lunes, 8 de junio de 2009

SOBRE OS RESULTADOS ELECTORAIS PARA O PARLAMENTO EUROPEO

Fuente: CDU/Avante

07-Jun-2009

O Secretário-Geral do PCP dirigiu-se ao país para afirmar a satisfação pelo importante progresso eleitoral da CDU.

Um progresso que é um sinal de exigência de mudança e de confiança que é possível construir uma vida melhor. Jerónimo de Sousa sublinhou ainda a expressiva condenação da política do Governo traduzida na derrota eleitoral do PS.

A nossa primeira palavra é de satisfação. Satisfação pelo importante progresso eleitoral da CDU. Um progresso que é um sinal de exigência de mudança e de confiança que é possível construir uma vida melhor.A nossa segunda palavra é de preocupação com a situação do país e do povo português mas também de confiança de que é possível uma outra política e um outro caminho.

Perante a crise, o desemprego, as injustiças e a corrupção, uma realidade se impõe: dar agora ainda mais força à CDU.

1. O resultado obtido pela CDU - traduzido na confirmação da eleição dos dois deputados (no quadro da redução de 24 para 22 mandatos nacionais), no aumento da sua expressão eleitoral e número de votos, - dando expressão à corrente de apoio que a campanha testemunhou, confirmam a CDU como uma força a crescer, indispensável ao país e à solução dos problemas nacionais.

Confirmando o sentido de avanço e crescimento eleitoral da CDU dos últimos actos eleitorais, o resultado agora obtido projecta na vida política nacional e para as próximas eleições não apenas a possibilidade de derrotar a política de direita como de impor, com o reforço da CDU, uma viragem na política nacional. Um resultado com um significado e expressão tão mais valorizável quanto construído a partir de uma campanha que, baseada na empenhada intervenção de milhares de activistas dirigida à mobilização e esclarecimento dos eleitores, teve de vencer uma ostensiva linha de desvalorização da CDU.

A persistente deturpação da sua mensagem e propostas, a pressão induzida por sucessivas sondagens confirmaram ao longo da campanha a clara percepção que, quer o Governo quer os interesses económicos associados à política de direita, têm de que é na CDU que reside o voto que mais temem e mais pode pôr em causa, não apenas em palavras, mas pela acção e projecto alternativo, a política de direita e os interesses dos grandes grupos económicos e financeiros.

2. A derrota eleitoral sofrida pelo PS traduzida na perda de deputados e de votos constitui uma expressiva condenação da política do Governo e uma indisfarçável erosão da sua base social de apoio. Os resultados agora obtidos pelo PS - inseparáveis da luta, protesto e indignação que uniu e juntou centenas de milhar de portugueses na defesa do direito ao trabalho, dos serviços públicos e de conquistas sociais e que encontrou no PCP e na CDU a mais determinada e firme oposição – são em si expressão de uma clara condenação da sua política e orientações e confirmam que não só é possível, como indispensável, impor em Setembro próximo uma nova e expressiva derrota a este governo e à política de direita.

3. A CDU chama a atenção para a operação que a propósito da leitura dos resultados do PSD está já em desenvolvimento para procurar estimular artificialmente uma dinâmica de bipolarização tendente a iludir a plena identidade de propostas e políticas que, como a campanha das europeias revelou, unem PS e PSD. O que o país reclama é uma clara ruptura com a política de direita que há mais de 33 anos PS e PSD promovem alternadamente, só possível com o reforço da CDU.

4. A CDU saúda os candidatos, activistas e militantes do PCP, do PEV, da ID e independentes que com a sua generosa dedicação, com a sua intervenção insubstituível contribuíram em todo o país para afirmar a distintiva intervenção da CDU no Parlamento Europeu na defesa dos interesses nacionais e para a projectar como uma força indispensável à solução dos problemas nacionais e a uma ruptura com a política de direita.

A CDU saúda os milhares de eleitores muitos dos quais confiaram pela primeira vez o seu voto a esta coligação com a inteira garantia de que aqui encontrarão o sentido e exigência de mudança na vida política nacional que abra uma janela de esperança numa vida melhor. A campanha de esclarecimento e de mobilização de vontades que semana após semana a CDU desenvolveu constitui um inestimável ganho para a afirmação de uma força identificada com os interesses dos trabalhadores e da população, profundamente ligada às suas preocupações e aspirações, partilhando a sua inabalável confiança de que é possível uma vida melhor e mais digna.

A Marcha “Protesto, confiança e luta” que a 23 de Maio inundou as avenidas do centro de Lisboa constitui – muito para além das fronteiras de uma mera iniciativa de campanha – uma marca indelével de uma força ancorada num larga corrente de homens e mulheres que não se resignam perante as dificuldades e uma marcante afirmação de combativa confiança dos que acreditam na construção de um Portugal mais desenvolvido e soberano, que perdurará pelo seu significado e dimensão nas muitas lutas que hão-de impor uma ruptura com a política de direita e construir uma política alternativa no nosso país.

Os resultados obtidos pela CDU, e sobretudo a corrente de apoio às nossas propostas e intervenção, são um sólido elemento de confiança para as batalhas políticas e eleitorais que num futuro próximo podem decidir de uma mudança na vida política nacional

sábado, 6 de junio de 2009

LAS COMUNAS Y LA NUEVA GEOPOLÍTICA NACIONAL

Por: Marina Romero /Redacción: Avance Popular Comunistas Santa Teresa_Tuy

Para quienes hemos creido y continuamos creyendo que un mundo mejor es posible, el concepto de transferencia de Poder al Pueblo no puede ocasionar disgusto, por tal razón nos enamoramos del preámbulo de la Constitución de la República Bolivariana de Venezuela, de su articulado.

De la idea de crear Consejos Locales y parroquiales de Planificación Pública, nos fuimos a la calle a difundir la idea:: "La casa hay que construirla desde las bases y no desde el techo" , el pueblo debe organizarse, pero no atado a las instituciones del todavía estado capitalista y burgués.

Luego avanzamos a crear Consejos Comunales y ha sido una experiencia fascinante, pero de igual manera atada en principio a la solución de los problemas inmediatos: (infraestructura), y en menor grado, como verdadera forma de organización del pueblo militante y activista, comprometido con el proceso revolucionario y la construcción del socialismo, que se oponga al sistema capitalista y su barbarie.

Ahora como pueblo nos toca asumir otra tarea, sin concluir la primera, avanzar hacia las comunas. Para lo que necesitamos ir haciendo de manera simultánea varias acciones:: fortalecer los consejos comunales, formarnos (con la lectura, el debate, la escritura y socialización de nuestras ideas, soñando), organizandonos cada día más.

Reconociendo a nuestros enemigos históricos: El Capitalismo, manifestado en el libre comercio y sus defensores a nivel mundial, bien sea en gobiernos foraneos, en empresas de capital trasnacional o nacional o aún enquistados en las instituciones de nuestro gobierno.

Contra ellos es la lucha frontal y decisiva pues sólo derrotandolos será posible la máxima "Todo el Poder para El Pueblo".

Fuente: Avance Popular Comunistas Sta. Teresa

http://pcvstateresa-avancepopular.blogspot.com/

CRISIS PERIODÍSTICA

Por: Jerónimo Carrera

A mis camaradas de “Tribuna Popular"

Desde hace ya algún tiempo vienen llegando noticias sobre la grave crisis que afecta ahora a los grandes periódicos del capitalismo, en particular a diarios tan representativos de intereses imperialistas como, por ejemplo, el afamado “The New York Times”. Es algo que mucho tiene que ver con la presente gran crisis del capitalismo, en general, pero también con una notable disminución desde hace varios años del número de lectores de periódicos diarios.

También hay que tomar muy en cuenta la creciente popularidad que ha venido tomando en todo el mundo la televisión como medio informativo, pese a sus limitaciones y evidentes desviaciones de tipo político. Lo que es todavía peor, su utilización como instrumento ideológico.

Asimismo, factores tales como el aceleramiento y extraordinaria agitación que ha tomado la vida urbana contemporánea, que en verdad no deja suficiente tiempo para la lectura de los diarios, con grandes dificultades de transporte igualmente, contribuyen en el mismo sentido.

Todos esos factores combinados, como lo podemos constatar acá en nuestro país con echar una mirada en los kioscos de venta de prensa, que ahora se han transformado más bien en quincallas para vender cualquier otra cosa, favorecen el desarrollo de la difusión de publicaciones de otro tipo, sean semanarios o quincenarios, como también revistas.

Pero hay otro factor que no se puede dejar de citar, y es que aquí los grandes diarios han perdido objetividad y se han convertido en órganos de mera propaganda de los dos grandes bandos políticos que tenemos, o sea que unos son oficialistas y otros reaccionarios. De allí la importancia cada día mayor que tienen otras publicaciones, que con mucha seriedad y profundidad pueden discutir los problemas nacionales e informar sobre lo que realmente ocurre acá y en el resto del mundo.

En esto también los clásicos del marxismo nos dejaron lecciones, pues estamos en una situación venezolana muy favorable, en la cual la prensa sinceramente revolucionaria puede incrementar mucho su influencia, sin caer por razones financieras en oportunismos personalistas ni silencios cómplices.

Copiaremos aquí algunas citas de Lenin, tomadas de un artículo suyo titulado “El carácter de nuestros periódicos”, aparecido en la histórica “Pravda” el día 20 de septiembre de 1918, con los bolcheviques ya en el poder.

“Se dedica demasiado espacio a la agitación política sobre temas viejos, al estrépito político. Se dedica poquísimo espacio a la multitud de hechos que dan testimonio de la edificación de la nueva vida.”

“¿Por qué no hablar en 10 ó 20 líneas, y no en 200 ó 400, de cosas tan simples, conocidas de todo el mundo, claras y asimiladas ya en medida considerable por las masas…?”

“La prensa burguesa de los “buenos tiempos viejos de la burguesía” no tocaba el sanctasanctórum: el estado interior de cosas en las fábricas y empresas privadas. Esta costumbre iba en provecho de la burguesía. Nosotros tenemos que perderla radicalmente. Aún no lo hemos hecho. El tipo de nuestros periódicos no cambia todavía tanto como debería…” (V.I. Lenin, Obras escogidas, en doce tomos, Tomo VIII, págs. 349-351, Editorial Progreso, Moscú 1977).

