaritat mit dem legalem Presidenten Manuel Zelaya und gegen den Fascho Mititaercoup !!

جميع الولايات المتحدة مع القوة فى الاحتجاج الجبهة الى السفارات فى هندوراس. لكى تطالب بعودة مل بوصفه الرئيس سبيل من هذا الشقيق بايس.

Tous unis avec force à protester contre les ambassades du Honduras. Pour exiger le retour de Mel comme président légitime de ce pays frère.

Todos os Estados Unidos com a força no protesto a frente para as embaixadas em Honduras. (lka) demandas voltando entediado em descrição o presidente um modo deste irmão Bayes..

Все Соединенные Штаты с силой в протесте фронт к посольствам в Гондурасе .. (lka) требования в возврате сверлили в описании президент путь из этих Бухт брата ..

所有帶有抗議中的力量的美國前面宏都拉斯中的大使館..( lka )要求從這個兄弟海灣在描述中作為回報厭煩總統一種方法..

Tutti gli Stati Uniti con la forza nella protesta la fronte alle ambasciate in Honduras. (lka) richieste nel ritornare annoiato in descrizione il presidente un modo da questo fratello Bayes..

28 septiembre
MARCHA MUNDIAL CONTRA EL GOLPE DE ESTADO A HONDURAS

Fuente:Puente Sur/Vos el Soberano/rictvnoticiastv/ Anmcla/ Edición de PrensaPopularSolidaria_ComunistasMiranda http://prensapopular-comunistasmiranda.blogspot.com Correo: pcvmirandasrp@gmail.com

DECLARAÇAO DE JERÓNIMO DE SOUSA SECR´TÁRIO GERAL DO PCP_PARTIDO COMUNISTA DO PORTUGAL

Declaração de Jerónimo de Sousa Secretário-geral do PCP
Sobre os resultados das Eleições Legislativas 27 de Setembro de 2009


27 de Setembro de 2009

A CDU saúda os milhares de candidatos, activistas e militantes do PCP, do PEV, da ID da Juventude CDU e independentes que com a sua generosa e insubstituível intervenção e dedicação contribuíram para uma campanha de esclarecimento e mobilização de vontades que foi crescendo semana após semana, confirmando a CDU como uma força profundamente ligada aos problemas, preocupações e aspirações dos trabalhadores e do povo.

1. A CDU saúda os milhares de candidatos, activistas e militantes do PCP, do PEV, da ID da Juventude CDU e independentes que com a sua generosa e insubstituível intervenção e dedicação contribuíram para uma campanha de esclarecimento e mobilização de vontades que foi crescendo semana após semana, confirmando a CDU como uma força profundamente ligada aos problemas, preocupações e aspirações dos trabalhadores e do povo.

A CDU saúda todos aqueles que lhe confiaram o seu apoio e o seu voto, e em particular, os muitos milhares que o fizeram pela primeira vez, reafirmando-lhes o seu mais firme compromisso de que na sua acção encontrarão uma força que honrará integralmente a sua palavra e corresponderá às suas mais legitimas aspirações a uma vida melhor. Um apoio e confiança que constitui um sólido factor de ânimo para a luta de todos os dias, e que amanhã prosseguirá, pela conquista de uma nova política, pela defesa dos interesses dos trabalhadores e do povo.

2. O resultado obtido pela CDU constitui um novo e estimulante sinal do sentido do crescimento sustentado que nos últimos anos, eleição após eleição, a CDU vem registando.

O resultado da CDU traduzido no aumento da sua expressão eleitoral (com um resultado de cerca de 8% no quadro do aumento do seu número de votos) constitui um factor de inegável significado, tanto maior quanto identificado com um projecto claro e distintivo de ruptura e mudança. Um resultado que representa um importante estimulo para a construção de mais e maiores avanços nas próximas eleições autárquicas.