Quienes se han dejado deslumbrar por baratijas como las del llamado “socialismo del siglo XXI”, negadoras del papel fundamental de la clase obrera, deberían reflexionar sobre temas como éste y lo dicho al respecto por Lenin hace casi todo un siglo. En fin, ya lo dice muy claro nuestro pueblo, “cada palo que aguante su vela…”

Fuente: PrensaPopularSolidaria_ComunistasMiranda

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viernes, 5 de junio de 2009

NOVENTA Y SIETE (97) ANIVERSARIO DEL PARTIDO COMUNISTA DE CHILE PCCH

Discurso de Guillermo Teillier, Presidente del PCCH
Santiago, 05 jun. 2009. Tribuna Popular TP.-

Junto al monumento del Presidente Mártir, Salvador Allende, en la Plaza de la Constitución de esta capital, el Partido Comunista de Chile PCCH, celebró sus 97 años de vida.

Guillermo Teillier, presidente del partido fue el orador principal y recordó que el PCCH nació junto al nacimiento del Movimiento Obrero chileno.

A continuación Tribuna Popular publica en forma íntegra la intervención, en la plaza de la constitución, del presidente del Partido Comunista de Chile y candidato a diputado, Guillermo Teillier, como un saludo y homenaje del PCV y nuestros trabajadores.

Leer completo en el enlace ubicado a continuación:

http://www.pcv-venezuela.org/index.php?option=com_content&task=view&id=5000&Itemid=1

CORDILLERA TIANSHAN UNA DE LAS MÁS IMPORTANTES DEL PLANETA PERDIÓ CUARTA PARTE DE SUS GLACIARES POR CAMBIO CLIMÁTICO

Bishkek (Kirguizistán), 5 de junio, RIA Novosti. Una de las cordilleras más importantes del planeta, Tianshan, perdió un 25% de sus glaciares a causa del cambio climático, comunicó hoy Aitkul Burjánov, subdirector de la Agencia kirguís para protección medioambiental.
Burjánov constató que Kirguizistán se vio afectado por "un fuerte recorte de reservas del agua dulce debido al calentamiento global del clima". "De los 8.200 glaciares de Tianshan, más de 2.000 ya se derritieron", dijo. Estos glaciares, agregó, retroceden a una velocidad media de ocho metros al año.
El funcionario resaltó la necesidad de "medidas urgentes" en materia de protección medioambiental, asignatura en la que se gasta actualmente apenas un 0,3% del presupuesto de Kirguizistán.
Las montañas ocupan un 80% del territorio de esta nación centroasiática. La cordillera Tianshan se encuentra en la zona fronteriza entre Kirguizistán, Kazajstán y la Región Autónoma Uigur de Xinjiang en el oeste de China
Fuente: Ria Novosti/ Edición: PrensaPopularSolidaria_ComunistasMiranda

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jueves, 4 de junio de 2009

GROENLANDIA AVANZA HACIA LA INDEPENDENCIA

El Partido de carácter socialista y también independentista Inuit Ataqatigiit (IA) ganó las elecciones autonómicas de Groenlandia y coloca a la gigantesca isla--casi un continente-- a un paso de su independencia.

Por: REDECCOMI/ PrensaPopularSolidaria/Agencias

El Inuit Ataqatigiit confirmó en las elecciones celebradas ayer donde logró un gran un triunfo con el 43,7 por ciento de los votos y 14 de los 31 escaños del Inatsisartut (Parlamento) su posibilidad de dirigir el gobierno, con aliados de Partidos menores también independentistas.

Fué una gran victoria del independentismo groenlandés, porque el Partido Demokraatit, único que defiende seguir como Colonia en "unión" con Dinamarca tuvo una pérdida muy importante.

Anteriormente en un referendo los groenlandeses habían aprobado un Estatuto Autonómico que dejaba parte de la orientación constitucional y de la orientación y conducción gubernamental en manos de Dinamarca, pero avanzaron en componentes de su autonomía y gobierno

La nueva correlación de fuerzas, con la disminución de quienes aún defienden mantener lazo colonial con Dinamarca, abre nuevas y más grandes perspectivas al avance hacia la independencia total.

Aunque de poca población, sobre todo en relación con su gigantesca extensión de territorio, Groenlandia posee importancia por su ubicación para pesca en mares fríos, y porque tiene grandes recursos en el subsuelo.

Igualmente sus habitantes se han caracterizado por mantener una defensa del medio ambiente, y entre otras cosas impidieron que los Estados Unidos montara en la isla una base militar atómica.

Fuente: PrensapopularSolidaria_ComunistasMiranda

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LOS MARXISTAS-LENINISTAS ANTE LA CUESTIÓN DEL VOTO

Nunca vamos a subordinar la lucha de clases a una cita electoral en la que la burguesía se redistribuye el poder.

La cuestión del voto útil tiene, al menos, dos perspectivas.

--Una, la nuestra, la marxista-leninista.

--Otra, la habitual cada día, desde la perspectiva burguesa.Es, naturalmente, esta la más habitual.

Por: Diego Ferpón

El voto útil normalmente se reclama y se justifica desde la sumisión a la ideología burguesa. Voto útil para reforzar el bipartidismo. Voto útil, que es voto a quien puede ganar: voto a los de siempre, a quienes no cambiaron nada, a quienes no cambiarán nada. El voto útil en la sociedad burguesa sólo puede ser uno: el voto que refuerza esa misma sociedad burguesa, el voto que supone continuismo. Aplicando términos marxistas: el voto útil, como concepción ideológica y por tanto elemento perteneciente a la superestructura, está determinado por la estructura y sirve, por ello, para reforzar a la misma.

Por supuesto, desde postulados que pudieran parecer revolucionarios también se puede pedir el voto útil, desde las posturas izquierdistas a las socialdemócratas. Su esencia, sin embargo, no deja de ser la misma que ya hemos explicado: la sumisión a la ideología dominante. Es la creencia de la transformación desde las instituciones, creyendo en el poder político de forma romántica y sin saber o sin querer saber los múltiples poderes que actúan sobre este. Es la promesa del cambio que no llegará, porque los cambios son obra del pueblo y puede que se reflejen en las instituciones, pero no serán estas las que cambien y produzcan un efecto en el pueblo, pues el poder institucional no puede obviar el nivel de conciencia de la clase trabajadora, y sólo elevando este será posible su emancipación.

Entre la postura socialdemócrata o izquierdista y la puramente burguesa naturalmente hay matices: mientras la postura burguesa perpetúa incondicionalmente el poder establecido, la concepción izquierdista, de alguna forma, intenta oponerse a él. No decimos que sean lo mismo: decimos que ambos se enmarcan dentro de la lógica del sistema.

Cuál es, entonces, la postura de los marxistas-leninistas: el voto como proceso de acumulación de fuerzas. Nosotros nunca vamos a dejar de hacer un acto antirracista, con inmigrantes, aunque estos ni siquiera tengan derecho al voto, por trabajar una cita electoral durante esos días.

Tampoco vamos a dejar de estar junto al estudiantado en sus luchas: en su organización, en sus manifestaciones, en sus justas reivindicaciones, aunque estos no tengan la edad exigida para votar, aun cuando esto suponga no hacer campaña electoral. Ni vamos, por supuesto, a dejar de estar en un piquete, en un encierro, por echar una papeleta. Nunca vamos a subordinar la lucha de clases a una cita electoral en la que la burguesía se redistribuye el poder.

Nosotros aprovecharemos las elecciones para transmitir nuestro programa, para llevarlo entre los sectores populares y la juventud. Pero no será para pedirles el voto: será para enseñarles nuestras reivindicaciones y propuestas, para decirles que si están de acuerdo con ellas militen en el Partido el día después de las elecciones.

Por supuesto, aunque no seamos electoralistas participamos de las elecciones, para luchar en este campo también contra la burguesía y para, especialmente en estos tiempos de crisis, enfrentar al fascismo, denunciar sus propuestas y combatirlo para que no avance, igual que lo combatimos cada día en cada rincón.

Naturalmente, las elecciones nos importan: muestran un apoyo concreto en un momento determinado, y es algo que se debe valorar, pues hemos de conocer nuestro alcance social ya que no todos aquellos que nos apoyan van a militar en nuestra organización. Además, sirve para situar nuevos retos: si en un pueblo hubo ciertos votos habrá que ir allá a organizar el Partido. De todas formas las elecciones no dejan de ser, casi casi, anecdóticas, pues los planteamientos revolucionarios no van a modificar la táctica por un puñado mayor o menor de votos.

Este es el único voto útil para los marxistas-leninistas, el voto que representa el compromiso de las clases populares y el mayor nivel de conciencia de la clase trabajadora y la juventud, el voto que ve la representación institucional como un instrumento y no como un fin a alcanzar de cualquier manera y a cualquier precio.

Fuente: Comunistes a Baleares/ Edición de: PrensaPopularSolidaria_ComunistasMiranda

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¡BASTA DE RODEOS !....HAY QUE SALIR DEL CAPITALISMO EN CRISIS !

"Para que Europa avance, es preciso que el capital retroceda"

Título Original del Artículo, en Francés:
"Pour que l' Europe avance, il faut que le capital recule"

Translated jeudi 4 juin 2009, par J.A. Pina

"¡Basta de rodeos !, hay que torear de cerca, "de verdad", para salir del capitalismo en crisis"

Por Jean Ortiz, candidato en las listas del Front de Gauche

Hace mucho tiempo que esperaba que a la izquierda del Partido Socialista, se iniciase un proceso de unidad de fuerzas anticapitalistas, para recuperar a toda la izquierda y liberar un futuro secuestrado por el partido único “social-liberal”.

La desaparición organizada del porvenir, desde hace más de veinte años, era totalitaria, desesperante. Enamorado de la tauromaquia, he decidido descender a la arena y “jugármela”.

¡Basta de rodeos ! Hay que torear de cerca, “de verdad”, para salir del capitalismo en crisis y asumir nuestro papel de revolucionarios del siglo XXI.

Hijo de la clase obrera del Tarn y del Aveyron, he visto desaparecer el textil, la minería, la siderurgia, la metalurgia… ya en nombre de la competencia libre y … no falseada, ya en nombre del Mercado común, luego de una Europa filibustera : corsé para los asalariados y fuente de riquezas para los financieros.

Hijo de rojo español, acogido en Francia en 1939 por un gobierno de centro izquierda en los campos llamados de “concentración” rodeados de alambradas, me sublevo ante los “centros de retención” para los sin-papeles. Son las mismas políticas, son vidas que se destrozan. Sin-papeles, “indeseables”, mi padre extranjero tomó las armas en Francia para continuar el combate antifascista contra Hitler, Franco y la burguesía francesa. El aire que se respira hoy tiene los hedores del petenismo, de la revancha de los poderosos.

Universitario en Pau, llevo más de veinte años en la lucha de clases en el movimiento sindical, social, asociativo y cultural, la mayoría de las veces entre la espada y la pared. Incorrecto, grito airado y rebelde : “¡No !, ¡tarjeta roja !, ¡basta !”. Pero reconozco los límites, es preciso iniciar sin tardanza, y so pena de desaparecer, la obra inventiva, de gestación, de un socialismo de hoy.

Para que Europa avance, es preciso que el capital retroceda.

¿Cómo defender el servicio público de la enseñanza superior y de la investigación sin detener el proceso y las estrategias “social-neoliberales” llamadas de Bolonia y de Lisboa ; sin derogar la LRU, las leyes Darcos-Pécresse ?

Militante desde hace mucho tiempo en la solidaridad con los pueblos de América Latina, sé que un compromiso real necesita un internacionalismo renovado. ¿Cómo hablar de una “Europa solidaria” mientras la Unión Europea quiere establecer, con los EE.UU., bajo el paraguas de la OTAN, una iniciativa de recolonización bautizada como “Zona librecambio transatlántica” ?

¡Mentirosos ! España habla incluso de englobar la América Latina en un “nuevo Occidente”. El 12 de mayo, el periódico filo-socialista El País e histéricamente antichavista, titulaba : “España propone el modelo de la Unión Europea para la integración latino-americana. Una repetición del viejo sueño que Bush debió desechar en la cumbre de Mar del Plata, en noviembre de 2005, ante la oposición de los países de América Latina.

Este “nuevo eje estratégico” que propone Zapatero, con ocasión del bicentenario de las Independencias americanas, está destinado en realidad a oponerse al ALBA, establecido por Cuba, Venezuela, Bolivia, Nicaragua etc. La primera zona regional de cooperación justa y de integración, dotada de objetivos sociales y medioambientales ; la primera área de comercio justo fuera de los precios del mercado, de las reglas de la OMC, de los dictados del FMI. Un ejemplo concreto de voluntad política frente al neoliberalismo, ¡Sí, es posible ! Se pueden crear espacios de intercambio solidarios, no mercantilistas ; comenzar a “desmercantilizar”.

En cambio, los acuerdos de “libre cambio” que propone la Unión Europea a América del Sur, son el matrimonio del tiburón y la sardina. Son acuerdos neocoloniales puros y duros que arruinan a los pequeños campesinos, la agricultura de base, destruyen la tierra, el agua, la selva… El Tratado de Lisboa lleva en sí mismo lógicas nefastas. ¡No, no, y no !

Fuente: l´Humanité en Español/ Edición de: PrensaPopularSolidaria_ComunistasMiranda

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miércoles, 3 de junio de 2009

AUMENTO DE CANTIDAD DE PARAMILITARES EN LAS GUERRAS GENOCIDAS DE IRAK Y AFGANISTÁN

Por: Faustino Rodríguez Bauza

En varios artículos anteriores nos hemos referido a como el actual Presidente Obama desde su propia Campaña Electoral manifestó que tenía previsto "retirar las tropas" de Irak. Nunca dijo que EEUU se retiraría de Irak. Todos sabemos que los EEUU--y en esto están de acuerdo perfecta y totalmente los demócratas, que ahora gobiernan, y los republicanos que gobernaron antes--lo que tienen previsto es apoderarse totalmente de Irak, permanecer allí una eternidad.

Para justificar eso el actual Presidente Obama acude siempre al eufemismo de decir que se mantendrán en Irak: hasta que se acabe la violencia, que no haya atentados contra las fuerzas de los Estados Unidos, ni contra las "legítimas" autoridades del gobierno actual de Irak--es decir, sus cipayos impuestos como gobierno en Irak--, y por supuesto que se les acepten también sus imposiciones alrededor del manejo del petróleo iraquí. O sea, está poniendo como condición un imposible.

Porque las fuerzas nacionalistas, patrióticas, las organizaciones populares en Irak no aceptarán esas condiciones, y como ha venido ocurriendo en los últimos días, los ataques de los ejércitos patrióticos iraquíes serán más frecuentes, pero a la vez más selectivos y certeros, donde las bajas pasan a ser cada vez más los integrante del ejército de los Estados Unidos. Es así como los ocupantes acuden al expediente de llevar más paramilitares --o contratados--a Irak, y también a Afganistán. Hasta solapadamente reconvierten unos--soldados--a otros--paramilitares, para mantenerlos en Irak en otra categoría, y pregonar retiros de soldados.

Recientemente han admitido el aumento de los paramilitares o "contratados". Así lo señala en información la Página Progresista y Veraz "Democracy Now" en su información de hoy con el título de:

""Número de contratistas armados aumenta en Irak y Afganistán""

Dice Democracy Now que:

""Estadísticas del Pentágono publicadas recientemente indican que el número de contratistas armados en Irak y Afganistán está aumentando rápidamente. El número de contratistas militares en Afganistán se incrementó un 29% en el segundo trimestre de este año, mientras que en Irak aumentó un 23%.

El periodista independiente Jeremy Scahill informa que actualmente hay más de 240.000 contratistas privados trabajando en Irak y Afganistán"".

Hasta allí, lo de DemocracyNow. En fuentes árabes recientemente se indicó una cifra mayor, donde para Irak ya se constata una cantidad muy, muy cercana a los 200.000 paramilitares, el resto en Afganistán, y una cifra real arañando los 300.00 contratados en total. O sea, la privatización de las guerras de invasión genocidas, y a la vez la creación de un mecanismo perverso para evitar la responsabilización por crímenes de guerra, por no ser esas tropas, --que es lo que verdaderamnente constituyen esos contingentes-- ""verdaderos soldados y oficiales" , es decir, que no estarán sometidos a las leyes militares y de la guerra, entre ellas la responsabilidad por crímenes de guerra.

Los planes de los demócratas están claramente al descubierto:

--mantenerse en Irak, con "retiro" de soldados, pero sustituyéndolos con los "contratados"

--aumentar la guerra genocida en Afganistán, aumentando tropas--ya lo hicieron, llevándolas, como matachines ya entrenados desde Irak, y por supuesto aumentando allí también a "los contratados"

--seguir con la presión e incorporación a la "guerra en Pakistán" como la llamó Obama en su Campaña electoral

--seguir provocando en Corea, con el expediente de azuzar a los coreanos del sur

-- ¿Haciéndose los locos en intentos de magnicidio?

En relación con esto últino, ya Evo denunció la participación de los EEUU en el de Bolivia , contra él mismo--Evo--Presidente de Bolivia..

Y vale la pregunta ¿A qué tanto silencio en los EEUU en relación al atentado a Chávez, cuando entre otros nombres surgen el del apoyado Posada Carriles, "asilado" o mejor protegido en los EEUU?

Parece que la política exterior de los EEUU, en este nuevo gobierno, no se distancia mucho de la del gobierno anterior:: luchar por tratar de mantener todavía un mundo unipolar, bajo el dominio de ellos, a costa de lo que sea, lo cual indica que las fuerzas revolucionarias y populares deberemos fortalecer nuestras luchas y apoyar todas las luchas de liberación nacional en el mundo. Fortalecer nuestros combates por mantener, reafirmar y profundizar la ruptura del unipolarismo y avanzar en la estabilización del mundo multipolar, y que el imperialismo no logre devolver lo que se ha logrado.-

Y como un componente fundamental de la política revolucionaria actual, en el campo de la diplomacia, de las relaciones exteriores, del internacionalismo proletario, de la solidaridad entre los pueblos, se hace obligatorio el desarrollar una gran Campaña Mundial por la Paz, que a la vez implica la solidaridad con los pueblos y naciones invadidos por los imperialistas y sus aliados.

Que en este mundo del capitalismo actual, donde se amplía la crisis del sistema capitalista y sus consecuencias, cuando las clases dominantes tratan de echar las consecuencias de la crisis sobre los hombros de los explotados, implica estar claros de los objetivos actuales para la clase obrera , para los explotados:

1.- el precio de la crisis es el capitalismo, el avance hacia el socialismo y el comunismo en la mira;

2.-la lucha por la Paz: la Paz es una condición inherente al ser humano y a la humanidad, y que además servirá--la Paz-- para quitarles a los capitalistas la opción de usar la guerra como solución y salida a la crisis y como apoyo para el mantenimiento de su mundo unipolar y de explotación;

3.-y garantizar la definitiva liberación para las colonias que aún subsisten.

Fuente: PrensaPopularSolidaria_ComunistasMiranda

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martes, 2 de junio de 2009

BARROSO REITERA SUS ACUSACIONES AL BORBON Y ADVIERTE QUE EL PUEBLO ESPAÑOL SABRÁ TODA LA VERDAD DE LA MONARQUÍA

Alcalde Barroso habla después de la salida del Juicio
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Javier Parra Secretaría de Comunicación /
03 jun 09

Cientos de personas acudían a las diez de la mañana del martes para mostrar su apoyo al alcalde de Puerto Real, José Antonio Barroso, que iba a ser juzgado poco después por las opiniones vertidas sobre el Borbón durante un acto republicano celebrado el año pasado. Decenas de banderas republicanas y una gran pancarta del Comité Provincial del PCA de Sevilla, que había desplazado a más de 30 personas hasta la Audiencia Nacional para mostrar su apoyo al alcalde republicano. También desde otras partes de Andalucía, Asturias, Valencia o Cataluña, entre otros lugares, acudieron militantes y dirigentes comunistas a arroparle.

Entre los asistentes, los principales dirigentes del PCE, como Felipe Alcaraz o Paco Frutos, junto al Coordinador General de Izquierda Unida, Cayo Lara. También acudió a la cita Antonio Romero, Coordinador de la Red de Municipios por la Tercera República, junto a los alcaldes de los municipios republicanos de Humilladero y Casariche.

Los dirigentes comunistas Marga Sanz, Felicitas Velázquez, José Luis Centella, Rocio Val, Albert Escofet, Fernando Sánchez, Juan de Dios Villanueva o Carlos Vázquez, entre otros, también estaban allí para arropar a Barroso, quien llegaba poco antes de las 11, llegaba a las puertas de la Audiencia, donde era recibido con cánticos y gritos de apoyo, por la República y contra la Monarquía.Poco después de las once en punto daba comienzo el juicio, y tomaba la palabra el abogado de la defensa, Enrique Santiago, quien alegaba el artículo 14 de la Constitución y el derecho a la libertad de expresión, y recordaba que otras personas han hecho declaraciones en el sentido de las realizadas por Barroso y no se habían emprendido acciones judiciales con ellos.