Confiança para a luta

Os resultados agora obtidos pela CDU, e sobretudo a corrente de apoio às nossas propostas e intervenção, ainda que não totalmente traduzida em expressão eleitoral, e muito em particular os milhares de novos eleitores que apoiaram a CDU, são um sólido elemento de confiança para a luta contra as injustiças sociais e pela necessária construção de uma nova política, bem como para as batalhas políticas e eleitorais futuras que continuaremos a travar por um Portugal mais justo, igual e soberano.

3. A acentuada quebra eleitoral do PS com a perda da maioria absoluta, expressão clara e inequívoca de condenação da política do actual governo, é inseparável da amplitude da luta de resistência e de afirmação de direitos que se ergueu perante a sua ofensiva e da contribuição essencial e determinante que a CDU deu para a sua derrota. Uma condenação que tendo agora no momento da votação a sua confirmação foi construída sobre um combativo percurso de luta de quem, como a CDU e a larga maioria dos trabalhadores, não se resignou perante uma política injusta imposta por uma arrogante maioria absoluta.

O resultado do PSD, associado à perda da maioria absoluta pelo PS, confirma o descrédito da política da direita, explicado não apenas pela suas responsabilidades directas na governação do país num passado recente como pelo facto de o Governo do PS se ter encarregue de concretizar parte substancial daquilo que é a sua agenda política. Este resultado veio confirmar quanto artificial era a encenada dramatização que o PS ensaiou sobre o regresso da direita para voltar a obter votos que serão agora utilizados, a não serem impedidos, para prosseguir com a mesma política de direita.

4. A perda da maioria absoluta constitui um factor da maior importância no quadro da luta contra a política de direita e por uma viragem na vida política nacional. Sem desvalorizar as operações destinadas a garantir uma base política de apoio que permita o prosseguimento da política de direita, a CDU sublinha o papel essencial que a luta de massas, a acção de todos quantos aspiram a uma mudança de rumo e a sua própria intervenção na Assembleia e fora dela assumirão no sentido de condicionar e influenciar o processo político, limitar novas ofensivas e ataques a direitos, corrigir injustiças.

A CDU reafirma que quaisquer manobras para fixar em nome de discussões académicas ou especulações de cenários sobre governos ou maiorias não pode iludir que a questão decisiva para o futuro do país reside no conteúdo das políticas e da assumida disposição de uma mudança a sério.

Coerente com o que sempre afirmou, a CDU sublinha que a questão central para o futuro do país é a da afirmação da ruptura e mudança com a política de direita que há mais de três décadas PS e PSD, com ou sem CDS, vêm impondo. Uma exigência de ruptura e mudança de que não nos desviaremos e que continuaremos a construir como exigência e imperativo nacionais.

5. As eleições autárquicas do próximo dia 11 de Outubro são uma oportunidade para confirmar o reconhecido património de trabalho e realizações que a CDU tem para apresentar ao país.

Umas eleições onde, pelo valor do seu projecto, a dimensão da sua obra e o exemplo da sua gestão, a CDU não apenas consolidará e reforçará as suas posições como as ampliará em mais freguesias e concelhos do país, assegurando trabalho e soluções para uma vida melhor e afirmando a CDU como a grande força de esquerda no poder local.

As eleições do próximo dia 11 de Outubro constituem um novo momento para afirmar a CDU como força a crescer, portadora de um insubstituível projecto de ruptura e mudança e animada por uma inabalável confiança de que é possível a construção de um país de progresso e uma vida melhor para os portugueses.

6. Com o ânimo e a confiança que os resultados destas eleições legitimamente autorizam, a CDU afirma-se como uma força essencial e insubstituível à luta pela ruptura e mudança que rasgue definitivamente um caminho a uma política verdadeiramente de esquerda e alternativa.