Después tomaba la palabra el juez, quien rechazaba los argumentos del abogado, las pruebas, así como testigos de la defensa, y el fiscal comenzaba las preguntas para el acusado, Juan Antonio Barroso, quien reiteró de nuevo las afirmaciones hechas el año pasado sobre el Borbón, y afirmaba conocer el significado de todas las expresiones que había utilizado. Barroso aseguró que no tenía constancia de presencia de la prensa en el acto donde formuló sus opiniones sobre el ciudadano Juan Carlos, y denunció que gran parte de los medios de comunicación son de naturaleza cortesana y su objetivo es ensalzar al ciudadano Juan Carlos Borbón. "No sabía que mis declaraciones tendrían tanta repercusión, porque normalmente los actos republicanos no son cubiertos por los medios".

Tras las preguntas de la fiscalía y la defensa, se reprodujo el audio de un fragmento de la intervención de José Antonio Barroso durante el polémico acto organizado por el Ateneo Republicano de Campo de Gibraltar, lo que despertó algunas sonrisas y muestras de apoyo entre los asistentes.Después, el fiscal comenzó a enumerar sus conclusiones, en las que señalaba que Barroso sabía perfectamente que sus declaraciones no pasarían desapercibidas, y aseguró que lo que se estaba juzgando no era la legitimidad de la República o la Monarquía.

"Estamos aquí porque Barroso hizo unas manifestaciones que pueden considerarse como injuriosas". "Barroso no es un ciudadano más, sino un cargo público", aseguraba el fiscal, para quien la libertad de expresión no es un derecho absoluto. "¿Es necesario para defender la legitimidad de la República insultar al ciudadano Juan Carlos de Borbón?", preguntaba el Fiscal, quien llegó a afirmar que "hay muchas razones para defender la legitimidad de la República", pero reiteró su solicitud de una sentencia condenatoria, "porque estamos ante una persona que por su condición política sabe hasta dónde puede llegar".

La defensa, Enrique Santiago y Amanda Meyer, defendió el derecho a la libertad de expresión sobre lo que pudiera parecer el derecho al honor, y aseguró que no hay ningún delito en las expresiones de José Antonio Barroso, quien se refirió en todo momento a los antepasados del Borbón, y señaló que llamar "corrupto" no es constitutivo de delito. La defensa recordó además que el titular que dedicó la prensa al acto en el que Barroso hizo sus declaraciones, en ningún momento se refería a las cuestiones por las que fue imputado posteriormente, sino que destacaba la "emotividad de un acto republicano".

La defensa aseguró tambien que la crítica a la Monarquía como institución no puede ser motivo de delito, y señaló que toda referencia al Borbón se hizo en cuanto a una dinastía que ostenta la jefatura del Estado por voluntad propia y no está sometida a las urnas. Para la defensa, el acusado está legitimado para denunciar el caracter corrupta de una institución, que pasará a manos de otra persona de la misma famila a la muerte del actual Borbón.

Antes antes de que el juez emitiese su sentencia, dió la palabra a Barroso quien proclamó: "No soy ni un lerdo, ni un lacayo, ni un cortesano", y aseguró que "más pronto que tarde el pueblo español conocerá toda la verdad sobre la Monarquía, la realidad y la juzgará".

Finalmente el juez aseguró que Barroso se había excedido en sus declaraciones y en su función política, "atentando contra la Constitución y contra la Corona", ante lo cual, condenó a Barroso a 18 euros de multa diaria durante 12 meses, es decir, a 6840 euros, además de tener que sufragar las costas del juicio. "Es una multa personal que deberá pagar de su patrimonio", finalizó el juez.

Tras esto, Barroso y quienes le habían acompañado a la vista salieron a las puertas de la Audiencia, donde los cientos de personas continuaron los gritos a favor del alcalde republicano y a favor de la República, y donde los medios de comunicación aguardaban las palabras de éste, quien volvió a reiterar sus afirmaciones sobre el rey, incluso elevando el nivel de éstas. "Este ha sido el primer acto del fin de la Monarquía", aseguró.
Fuente: Partido Comunista de España_PCA_Sevilla/ Edición de PrensaPopularSolidaria_ComunistasMiranda http://prensapopular-comunistasmiranda Correo: pcvmirandasrp@gmail.com

lunes, 1 de junio de 2009

PARTIDO COMUNISTA DE VENEZUELA_MIRANDA CENTRO PLANTEA LA LUCHA CONTRA EL PROCESO DE FASCISTIZACIÒN EN LOS MUNICIPIOS DE DOMINIO DERECHISTA FASCISTA

Presencia y combate del Partido Comunista de Venezuela en los Municipios manejados por el oposicionismo fascista en el Estado Miranda.

La Organización Miranda Centro del Partido Comunista de Venezuela ha venido denunciando como en el sector de los cinco Municipios dominados por el Oposicionismo--Carrizal, Los Salias, Baruta, Chacao, El Hatillo-- se acentúan los signos del proceso de fascistización que conducen las fuerzas dominantes en estos Municipios, las que:

- ignoran totalmente las necesideades de la población, de los barrios que en ellos existen, de las capas medias..en gran parte de las llamadas capas medias "medias y bajas",

- toman medidas para entregar la vida económica a la oligarquía, con políticas de encarecimiento de la tierra, de apoyo a al encarecimiento de alquileres, de apoyo a los desalojos

-permiten las maniobras de conversión del sector en paraíso de instalación de sitios de juegos, casinos, maquinitas,y otros instrumentos mafiosos de lavado de dineros provenientes de operaciones dudosas, del narcotráfico,

-al mismo tiempo que toleran y promueven el desabastecimiento y el encarecimiento de productos.

Plantea el PCV:: Reforzar las Luchas y la Organización Popular en cada Municipio

Son elementos que debemos combatir, y en este sentido la Organización Comunista de Miranda Centro ha venido planteando y llamando a la población afectada, a los sectores progresistas a reforzar las luchas en cada Municipio, y a crear un gran Movimiento de Unidad por el Rescate de cada uno de estos Municipios del dominio fascista y ponerlos en el campo Progresista, y que sobre la marcha se oponga de manera decisiva a todas las medidas de fascistización en marcha en estos Municipios.

La Organización Miranda Centro llama de manera especial a los factores interesados en la integración de la Alianza Patriótica para actuar juntos en la promoción de Jornadas de Análisis y organizativas del pueblo, para :

1) Oponerse y actuar organizados contra las medidas y políticas fascistizadoras,

2)Avanzar en el nuclemiento y organización del Conjunto de fuerzas políticas, sociales, y de la población interesados en el Rescate de estos Municipios de las manos del fascismo, para ubicarlos en el campo progresista.-

Las presiones para eliminar el Mercado Popular de Chacao

La Organización Miranda Centro del Partido Comunista de Venezuela, rechaza también en esta oportunidad las maniobras y presiones que viene desarrollando el Alcalde Graterón y sus fuerzas policiales y de choque, para atacar y presionar a los Concesionarios del Mercado de Chacao, para definitivamente liquidar esta institución y convertirla en un Sambilito, que a la vez en su construcción y manejo les deje pingües ganancias a los familiares y relacionados de Leopoldo Lópes y su grupo, que han sido los "escogidos" para el negociado, con el cual pisotean la voluntad de la población del Municipio Chacao en cuanto a defender el carácter del Mercado, y su tradición histórica.

La Marcha Fascista de Chacao hasta Baruta

Usando las mismas características de las marchas fascistas italianas de Mussolini--provistas sus escuadras de antorchas, que a la vez encubren instrumentos contundentes de choques de calle--se cumplió con una muy escasa concurrencia la "Marcha de las Antorchas". Por su escasa concurrencia no cumplió los objetivos, aunque si les sirvió de una manera de "marcar terreno" al realizarlas en "su" territorio, de los Municipios Chacao y Baruta.

Esta situación nos lleva a plantear una vez más a las fuerzas revolucionarias y progresistas la necesidad de avanzar en estos Municipios en la coordinación político-organizativa para el avance en la lucha contra el poder fascistizante.

Nuestra Solidaridad para Yahya Mohamed El Hafez en estado de Coma y encadenado de pies y manos en un Hospital de Marruecos

La Organización Comunista de Miranda Centro manifiesta su más amplia solidaridad al luchador saharauí por los derechos humanos Yahya Mohamed El Hafez, a quien el gobierno dictatorial-fascista de Marruecos lo mantiene encadenado en un hospital de Agadir, aún cuando está en estado de coma, y protesta contra el gobierno marroquí por ese tratamiento fascista, antihumano, contrario a los derechos humnanos.

Llamamos a nuestras Organizaciones, a los lectores de nuestros Portavoces, y a las organizaciones comunistas y de derechos humanos a manifestar solidaridad con Yahya Mohamed El Hafez y la protesta contra el Gobierno Marroquí.

30 de Mayo de 2.009

Organización del Partido Comunista de Venezuela_Miranda Centro

Fuente: Rescate Popular Comunistas Miranda Centro

http://pcvmirandacentro-rescatepopular.blogspot.com/

FORMACIÓN COMUNISTA

Junio 1, 2009 ....by prccanarias

David Delgado

Los comunistas tenemos el deber de formarnos como revolucionarios capacitados, para enfrentarnos a cualquier disyuntiva elaboradamente, aunando la teoría y la práctica y despreciando toda clase de dogmatismos.

Cuando estudiamos y teorizamos, lo que hacemos es adquirir y proporcionar conocimientos e ideas sobre nuestra realidad y los fenomenos que en ella acontecen, con el objetivo de armarnos de una formación íntegra que nos posibilite interpretar científicamente, problematicas que debemos resolver adoptando la posición más avanzada con respecto a las mismas.

Leer completo en el enlace ubicado a continuación:

http://almacenindependenciaysocialismo.wordpress.com/2009/06/01/formacion-comunista/

domingo, 31 de mayo de 2009

YAHYA MOHAMED EL HAFEZ ACTIVISTA SAHARAUI DE DERECHOS HUMANOS EN COMA Y ENCADENADO EN HOSPITAL DE AGADIR MARRUECOS

El activista saharaui de Derechos Humanos DD. HH, Yahya Mohamed El Hafez, “en coma y encadenado” en el hospital de Agadir

El tribunal de la ciudad marroquí aplazó hoy por sexta vez los juicios contra él y otros presos políticos saharauis provocando manifestaciones de protesta

Se requiere de una gran Movilización Mundial para::“salvar de manera urgente la vida de Yahya Mohamed El Hafez”.