Fuente: CDU/ Edición de: PrensaPopularSolidaria_ComunistasMiranda
http://prensapopular-comunistasmiranda.blogspot.com/ Correo: pcvmirandasrp@gmail.com

LE PARTI COMMUNISTE PORTUGAIS RÈSISTE ET PROGRESSE DANS UN CLIMAT POLITIQUE HOSTILE

Le Parti Communiste Portugais résiste et progresse dans un climat politique hostile

Article d'AC POUR SOLIDARITÉ-INTERNATIONALE.PCF

Avec 7,90% des suffrages exprimés, 445 000 voix et 15 députés, les résultats du Parti Communiste Portugais marquent une progression du parti par rapport aux élections législatives de 2005 (+0,4%, +15 000 voix, + 1 député) malgré un contexte politique difficile. Le PCP se présentait dans le cadre de son alliance électorale traditionnelle, respectueuse de l'autonomie des partis, la CDU (Convergence Démocratique Unitaire) avec le Parti écologiste et des Républicains de Gauche.

L’abstention atteint un record, près de 40%. Le Parti socialiste enregistre une résistance non-négligeable. Il perd sa majorité absolue mais conserve la tête du gouvernement (36% contre 45% en 2005).

Au-delà des attaques habituelles du PS, le PCP a eu à subir une campagne médiatique de dénigrement systématique, virant à l'anticommunisme, dont a fait partie la valorisation outrancière du Bloc de Gauche – parti de « gauche radicale », mélange détonnant de groupuscules maoïstes et trotskistes ainsi que de transfuges de la social-démocratie soutenus par le PGE. Il fallait à tout prix éviter que les voix perdues par le PS soient récupérés par le PCP.

Ce traitement médiatique différencié n'est pas surprenant si on compare les discours des deux partis dans la campagne (et les réactions lors de la soirée électorale) sur deux points: le rapport au PS et le rapport aux luttes.

· Le Bloc de Gauche concentre ses attaques contre le PS sur « l'arrogance » de José Socrates, la manière de gouverner « autocratique » du PS, ses méthodes de gouvernement, tandis que le PCP insiste sur les « politiques de droite » menées par le PS depuis 33 ans en alternance avec la droite et pointe le fond de leurs choix.

Le Bloc de Gauche avait affirmé pendant la campagne que « le principal espace de lutte est le Parlement », le PCP y avait alors vigoureusement répondu que le principal espace de lutte était dans la rue et dans les entreprises.

Lors de la soirée électorale, Fernando Louça, président du « Bloc de Gauche », triomphaliste (9,8% et 16 députés), a insisté sur le fait que son parti pourrait désormais remplir pleinement son rôle au Parlement. Jéronimo de Sousa, secrétaire général du PCF, a mis l'accent sur l'importance décisive des luttes de masse dans les mois à venir que le PCP impulserait.

L'analyse détaillée de son résultat montre une implantation du PCP tant en voix qu'en élus à l'Assemblée, en lien avec le développement du mouvement populaire.

Les résultats du Bloc de Gauche sont assez uniformément répartis sur le territoire, dénotant l'importance prépondérante de l’influence médiatique en absence d’implantation sociale réelle. Au contraire, les résultats du PCP reflètent son implantation militante, localement forte. Ainsi, le Parti obtient ses meilleurs scores dans trois districts du Sud (28% à Beja, 22,2% à Evora, 12,8% à Portalegre), et des scores à deux chiffres dans les districts de Lisbonne et de sa périphérie la plus industrialisée (10% à Lisbonne et à Santarem mais plus de 20% à Setubal.

Jéronimo de Sousa, à l'annonce des résultats, a insisté sur « l'augmentation de l'audience électorale de la CDU qui constitue un élément hautement significatif ». Il a souligné le rôle du Parti dans le « recul électoral du PS, avec la perte de la majorité absolue, inséparable de la lutte de résistance et pour les droits que la CDU a menée ». Pour le secrétaire général du PCP, ce vote-sanction marque une condamnation des « politiques de droite » menées par le gouvernement PS.

Le PCP ne soutiendra en aucun cas le gouvernement socialiste (qui ne disposera que d’une majorité relative), exécutant numéro un de ces politiques. Le PCP ne voit d'alternative que « dans la rupture et le changement » qui seront portées dans les mois qui viennent par les « luttes de masse » auxquelles le PCP entend contribuer activement.

Ce bon résultat électoral dans un climat politique d'hostilité sans précédent au cours des dernières années, marque une nouvelle progression du PCP dans le cadre des élections législatives (6,9% en 2002, 7,4% en 2005, 7,9% en 2009) et fait écho au résultat historique du Parti lors des élections européennes (10,4%).