Agadir (Marruecos).- Por: Bahia M. H. Awah y Conchi Moya El activista saharaui de los Derechos Humanos Yahya Mohamed El Hafez entró ayer “en estado de coma” en el hospital Hasán II de la ciudad marroquí de Agadir, donde permanece “encadenado a la cama por los pies y las manos” y “rodeado permanentemente por efectivos policiales marroquíes que lo intentan alimentar a la fuerza cada vez que recupera la conciencia”, denunciaron al Servicio de Comunicación Saharaui en Canarias juristas españoles miembros de la Misión Internacional de Observadores que se encuentran en la ciudad.

Yahya Mohamed El Hafez, preso político saharaui y miembro del Colectivo de Defensores Saharauis de Derechos Humanos (CODESA), de 43 años, permanece en huelga de hambre desde el día 4 de abril para exigir el respeto de sus derechos elementales y los de sus compañeros como presos políticos y demandando ser separados de los presos comunes, así como disfrutar del derecho a recibir la visita de sus familiares o el acceso de la prensa las prisiones, entre otras.

Padre de tres hijos y sustento de toda su familia, fue detenido el 29 de febrero de 2008 y sometido a torturas desde ese momento por sus opiniones políticas y su activismo a favor de los DD.HH. en los territorios del Sahara Occidental ocupados por Marruecos. Hoy, el juicio que debía celebrarse en el Tribunal de Apelación de Agadir para tratar el caso de Yahya y otros presos políticos saharauis fue suspendido por sexta vez hasta el próximo 24 de junio.

En opinión de los activistas saharauis de Derechos Humanos presentes en la Corte de justicia marroquí, las razones de estos continuos aplazamientos son “desmoralizar a los familiares, activistas y juristas españoles miembros de la Misión Internacional de Observadores, obstruir su asistencia y evitar tener que justificar las acusaciones contra los presos políticos saharauis”, que se consideran “falsas y burdos montajes”.

Además, las familias exigen certificados médicos fiables que les garanticen su estado real de salud. Poco después del aplazamiento, estudiantes saharauis de la Universidad de Agadir, numerosos familiares de los presos y activistas y representantes de organizaciones de defensa de los Derechos Humanos en el Sahara se manifestaron en el exterior del tribunal.El mismo Tribunal de Agadir condenó a Yahya Mohamed a 15 años de cárcel hace aproximadamente un año y lo internó en una celda con presos comunes.

El proceso judicial, como es habitual en casos contra activistas saharauis de Derechos Humanos, no cumplió ninguna de las condiciones básicas necesarias y obligatorias en cualquier proceso, empezando por las causas que se le imputaron, siempre falsas.

La respuesta por parte de la administración carcelaria de la prisión de Inzegan cuando Yahya y sus compañeros iniciaron la huelga de hambre en abril fue “despiadada y abusiva”, recuerdan las organizaciones saharauis.

Esposados y golpeados, él y su compañero Bouba Najem, fueron trasladados a la cárcel de Ait Melloul (Marruecos) y recluidos en celdas de aislamiento. El pasado 15 de mayo, agentes de la prisión marroquí de Eit Melloul lo trasladaron a la fuerza y sin su consentimiento al hospital de Agadir.

Organizaciones internacionales, el movimiento solidario con el Sahara en numerosos países, especialmente en España, y todos los colectivos saharauis de defensa de los Derechos Humanos en los territorios ocupados por Marruecos iniciaron una campaña para “salvar de marera urgente la vida de Yahya Mohamed El Hafez”.


Fuentes: Servicio de Comunicación Saharaui de Canarias/ Poemario por un Sahara Libre/PCA_PCE_ Comité Local Sevilla
Solidaridad y Edición de: PrensaPopularSolidaria_ComunistasMiranda

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sábado, 30 de mayo de 2009

PORTUGAL EM GUERRA

PORTUGAL EM GUERRA
André Levy,.....Mai 28, 2009

Pouco se ouve falar sobre isso na comunicação social. O Governo, tirando momentos de propaganda, remete esse facto ao silêncio.

Embora Portugal não tenha declarado oficialmente guerra a nenhum país e, segundo a nossa Constituição da República, Portugal se reger pela «solução pacífica dos conflitos internacionais [e pela] não ingerência nos assuntos internos dos outros Estados», o nosso país está envolvido numa guerra imperial.

LEER COMPLETO EN EL ENLACE UBICADO A CONTINUACION:

http://prensapopular-comunistasmiranda.blogspot.com/2009/05/portugal-em-guerra.html

DOS DE LOS OLVIDADOS

Por: Jerónimo Carrera

Aquí en Venezuela se está haciendo práctica frecuente recurrir a ciertas referencias históricas, en especial las relacionadas con algunos personajes hasta ahora conocidos como funestos o muy poco significativos, a quienes se pretende hacer pasar como luchadores anti-imperialistas. Serán siempre vanos estos intentos actuales de re-escribir nuestra historia, pues el pueblo venezolano bien conoce su pasado y sabe distinguir entre héroes y villanos.

Pero no es sobre ese aspecto de la relación entre el presente y el pasado nuestros que quiero tratar esta vez, sino más bien respecto al notable olvido en que se va dejando atrás, en cambio, y sin justificación alguna, a un buen grupo de luchadores anti-imperialistas auténticos y muy representativos de esa gran cantidad de venezolanos que durante todo un siglo se han opuesto, con armas en la mano muchos de ellos, a la presencia en este país de las empresas petroleras del imperialismo. No importa la fórmula que dichas empresas adopten para encubrirse.

De tales compatriotas ahora puestos en la condición de olvidados, aquí voy a limitarme en esta ocasión a mencionar sólo dos casos muy significativos, ya que en otros tiempos fueron personas bastante conocidas en todo el país por su actuación en sus respectivos campos de acción, con grandes méritos en todo sentido, e incluso por haber desarrollado relaciones en muchos países con gran sentido del más amplio internacionalismo.

En efecto, de ese grupo de revolucionarios olvidados –y no por quienes los conocimos, claro, sino por los medios de prensa en general- citaré dos ejemplos: Eduardo Gallegos Mancera y Gabriel Bracho, dejando para otro día la enumeración de una larga lista de casos similares.

Eduardo Gallegos (24-5-1915/3-7-1989), fue durante más de medio siglo uno de los más renombrados dirigentes políticos de nuestro país, por su incansable lucha a favor de las causas populares desde su juventud, con un gran despego de intereses materiales.

Gabriel Bracho (25-5-1915/6-3-1995), representó por largo tiempo la vanguardia revolucionaria de la pintura realista en Venezuela, junto a un pequeño sector de pintores de la misma tendencia artística que se colocaron al servicio de las luchas revolucionarias. Ambos nacieron, curiosamente, el mismo año, el mismo mes y casi se puede decir que el mismo día, con unas pocas horas de diferencia.

El primero, Eduardo, nació en Caracas, y el otro, Gabriel, en Los Puertos de Altagracia, al borde del Lago de Maracaibo. Seguramente bajo un signo combativo, pues fue la época de dos grandes acontecimientos armados de inmenso significado: la I Guerra Mundial y la Gran Revolución Socialista de Octubre en Rusia.

La influencia de tales acontecimientos, de características realmente universales, pesó mucho en la infancia y juventud de ambos y los hizo comunistas a temprana edad, aunque sin ellos saberlo, porque acá en ese tiempo teníamos la terrible dictadura gomecista y el PCV era ilegal, pese haber sido fundado ya en 1931, y actuaba en la clandestinidad.

Al terminar de caer esa dictadura petrolera, con la muerte del tirano Juan Vicente Gómez en diciembre de 1935, los comunistas siguieron ilegales pero empezaron a actuar algo más abiertamente, tanto en Caracas como en el Zulia.

Entonces, Eduardo y Gabriel abrazaron sus gloriosas rojas banderas poco tiempo después y para todo el resto de sus vidas. Mientras haya Partido Comunista de Venezuela, y esto ciertamente ha de ser así por todo un largo porvenir previsible, duélale a quien le pueda doler tal cosa, Eduardo Gallegos Mancera y Gabriel Bracho han de continuar siendo inolvidables.

Fuente: PrensaPopularSolidaria Comunistass Miranda

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FORTALECER LA UNIDAD REVOLUCIONARIA..RETOMAR LA MESA UNITARIA DE LAS FUERZAS POPULARES

Análisis Político Semanal del Buró Político del Partido Comunista de Venezuela plantea: Retomar la Mesa Unitaria de las Fuerzas Revolucionarias

El Partido Comunista de Venezuela PCV, expresó públicamente su posición política ante diferentes aspectos de la vida nacional, centrando su preocupación en la falta de concertación unitaria entre las fuerzas que forman parte del proceso revolucionario.

Se requiere una discusión completa de la Ley Orgánica de Procesos Electorales

LEER INFORMACIÓN COMPLETA EN EL ENLACE UBICADO A CONTINUACIÓN:

http://prensapopular-comunistasmiranda.blogspot.com/2009/05/retomar-la-mesa-unitaria-de-las-fuerzas.html

viernes, 29 de mayo de 2009

SEISCIENTOS MIL (600.000) EMPLEOS SE PIERDEN MENSUALMENTE EN ESTADOS UNIDOS

Del Análisis de la Reunión Semanal del B.P. del Partido Comunista de Venezuela

INTEGRACION Y APLICACION DE POLITICAS NACIONALISTAS Y DE CORTE SOCIALISTA AYUDAN A PAISES LATINOAMERICANOS INTEGRANTES DEL ALBA Y PROGRESISTAS A MANTENER ATENUADOS LOS EFECTOS DE LA CRISIS MUNDIAL CAPITALISTA

Unos 600 mil puestos de trabajo se pierden cada mes en Estados Unidos, producto de la crisis mundial del capitalismo, según cifras oficiales de ese país.

LEER COMPLETO EN EL SIGUIENTE ENLACE:

http://prensapopular-comunistasmiranda.blogspot.com/2009/05/seiscientos-mil600000-empleos-se.html

لنجعل الأول من أيار من كل عام يوما عالميا لمناهضة الإمبريالية المتوحشة

لنجعل الأول من أيار من كل عام يوما عالميا لمناهضة الإمبريالية المتوحشة الأول من أيار ، هو عيد عمال العالم ، اعتادوا على الاحتفال به كيوم عالمي لهم ، يستذكرون فيه مكاسبهم ، ويسترجعون به ذكريات كفاحاتهم ونضالاتهم ، وير ..

http://www.pallcp.ps/news-action-show-id-106.htm

لنجعل الأول من أيار من كل عام يوما عالميا لمناهضة الإمبريالية المتوحشة

OPOSICIONISMO UTILIZA UNIVERSIDADES PARA DISTORSIONAR LA REALIDAD DEL PAIS

Señaló el Buró Político del Partido Comunista de Venezuela como:

El Oposicionismo utiliza Universidades para Violencia y dar visión distorsionada del País.