Ces performances électorales ne sont que le reflet du travail de réorganisation du Parti entrepris depuis le XVIIème Congrès de 2004 au cours duquel l'accent a été mis sur la reconstruction des organisations de base, des cellules d'entreprise, le primat donné aux luttes sociales sur la lutte institutionnelle.

Un travail, une volonté qui ne peuvent qu’inspirer et renforcer les communistes de tous les pays !

Fuente:Site du Parti Communiste Portugais / Site de la CDU/ Edición de PrensaPopularSolidaria_ComunistasMiranda http://prensapopular-comunistasmiranda.blogspot.com Correo: pcvmirandasrp@gmail.com

IN EUROPA AVANZANO LE SINISTRE!!! EN EUROPA AVANZA LA IZQUIERDA!!!

In Europa avanzano le sinistre!Lunedì, 28 Settembre Inviato da : redazione: Francesco Franscescaglia, Responsables Esteri PdCI

Germania e Portogallo: avanzano le sinistre Il voto tedesco ci consegna una Germania che continua ad allontanarsi dal bipolarismo e che raggiunge il livello più alto di astensionismo della sua storia.

Questi dati rendono ancora più significativa la gravissima sconfitta della Spd (meno 11% !): la Germania ha bocciato senza appello la partecipazione dei socialdemocratici alla “grande coalizione”.

Die Linke segna una spettacolare avanzata, attestandosi oltre il 12%. Un segnale di ottimismo che dice, anche alla sinistra italiana, che nel mezzo della crisi economica possono essere premiate le proposte programmatiche forti e di alternativa della sinistra.

I “riformismi” sono in crisi in tutta Europa: dopo Italia e Germania, molto presto toccherà al Labour inglese. Anche in Portogallo, dopo le elezioni di ieri, il partito socialista non ha più la maggioranza assoluta, mentre quasi il 20% degli elettori scelgono le forze a sinistra del PS.

La CDU (lista dei comunisti e dei verdi) si attesta intorno al 10%. Segnali di speranza e di ottimismo ci arrivano dall’Europa.

Francesco Franscescaglia Responsabile Esteri PdCI

Fuente: PdCI/ Edición de: PrensaPopularSolidaria_ComunistasMiranda http://prensapopular-comunistasmiranda.blogspot.com/ Correo: pcvmirandasrp@gmail.com

DICTADURA HONDUREÑA ARREMETE CONTRA 16 PRESOS POLÍTICOS

Por: Gerardo Torres

En Honduras tras el Golpe Militar la población es perseguida, torturada y asesinada, en su defecto se le encarcela bajo el cargo de sedición por no obedecer a la tiranía encabezada por Roberto Micheletti. Entre los detenidos hay tres mujeres, dos menores de edad y un ciudadano español.

29 de septiembre, 2009 Este lunes 28 de septiembre las cortes de Tegucigalpa, capital hondureña, volvieron a ser escenarios de la infamia iniciando un proceso “legal” que a todas luces carece del más esencial espíritu de justicia o de dignidad. A pesar de no haber sido juzgadas 16 personas acusadas de sedición permanecen bajo prisión desde el pasado martes 22 de septiembre cuando fueron capturadas en el violento desalojo que las fuerzas represivas realizaron en los alrededores de las instalaciones de la Embajada de Brasil en Honduras.

Internacionalmente se han repudiado las acciones de desalojo realizadas por las fuerzas policiales y militares el día 22 de septiembre debido al excesivo uso de la fuerza, la utilización de armas químicas, de aparatos sonoros que afectan el sistema nervioso, así como las detenciones injustificadas de personas.

El día lunes el repentino regreso del presidente constitucional de Honduras, José Manuel Zelaya Rosales al país, llevó a que miles de personas se desplazaran a las instalaciones de esta Embajada que le abrió sus puertas al mandatario y que aun permanece brindándole resguardo a pesar de las repetidas agresiones realizadas por orden directa del gobierno de facto.