En su rueda de prensa semanal, conducida esta vez por el camarada Carlos Aquino, miembro del BP y Director de Tribuna Popular, el Partido del Gallo Rojo, Partido Comunista de Venezuela denunció como:

“Sectores interesados en dar una versión distorsionada del país vienen utilizando maliciosamente el ámbito universitario”.

Así, al referirse a la marcha pseudo-estudiantil opositora, realizada el pasado 21 de mayo, el camarada Aquino la calificó de “show mediático”.

Versión completa en el enlace ubicado a continuación:

http://prensapopular-comunistasmiranda.blogspot.com/2009/05/oposicionismo-utiliza-universidades.html

jueves, 28 de mayo de 2009

AHORA EN ENCUESTAS MUCHOS ESTADOUNIDENSES FAVORECEN AL SOCIALISMO

Encuesta: Muchos favorecen al socialismo
by Terrie Albano, Editor PWW, 05/01/2009 13:07
Reproducido de: People's Weekly World/Nuestro Mundo


Este sondeo nos contentó. De acuerdo a una encuesta de Rasmussen Report, solo 53 por ciento de adultos norteamericanos piensan que el capitalismo es mejor que el socialismo. Y 20 por ciento dicen que el socialismo es mejor que el capitalismo. Mientras nos alejamos de los años de la Guerra Fría, más gente está dispuesta a considerar el socialismo.

Los que están por debajo de 30 años de edad están divididos: 37 por ciento prefieren el capitalismo, 33 por ciento el socialismo y 30 por ciento están indecisos. Los que están en los 30s apoyan más al sistema actual con 49 por ciento a favor del capitalismo y 26 por el socialismo.

Los que tienen más de 40 años favorecen al capitalismo y solo 13 por ciento de estos favorecen al socialismo. Como uno se puede imaginar, los que tienen dinero para invertir escogieron al capitalismo 5 a 1. Pero, para el resto de nosotros que no tenemos nada que invertir, un cuarto decimos que el socialismo sería bueno.

Solo 40 por ciento de los que no tienen para invertir creen que el capitalismo es mejor. Estas estadísticas son sorprendentes visto que Rasmussen no definió ni el capitalismo ni el socialismo en el sondeo.

En otra encuesta hecha anterior por la misma empresa, ellos encontraron que 70 por ciento de los norteamericanos prefieren una economía de libre mercado. Cuando usan la frase “economía de libre mercado”, sostuvo Rasmussen, atrae más apoyo que el uso de la palabra “capitalismo”. “Los datos de nuestros sondeos respalda esa idea. En vez de ver a las grandes corporaciones como estando comprometidas con los mercados libres, dos de cada tres norteamericanos piensan que el gobierno grande y los negocios grandes trabajan juntos de manera que causa daño a los consumidores y los inversionistas”, dicen el resumen de la encuesta.

Imagínese como reaccionarían los estadounidenses si hubiese una verdadera conversación nacional sobre los beneficios del socialismo. Actualmente, la mayoría ve a la economía como una “administrada por el gobierno” y no están convencidos de que el gobierno puede hacerlo mejor que las corporaciones, de acuerdo del sondeo.

Algo que no forma parte de como el pueblo ve al socialismo es la democratización de la economía – donde representantes de todas las comunidades, sindicatos, escuelas, etcétera, tomarían parte en guiar la política económica.

Está claro que la crisis económica profunda en Estados Unidos y el mundo ha afectado la confianza que gente han tenido en el sistema capitalista.

Fuente:People Weekly World/Nuestro Mundo/ CPUSA (En Español.
Edita: PrensaPopularSolidaria ComunistasMiranda

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PALESTINOS DEBEN CONSOLIDAR SU UNIDAD PARA GARANTIZAR SUS LUCHAS Y LA CONQUISTA DE SU NACIONALIDAD Y SU ESTADO MEDIANTE SUS LUCHAS UNIDOS

"No hay otro camino para los palestinos que recuperar la unidad"

Escrito por Tribuna Popular
Monday, 25 de May de 2009

Nayaf Hawatmeh Secretario General del Frente Democrático para la Liberación de Palestina FDLP

Entrevista al máximo dirigente del FDLP
"No hay otro camino para los palestinos que recuperar la unidad"


Gaza, 25 may, 2009, Tribuna Popular TP/por José Miguel Arrugaeta.-

Nayaf Hawatmeh nació en 1938, toda su vida la ha dedicado a la liberación de Palestina y a la causa árabe. Fundador y Secretario General del Frente Democrático para la Liberación de Palestina, FDPL, es un reconocido político considerado como un "histórico" de la izquierda palestina, y de la tenaz lucha de su pueblo por el derecho a la autodeterminación y la independencia. En entrevista para GARA, Hawatmeh analiza la compleja situación del conflicto palestino-israelí.

P: La unidad de la resistencia palestina es una asignatura pendiente. ¿En qué punto se encuentran las conversaciones entre las fuerzas palestinas actualmente?

Esta ronda no es la primera del dialogo interpalestino, la primera fue en marzo del 2005, la segunda en junio del 2006, y esta es la tercera ronda en la cual luchamos para recobrar la unidad nacional, tan necesaria para conseguir avanzar en el objetivo de nuestro pueblo, el derecho a la independencia. El dialogo que se llevó a efecto en Egipto es consecuencia del golpe militar del movimiento Hamas, y que provocó la separación de Gaza y Cisjordania.

Por lo tanto la lucha es por recuperar la unidad del pueblo, de la resistencia y del territorio palestino. Nosotros estamos participando activamente en el dialogo, en esta última reunión se llegó a un estancamiento, el dos de abril, por la intransigencia de ambos, pero sobretodo de Hamas, que no quiere retroceder en su control sobre la Franja de Gaza. Este dialogo se ha postergado hasta dentro de un mes.

P: ¿Cuales son las causas de esta división?

Tanto la derecha laica, representada por Al-Fatha, como la derecha religiosa fundamentalista, representada por Hamas, no están interesadas en la unidad nacional puesto que cada cual tiene su gobierno propio y eso provoca división. En el 2007, en Arabia Saudita, se celebró una conferencia palestina con un acuerdo entre Hamas y Al-Fatha para compartir el gobierno entre ambos y no permitir la participación de terceras fuerzas, sin embargo ese acuerdo se rompió como consecuencia del golpe militar de Hamas en Gaza.

Por otro lado los países árabes están influyendo negativamente en la recuperación de la unidad de la causa palestina, puesto que algunos países apoyan a Al-Fatha mientras que otros a Hamas, tanto política como financieramente.

P: ¿Cómo ven entonces el futuro inmediato de estas conversaciones de unidad palestina?

Este dialogo ha llegado a un callejón sin salida, pero nosotros esperamos que finalmente se imponga esa unidad sobre la base de un denominador común, no hay otra alternativa. El Frente Democrático, junto con las demás fuerzas democráticas y de la izquierda palestina, luchamos sobre la base de nuestra trayectoria por recuperar esa unidad imprescindible para la liberación nacional.

Las fuerzas de la izquierda palestina siempre hemos luchado para resolver los problemas a través del diálogo y a partir de un programa de unidad para poder enfrentar la ocupación. Logramos mantener la unidad durante más de 30 años y estamos seguros en las próximas conversaciones vamos a recuperar la unidad a través de un programa común nacional.

P: ¿Cuáles son en su opinión los puntos esenciales para recuperar la unidad palestina?

Primero aprobar un programa político conjunto, un acuerdo mínimo común entre todas las fuerzas palestinas para combatir la ocupación sionista, que plantee cumplir con las resoluciones de Naciones Unidas para lograr la autodeterminación y la independencia del pueblo palestino, y el retorno de los refugiados, tal como establece la resolución 194 de la ONU. Al mismo tiempo la recuperación de la unidad debe hacerse sobre bases democráticas a través de elecciones en los territorios de Gaza y Cisjordania.

P: ¿Qué papel juegan la Autoridad Nacional Palestina y la OLP en todo este proceso?

A nivel internacional no se distingue entre lo que es la Autoridad Nacional Palestina y lo que es la OLP como único y legítimo representante de todo el pueblo palestino. La ANP representa a nuestro pueblo en Cisjordania y Gaza, mediante elecciones. Es decir representa un porcentaje del pueblo palestino pero no a la totalidad de los palestinos pues una mayoría vive fuera. Solo los de Gaza y Cisjordania han tenido oportunidad de escoger democráticamente a sus representantes, en cambio los que viven fuera, que son casi el 60%, no han tenido participación en la elección de la ANP.

La OLP es la representante máxima del pueblo palestino, tanto de los que viven en los territorios de Gaza y Cisjordania como de los que viven en la diáspora. La OLP es una organización amplia compuesta por todas las organizaciones que luchan por la independencia y la creación de un estado palestino.

P: ¿La OLP sería entonces el interlocutor legítimo del pueblo palestino en cualquier solución negociada con Israel?

El interlocutor para una solución definitiva al problema palestino es la OLP, que representa la más amplia alianza palestina. Los acuerdos que suscribió Arafat, y que dieron lugar a la Autoridad Nacional, los firmó como máximo representante de la OLP.

P: Intifadas, agresión al Líbano y a GazaŠ¿La resistencia es cada vez más difícil de controlar por parte de Israel?

Los gobiernos israelitas han intentado durante 45 años aplastar la resistencia palestina y durante 30 años la resistencia patriótica libanesa sin éxito, por eso continúa su agresividad contra la resistencia nacional palestina y la libanesa. Cualquier estado que ocupa a otro no puede realmente acabar con una resistencia combatiente y popular. Israel pretende anexarse todos los territorios palestinos.

Sus fracasos contra la resistencia libanesa, contra la resistencia palestina, incluyendo la última agresión del gobierno Barak contra la Franja de Gaza, demuestran que sus objetivos de aplastar la resistencia y ejercer un control completo sobre esos territorios son imposibles. Por muy fuerte que sea cualquier estado no es posible controlar la resistencia de un pueblo que lucha por su emancipación. La única alternativa real es permitir que ese pueblo pueda ejercer su derecho a la autodeterminación y a la independencia.

P: ¿Cómo ven las posibilidades de una negociación palestino-israelita en estos momentos, y qué contenidos debería tener una solución definitiva?

El Frente Democrático lucha por la liberación nacional y está por una solución global al enfrentamiento Israel -Palestina. Nosotros propugnamos la adopción de un programa político basado en el derecho a la autodeterminación, la independencia, el retorno de los refugiados, e intentamos por todos los medios que sea adoptado por todas las fuerzas palestinas.

Lamentablemente los gobiernos de Israel han obstaculizado todos los intentos de diálogo y negociación. Actualmente el nuevo gobierno derechista israelí, dirigido por el presidente del Likud, Netanyahu, ha declarado que no confía en la fórmula de tierra por paz, sino paz por paz, seguridad por seguridad, lo cual imposibilita cualquier solución de avance real para la creación del Estado de Palestina.

P: ¿Cuál es el papel que debe jugar la comunidad internacional ante tantas dificultades?

La comunidad internacional, incluyendo la Liga Arabe, debe apoyar y presionar para hacer cumplir las resoluciones de Naciones Unidas sobre la causa palestina, y estas resoluciones establecen con claridad el derecho del pueblo palestino a la autodeterminación, a la independencia y el retorno de los refugiados.

P: ¿A que se debe el crecimiento y la influencia de las corrientes islamistas?

Para el FDPL cualquier fuerza de la resistencia siempre es bienvenida, independientemente de su corriente ideológica. Respecto al crecimiento del islamismo político, como son Hamas y la Yihad Islámica tiene tres causas fundamentales:

-Las consecuencias de los sucesivos gobiernos de Israel desde 1967 que han obstaculizado cualquier posibilidad de un acuerdo de paz en la región, lo que sirve a las fuerzas islamistas para argumentar que el camino de la negociación no ha llegado a ningún punto y que no hay otra alternativa que el extremismo.

- Otro aspecto es la división entre los países árabes, gran parte de ellos ofrecen ayuda económica a Hamas.

-La tercera causa es la falta de equilibrio a nivel internacional, sobretodo con la caída del Bloque Socialista, que ha favorecido el que Israel pueda bloquear una salida negociada y global al conflicto en la región. Estas causas motivaron y ayudaron al crecimiento de las tendencias del islamismo político.

P: Usted es un hombre histórico de la causa palestina, después de tantos años de lucha ¿cuáles considera que son los principales logros de la resistencia?

Antes de 1967 los gobiernos desconocieron por completo la existencia del pueblo palestino. Israel ignoraba al pueblo palestino y planteaba que existían árabes dentro de Israel, y palestino dentro de los países árabes. Después de la Guerra de los Seis Días logramos renacer como pueblo, con una identidad palestina, demostramos que el pueblo palestino existe y que tiene derecho a continuar su lucha para lograr sus objetivos.

A partir de 1974 los gobiernos árabes reconocieron la existencia del pueblo palestino, y la representación de la OLP, y gran parte de la comunidad internacional comenzó a reconocer la legitimidad de los reclamos nacionales palestinos. El reconocimiento internacional a la resistencia, a la autodeterminación, al retorno, incluyó resoluciones de la ONU claras sobre los derechos del pueblo palestino.

Construimos para nuestro pueblo un movimiento nacional de liberación, la OLP, que es la plataforma que une todas las fuerzas políticas y sociales palestinas, y es el representante legítimo de nuestro pueblo. Incluso dentro de la sociedad israelí hoy más de la mitad de su población reconoce la existencia del pueblo palestino, a la OLP, y saben que una solución al conflicto palestino-israelí pasa por aplicar las resoluciones de las Naciones Unidas. Estos son logros estratégicos.

P: ¿Qué opinión le merece el llamado conflicto vasco?

El pueblo palestino es un pueblo pequeño que está luchando por su derecho a la autodeterminación contra fuerzas ocupantes por lo tanto apoyamos el derecho de autodeterminación para todos los pueblos oprimidos que luchan por su independencia. En este caso saludamos la lucha del pueblo vasco y su derecho a la autodeterminación apoyados en el diálogo y la aplicación de las leyes internacionales.

PORTUGAL EM GUERRA

André Levy,.....Mai 28, 2009

Pouco se ouve falar sobre isso na comunicação social. O Governo, tirando momentos de propaganda, remete esse facto ao silêncio. Embora Portugal não tenha declarado oficialmente guerra a nenhum país e, segundo a nossa Constituição da República, Portugal se reger pela «solução pacífica dos conflitos internacionais [e pela] não ingerência nos assuntos internos dos outros Estados», o nosso país está envolvido numa guerra imperial.

Exceptuando as suas famílias e amigos, e os mais atentos às questões de paz e do envolvimento Português em manobras militares imperialistas, quase ninguém refere que existem tropas militares portuguesas na guerra de ocupação do Afeganistão.

Respondendo ao apelo do Presidente dos EUA, Barack Obama, durante a cimeira da NATO do passado Abril – cimeira que assinalou os 60 anos deste bloco imperialista (cuja dissolução, já agora, é preconizada pela nossa Constituição) – o primeiro-ministro Sócrates servilmente relevou a intenção de reforçar a presença Portuguesa no Afeganistão.

Portugal tem mantido aí um contingente que chegou a atingir os 300 militares. De momento, tem aí deslocados 87 militares, mas o Conselho Superior de Defesa Nacional já havia decidido em Dezembro do ano passado reforçar o contingente. Assim, em Julho partem mais 56 militares participar na ocupação imperial do Afeganistão, acompanhados de um Hércules C-130.

Apesar do seu contingente relativamente pequeno – face ao de outros países como os EUA, GB ou Alemanha – Portugal também já teve a sua conta de feridos e mortos em combate, em particular o primeiro-sargento, que integrava um destacamento que protegia o aeroporto de Cabul. Independente da quantidade de militares portugueses, a sua mera presença torna o nosso país cúmplice dos inúmeros crimes que estão a ser cometidos contra a povo Afegão e participante de uma ocupação imperialista que, à semelhança da ocupação do Iraque, não tem solução militar.

Há quem justifique a nossa presença no Afeganistão como integrando a Força Internacional de Assistência à Segurança (ISAF) das Nações Unidas, e portanto mandatada por esse órgão e ao abrigo do direito internacional. Mas há que recordar a ordem de eventos.

A invasão do Afeganistão há muito que constava nos planos militares dos EUA pela sua importância geo-estratégica, como revelou Zbigniew Brzezinski, conselheiro do Presidente Carter.Os EUA e a GB não perderam tempo após os ataques do Onze de Setembro. Não esperaram pelas NU, e aproveitaram o braço armado da NATO para logo em 7 de Outubro invadirem o Afeganistão.

Só a 20 de Dezembro de 2001, já consumada a ocupação, é que o Conselho de Segurança das NU aprovaram a missão da ISAF. Mas é a NATO que lidera as operações militares no terreno. É portanto significativo que Sócrates tenha afirmado o compromisso português na cimeira da NATO.Por contrário, o ministro dos negócios estrangeiros Espanhol afirmou, em Novembro de 2008, que a Espanha não irá reforçar a sua presença no Afeganistão.

Depois da morte de 10 soldados Franceses, em Agosto, o 27th batalhão recusou-se a deslocar ao território. Há países da NATO e da UE que se recusam a reforçar a sua participação. Mas Sócrates, qual bom súbdito, orgulha-se em brindar Obama com o reforço da presença portuguesa.

No âmbito das eleições europeias, o silenciamento do envolvimento militar de Portugal nas ambições das grandes potencias da NATO tem uma razão mais grave, pois contribui para ocultar a componente militarista do actual rumo de “construção europeia”, como está bem patente no Tratado de Lisboa, com a criação da Agência Europeia de Defesa.

Portugal, enquanto membro da UE, poderá ver-se assim pressionado a participar num número crescente de aventuras imperiais, que em nada servem os interesses nacionais e colocarão os nossos militares em risco.

Fuente: PCP.PT--Periódico del Partido Comunista de Portugal--CDU

Edita: PrensaPopularSolidaria-ComunistasMiranda

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miércoles, 27 de mayo de 2009

RETOMAR LA MESA UNITARIA DE LAS FUERZAS REVOLUCIONARIAS

Análisis Político Semanal del Buró Político del Partido Comunista de Venezuela plantea:

Retomar la Mesa Unitaria de las Fuerzas Revolucionarias

Caracas, 26 may. 2009. Tribuna Popular TP.- El Partido Comunista de Venezuela PCV, expresó públicamente su posición política ante diferentes aspectos de la vida nacional, centrando su preocupación en la falta de concertación unitaria entre las fuerzas que forman parte del proceso revolucionario.

Se requiere una discusión completa de la Ley Orgánica de Procesos Electorales

En el ámbito de la primera discusión de la Ley Orgánica de Procesos Electorales, aprobada por la Asamblea Nacional, el PCV realizó señalamientos de forma y contenido sobre el Proyecto aprobado.

En los aspectos de forma, criticó que el documento haya llegado a las manos de las y los diputados, sólo algunos momentos antes de que se iniciara la discusión, sin la posibilidad de análisis de los contenidos del mismo, resaltando –en el caso del PCV- que se precisa de la evaluación colectiva de los organismos de la organización.

El diputado, Jefe de la bancada del "partido del gallo rojo", Edgar Lucena, aclaró que el Partido aprobaba, en primera discusión, el Proyecto de Ley, pero con la condición de que "se retomen reuniones con los factores políticos del Parlamento, mediante la reactivación de la Comisión Coordinadora, a los fines de entablar un debate sobre el tema".

Se debe mantener la Representación Proporcional de las Minorías, Plasntea el PCV

Una preocupación de fondo del Partido del Gallo Rojo y la Hoz y el Martillo, el Partido Comunista de Venezuela , es que la Ley elimina la representación de las minorías, a través del contenido de los artículos 7, 10 y 11, lo que va en contradicción con el espíritu de la Constitución Bolivariana que, aunque no lo señala explícitamente, su espíritu y contenidos reivindican a los sectores “históricamente excluidos”, más cuando sus fines están ligados a la inclusión de todos.

Al eliminar los niveles de proporcionalidad, privilegiando la elección de mayorías, la Ley estaría tendiendo a la consolidación de dos grandes partidos o polos políticos, sin posibilidad de que los partidos minoritarios tengan representación de acuerdo a su votación y apoyo popular.