Atropello:

Entre los detenidos se encontraban dos jóvenes: Víctor Ibraham Corea Martínez y Franklin Ariel Oliva Baquedano, ambos fueron violentamente golpeados y puestos en libertad luego de fuertes presiones de organismos de derechos humanos. Fueron capturadas también: Gladys Azucena Lagos y María Antolina García Hernández quienes permanecen en la cárcel para mujeres ubicada en Tamara, Francisco Morazán.

En el caso de Agustina Flores López quien también fue capturada ese día permanece detenida en una Posta Policial, es importante señalar que las capturadas han sufrido de fuertes agresiones físicas y emocionales. Un dato que salta a la vista es la captura y encarcelamiento del ciudadano español Antonio Porta Álvarez quien esta recluido en la Penitenciaria Central en Tamara, Francisco Morazán.

Juicio y Prisión:

El día de ayer se inicio el proceso con la primera audiencia que citó a Elmer Joel Izaguirre Martínez, Germán David Ávila y Marco Alejandro Gutiérrez Sosa a quienes se les dicto Prisión Preventiva. Para Walter Joel Rodríguez Andino se pudo lograr que saliera con libertad provisional. Los cuatro imputados permanecen en proceso.

El juicio se realizó de manera completamente parcializada siendo los mismos elementos de la policía que habían agredido a los y las presos políticos quienes fueron llamados a servir como testigos. La fiscalía presentó una serie de pruebas sin fundamento y prefabricadas que sin mayores problemas fueron aceptadas por el juez.

Los jueces pasaron por alto la completa violación de derechos que se llevó a cabo durante la captura y no se permitió que la defensa presentara sus pruebas llegando al extremo de anular los testigos que podían demostrar la inocencia de los injustamente apresados y apresadas.

Sin lugar a dudas en estos momentos se están escribiendo en gran parte las paginas más bochornosas del estado de derecho de Honduras y el poder judicial representado a través de la Corte Suprema de Justicia se ha convertido en responsable directo de esta ignominia histórica.

Se esperan dos audiencias más en la que serán llamadas las compañeras ya mencionadas y los compañeros: Mario Enrique Molina quien esta detenido en una Posta Policial y los ciudadanos Santos Reynaldo García Moncada, Joe Orlando García Moncada, Oscar Joaquín García Moncada, Víctor Adolfo Izaguirre Ramos, Milton Mateo Centeno Martínez, Carlos Humberto Ávila Pavón y Byron Osorto Orellana, quienes guardan prisión como si fueran delincuentes comunes en la Penitenciara Nacional ubicada en el municipio de Tamara, Francisco Morazán.

Honduras se ha convertido en una gigantesca prisión :

donde los traidores a la patria han capturado a los ciudadanos y apuntan las armas del ejercito y la policía contra la población desarmada, todo bien financiado por el sector empresarial que planea permanecer anclado en el poder sobreviviendo del trabajo ajeno de los explotados que ahora enfrentan cárcel si se atreven a exigir sus derechos.

Fuente: Anmcla/Edición de PrensaPopularSolidaria_ComunistasMiranda http://prensapopular-comunistasmiranda.blogspot.com/ Correo: pcvmirandasrp@gmail.com

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ORGANIZACIÓN COMUNISTAS MIRANDA CENTRO INVITA A MILITANCIA Y AMIGOS A LOS ACTOS DEL 80 ANIVERSARIO

ORGANIZACIÓN COMUNISTAS MIRANDA CENTRO INVITA A MILITANCIA Y AMIGOS A LOS ACTOS DEL 80 ANIVERSARIO
La Organización Intermunicipal Miranda Centro del Partido Comunista de Venezuela invita a nuestra militancia, afiliados, amigos y simpatizantes a los Actos de Celebración del 80 Aniversario de nuestro Glorioso Partido Comunista de Venezuela, a realizarse según datos ubicados en la Gráfica. Los esperamos para nuestra celebración, con espíritu y combatividad comunista, revolucionario y patriótico!!! Asiste!!

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