Eso lo hizo Pinochet y lo dejó en Chile como medida para detener y paralizar a la izquierda

El Sistema electoral chileno, dejado por la dictadura de Pinochet, es un sistema binominal y no permite la representación de las minorías, se da el caso en que los Partidos de izquierda, que se encuentran fuera del binomio de la Concertación y de la Alianza derechista, no tienen representación parlamentaria, aunque su votación alcance al 15 o 20 % del electorado.

SE DEBE SOMETER LA LEY ELECTORAL A LA DISCUSIÓN POPULAR

El PCV asume lo expresado por el Presidente de la Comisión de Participación de la AN, Darío Vivas, cuando señaló que el Proyecto de Ley se pondría a la discusión popular, “esperamos que así se realice, tal como se está desarrollando la discusión de la Ley Orgánica del Trabajo (LOT), la cual la Comisión de Desarrollo Social la está consultado a nivel popular y en forma colectiva con todo el pueblo y sectores sociales”, expresó Carlos Aquino, Secretario Nacional de Prensa y Propaganda del PCV.

Fuente: Tribuna Popular/Edición: PrensaPopularSolidaria_ComunistasMiranda

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Denuncian en Corea maniobras militares de los belicistas de EE.UU.


Rodong Sinmun denuncia maniobras militares de belicistas de EE.UU.

Pyongyang, 26 de mayo (ATCC) --

Recientemente, las fuerzas belicistas norteamericanas terminaron la ubicacion de 30 cohetes de interceptacion de tierra contra el Norte de Corea e intentan emplazar 2 batallones de cazas "F-22" en Japon y la isla Guam.

Esto muestra patentemente la ambicion negra e intento de Estados Unidos de tomar la hegemonia militar en la region de Asia y el Pacifico.Asi critica el rotativo Rodong Sinmun en su comentario individual de este martes y continua:EE.UU. piensa en que si se apodera de esta región, podria dominar al mundo. Este modo de pensar y la ambición fueron y son invariables.

Leer completo en el enlace ubicado a continuación:

http://pcpebalears.blogspot.com/2009/05/denuncian-en-corea-maniobras-militares.html

SEISCIENTOS MIL(600.000) EMPLEOS SE PIERDEN MENSUELMENTE EN ESTADOS UNIDOS

Del Análisis de la Reunión Semanal del B.P. del Partido Comunista de Venezuela

INTEGRACION Y APLICACION DE POLITICAS NACIONALISTAS Y DE CORTE SOCIALISTA AYUDAN A PAISES LATINOAMERICANOS INTEGRANTES DEL ALBA Y PROGRESISTAS A MANTENER ATENUADOS LOS EFECTOS DE LA CRISIS MUNDIAL CAPITALISTA

Unos 600 mil puestos de trabajo se pierden cada mes en Estados Unidos, producto de la crisis mundial del capitalismo, según cifras oficiales de ese país.

La información la suministró este lunes, Carlos Aquino, Miembro del Buró Político del Partido Comunista de Venezuela (PCV), al contrastar la economía venezolana con la situación que golpea a millones de ciudadanos en el país del Norte.

Desde que se inició la crisis financiera y económica global, hace poco más de un año, más de 5,7 millones de personas quedaron desempleadas en Estados Unidos, mientras que en Venezuela, las cifras más recientes del Instituto Nacional de Estadística (INE), reveló que el índice de desocupación (6,1%) es el más bajo en el país desde 1999.

En Venezuela por el contrario, disminuye el desempleo

En este sentido, Aquino señaló que “En vez de tirar gente para la calle, en Venezuela se avanza en Contratos Colectivos, se otorgan créditos y se adelantan nacionalizaciones, como la del Banco de Venezuela, e incluso las industrias de la Faja del Orinoco”.

Indicó que el impulso dado por el Ejecutivo Nacional a la economía venezolana es diametralmente opuesto a lo que ocurre en Estados Unidos, “Es una situación grave que lamentablemente no sólo afecta al pueblo de esa nación, sino también a los de Europa.”

El PCV invitó a los venezolanos a analizar los hechos que acontecen en otras latitudes y, en consecuencia, poder identificar los aspectos positivos de la política económica ejecutada por el Gobierno Bolivariano.

Manifestó que es un logro de la revolución no haber permitido que esta crisis global del capitalismo golpee con fuerza al pueblo venezolano. PrensaPopular Solidaria (PPS) señala como por el contrario del mayor País Capitalista donde aumenta el desempleo y sus consiguientes consecuencias, en Venezuela el empleo va en recuperación.

Países de Latinoamérica atenúan la crisis con Integración y Colaboración

Asimismo, el dirigente comunista Carlos Aquino se refirió al éxito que otros países de la región han alcanzado frente a los efectos generados por la crisis del capitalismo debido al proceso de integración latinoamericana y la aplicación de políticas similares a las adoptadas en Venezuela.

Fuente: Tribuna Popular/ Edita PrensaPopularSolidaria/ComunistasMiranda

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EN EL ESTADO NUEVA ESPARTA PROTESTAN Y LOGRAN REIVINDICACIÓN TRABAJADORES DE LA CLÍNICA BOLIVARIANA DE EL ESPINAL

Por: Febres Rodríguez

Los trabajadores de la Clínica Bolivariana El Espinal, en el Municipio Díaz del Estado Nueva Esparta, realizaron una protesta pacífica ante la problemática que afrontan en ese centro popular dispensador de salud.

El día lunes 18 de mayo en horas de la mañana, los trabajadores de la Clínica Bolivariana El Espinal se dispusieron a realizar una protesta pacífica con el fin de llamar la atención de las autoridades competentes sobre una serie de problemas que han sido prorrogados, sin ser afrontados, dándole largas al padecimiento que afecta tanto a los trabajadores como a los usuarios del principal, y único, centro hospitalario del Municipio.

Entre los problemas manifestados por los trabajadores se encuentran: el no pago de los bonos nocturnos trabajados desde el mes de octubre de 2008, el desmejoramiento en el mantenimiento de las instalaciones y equipos, situación que se ha agravado desde que la gobernación bloqueó la partida que aportaba para tal fin, y en general la disminución de las intervenciones quirúrgicas, que para los inicios de la clínica promediaban las 4.500 por año y para la actualidad el promedio estará en 1.200 por año, lo que significa una disminución del orden del 260%.

Ante la protesta pacífica de los trabajadores de la Clínica Bolivariana se apersonaron: la Alcaldesa del Municipio Díaz, Dra. Marisel Velásquez y miembros del buro político del PSUV Nueva Esparta; desempolvando sus más finos ropajes “anti obreristas”; ya que se hicieron acompañar de gran cantidad de activistas y miembros de los Consejos Comunales de la zona, para enfrentarlos a los trabajadores de la Clínica; precisamente cuando el Presidente Hugo Chávez Frías expresa su posición “obrerista”, lo que denota una falta de sincronía política.

Producto de la protesta se logró el pago de tres meses de bonos nocturnos para el personal contratado y de dos meses para el personal fijo, así como también el compromiso de la Alcaldesa Dra. Marisel Velásquez de contribuir, por parte del ente municipal, para el funcionamiento de la Clínica Bolivariana; comprometiéndose todos a luchar por la solución de los males y a elevar hasta las autoridades responsables la problemática que padece el centro hospitalario.

Fuente: Pico y Espuela Comunistas Nueva Esparta

http://picoyespuela.blogspot.com/

OPOSICIONISMO UTILIZA UNIVERSIDADES PARA DISTORSIONAR LA REALIDAD DEL PAIS

Buró Político del Partido Comunista de Venezuela

Oposicionismo utiliza Universidades para Violencia y dar visión distorsionada del País.

En su rueda de prensa semanal, conducida esta vez por el camarada Carlos Aquino, miembro del BP y Director de Tribuna Popular, el Partido del Gallo Rojo, Partido Comunista de Venezuela denunció como: “Sectores interesados en dar una versión distorsionada del país vienen utilizando maliciosamente el ámbito universitario”. Así, al referirse a la marcha pseudo-estudiantil opositora, realizada el pasado 21 de mayo, el camarada Aquino la calificó de “show mediático”.

En su información, Tribuna Popular, el Portavoz Digital del PCV plantea como: ""En la marcha, la cual partió de la plaza del rectorado de la Universidad Central de Venezuela (UCV), participaron activistas políticos de esa casa de estudios y fichas de partidos políticos, quienes durante el recorrido espetaron consignas antidemocráticas, utilizadas por la oposición antes del Golpe de Estado del 11 de abril de 2002"".

Oposicionismo: mentirosos y cobardes correlones

En referencia a la huida que protagonizó la rectora de la UCV, Cecilia García Arocha, de la mesa de diálogo, propuesta por el Ministro del Poder Popular para la Educación Superior, Luis Acuña, el representante del PCV dijo que la directiva de esta casa de estudios “no tiene manera de sustentar sus mentiras”.

Partido Comunista y Juventud Comunista promovemos el Debate

Aseveró que en el PCV y la JCV, cuyos militantes han sido protagonistas durante muchas décadas de las luchas dentro del espacio universitario, admiten el debate, pero rechazan de manera enérgica “utilizar la fachada universitaria para intentar desestabilizar a Venezuela”.
En tal sentido, exhortó a los alumnos revolucionarios a mantener la plena articulación del movimiento estudiantil universitario.

Oposicionismo fascista utilizan espacio universitario poara su conspiración

“No podemos permitir que los fascistas utilicen los espacios universitarios para aplicar su política de desestabilización”, señaló el dirigente comunista Carlos Aquino, al referirse al manejo de grupos violentos organizados que hacen los oposicionistas, para sus propósitos desetabilizadores-

LECTURAS

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ORGANIZACIÓN COMUNISTAS MIRANDA CENTRO INVITA A MILITANCIA Y AMIGOS A LOS ACTOS DEL 80 ANIVERSARIO

ORGANIZACIÓN COMUNISTAS MIRANDA CENTRO INVITA A MILITANCIA Y AMIGOS A LOS ACTOS DEL 80 ANIVERSARIO
La Organización Intermunicipal Miranda Centro del Partido Comunista de Venezuela invita a nuestra militancia, afiliados, amigos y simpatizantes a los Actos de Celebración del 80 Aniversario de nuestro Glorioso Partido Comunista de Venezuela, a realizarse según datos ubicados en la Gráfica. Los esperamos para nuestra celebración, con espíritu y combatividad comunista, revolucionario y patriótico!!! Asiste!!

RED DE COMUNICACIÓN COMUNISTA MIRANDINA (REDECCOMI)

REDECCOMI (Red de Comunicación Comunista Mirandina)_Miranda Centro

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(REDECCONAV) Red de Comunicación Comunista Nacional Venezolana--Estado Nueva Esparta

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